Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 16/10/2015 15:39

Anexos
vt1.jpg
eem.jpg
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
 
Mensagens: 3408
Registado: 12/3/2014 0:58

Re: Fundos à la carte

por NM_2 » 16/10/2015 15:38

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... undos.html
Alguem sabe qual a situação nos fundos internacionais???? Era interessante saber :-k
 
Mensagens: 1536
Registado: 2/9/2014 22:13

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 16/10/2015 13:19

Eu facilito-vos as contas e abro o jogo todo pois só assim se torna possível ajudarem-me em pleno 8-)

Esta carteira é a da minha filha.

A carteira faz no final do ano 3 anos mas do original pouco sobra (O PIMCO DI)

Neste momento tem aprox 32xx€.

Esses 3k foram construídos à boa maneira B&H no seu âmago mais puro.

Todas as sextas feiras as moedas que estão no bolso das calças iam para 2 mealheiros, um para ela e outro para o casal (agora vão para 3 com a vinda do filhote). A história dos 5$ por mês de lado deve fazer alguns lembrar-se das suas bíblias :-"

Quando recebe alguma quantia maior (tipicamente anos, Páscoa e Natal...) junto tudo e toca a meter no bolo a render.

A carteira nem sempre está equilibrada até por causa das limitações já enunciadas: blocos de investimento baixinhos para não dizer minúsculos aos olhos de muitos mas é o que posso.

Com esse handicap lá fui fazendo a carteira dela que no dia 14/10 estava dividida da seguinte forma:
22.563% - PIMCO GIS Diversified Income E EUR Hdg Acc
17.946% - MFS Meridian Funds European Smaller Companies Fund A1 EUR Acc
16.607% - Pioneer Fds US Fundamental Gr C EUR ND
11.292% - UBS (Lux) ES Eurp Opp Uncons € P
5.400% - Templeton Global Total Return N Acc €
5.632% - UBS (Lux) EF Infrastructure (EUR) P
5.326% - Nordea-1 European Covered Bond E EUR
4.799% - AXA WF Euro 5-7 EC EUR
3.635% - Amundi Fds Bd Global Aggregate SHE-C
3.019% - BGF World Healthscience E2 EUR
1.945% - MFS Meridian Global Concentrated A1 EUR
1.420% - Nordea-1 Global Stable Equities Fund Unhedged E
0.407% - JPMorgan ASEAN Equity D (acc) - EUR - Uma brincadeira que já acumulados de +20 e +20% mas esta aqui também como escola. É apenas 1UP)
0.008% - Liquidez pura - à ordem

Dá facilmente para ver que a abertura da conta foi com o PIMCO DI com os 1k sendo na altura a única posição em obrigações e só mais tarde é que fui acrescentando o resto não perdendo muito o equilíbrio.

No início comecei com 70-30 Obrigações/Acções (a influência é obvia: Tópico do VirtuaGod mas ele é ainda mais conservador) e agora já vou com 41-59 :twisted: bem mais próximo do que seria o ideal para mim: 40-60 com margem flutuante de 5% pois em caso de desabamento de uma das partes aceito de bom grado fazer 35-65 ou 45-55 embora ache que 1/3-2/3 para o prazo não é descabido, haja estômago para ver quedas totais da carteira na ordem dos 4-5%/mês coisa que não estou muito há vontade (e aconteceu em Agosto deste ano com uma queda de 4.65% nesta carteira).

Com um reforço de 6%(em relação ao dia anterior) em 7/04 e outro de 7.2% a 31/07 a carteira leva um YTD bruto de 3.910% (Erradamente antes tinha colocado aqui 12.273%. Erro meu :wall: :-# ), isto se o meu excel não estiver com um bug manhoso. (mesmo com os reforços antes da queda de Agosto :wall: )

Eu sou um mago a encontrar topos e a entrar neles... mas mais uma vez a teoria B&H mantém-se: Assim que tenho o guito livre toca a meter no monte sem olhar para Market Timing.

