Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:bucks Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Alguém com fundos no Activobank?
Subscrevi os 3 fundos no dia 10/08/2015, um total de 4948.23€, mas aparece autorizado 4182.58€ e mais valias 4593.80€!?
ISIN LU0157183665 – JPM US Select Equity D (acc) – EUR (hedged) 1926.88€
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR 1013.58€
ISIN LU0252967707 - BGF EUROPEAN FOCUS E2 EUR 2007.77€
Tenho neles. Porque não os contactas? Isso tem a haver com o saldo...
saldo!? conta à ordem?
O nelhor que tens a fazer é telefonar e perguntares porque existe essa diferença. Geralmente tem a haver com saldos contabílisticos e disponíveis. Eles sabem isso tudo... Tenta ver com eles porque há essa divergência.
Mas devo dizer que nunca tive problemas com eles e uso outros bancos igualmente.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
DMP Escreveu:Daemoon Escreveu:Daemoon Escreveu:Todos os indicadores, os meus, apontam para uma subida em torno dos 10% até ao final do ano na maior parte dos activos ( Acções, Obrigações ), com preponderância para a Europa.
Quem quiser aproveitar aproveita, quem não quiser, aproveite os magníficos produtos do Estado que irão sair no próximo mês
Já subiram quanto após esta minha observação???
E continuam a subir!
Por isso é que sempre tive 25% zona euro e 8% UK



Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Daemoon Escreveu:Daemoon Escreveu:Todos os indicadores, os meus, apontam para uma subida em torno dos 10% até ao final do ano na maior parte dos activos ( Acções, Obrigações ), com preponderância para a Europa.
Quem quiser aproveitar aproveita, quem não quiser, aproveite os magníficos produtos do Estado que irão sair no próximo mês
Já subiram quanto após esta minha observação???
E continuam a subir!

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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Alguém com fundos no Activobank?
Subscrevi os 3 fundos no dia 10/08/2015, um total de 4948.23€, mas aparece autorizado 4182.58€ e mais valias 4593.80€!?
ISIN LU0157183665 – JPM US Select Equity D (acc) – EUR (hedged) 1926.88€
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR 1013.58€
ISIN LU0252967707 - BGF EUROPEAN FOCUS E2 EUR 2007.77€
Tenho neles. Porque não os contactas? Isso tem a haver com o saldo...
saldo!? conta à ordem?
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Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:Alguém com fundos no Activobank?
Subscrevi os 3 fundos no dia 10/08/2015, um total de 4948.23€, mas aparece autorizado 4182.58€ e mais valias 4593.80€!?
ISIN LU0157183665 – JPM US Select Equity D (acc) – EUR (hedged) 1926.88€
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR 1013.58€
ISIN LU0252967707 - BGF EUROPEAN FOCUS E2 EUR 2007.77€
Tenho neles. Porque não os contactas? Isso tem a haver com o saldo...
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Re: Fundos à la carte
Alguém com fundos no Activobank?
Subscrevi os 3 fundos no dia 10/08/2015, um total de 4948.23€, mas aparece autorizado 4182.58€ e mais valias 4593.80€!?
ISIN LU0157183665 – JPM US Select Equity D (acc) – EUR (hedged) 1926.88€
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR 1013.58€
ISIN LU0252967707 - BGF EUROPEAN FOCUS E2 EUR 2007.77€
Subscrevi os 3 fundos no dia 10/08/2015, um total de 4948.23€, mas aparece autorizado 4182.58€ e mais valias 4593.80€!?
ISIN LU0157183665 – JPM US Select Equity D (acc) – EUR (hedged) 1926.88€
ISIN LU0248320581 – Pictet – Japanese Equity Selection HR EUR 1013.58€
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Re: Fundos à la carte
Daemoon Escreveu:Todos os indicadores, os meus, apontam para uma subida em torno dos 10% até ao final do ano na maior parte dos activos ( Acções, Obrigações ), com preponderância para a Europa.
Quem quiser aproveitar aproveita, quem não quiser, aproveite os magníficos produtos do Estado que irão sair no próximo mês
Já subiram quanto após esta minha observação???

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Re: Fundos à la carte
Bucks
faltou dizer que eram os fundos domiciliados em Portugal
faltou dizer que eram os fundos domiciliados em Portugal

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Mapa: Como vai evoluir a dívida pública das principais economias mundiais
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... diais.html
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... diais.html
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
DADOS MORNINGSTAR
Os melhores 30 fundos do ano (Portugal)
Nos primeiros nove meses do ano, o mercado sofreu algumas oscilações. Conheça os 30 produtos mais rentáveis dos primeiros três trimestres de 2015
http://www.fundspeople.pt/noticias/110957
Os melhores 30 fundos do ano (Portugal)
Nos primeiros nove meses do ano, o mercado sofreu algumas oscilações. Conheça os 30 produtos mais rentáveis dos primeiros três trimestres de 2015
http://www.fundspeople.pt/noticias/110957
Editado pela última vez por Bucks em 8/10/2015 16:52, num total de 1 vez.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Quando se diz que História é esoterismo.... enfim... não dá para mais nem acho que valha a pena perder mais 5 minutos que seja com isto.
Termino a discussão apenas com um adágio popular da minha zona: "É como quem lava a cara a um burro preto. Quanto mais se lava mais preto fica".
Para aliviar e mudar de assunto para quem gosta de aprender algo mais um artigo interessante e que colocará a malta a pensar.
http://seekingalpha.com/article/3555586 ... ibly-wrong
Tentem fazer a analogia do artigo para a Europa e digam algo até porque macroeconomia não é o meu forte
Termino a discussão apenas com um adágio popular da minha zona: "É como quem lava a cara a um burro preto. Quanto mais se lava mais preto fica".
Para aliviar e mudar de assunto para quem gosta de aprender algo mais um artigo interessante e que colocará a malta a pensar.
http://seekingalpha.com/article/3555586 ... ibly-wrong
Tentem fazer a analogia do artigo para a Europa e digam algo até porque macroeconomia não é o meu forte

