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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por carlosnuno1974 » 16/7/2015 20:36

mwc 2.0 Escreveu:
carlosnuno1974 Escreveu:Bom dia a todos,

Desde à uns meses para cá que tenho estado em "stand-by" para me iniciar nos fundos. Dependendo de como as coisas forem correr, estou a pensar iniciar-me nos próximos dias.
Esta é a carteira que estou a pensar adquirir:

UBS Eq Infrastruc (Europa) - 15%
Invesco Global Equity Income Fund Class E € - 20%
MFS Eur Smal Comp - 20%
ES Obrig Europ - 15%
ES Rend Plus - 10%
MFS Meridian Global Total Return A1 EUR Acc - 20%

Trata-se de uma carteira algo agressiva (65% AC, 33% OB e 7% Liquidez) mas é isso que procuro. O meu perfil não será de manter os mesmos fundos por vários anos, mas sim ir jogado de acordo com a evolução dos mercados.
Gostaria de saber qual a vossa opinião e se me aconselham alguma alteração ou inclusão de outros fundos (tenho apenas um de sectores e não sei se deveria acrescentar mais algum).

Desde já o meu agradecimento,

Carlos



Bom dia,

A tua carteira está muito concentrada na Europa (tanto nas acções como nas obrigações). Julgo que deverias diversificar mais a carteira em termos geográficos. Afinal de contas, o EUA valem cerca de 50% do mercado global de acções.

Verifica as carteiras dos "mestres" VirtuaGod e do Rick Lusitano e julgo que poderás diversificar melhor a tua carteira.


Cumprimentos,

MWC


Boa tarde VMC,

Antes de mais desculpa só responder agora:)

Tens razão sobre a minha carteira - estava muito concentrada na Europa. Vou tratar de a diversificar, pois assim também poderei diminuir um pouco o risco.

Desde já o meu agradecimento,

Carlos
 
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Re: Fundos à la carte

por carlosnuno1974 » 16/7/2015 20:32

Rick Lusitano (New) Escreveu:
carlosnuno1974 Escreveu:Bom dia a todos,

Desde à uns meses para cá que tenho estado em "stand-by" para me iniciar nos fundos. Dependendo de como as coisas forem correr, estou a pensar iniciar-me nos próximos dias.
Esta é a carteira que estou a pensar adquirir:

UBS Eq Infrastruc (Europa) - 15%
Invesco Global Equity Income Fund Class E € - 20%
MFS Eur Smal Comp - 20%
ES Obrig Europ - 15%
ES Rend Plus - 10%
MFS Meridian Global Total Return A1 EUR Acc - 20%

Trata-se de uma carteira algo agressiva (65% AC, 33% OB e 7% Liquidez) mas é isso que procuro. O meu perfil não será de manter os mesmos fundos por vários anos, mas sim ir jogado de acordo com a evolução dos mercados.
Gostaria de saber qual a vossa opinião e se me aconselham alguma alteração ou inclusão de outros fundos (tenho apenas um de sectores e não sei se deveria acrescentar mais algum).


Desde já o meu agradecimento,

Carlos


Benvindo Carlos.

Pelo que dizes, presumo que queiras uma carteira mais concentrada, e horizonte temporal indefinido, para fazeres uma gestão mais activa. Mas qual é a tua tolerância á dor (psicológica) ou mais conhecida, como tolerância á volatilidade e risco? Qual são as perdas máximas que pensas conseguir suportar? Expectativas sobre os retornos, são também importantes, mas geralmente, queremos o máximo possivel. :wink:



Também concordo que te falta um pouco dos EUA.

Aproveitando a tua carteira, colocaria algo semelhante:
Acções Globais
10% - Invesco Global Equity Income

Acções EUA
10% - Pioneer US Fundamental Growth ou Legg Mason ClearBridge US Aggressive Growth
10% - Threadneedle American Smaller Companies

Acções Europa
10% - Invesco Pan European Structured ou UBS European Opportunity Unconstrained
10% - MFS Smaller Companies

Acções Sectores
5% - Eurizon Consumer Staples ou Fidelity Global Consumer Industries
5% - UBS Infrastructure
5% - BlackRock Healthscience ou Eurizon Pharma


Mistos
10% - MFS Meridian Global Total Return
10% - Nordea-1 Stable Return
10% - Invesco Pan European High Income


Obrigações
5% - NB Obrigações Europa


Coloquei alternativas a alguns fundos, devido ao binómio Risco/Retorno que cada um tem. E consoante a tua sensibilidade ao risco e expectativas de risco, poderes optar. O aumento de potencial retorno aumenta a potencial volatilidade.