Eu tento comprar sempre à UP e não tipo 500€ quando tenho 500€ à ordem. Já me aconteceu numa ordem deste género levantarem 500.01 e eu ficar com 0.01€ a descoberto e não quero cá dessas coisas, prefiro ter uns cêntimos parados. Fica uma nota de aviso neste ponto :wink:

Já reparei que há gestoras que se compra à centésima da UP e outras que é à milésima e isto pode fazer diferença (expoente máximo será a ING, agora NN, com as suas UPs de 3k€ :wall: )

Considero esta carteira (e no geral todas as minhas carteiras) do tipo blend, até porque acho que não suportaria ver a carteira perder 40-50% num ano.... aqui entra a parte psicológica :lol: . Já não falo da minha esposa que ela ter uma perda de 5% já era para ter um colapso nervoso :mrgreen:

Por causa disso tenho partes Risk On e partes Risk Off.

Um abraço e obrigado pela ajuda
Editado pela última vez por chico_laranja em 23/10/2015 13:59, num total de 1 vez.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1353
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por DMP » 16/10/2015 7:43

Amigo Rick,

Acho que mais que uma substituição directa do Pimco DI o que o Chico precisa é de complementar a sua carteira obrigacionista. Para um período de investimento de 15 anos, não te parece ser "Risk Off" excessivo?

Um abraço.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 15/10/2015 17:42

Amigo Chico, visita relâmpago. :D

Que tal, fazeres o teu "PIMCO DI"?

Bonds EM Globais
Bonds US Treasuries
Bonds US MBS
Bonds US IG
Bonds US HY

Tem muito US, mas o PIMCO DI, também. Como sabes, US Bonds (UST, MBS, IG) é Risk Off e EM Bonds é Risk Off. Seria uma questão de tu calibrares a teu gosto. Eu também sugeria pegares PIMCO DI + Templeton GTR e fazeres o teu próprio mix. Como PIMCO DI é hedged e teu Templeton GTR é sem Hedge cambial, podias ajustar com isto também. Sugestão, espreita as Bonds da BlackRock (100 paus mínimos e fundos interessantes, só tem 1 inconveniente, os que vão te deixar algo curioso, não terão Hedge cambial). :wink:

Amanha, se tiver tempo, coloco aqui, algumas sugestões. :wink:

PS: Atenção com as HY dos EUA (incluindo FI de HY Globais), elas irão sofrer com a subidas das taxas de juro, no curto prazo.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds

Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2795
Registado: 10/5/2014 0:59

Re: Fundos à la carte

por DMP » 15/10/2015 17:41

Esqueço-me sempre dessa tua limitação orçamental, dificulta e de que maneira as escolhas!

Troca o PIMCO DI por Emergentes + HY. Tentas ajustar as alocações dos restantes fundos e carrega ligeiramente no HY. Parece-me mesmo o melhor.
Editado pela última vez por DMP em 15/10/2015 17:42, num total de 1 vez.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 15/10/2015 17:25

chico_laranja Escreveu:DMP

Mais uma vez obrigado.

Sobre a parte obrigacionista bato novamente no mesmo problema que tinha antes com o PIMCO: Mínimos. Tanto o Jupiter como o Legg Mason precisam de mínimo 1k€ e ainda têm o inconveniente de apenas poder reforçar com blocos de no mínimo 1k€

Sou o rapaz dos fundos acessíveis por algum motivo 8-)

Para dividir por 4 fundos equitativamente teria que ser em blocos máximos de 150-160€ (possível com o UBS e com o AXA aumentando um pouco o peso UBS sobre o AXA)

Eu sei que tenho a carteira puxada para a Europa mas o plano está +- traçado. Desfazer o MFS e transportá-lo para o Invesco Global Small Cap(também este alavancado na europa mas com alguns dedos noutras paragens :lol: )

Outra opção é ser eu a fazer o mix de acordo com a carteira e dinheiro disponíveis:
- Fundos US basta reforçar o Pioneer ou abrir uma posição num dos Robecos (US Premium e/ou US Large Caps)
- Fundos Europeus basta reforçar no MFS Euro Small Caps ou abrir nova posição no MFS European Value embora não me agrade tudo no mesmo cesto :-k
- Uma posiçãozita no JPM Japan ou algo mais abrangente na Ásia para apanhar o dragão do oriente embora ele esteja constipado

Tenho que chatear a marrana à PFA para ver se Invescos, Threadleneedle e Fidelitys se tornam mais acessíveis pois tenho grande dificuldade em mexer blocos com mais de 200€. Pelo menos a Fidelity é acessível no ActivoBank (confirmas Buck?), pode ser que dê quem sabe?