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
O PAPEL CAMBIAL
A evolução das taxas de câmbio é um fator importante
para a definição de uma boa estratégia de investimento
O dececionante desempenho económico da zona euro, aliado à sobrevalorização da moeda
europeia, foi determinante para a construção das nossas estratégias de investimento ao
longo dos últimos anos. Durante esse período preferimos claramente a aposta em outros
mercados de ações e obrigações. As boas perspetivas cambiais de várias moedas, como o
dólar americano, potenciavam o maior rendimento esperado dos respetivos mercados. Essa
postura revelou-se bastante acertada e impulsionou os resultados das nossas carteiras recomendadas
de fundos.
O panorama mudou. Por um lado, a depreciação do euro tornou as restantes divisas menos
apelativas, ou seja, relativamente mais sobrevalorizadas. De acordo com a nossa avaliação
(ver mapa), antecipamos agora que a longo prazo a esmagadora maioria das moedas registe a
uma depreciação face ao euro. Por outro lado, a economia europeia está finalmente a mostrar
mais dinamismo.
Mas é chegado o momento de apostar em força na zona euro? Pensamos que não. No curto
prazo, a política monetária do Banco Central Europeu continuará a exercer uma pressão negativa
sobre o valor da nossa moeda. Além disso, os mercados de ações e de obrigações da
área do euro não estão particularmente atrativos em termos de relação rendimento e risco.
Estamos conscientes de que as previsões em períodos mais curtos são menos fiáveis, mas
continuamos pouco otimistas para o euro nos próximos meses. Assim, se temos reduzido o
peso, por exemplo do mercado de ações dos Estados Unidos, temos preferido reforçar sobretudo
as ações nipónicas e as obrigações escandinavas do que os ativos da zona euro.
Como se vê, as perspetivas cambiais são importantes, mas não são o único fator a ter em
conta. Os países emergentes são o melhor exemplo, pois as excelentes perspetivas de crescimento,
ou os elevados juros, podem compensar a evolução desfavorável das suas moedas. É
o caso das obrigações em reais brasileiros.
PROTESTEINVESTE Junho 2015
A evolução das taxas de câmbio é um fator importante
para a definição de uma boa estratégia de investimento
O dececionante desempenho económico da zona euro, aliado à sobrevalorização da moeda
europeia, foi determinante para a construção das nossas estratégias de investimento ao
longo dos últimos anos. Durante esse período preferimos claramente a aposta em outros
mercados de ações e obrigações. As boas perspetivas cambiais de várias moedas, como o
dólar americano, potenciavam o maior rendimento esperado dos respetivos mercados. Essa
postura revelou-se bastante acertada e impulsionou os resultados das nossas carteiras recomendadas
de fundos.
O panorama mudou. Por um lado, a depreciação do euro tornou as restantes divisas menos
apelativas, ou seja, relativamente mais sobrevalorizadas. De acordo com a nossa avaliação
(ver mapa), antecipamos agora que a longo prazo a esmagadora maioria das moedas registe a
uma depreciação face ao euro. Por outro lado, a economia europeia está finalmente a mostrar
mais dinamismo.
Mas é chegado o momento de apostar em força na zona euro? Pensamos que não. No curto
prazo, a política monetária do Banco Central Europeu continuará a exercer uma pressão negativa
sobre o valor da nossa moeda. Além disso, os mercados de ações e de obrigações da
área do euro não estão particularmente atrativos em termos de relação rendimento e risco.
Estamos conscientes de que as previsões em períodos mais curtos são menos fiáveis, mas
continuamos pouco otimistas para o euro nos próximos meses. Assim, se temos reduzido o
peso, por exemplo do mercado de ações dos Estados Unidos, temos preferido reforçar sobretudo
as ações nipónicas e as obrigações escandinavas do que os ativos da zona euro.
Como se vê, as perspetivas cambiais são importantes, mas não são o único fator a ter em
conta. Os países emergentes são o melhor exemplo, pois as excelentes perspetivas de crescimento,
ou os elevados juros, podem compensar a evolução desfavorável das suas moedas. É
o caso das obrigações em reais brasileiros.
PROTESTEINVESTE Junho 2015
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Questão do investidor: trocar por fundos mais baratos
DATA DA PUBLICAÇÃO: 05OUT2015
“Sigo a vossa carteira neutra a 10 anos. Posso trocar os fundos Vontobel US Equity e o Pimco Euro Bond pelos fundos Fidelity das mesmas categorias? Têm conselho de compra e são mais baratos.”
Quando há vários fundos recomendados na mesma categoria, e caso não queira investir em todos, pode optar por qualquer um deles. Esse tipo de escolha não desvirtua a estratégia subjacente às nossas carteiras. No entanto, o facto de o valor da unidade de participação (UP) ser mais baixo não permite dizer tais fundos que são mais “baratos”. Esse raciocínio não é válido.
O valor absoluto da UP só é relevante na perspetiva de poder afetar os montantes mínimos de subscrição. Não obstante, nos casos apresentados, parece não ser essa a situação. Os fundos Fidelity têm um valor de UP mais baixo, mas normalmente as entidades que os vendem exigem um mínimo de 1000 euros/1000 dólares que acaba por ser superior ao do Vontobel e idêntico ao fundo da Pimco.
PROTESTEINVESTE
DATA DA PUBLICAÇÃO: 05OUT2015
“Sigo a vossa carteira neutra a 10 anos. Posso trocar os fundos Vontobel US Equity e o Pimco Euro Bond pelos fundos Fidelity das mesmas categorias? Têm conselho de compra e são mais baratos.”
Quando há vários fundos recomendados na mesma categoria, e caso não queira investir em todos, pode optar por qualquer um deles. Esse tipo de escolha não desvirtua a estratégia subjacente às nossas carteiras. No entanto, o facto de o valor da unidade de participação (UP) ser mais baixo não permite dizer tais fundos que são mais “baratos”. Esse raciocínio não é válido.
O valor absoluto da UP só é relevante na perspetiva de poder afetar os montantes mínimos de subscrição. Não obstante, nos casos apresentados, parece não ser essa a situação. Os fundos Fidelity têm um valor de UP mais baixo, mas normalmente as entidades que os vendem exigem um mínimo de 1000 euros/1000 dólares que acaba por ser superior ao do Vontobel e idêntico ao fundo da Pimco.
PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
AINDA NÃO FOI DESTA QUE AS TAXAS DE JURO SUBIRAM...
…. nos Estados Unidos.
Em setembro, o banco central norte-americano Federal Reserve (Fed), manteve as taxas de juro no intervalo de 0%-0,25%. Uma decisão suportada na intenção do Fed em garantir a estabilidade de preços tendo como objetivo atingir uma taxa de inflação de 2% (projeção para 2016 do Fed:1,5% a 2,4%) e em simultâneo caminhar para um cenário de pleno emprego no país (projeção para a taxa de desemprego em 2016 do Fed:4,7% a 4,9%). Se as projeções para 2016 se mantiverem, é expectável que a subida de taxas pelo Fed possa suceder nos próximos tempos. Deste lado do Atlântico, o seu homólogo para a zona Euro, o Banco Central Europeu (BCE), “aterrou” em setembro de 2014 a sua taxa de referência nos 0,05%, e prometeu manter as taxas de juro baixas por tempo indeterminado.