Os 15% do fundo de Infra-estruturas da UBS, ficariam dividos por 3 fundos, 5% em cada sector, Consumo Básico, Saúde (inclui Biotechs) e Infra-estruturas. Apesar do UBS ser mais virado para a Europa, os fundos de Consumo Básico, Eurizon CS ou Fidelity, têm mais EUA, o fundo da Saúde, abarca tanto EUA, Europa.

Saiu o NB Rendimento Plus e reduzi o NB OE e entra o misto Invesco Pan European e Nordea. O Nordea, tem cerca de 50/50 em Obrigações/Acções, mas é um misto conservador. Inclusive ele tem dos 50% em Acções, 50% em EUA. O misto da Invesco é focado na Europa e mais para obrigações (~75%) do que acções (~25%). Ou seja, dos 25% inicialmente alocados por ti em NB OE e NB RP, fica 10% em cada um dos mistos e os restantes 5% no NB OE.



Este comentário é a minha opinião, baseada naquilo que depreendi do teu post, com limitações que a Internet traz, incluindo a falta de um conhecimento mínimo da pessoa e possibilidade de transmissão da mensagem ou interpretação da mesma não ser correcta, e não fiz uma analise pormenorizada baseada em números, apenas foi efectuada uma analise rápida de memória. Deverás efectuar a tua analise pessoal, não só da tua potencial carteira, mas também ao teu perfil de investidor.


Boa tarde Rick,

Antes de mais as minhas desculpas por apenas responder hoje, mas estive fora e sem grandes possibilidades de poder vir aqui:)

De seguida aproveito para agradecer a tua resposta, a qual me apanhou desprevenido... Digo isto no bom sentido, pois facilmente se percebe que perdeste algum do teu tempo para me elucidar e ajudar a reformular a minha carteira. Vou agora pegar nessa informação e ver como se enquadra no meu perfil.

Um abraço,

Carlos
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 16/7/2015 19:56

QUESTÃO DO INVESTIDOR: FUNDOS COM UMA 1 ESTRELA

DATA DA PUBLICAÇÃO: 14JUL2015

“Porque recomendam a compra de alguns fundos apenas com uma estrela no indicador de desempenho?”



O fundo de investimento ideal teria um indicador de desempenho de 5 estrelas e estaria inserido numa das categorias recomendadas. Infelizmente, trata-se de um cenário que, na maioria parte dos casos, não é possível de alcançar. Com efeito, o nosso indicador de desempenho não deve ser visto isoladamente.

Uma das etapas iniciais na elaboração de uma boa estratégia de investimento é a seleção dos mercados com melhores perspetivas de valorização, tendo em conta, naturalmente, o seu nível de risco. É a escolha dos mercados que determina as categorias que são incluídas nas nossas carteiras de fundos. Se, por exemplo, consideramos atrativa a bolsa de Londres, então está cumprida a condição para recomendarmos fundos de ações britânicas.

Numa segunda etapa, e estando as categorias já definidas, procedemos à eleição dos fundos que poderão tirar melhor partido da evolução do mercado onde investem. A escolha incidirá, por norma, nos que têm sido mais bem geridos ao longo dos últimos cinco anos. Ou seja, aqueles que consistentemente conseguiram melhores resultados (ponderados pelo risco) face a um índice de referência do respetivo mercado. Esta nossa avaliação é apresentada na forma de um indicador de desempenho que vai de 1 a 5 estrelas.

Contudo, existem categorias onde a oferta dos fundos é muito reduzida e outras cujos níveis de qualidade de gestão deixam a desejar. Perante este obstáculo há dois caminhos. O primeiro seria excluir a categoria. O segundo é manter a categoria nas nossas estratégias, mesmo optando por fundos cujo indicador de desempenho seja relativamente baixo, nomeadamente de apenas 1 ou 2 estrelas.