Um abraço

EDIT: Segundo o documento abaixo no activobank o mínimo é à mesma os 1k.
http://www.activobank.pt/PDFInvestFundo ... 150720.pdf

Tinha a sensação que havia uma gestora que no Activo tinha melhores condições que no BEST e que era a Fidelity mas parece-me que estou equivocado :-k :wall:


Posso confirmar-te que tenho Fidelity Japan e EMEA baixo custo entrada. E confirmo nos de categoria A (anuais) o Fidelity Indonesia e Southeast Asia e Pacific A.
Amundi são muito acessíveis e alguns Invesco.
Esta questão centra-se nos comercializadores... :-k
Chico, não sigas esse pdf deles. Vai mesmo onde diz investir no site do AB e vê um por um nos gráficos morningstar as condições, e aí sim vês outros valores.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 15/10/2015 16:13

DMP

Mais uma vez obrigado.

Sobre a parte obrigacionista bato novamente no mesmo problema que tinha antes com o PIMCO: Mínimos. Tanto o Jupiter como o Legg Mason precisam de mínimo 1k€ e ainda têm o inconveniente de apenas poder reforçar com blocos de no mínimo 1k€

Sou o rapaz dos fundos acessíveis por algum motivo 8-)

Para dividir por 4 fundos equitativamente teria que ser em blocos máximos de 150-160€ (possível com o UBS e com o AXA aumentando um pouco o peso UBS sobre o AXA)

Eu sei que tenho a carteira puxada para a Europa mas o plano está +- traçado. Desfazer o MFS e transportá-lo para o Invesco Global Small Cap(também este alavancado na europa mas com alguns dedos noutras paragens :lol: )

Outra opção é ser eu a fazer o mix de acordo com a carteira e dinheiro disponíveis:
- Fundos US basta reforçar o Pioneer ou abrir uma posição num dos Robecos (US Premium e/ou US Large Caps)
- Fundos Europeus basta reforçar no MFS Euro Small Caps ou abrir nova posição no MFS European Value embora não me agrade tudo no mesmo cesto :-k
- Uma posiçãozita no JPM Japan ou algo mais abrangente na Ásia para apanhar o dragão do oriente embora ele esteja constipado

Tenho que chatear a marrana à PFA para ver se Invescos, Threadleneedle e Fidelitys se tornam mais acessíveis pois tenho grande dificuldade em mexer blocos com mais de 200€. Pelo menos a Fidelity é acessível no ActivoBank (confirmas Buck?), pode ser que dê quem sabe?

Um abraço

EDIT: Segundo o documento abaixo no activobank o mínimo é à mesma os 1k.
http://www.activobank.pt/PDFInvestFundo ... 150720.pdf

Tinha a sensação que havia uma gestora que no Activo tinha melhores condições que no BEST e que era a Fidelity mas parece-me que estou equivocado :-k :wall:
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1353
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por DMP » 15/10/2015 13:32

Chico,

Eu mandava juntamente com o PIMCO DI o Amundi para as urtigas! A substituição faria por exemplo desta forma :

:arrow: Legg Mason BW Glb Fxd Inc A Acc Hg € AH IE00B23Z8X43
:arrow: Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR LU0853555380
:arrow: UBS (Lux) BS Emerging Europe LU0214905043
:arrow: AXA WF Global High Yield Bds E(H)-C EUR LU0189847253

Com o que tens, e mais estas adições, ficas com uma carteira obrigacionista bem arranjadinha. Colmatas algumas lacunas que tinhas e assumes um pouco de risco calculado com HY. As emergentes europa como podes constatar este ano são praticamente as únicas obrigações que estão a dar uns cobres.

Quando esta crise passar, num futuro próximo, aconselhava-te ainda a adquirires dois bons fundos Small Caps US e Global, ou com novo capital, ou se não tiveres à custa de peso obrigacionista. Para um período de investimento tão longo não podes ter receio. Tens ainda melhores opções no Global Large Caps, o Nordea é algo conservador.