As taxas de juro de referência dos bancos centrais
No gráfico apresentado abaixo mostramos-lhe a evolução das taxas de juro de referência destes dois bancos centrais desde 2001, destacando o período que se seguiu à crise financeira de 2008, com ambos a baixar as taxas de referência de forma acentuada.
Fonte: European Central Bank e Federal Reserve Bank of New York
Para o comum dos cidadãos as taxas de juro são normalmente associadas à remuneração dos depósitos a prazo ou então ao “preço” a pagar pelo crédito, não tanto à política monetária seguida pelos bancos centrais dos diferentes quadrantes da geografia mundial. No entanto as políticas monetárias desenvolvidas pelos bancos centrais têm por objetivo impactar o comportamento do comum dos cidadãos, que no sentido lato do termo abrange todos os agentes económicos, desde famílias e empresas, mas também os bancos e o próprio Estado.
O seu impacto na economia real
Ainda que por mecanismos diferentes, tanto o Fed como o BCE utilizam as taxas de referência para garantir que os bancos se financiam no curto prazo, recorrendo a outros bancos ou ao próprio banco central, a taxas próximas da taxa de referência. Esta, sendo uma taxa de referência de curto prazo, acaba também por servir de âncora para as taxas de juro aplicáveis a prazos mais longos.
Para os bancos com excedentes de liquidez, ou seja, com excesso de depósitos dos seus clientes, emprestar a outros bancos a taxas próximas de zero traduz-se num negócio pouco rentável, pelo que implicitamente há um incentivo para que esses bancos procurem formas alternativas para aplicar os seus excedentes de liquidez, sendo a alternativa linear a de concessão de crédito aos seus clientes, sejam eles empresas ou particulares. O banco, ao conceder crédito está a aumentar a massa monetária em circulação, mas também a contribuir para o crescimento económico, seja através do investimento ou do consumo.Normalmente a dinamizar o investimento quando o crédito é concedido às empresas, o consumo quando concedido aos particulares, ainda que no caso destes últimos, muitas vezes o crédito assuma como finalidade a compra de habitação, estimulando por isso o mercado imobiliário, um dos pilares das economias desenvolvidas.
Adicionalmente, além do incentivo natural à concessão de crédito, o mesmo tende a ser mais barato para o cliente, seja ele empresa ou particular. Naturalmente, é expectável que com preços mais baixos a procura seja maior.
Tomemos como exemplo a taxa Euribor na zona Euro, que representa a taxa de juro média dos empréstimos entre os principais bancos da zona Euro para diferentes prazos, e também um dos indexantes mais utilizados na concessão de crédito. É expectável que a Euribor, independentemente do seu prazo acompanhe a tendência da taxa de referência estabelecida pelo BCE.
No gráfico abaixo comparamos a evolução da Euribor a 6 meses com a taxa de referência do BCE. A linha da taxa de referência do BCE é mais rectilínea, a da Euribor a 6 meses mais curva, de resto e, embora as percentagens sejam diferentes, a Euribor parece decalcada da taxa de referência do BCE.
Fonte: European Central Bank
Como poderá também constatar, tanto a taxa de referência do BCE como a Euribor a 6 meses estão atualmente em mínimos históricos. Ora, se um banco se consegue financiar a taxas de juro baixas junto do banco central ou de outros bancos, então provavelmente também irá baixar as taxas de juro que pratica nos seus depósitos a prazo, pois os depósitos são uma forma de financiamento de um banco. De acordo com o Banco de Portugal, a taxa média dos depósitos a prazo de clientes particulares com prazo até 1 ano foi em julho de 2015 de 0,68%, quando 1 ano antes, em julho de 2014 era de 1,3%, praticamente o dobro. Perante taxas de juro mais baixas é expectável que o cliente tenha menos incentivo para poupar (tudo mais constante, em particular a taxa de inflação que impacta diretamente no poder de compra das famílias), canalizando a sua poupança para o consumo, contribuindo também para o crescimento económico.
É desta forma que o BCE, ao definir uma determinada taxa de juro de referência, está a impactar a vida de cada um de nós. Descrevemos o impacto na economia real quando o BCE determina taxas de juro de referência baixas, cenário que reflete o momento atual, mas numa conjuntura macroeconómica diferente poderia justificar-se a prática de taxas de referência elevadas. Tem o racional oposto ao descrito nos parágrafos anteriores, com o objetivo de conter a taxa de inflação e evitar taxas de crescimento económico demasiado altas que possam no futuro resultar em recessões económicas acentuadas.
Nós que somos o Seu banco tentamos “agradar a gregos e troianos”
Se tem um crédito habitação no ActivoBank indexado à Euribor, certamente lhe tem agradado a progressiva quebra no valor da sua prestação mensal justificada pela queda acentuada do indexante. Se passar os olhos pelo nosso preçário de crédito poderá também constatar que as taxas e spreads praticados também estão mais baixos do que antes. Quem define o preçário do banco é obviamente o ActivoBank, mas o Banco Central Europeu também contribuiu para que as condições que oferecemos no crédito aos nossos Clientes sejam atualmente tão favoráveis.
Por outro lado, se tem um ou mais depósitos a prazo no ActivoBank, provavelmente tem vindo a constatar que as taxas de juro dos depósitos no ActivoBank, mantendo-se competitivas no mercado bancário português, têm vindo a descer de há algum tempo para cá. Esperamos que a explicação apresentada na presente Newsletter o tenha ajudado a perceber a inevitabilidade destas descidas.
Diz o provérbio português que “não se pode agradar a gregos e troianos”, nós por cá no ActivoBank, acompanhando o mercado bancário sob a batuta do BCE, acreditamos ter tornado o nosso crédito bem mais barato do que a descida de taxas que temos vindo a realizar nos nossos depósitos a prazo. No segundo texto da presente Newsletter, apresentamos-lhe o Crédifundos, uma linha de crédito dedicada ao investimento.
ACTIVOBANK
…. nos Estados Unidos.
Em setembro, o banco central norte-americano Federal Reserve (Fed), manteve as taxas de juro no intervalo de 0%-0,25%. Uma decisão suportada na intenção do Fed em garantir a estabilidade de preços tendo como objetivo atingir uma taxa de inflação de 2% (projeção para 2016 do Fed:1,5% a 2,4%) e em simultâneo caminhar para um cenário de pleno emprego no país (projeção para a taxa de desemprego em 2016 do Fed:4,7% a 4,9%). Se as projeções para 2016 se mantiverem, é expectável que a subida de taxas pelo Fed possa suceder nos próximos tempos. Deste lado do Atlântico, o seu homólogo para a zona Euro, o Banco Central Europeu (BCE), “aterrou” em setembro de 2014 a sua taxa de referência nos 0,05%, e prometeu manter as taxas de juro baixas por tempo indeterminado.