Pela nossa parte, preferimos, em regra, a segunda via. Consideramos que é preferível ter uma exposição a um mercado com elevado potencial, mesmo que a qualidade de gestão do fundo esteja aquém do ideal, do que afastar esse mercado da nossa estratégia. Mesmo não sendo de forma ótima, o investidor beneficiará sempre da evolução de uma categoria de fundos que se antecipa bastante favorável.

Já o raciocínio inverso não é válido. Um fundo pode gozar de um elevado indicador de desempenho (4 ou 5 estrelas), mas não será aconselhado para subscrição se estiver fora das categorias recomendadas. Atualmente, é o que acontece com vários fundos de tesouraria em euros.

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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 16/7/2015 19:48

MERCADOS BOLSISTAS A SUBMERGIR EM JUNHO

DATA DA PUBLICAÇÃO: 16JUL2015

A Grécia serviu de mote para uma onda de pessimismo que atingiu as bolsas e penalizou os fundos de investimento.


Em junho, o otimismo generalizado dos investidores deu lugar a um sentimento mais sombrio. O arrastamento da crise na Grécia e os receios de um abrandamento descontrolado da economia chinesa estão a preocupar os investidores. Neste cenário, as ações foram as mais penalizadas, mas os mercados de obrigações também registaram perdas. O euro acabou por ser a única vedeta do mês passado ao valorizar-se face às principais divisas. Dada a incerteza na zona euro, trata-se de um comportamento pouco expectável. Contudo, muitos investidores consideram que a moeda única europeia constitui um valor de refúgio adequado e não será prejudicada por uma saída da Grécia. Além disso, em termos fundamentais, a nossa moeda já se apresentava relativamente subvalorizada face a algumas divisas estrangeiras. Por fim, é preciso não esquecer que as quedas de junho acontecem após um longo e extremamente favorável período vivido pela generalidade das bolsas.

Ações perdem terreno
O panorama foi bastante negativo entre os fundos de ações, com a maior parte das categorias a registar perdas entre 2% e 5%. Entre as menos penalizadas encontramos as ações nipónicas com -2,3%, enquanto as nacionais perderam, em média, 4,9%. Entre os mercados emergentes encontramos a única exceção à razia de junho: em média, os fundos de ações brasileiras subiram 0,5%. Trata-se de um mercado que tem vindo a entrar para as nossas carteiras, pois consideramos que está barato em termos relativos. Contudo, apesar do potencial a longo prazo, o nível de risco permanece elevado até porque a economia brasileira enfrenta atualmente sérias dificuldades.
Por seu turno, os fundos dedicados à China, cuja bolsa tem estado no centro das atenções, recuaram 6%. O segmento do mercado destinado exclusivamente aos cidadãos chineses é o que se revela mais disfuncional e onde se têm verificado as quedas mais acentuadas. Mas, se o nível de risco, por exemplo, das cotadas chinesas em Hong Kong é menor, não está imune aos efeitos negativos do fenómeno. Neste contexto de risco acrescido, e considerando o acentuado abrandamento económico da China continental, as ações chinesas estão menos atrativas. Por enquanto ainda permanecem em algumas das carteiras recomendadas, mas temos reduzido a já diminuta exposição. Se tiver mais propensão para o risco pode ainda dedicar-lhes parte da carteira, mas nunca acima de 10%.

Juros e euros penalizam obrigações
Os investidores podem ter “saído” das ações, mas não foram para os braços dos mercados obrigacionistas. Nestes últimos, as cotações também caíram em junho, embora de forma muito menos acentuada do que as congéneres acionistas. Ao recuo das cotações acresceu ainda a depreciação das principais divisas internacionais face ao euro, o que penalizou várias das nossas categorias preferidas. Os fundos de obrigações em reais brasileiros e em coroas suecas foram os que menos perderam: -0,5% e -1,2%, respetivamente. Por seu turno, a dívida em coroa norueguesa registou a maior queda: -4,1%.

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Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 16/7/2015 10:51

Daemoon Escreveu:Boa altura para o file me pagar o almoço, altura do Natal :clap: :clap: :clap:

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... gibbs.html


E se chegar a meio da paridade inversa?
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Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
 
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Re: Fundos à la carte

por Daemoon » 16/7/2015 10:41

Boa altura para o file me pagar o almoço, altura do Natal :clap: :clap: :clap:

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... gibbs.html
 
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Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 16/7/2015 9:28

Rick

Tenho noção que os mais usados são os Barclays, basta ver que são os benchmarks de muitos fundos tal como os MSCI o são para as acções.