Outra dica, relativamente à tua distribuição de activos accionistas, tens um peso excessivo na Europa. Neste momento não é necessariamente mau, mas tens de equilibrar isso. A título de curiosidade, repara na distribuição por regiões do índice MSCI World. Tudo o que atribuas a mais que o índice, já é uma sobreponderação da região. Se tiveres tanto peso nos US como na Europa já estás a valorizar bastante esta última.

Um abraço.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por NM_2 » 15/10/2015 12:44

chico_laranja Escreveu:NM_2

Tu é que saberás responder a isso.

Se os DPs fazem parte do teu projecto de investimento então fazem parte da carteira

Se o investimento é algo completamente à parte tipo poupança reforma, enquanto os dps são pé de meia para eventualidades então não são a mesma carteira de investimento.


Obrigado pela resposta. Tenho de pensar na resposta... Porque acho que é uma situação hibrida :-k :-k :-k
 
Mensagens: 1536
Registado: 2/9/2014 22:13

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 15/10/2015 12:34

NM_2

Tu é que saberás responder a isso.

Se os DPs fazem parte do teu projecto de investimento então fazem parte da carteira

Se o investimento é algo completamente à parte tipo poupança reforma, enquanto os dps são pé de meia para eventualidades então não são a mesma carteira de investimento.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1353
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por NM_2 » 15/10/2015 11:01

Tenho uma duvida:
as contas poupança / depositos a prazo entram para a composição da carteira? Ou é só os investimentos?
A minha composição é cerca de 50% deposito a prazo 25% fundos (destes 25% obrigações e 75% ações) e os restantes 25% ações.
O que pensam?
 
Mensagens: 1536
Registado: 2/9/2014 22:13

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 15/10/2015 10:51

DMP

Obrigado pela ajuda.

Tenho 1 problema na tua sugestão. Não tenho capital para abrir posição no PIMCO (sim, abri com os 1k mínimos mas depois esvaziei essa parcela para algo mais comedido) :oops:

A carteira a 30/09 estava numa proporção 41.609% Obrigações / 58.382% Acções (e 0.008% liquidez)

Não é muito conservadora pois as componentes principais são
30% MFS European Small Caps - Risk On
28% Pioneer US Fundamental - Risk Off
20% UBS European Opp Unconstrain - Risk On

Estando resto mais espalhado principalmente em blocos mais do tipo Risk Off (BGF Health e Nordea-1 Global Stable)

Assim será mais simples de analisarem por alto esta carteira cujo prazo alvo ronda os 15 anos.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1353
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por DMP » 15/10/2015 10:42

Dólar cai pela terceira sessão consecutiva
A moeda norte-americana está a cair face ao euro pela terceira sessão consecutiva, depois de terem sido revelados indicadores económicos decepcionantes, incluindo as vendas a retalho nos Estados Unidos e os preços do comércio grossista, assim como a inflação na China, que destacam as ameaças ao crescimento global que impediram a Fed de subir os juros no mês passado.

O dólar cai 0,13% para 0,8705 euros, um valor próximo de mínimos de sete semanas.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por DMP » 14/10/2015 16:55

x0106559 Escreveu:
DMP Escreveu:Eu partia isso 50/50 :

:arrow: PIMCO GIS Global Bond E EUR Hdg Acc IE00B11XZ103

:arrow: AXA WF Global High Yield Bds E(H)-C EUR LU0189847253.

High Yeld porque não tens e está muito barato. Dentro das obrigações são as primeiras a arrancar na retoma. São também as que apresentam maior risco. Prevejo rentabilidades de dois dígitos como em 2013 num futuro não muito distante. O meu PFA, que é barra nisto, tem contas feitas e concorda comigo. :mrgreen:

Ontem alterei o perfil de risco de 3 carteiras com o reforço das posições em High Yield em deterimento de outros fundos obrigacionistas mais conservadores. A curto prazo vou ainda aumentar a exposições em Acções Europa e Global.

Relativamente ao PIMCO GIS é um relóginho suiço dentro do tipo de obrigações mais conservadoras e como forma de complemento para o acréscimo de risco que assumes com o High Yeld. Mesmo neste período de crise comportou-se melhor que os supostos amortecedores de quedas PIMCO IG e PIMCO RR.