As taxas de juro de referência dos bancos centrais
No gráfico apresentado abaixo mostramos-lhe a evolução das taxas de juro de referência destes dois bancos centrais desde 2001, destacando o período que se seguiu à crise financeira de 2008, com ambos a baixar as taxas de referência de forma acentuada.
Fonte: European Central Bank e Federal Reserve Bank of New York
Para o comum dos cidadãos as taxas de juro são normalmente associadas à remuneração dos depósitos a prazo ou então ao “preço” a pagar pelo crédito, não tanto à política monetária seguida pelos bancos centrais dos diferentes quadrantes da geografia mundial. No entanto as políticas monetárias desenvolvidas pelos bancos centrais têm por objetivo impactar o comportamento do comum dos cidadãos, que no sentido lato do termo abrange todos os agentes económicos, desde famílias e empresas, mas também os bancos e o próprio Estado.
O seu impacto na economia real
Ainda que por mecanismos diferentes, tanto o Fed como o BCE utilizam as taxas de referência para garantir que os bancos se financiam no curto prazo, recorrendo a outros bancos ou ao próprio banco central, a taxas próximas da taxa de referência. Esta, sendo uma taxa de referência de curto prazo, acaba também por servir de âncora para as taxas de juro aplicáveis a prazos mais longos.
Para os bancos com excedentes de liquidez, ou seja, com excesso de depósitos dos seus clientes, emprestar a outros bancos a taxas próximas de zero traduz-se num negócio pouco rentável, pelo que implicitamente há um incentivo para que esses bancos procurem formas alternativas para aplicar os seus excedentes de liquidez, sendo a alternativa linear a de concessão de crédito aos seus clientes, sejam eles empresas ou particulares. O banco, ao conceder crédito está a aumentar a massa monetária em circulação, mas também a contribuir para o crescimento económico, seja através do investimento ou do consumo.Normalmente a dinamizar o investimento quando o crédito é concedido às empresas, o consumo quando concedido aos particulares, ainda que no caso destes últimos, muitas vezes o crédito assuma como finalidade a compra de habitação, estimulando por isso o mercado imobiliário, um dos pilares das economias desenvolvidas.
Adicionalmente, além do incentivo natural à concessão de crédito, o mesmo tende a ser mais barato para o cliente, seja ele empresa ou particular. Naturalmente, é expectável que com preços mais baixos a procura seja maior.
Tomemos como exemplo a taxa Euribor na zona Euro, que representa a taxa de juro média dos empréstimos entre os principais bancos da zona Euro para diferentes prazos, e também um dos indexantes mais utilizados na concessão de crédito. É expectável que a Euribor, independentemente do seu prazo acompanhe a tendência da taxa de referência estabelecida pelo BCE.
No gráfico abaixo comparamos a evolução da Euribor a 6 meses com a taxa de referência do BCE. A linha da taxa de referência do BCE é mais rectilínea, a da Euribor a 6 meses mais curva, de resto e, embora as percentagens sejam diferentes, a Euribor parece decalcada da taxa de referência do BCE.
Fonte: European Central Bank
Como poderá também constatar, tanto a taxa de referência do BCE como a Euribor a 6 meses estão atualmente em mínimos históricos. Ora, se um banco se consegue financiar a taxas de juro baixas junto do banco central ou de outros bancos, então provavelmente também irá baixar as taxas de juro que pratica nos seus depósitos a prazo, pois os depósitos são uma forma de financiamento de um banco. De acordo com o Banco de Portugal, a taxa média dos depósitos a prazo de clientes particulares com prazo até 1 ano foi em julho de 2015 de 0,68%, quando 1 ano antes, em julho de 2014 era de 1,3%, praticamente o dobro. Perante taxas de juro mais baixas é expectável que o cliente tenha menos incentivo para poupar (tudo mais constante, em particular a taxa de inflação que impacta diretamente no poder de compra das famílias), canalizando a sua poupança para o consumo, contribuindo também para o crescimento económico.
É desta forma que o BCE, ao definir uma determinada taxa de juro de referência, está a impactar a vida de cada um de nós. Descrevemos o impacto na economia real quando o BCE determina taxas de juro de referência baixas, cenário que reflete o momento atual, mas numa conjuntura macroeconómica diferente poderia justificar-se a prática de taxas de referência elevadas. Tem o racional oposto ao descrito nos parágrafos anteriores, com o objetivo de conter a taxa de inflação e evitar taxas de crescimento económico demasiado altas que possam no futuro resultar em recessões económicas acentuadas.
Nós que somos o Seu banco tentamos “agradar a gregos e troianos”
Se tem um crédito habitação no ActivoBank indexado à Euribor, certamente lhe tem agradado a progressiva quebra no valor da sua prestação mensal justificada pela queda acentuada do indexante. Se passar os olhos pelo nosso preçário de crédito poderá também constatar que as taxas e spreads praticados também estão mais baixos do que antes. Quem define o preçário do banco é obviamente o ActivoBank, mas o Banco Central Europeu também contribuiu para que as condições que oferecemos no crédito aos nossos Clientes sejam atualmente tão favoráveis.
Por outro lado, se tem um ou mais depósitos a prazo no ActivoBank, provavelmente tem vindo a constatar que as taxas de juro dos depósitos no ActivoBank, mantendo-se competitivas no mercado bancário português, têm vindo a descer de há algum tempo para cá. Esperamos que a explicação apresentada na presente Newsletter o tenha ajudado a perceber a inevitabilidade destas descidas.
Diz o provérbio português que “não se pode agradar a gregos e troianos”, nós por cá no ActivoBank, acompanhando o mercado bancário sob a batuta do BCE, acreditamos ter tornado o nosso crédito bem mais barato do que a descida de taxas que temos vindo a realizar nos nossos depósitos a prazo. No segundo texto da presente Newsletter, apresentamos-lhe o Crédifundos, uma linha de crédito dedicada ao investimento.
ACTIVOBANK
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
fj201 Escreveu: Mix de aplicações? Tu é que andas mal informado e vais buscar uma hipótese ( 5 ou 6 etf ) que melhor confirma a tua realidade. Eu fui buscar outra para te mostrar que com o mesmo exemplo que deste - 1000 EUR - consigo ter custos de 0,29%/ano. E a garantia de bater a esmagadora maioria dos FIGAS super mega star.![]()
Mas meu caro, se queres continuar nos FIGAS a 20 Euros com reforços de 1 euro, que nada te impeça. És livre!
![]()
fj201 Escreveu:1 etf para acções ( Global com custo de 0,20% - ishares ou 0,19% - db xtrackers e capitaliz. dividendos )
+
1 depósito a prazo
Cenário 2:
1 etf para acções ( US porque há quem considere que como tem empresas fortemente exportadoras já são diversificadas globalmente, e aí o custo do etf desce para 0,05% - UBS ou SOURCE, ou 0,07% - ishares, DB, SPDR, etc.)
+
1 dep. prazo
Pobre Chico se a carteira dele não bater esta receita milagrosa .