Abraço.



Achas vantajoso o Hedge neste momento?


Não sou a pessoa mais indicada para discutir forex, mas depende. Achas que o dólar vai valorizar muito mais?

De qualquer forma estamos a falar de investimento a longo prazo enenhum dos fundos tem versão sem hedge cambial.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por DMP » 14/10/2015 16:36

w00zy, aquilo é a parte obrigacionista da carteira dele. Falta a parte accionista. Não sabemos os pesos de cada uma das partes, não podemos dizer que é conservador ou não. Se a parte obrigacionista for 30% da carteira será conservador?

Só lhe dei uma possível solução para substituir o fundo PIMCO DI como ele solicitou. Se quiser assumir maior risco nessa substituição de obrigações, ajusta a percentagem para o lado das obrigações High Yield.
Editado pela última vez por DMP em 14/10/2015 17:01, num total de 2 vezes.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por fj201 » 14/10/2015 16:35

http://www.forbes.com/sites/baldwin/201 ... nd-t-rowe/

Market share gains for ETFs are accelerating. This is not good for vendors of old-style funds.

Story updated to discuss competitive response to ETF threat.

Exchange-traded funds, those upstarts of the money management industry, are having a good run. Now claiming a seventh of the fund industry’s assets, they are rapidly gaining ground. When will they overtake the competition, the old-style open-end fund?

There is good reason for ETFs to win market share. They tend to be cheap, passive portfolios at a time when cheap, passive managers are taking business away from expensive, active ones. And then, once the decision is made to go passive—to buy an index fund—an investor is likely to find an ETF more convenient and tax-efficient than an open-end fund. A lot of advisers are moving clients out of open-end index funds into exchange-traded index funds.

At the beginning of the century ETFs were taking market share from open-end funds at the rate of half a percentage point a year. The pace has accelerated. The open-ends are losing business at almost double that rate now.

This is good news for portfolio operators that are strong in ETFs, like WisdomTree Investments (WETF, $16), State Street Corp. (STT, $67) and BlackRock (BLK, $297). It’s bad news for those that depend heavily on fees from open-end funds, like T.Rowe Price Group (TROW, $70), Janus Capital Group (JNS, $14) and Franklin Resources (BEN, $37).

The operators of open-end funds are not unaware of the competitive threat. Janus, for example, last year bought a vendor of exchange traded products. But its $3 billion compares to $190 billion of traditional Janus assets. Privately held Fidelity Investments has a line of low-cost sector ETFs, but that business, also with $3 billion, doesn’t move the needle in an institution managing trillions.
Recommended by Forbes

At some point, it seems inevitable, ETFs will be ahead in assets. When? Here are four ways to make a prediction.

Listen to experts. In an essay published in February 2014, ETF sages Matt Hougan and Dave Nadig predicted that the crossover point would come within ten years.

But maybe these ETF industry followers were too bullish. They could have been rooting for the home team. So let’s turn to method II:

Follow trends. ETF assets, at $2 trillion, are up 30-fold in 15 years, net of inflation. Mutual funds (not counting the money markets) have not quite doubled to $13 trillion. Plot the data on log paper, the kind that turns exponential growth into a straight line. Draw trend lines. Where do these lines cross? In mid-August 2024, not long after the Hougan-Nadig forecast.

But this method is not entirely satisfactory, either. It presumes that growth in ETFs and growth in traditional funds will continue at their historic paces indefinitely. If they did, the competing fund formats would be in a tie at $20 trillion each (in today’s dollars) in 2024.

Not realistic. This puts the combined fund industry at $40 trillion in 2024, yet the total is $15 trillion now and growing only 6.4% a year. What is happening? ETF growth has come mostly from the snatching of existing customers from older funds. This phenomenon just has to peter out. At some point there won’t be much old business left to snatch.

So let’s try Method III, in which we:

Follow shares. You could ignore the asset totals and look at market shares instead. Let’s fit a trend line to the percentage of the industry captured by ETFs over time.