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Re: ETFs
Rick Lusitano (New) Escreveu:(...)
Não digam a ninguém que o ETF estreante mais subscrito este ano, é gerido de forma activa.![]()


Dare to be great - Howard Marks
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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ETFs
Há ETFs para todos os gostos, muitos são index-ETFs (pseudo gestão passiva), em que escolhem um índice padrão para seguir, uns índices são standard na industria, no entanto, outros índices são criados ao gosto do utilizador. Qualquer gestora ou equipa gestora pode escolher o índice que mais gostar ou simplesmente, cria um indice proprietário ou encomenda-o a empresas especializadas em criação de índices.
Deixo 2 artigos recentes do Eric Balchunas, analista da Bloomberg, especializado em ETFs e adepto dos mesmos:
Eric Balchunas/Bloomberg - Lessons Learned in the Exchange-Traded Fund Graveyard (2013-09-30)
http://www.bloomberg.com/news/2013-09-30/lessons-learned-in-the-exchange-traded-fund-graveyard.html
Não digam a ninguém que o ETF estreante mais subscrito este ano, é gerido de forma activa.
Eric Balchunas/Bloomberg - The Five Most Popular ETFs Launched This Year (September 24, 2015)
http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-09-24/the-five-most-popular-etfs-launched-this-year
Deixo 2 artigos recentes do Eric Balchunas, analista da Bloomberg, especializado em ETFs e adepto dos mesmos:
Eric Balchunas/Bloomberg Escreveu:Eric Balchunas is a senior exchange-traded-fund analyst at Bloomberg.
Eric Balchunas/Bloomberg - Lessons Learned in the Exchange-Traded Fund Graveyard (2013-09-30)
http://www.bloomberg.com/news/2013-09-30/lessons-learned-in-the-exchange-traded-fund-graveyard.html
Não digam a ninguém que o ETF estreante mais subscrito este ano, é gerido de forma activa.

Eric Balchunas/Bloomberg Escreveu:
The biggest newbie winner so far is the SPDR DoubleLine Total Return Tactical ETF (TOTL), an actively managed bond ETF run by bond guru Gundlach. Any ETF with a big name attached to it—like Gundlach or Bill Gross—has a huge leg up on the competition.
Eric Balchunas/Bloomberg - The Five Most Popular ETFs Launched This Year (September 24, 2015)
http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-09-24/the-five-most-popular-etfs-launched-this-year
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
fj201 Escreveu:E quanto à fiscalidade, embora a tentativa de tornar o assunto muito complexo por ti e pelo Rick - nota-se aqui um pouco de desespero - é muito simples: se optar por capitalização de dividendos, onde encontro etf com custos a começar nos 0,05% TER, sou taxado apenas e só em termos de mais-valia que posso eventualmente ter - e só no dia em que a realizar. Não vejo a complexidade aqui, visto ser rigorosamente igual para outros produtos financeiros semelhantes. Até é mais fiscalmente eficiente, que uma acção a distribuir dividendos.
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Caro iluminado, andas a te perder aqui, nós os ignorantes, que não queremos ver a luz da sabedoria, não conseguimos atingir o teu grau de cultura financeira.

Com isto, deixo de tentar dialogar contigo, fica lá com a tua verdade dogmática e fechada.
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Renminbi Yuan no Mundo
Seeking Alpha Escreveu:
Yuan overtakes yen as global payments currency
Oct 6 2015, 04:58 ET | By: Yoel Minkoff, SA News Editor
Despite the financial turmoil in China an unexpected devaluation, the yuan has now become the world's fourth-most-used payments currency, edging out Japan's yen for the spot.
According to international payments provider Swift, the renminbi accounted for 2.79% of global payments in value terms in August, up from 2.34% in July, although it still trailed the U.S. dollar (44.8%), euro (27.2%) and British pound (8.5%).
As recently as August 2012, the yuan only ranked number 12 with an 0.84% share, but Chinese authorities have since aggressively promoted international use of the currency.
Fonte: Seeking Alpha - Yuan overtakes yen as global payments currency (Oct 6 2015, 04:58 ET)
http://seekingalpha.com/news/2813366-yuan-overtakes-yen-as-global-payments-currency
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:fj201
Estás a par de História e dos recentes movimentos socio-politico-económicos?
Gostava de estar enganado mas a UE como a conhecemos está a esboroar-se toda e parece um navio todo podre e a meter água por vários lados.
Não auguro nada de bom a não ser que se consiga "refundar" e dar o passo em frente aka Federalismo puro tipo EUA.... mas para isso as mentalidades todas têm que mudar, desde o político mais poderoso ao pastor de cabras grego que ainda tem a questão da "soberania nacional" enfiada na cabeça.
Isso pode ser visto em diversos sítios:
- pela recente crise grega e como se comportou a UE perante tal bem como o sentimento da população europeia em relação a isso (grande parte do povo dizia simplesmente "Let them burn alone")![]()
- como estão a (não) resolver a questão dos refugiados.
- como os radicais de ambos os lados começam a ganhar preponderância em diferentes países/regiões da UE. Países que foram literalmente arrasados por essas ideologias num passado não muito distante.
- ...
Mesmo assim queres ter a tua reforma num banco cuja única sucursal é um escritório na Holanda, país nada dado malta com gostos radicais?
Eu até teria todo o gosto em ter lá o dinheiro, mas apenas uma parte não significativa.
Sou tão retrogado que neste momento nem tenho aplicações financeiras, tirando a conta corrente, em bancos portugueses![]()
Sobre o resto afinal já estás a fazer mixs de aplicações![]()
Até o teu mentor diz que para baixos valores o ideal são os FIGAs vê lá bem. Quanto muito já está apagado pois isso foi na parte sumarenta do Tópico, quando ainda se chamava "Enriquecer devagar" ou algo do género.
Tal como disse.... Eu fiz as contas..... Se lhe chamas retórica é lá contigo.... Eu incentivo a malta a fazer contas e abrir tópicos para haver discussões alargadas.... Tu falas em retórica e foges de contas certas e de fazer algo com cabeça tronco e membros![]()
Faltou responder à questão que te coloquei sobre fiscalidade e é um assunto em que tenho interesse pois para mim um investimento numa Acção/FIGA/ETF não é um casamento para a vida.... A informação completa é que me leva a investir num sítio ou noutro, onde tiver mais vantagens para a minha situação particular.
Concordamos em discordar
Caro Chico,
Essa da história da UE, etc. já começa a entrar no campo do esotérico/desespero e por isso não vou entrar em grandes comentários. Se pensas que os UK ou os US também não têm os seus problemas/riscos "geo-políticos". Se pensas que há um sítio seguro desse ponto de vista, bom não sei...talvez a lua ou marte. Boa sorte nessa procura pelo sítio sem problemas/riscos nenhuns.
Quem foi buscar a necessidade de ter um balcão físico de um banco português/localizado em Portugal - Aveiro - para "esclarecimento de dúvidas ou reclamações" foste tu. Eu limitei-me a constatar o óbvio: a mentalidade retrógrada e lenta comparativamente a outras culturas como do US e do UK por exemplo. O bes e o bpp estão cheios de portas e balcões físicos: não consta que tenha sido muito útil. Para investimentos nunca fui a um balcão físico. Hoje tratamos de tudo por email ou telemóvel. Mas devo ser eu que ando muito à frente no tempo.
Mix de aplicações? Tu é que andas mal informado e vais buscar uma hipótese ( 5 ou 6 etf ) que melhor confirma a tua realidade. Eu fui buscar outra para te mostrar que com o mesmo exemplo que deste - 1000 EUR - consigo ter custos de 0,29%/ano. E a garantia de bater a esmagadora maioria dos FIGAS super mega star.