A straight trend line won’t do, since it would imply a market share eventually shooting past 100%. Instead, we need a trend line shaped like this:

Imagem

That kind of curve would describe the pattern by which horseless carriages displace buggies, mobile lines displace land lines or Netflix wipes out Blockbuster. These transitions happen at different speeds, but they all trace S curves, not straight lines.

What’s a formula for an S curve? Here’s a simple one: 1/(1+EXP(-T)), where EXP() is exponentiation to the base e.

The idea is that T, on the X axis, increases linearly with the passage of time. Now the game is to find a straight regression line for T, using market share data points going back to September 2000. That is when the Investment Company Institute starts its history of ETFs. (The trade group, representing vendors of both mutual funds and ETFs, diplomatically declines to predict when the latter will be top dogs.)

Curiously, the forecast date for a 50/50 market split is identical to the date we got with the unrealistic trend lines: mid-August 2024. This will surprise no mathematician. Saying that the market share for ETFs follows that formula for the curvy line is equivalent to saying that T = the natural log of ETF assets minus the natural log of mutual fund assets. And our crude steady growth lines were plotting the logarithms of ETF assets and of mutual fund assets. When the logs are equal, T = 0 and the market share formula gives 1/(1+1), i.e., 0.5.

Confirmation of our August 2024 target date? Well, not quite. All these regressions assume that numbers lurch back onto their trend lines. At the moment, ETFs’ market share, at 13%, is below the 17% where the general pattern in market share growth says it ought to be. Are ETFs going to capture 4 points overnight? Not a chance.

So let’s go to method IV:

Follow trends without lurching. In this model, we assume that combined fund industry assets climb at their trend rate, but from the point where they now are rather than where their trend line says they ought to be. Similarly, we predict that the ETF market share climbs up the S curve at its historic rate, but starting from the 13% where it is now.

Now what do we get? These projections for real assets:
Imagem

The crossroads comes at the summer equinox in 2026.

That’s a conservative forecast of how quickly the new breed of fund will overshadow the old. But I wouldn’t bet big money against the more aggressive Hougan-Nadig view. If investors come to their senses about investment costs, they will rapidly spit out expensive, underperforming active funds and gulp down cheap ETFs. The Big Day could come sooner than any of these predictions.


:lol: :lol:
fj201 Escreveu:http://eu.spindices.com/resource-center/thought-leadership/research/
2014 Fundos Activos de gestores profissionais altamente bem pagos esmagados pelo SP500: 86,44% (Oitenta e seis vírgula Quarenta e Quatro por Cento)
2008 (BEAR MARKET) Fundos activos atropelados pelo SP500: 54,34%
Fundos Activos Mid Cap foram cilindrados pelo etf do SP MidCap 400: 74,74% Esmagados;
Fundos Activos Small Cap foram cilindrados pelo etf do SP Small Cap 600: 83,77% Esmagados;

 
Mensagens: 305
Registado: 28/7/2015 9:59

Re: Fundos à la carte

por w00zy » 14/10/2015 16:28

Parece-me demasiado conservador para um prazo de 15 anos
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 241
Registado: 28/4/2014 12:59

Re: Fundos à la carte

por x0106559 » 14/10/2015 16:19

DMP Escreveu:Eu partia isso 50/50 :

:arrow: PIMCO GIS Global Bond E EUR Hdg Acc IE00B11XZ103

:arrow: AXA WF Global High Yield Bds E(H)-C EUR LU0189847253.

High Yeld porque não tens e está muito barato. Dentro das obrigações são as primeiras a arrancar na retoma. São também as que apresentam maior risco. Prevejo rentabilidades de dois dígitos como em 2013 num futuro não muito distante. O meu PFA, que é barra nisto, tem contas feitas e concorda comigo. :mrgreen:

Ontem alterei o perfil de risco de 3 carteiras com o reforço das posições em High Yield em deterimento de outros fundos obrigacionistas mais conservadores. A curto prazo vou ainda aumentar a exposições em Acções Europa e Global.

Relativamente ao PIMCO GIS é um relóginho suiço dentro do tipo de obrigações mais conservadoras e como forma de complemento para o acréscimo de risco que assumes com o High Yeld. Mesmo neste período de crise comportou-se melhor que os supostos amortecedores de quedas PIMCO IG e PIMCO RR.