E quanto à fiscalidade, embora a tentativa de tornar o assunto muito complexo por ti e pelo Rick - nota-se aqui um pouco de desespero - é muito simples: se optar por capitalização de dividendos, onde encontro etf com custos a começar nos 0,05% TER, sou taxado apenas e só em termos de mais-valia que posso eventualmente ter - e só no dia em que a realizar. Não vejo a complexidade aqui, visto ser rigorosamente igual para outros produtos financeiros semelhantes. Até é mais fiscalmente eficiente, que uma acção a distribuir dividendos.


Boa sorte!

(sim não há problema nenhum em concordar em discordar)
fj201 Escreveu:http://eu.spindices.com/resource-center/thought-leadership/research/
2014 Fundos Activos de gestores profissionais altamente bem pagos esmagados pelo SP500: 86,44% (Oitenta e seis vírgula Quarenta e Quatro por Cento)
2008 (BEAR MARKET) Fundos activos atropelados pelo SP500: 54,34%
Fundos Activos Mid Cap foram cilindrados pelo etf do SP MidCap 400: 74,74% Esmagados;
Fundos Activos Small Cap foram cilindrados pelo etf do SP Small Cap 600: 83,77% Esmagados;
- Mensagens: 305
- Registado: 28/7/2015 9:59
Re: Fundos à la carte
Chico, admiro a tua tentativa de chamar a razão, alguém que detém a Verdade Absoluta.
Não esquecer que investir em activos sedeados noutros países, levam com fiscalidade a dobrar. Sendo que os EUA, levam apenas 35%, e depois o país aonde temos a nossa carteira de investimentos, intermediário financeiro, aonde temos a nossa conta a ordem, que nos permite negociar os titulos, levará outra fatia. Pode se dizer que com os Acordos de Dupla Tributação, pode se reduzir a tributação, Correcto. Mas será possível? Com uso de plataformas de terceiros, por exemplo, da Saxo Bank, ou de outros, os títulos poderão não estar discriminados por cliente, mas sim por intermediário financeiro. Passando a explicar melhor, a pessoa A, compra o activo XPTO, no intermediário financeiro Y, o Y vai comprar o activo XPTO, através de uma plataforma, mas o activo XPTO, para o dono da plataforma, é do cliente deles, o intermediário financeiro Y, e não do investidor inicial, a pessoa A.

Não esquecer que investir em activos sedeados noutros países, levam com fiscalidade a dobrar. Sendo que os EUA, levam apenas 35%, e depois o país aonde temos a nossa carteira de investimentos, intermediário financeiro, aonde temos a nossa conta a ordem, que nos permite negociar os titulos, levará outra fatia. Pode se dizer que com os Acordos de Dupla Tributação, pode se reduzir a tributação, Correcto. Mas será possível? Com uso de plataformas de terceiros, por exemplo, da Saxo Bank, ou de outros, os títulos poderão não estar discriminados por cliente, mas sim por intermediário financeiro. Passando a explicar melhor, a pessoa A, compra o activo XPTO, no intermediário financeiro Y, o Y vai comprar o activo XPTO, através de uma plataforma, mas o activo XPTO, para o dono da plataforma, é do cliente deles, o intermediário financeiro Y, e não do investidor inicial, a pessoa A.
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Re: Fundos à la carte
fj201
Estás a par de História e dos recentes movimentos socio-politico-económicos?
Gostava de estar enganado mas a UE como a conhecemos está a esboroar-se toda e parece um navio todo podre e a meter água por vários lados.
Não auguro nada de bom a não ser que se consiga "refundar" e dar o passo em frente aka Federalismo puro tipo EUA.... mas para isso as mentalidades todas têm que mudar, desde o político mais poderoso ao pastor de cabras grego que ainda tem a questão da "soberania nacional" enfiada na cabeça.
Isso pode ser visto em diversos sítios:
- pela recente crise grega e como se comportou a UE perante tal bem como o sentimento da população europeia em relação a isso (grande parte do povo dizia simplesmente "Let them burn alone")
- como estão a (não) resolver a questão dos refugiados.
- como os radicais de ambos os lados começam a ganhar preponderância em diferentes países/regiões da UE. Países que foram literalmente arrasados por essas ideologias num passado não muito distante.
- ...
Mesmo assim queres ter a tua reforma num banco cuja única sucursal é um escritório na Holanda, país nada dado malta com gostos radicais?
Eu até teria todo o gosto em ter lá o dinheiro, mas apenas uma parte não significativa.
Sou tão retrogado que neste momento nem tenho aplicações financeiras, tirando a conta corrente, em bancos portugueses
Sobre o resto afinal já estás a fazer mixs de aplicações
Até o teu mentor diz que para baixos valores o ideal são os FIGAs vê lá bem. Quanto muito já está apagado pois isso foi na parte sumarenta do Tópico, quando ainda se chamava "Enriquecer devagar" ou algo do género.
Tal como disse.... Eu fiz as contas..... Se lhe chamas retórica é lá contigo.... Eu incentivo a malta a fazer contas e abrir tópicos para haver discussões alargadas.... Tu falas em retórica e foges de contas certas e de fazer algo com cabeça tronco e membros
Faltou responder à questão que te coloquei sobre fiscalidade e é um assunto em que tenho interesse pois para mim um investimento numa Acção/FIGA/ETF não é um casamento para a vida.... A informação completa é que me leva a investir num sítio ou noutro, onde tiver mais vantagens para a minha situação particular.
Concordamos em discordar
Estás a par de História e dos recentes movimentos socio-politico-económicos?
Gostava de estar enganado mas a UE como a conhecemos está a esboroar-se toda e parece um navio todo podre e a meter água por vários lados.
Não auguro nada de bom a não ser que se consiga "refundar" e dar o passo em frente aka Federalismo puro tipo EUA.... mas para isso as mentalidades todas têm que mudar, desde o político mais poderoso ao pastor de cabras grego que ainda tem a questão da "soberania nacional" enfiada na cabeça.
Isso pode ser visto em diversos sítios:
- pela recente crise grega e como se comportou a UE perante tal bem como o sentimento da população europeia em relação a isso (grande parte do povo dizia simplesmente "Let them burn alone")