Abraço.



Achas vantajoso o Hedge neste momento?
 
Mensagens: 99
Registado: 14/10/2006 21:40
Localização: Leiria

Re: Fundos à la carte

por DMP » 14/10/2015 16:11

Eu partia isso 50/50 :

:arrow: PIMCO GIS Global Bond E EUR Hdg Acc IE00B11XZ103

:arrow: AXA WF Global High Yield Bds E(H)-C EUR LU0189847253.

High Yeld porque não tens e está muito barato. Dentro das obrigações são as primeiras a arrancar na retoma. São também as que apresentam maior risco. Prevejo rentabilidades de dois dígitos como em 2013 num futuro não muito distante. O meu PFA, que é barra nisto, tem contas feitas e concorda comigo. :mrgreen:

Ontem alterei o perfil de risco de 3 carteiras com o reforço das posições em High Yield em deterimento de outros fundos obrigacionistas mais conservadores. A curto prazo vou ainda aumentar a exposições em Acções Europa e Global.

Relativamente ao PIMCO GIS é um relóginho suiço dentro do tipo de obrigações mais conservadoras e como forma de complemento para o acréscimo de risco que assumes com o High Yeld. Mesmo neste período de crise comportou-se melhor que os supostos amortecedores de quedas PIMCO IG e PIMCO RR.

Abraço.
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 14/10/2015 12:54

LOL

Eu tenho apenas 19 e espalhados por 3 carteiras.

Boa parte disso são posições abaixo dos 100€ :-"

Ando com uma vontadinha de desmanchar o que tenho no PIMCO DI que nem vos digo. Aquilo não tem mexido nada (muito à conta do hedge :-# ) mas o meu problema é não saber bem como distribuir aquilo por mais fundos "acessíveis"

Nessa carteira onde está esse PIMCO está neste momento muito exposta ao mesmo e queria acabar com isso até porque é a carteira maior (prazo: 15 anos)
- 53.97% PIMCO DI
- 13.18% Templeton TR Unhedged
- 12.71% Nordea 1 European Covered Bond
- 11.45% Axa WF Euro 5-7
- 8.68% Amundi Bond Flobal Aggregate

Como é que partiriam o PIMCO?

Como já disse por aí, acções consigo dominar aquilo, agora obrigações tenho mais dificuldade
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
Mensagens: 1353
Registado: 29/11/2007 2:37
Localização: Avanca

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 14/10/2015 12:49

Safa! :D
Tenho tudo investido directamente nas regiôes e sectores, excepto, 1 misto defensivo e 1 flexível.
A Coreia vai beneficiar do aumento das taxas juro e já se nota...
Amundi - Equity Korea.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por DMP » 14/10/2015 11:22

bucks Escreveu:
Rick Lusitano (New) Escreveu:
bucks Escreveu:Entrei no Invesco Energy E, agora que está baixo... :twisted:


Entras em tudo. :mrgreen:

Só por curiosidade, quantos fundos tens? Será que és pior que eu? :lol:


33 :lol:
Mas tudo bem doseado.


Neste momento estou com 45. :mrgreen:
 
Mensagens: 170
Registado: 22/3/2014 13:47

Re: Fundos à la carte

por Bucks » 14/10/2015 11:04

Rick Lusitano (New) Escreveu:
bucks Escreveu:Entrei no Invesco Energy E, agora que está baixo... :twisted:


Entras em tudo. :mrgreen:

Só por curiosidade, quantos fundos tens? Será que és pior que eu? :lol:


33 :lol:
Mas tudo bem doseado.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1752
Registado: 9/12/2013 13:12

Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 14/10/2015 0:16

bucks Escreveu:Entrei no Invesco Energy E, agora que está baixo... :twisted:


Entras em tudo. :mrgreen:

Só por curiosidade, quantos fundos tens? Será que és pior que eu? :lol:
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds

Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2795
Registado: 10/5/2014 0:59

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: CORTIÇA, fosgass2020, Google [Bot], Goya777, OCTAMA, Opcard33, Phil2014, Shimazaki_2, Sr.Marques, trilhos2006 e 50 visitantes