- como estão a (não) resolver a questão dos refugiados.
- como os radicais de ambos os lados começam a ganhar preponderância em diferentes países/regiões da UE. Países que foram literalmente arrasados por essas ideologias num passado não muito distante.
- ...
Mesmo assim queres ter a tua reforma num banco cuja única sucursal é um escritório na Holanda, país nada dado malta com gostos radicais?
Eu até teria todo o gosto em ter lá o dinheiro, mas apenas uma parte não significativa.
Sou tão retrogado que neste momento nem tenho aplicações financeiras, tirando a conta corrente, em bancos portugueses

Sobre o resto afinal já estás a fazer mixs de aplicações

Até o teu mentor diz que para baixos valores o ideal são os FIGAs vê lá bem. Quanto muito já está apagado pois isso foi na parte sumarenta do Tópico, quando ainda se chamava "Enriquecer devagar" ou algo do género.
Tal como disse.... Eu fiz as contas..... Se lhe chamas retórica é lá contigo.... Eu incentivo a malta a fazer contas e abrir tópicos para haver discussões alargadas.... Tu falas em retórica e foges de contas certas e de fazer algo com cabeça tronco e membros

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Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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- Mensagens: 1353
- Registado: 29/11/2007 2:37
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Ganhar no PSI: Mito ou Realidade
Ganhar no PSI: Mito ou Realidade
Para quem gosta de investir na bolsa nacional...
Jornal de Negócios - Obrigações do Tesouro foram o melhor investimento no ano passado… e nos últimos 10 (30 Setembro 2015)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/obrigacoes_do_tesouro_foram_o_melhor_investimento_no_ano_passado_e_nos_ultimos_10.html
Para quem gosta de investir na bolsa nacional...
Jornal de Negócios - Obrigações do Tesouro foram o melhor investimento no ano passado… e nos últimos 10 (30 Setembro 2015)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/obrigacoes_do_tesouro_foram_o_melhor_investimento_no_ano_passado_e_nos_ultimos_10.html
Jornal de Negócios Escreveu:E mesmo num prazo mais longo, a bolsa perde para a dívida pública. "Se o desempenho do mercado for aferido através de outros índices de referência para o mercado português, o PSI-20 TR (índice de rentabilidade total, que incorpora os dividendos pagos) ou o índice PSI Geral, a respectiva rentabilidade média anual também foi negativa na última década", diz o regulador do mercado português.
Editado pela última vez por Rick Lusitano em 6/10/2015 13:04, num total de 1 vez.
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O Preço da Democracia
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Jornal de Negócios - Sabe quantos euros vale o seu voto? (26 Agosto 2015, 22:07)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/eleicoes/detalhe/sabe_quantos_euros_vale_o_seu_voto.html
Jornal de Negócios - Sabe quantos euros vale o seu voto? (26 Agosto 2015, 22:07)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/eleicoes/detalhe/sabe_quantos_euros_vale_o_seu_voto.html
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Re: Fundos à la carte
NM_2 Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Porque as Finanças Pessoais não se limita a fundos de investimento e/ou ETFs:
Jornal de Negócios - Ex-BESI compromete-se a melhorar acesso de investidores chineses à Euronext (05 Outubro 2015, 16:43)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/ex_besi_compromete_se_a_melhorar_acesso_de_investidores_chineses_a_euronext.html
Isso poderá trazer novos investidores e dar mais liquidez ao psi geral e talvez o psi 18 volte a passar a ser psi 20 não é?![]()
Cria-se a expectativa de novos investidores não só em acções de empresas do PSI-xx, mas também possíveis emissões de acções e obrigações em RMB, EUR ou outras divisas por parte de empresas Chinesas e de empresas de outras nacionalidades, clientes do Haitong. Ou seja, poderá aumentar a visibilidade da nossa bolsa, uma maior diversificação de títulos de empresas, sejam as já existentes ou de possíveis entradas, uma possível maior diversificação de divisas pelos títulos negociados.
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