Infelizmente nunca percebi bem porque raio a Morgan Stanley mantém os valores dos índices padrão "fechados" e só tenhamos uma ideia próxima deles usando Index funds tipo ETF.

Sobre os da Barclays acabam por ter índices para tudo e mais alguma coisa acabando por ser uma salganhada fenomenal.

Não estando muito dentro do tema acabo por me perder lá no meio :oops:

Aliando isso ao facto de estar a desabituar-me de dormir torna-se complicado :mrgreen:
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 15/7/2015 20:28

chico_laranja Escreveu:Rick

Tenho andado à caça de benchmarks simples, fáceis de seguir e de ter acesso à cotação diária para ter ideia do mercado.

Ao nível de acções a stoxx tem um manancial de bons benchmarks com a ventagem de serem em euros.

Ao nível de obrigações a coisa anda mais complicada.

Em primeiro lugar não tenho bem noção das diferentes obrigações a não ser as alta qualidade, investimento e HY.

Para benchmarks simples encontrei isto:
http://www.bloombergindexes.com/fixed-income/

São em USD o que é pena mas já devem cobrir bastantes ramos. Cheguei a olhar para os da Barclays mas aquilo acaba por ser tanto index que acabo por não saber quais os importantes e quais os acessórios.

Agora falta saber o que são metade delas e como se caracterizam. MBS e Covered bonds são para mim algo difíceis de entender e entender o seu movimento.

Podes fazer uma das tuas excelentes aulas sobre obrigações, características (risco, volatilidade, correlação com outras Bonds e acções no geral) e a sua ligação empírica a momentos do mercado?

Sei que é pedir muito mas prefiro perguntar que ficar com a dúvida.

Obrigado Rick.

EDIT: A bloomberg tem também um monte de tickers específicos como se pode ver aqui
http://www.bloombergindexes.com/content ... r-list.pdf

Gostei bastante da organização da bloom neste caso particular: índice geral e sub-índices mas bem visíveis quem é quem.



Viva, Chico. Bem-vindo novamente. :wink:

Amigo Chico, estou sempre disposto a te ajudar.

Lembro-me que fiz algo sobre as correlações das várias categorias das obrigações (dos EUA) com o aumento das taxas de juro. E também sobre os sectores das acções (EUA). Penso que coloquei algures no tópico do VG. Pelo que me recordo usei um paper como base e testei os resultados apresentados no paper com os resultados dos respectivos ETFs. :-k

Nas obrigações, os índices mais usados pelos fundos como benchmarks são da Barclays. São também usados alguns índices do BofAML, JPMorgan e do Citi.
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Guia prático para o novo IRS

por Rick Lusitano » 15/7/2015 18:46

Como ganhar dinheiro não é só nos mercados, convém optimizar a nossa gestão fiscal:

Jornal de Negócios - Guia prático para o novo IRS (15 Julho 2015, 10:24)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/impostos/irs/detalhe/guia_pratico_para_o_novo_irs.html
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 15/7/2015 18:21

GC14 Escreveu:
Rick Lusitano (New) Escreveu:
Para os mais distraídos, uma subida da taxa de juros provoca entre outros:

Valorização da moeda
Neste cenário, valorização do USD e da GBP. Fundos EUR, que sejam originalmente denominados nestas duas divisas, acabarão por se valorizar pelo Forex, o que não invalida que os próprios activos nas carteiras dos fundos não se desvalorize, por questões dos próprios mercados. O Forex potencia sempre o desempenho dos activos, para o bem, mas também para o mal. Se os activos subirem e o Forex também, teremos uma boa valorização no fundo, mas o contrario também é possível.


Desvalorização das obrigações
Neste cenário, desvalorização das US Treasuries e das Gilts. Aumenta as Yields destas obrigações governamentais e por conseguinte, as Yields das outras categorias de obrigações destes países, corporativas, MBS, ABS, etc, porque estas estão "ligadas" ás Yields das governamentais.


Vou aguardar mais um ou dois meses e depois entro com força : ] mas continuo acompanhar os mercados e o forum.

Obrigado pelas dicas Rick!


Não são dicas. São um lembrete. :D
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 15/7/2015 18:18

Um resumo do dia:

Jornal de Negócios - Fecho de mercados: Bolsas prolongam ganhos e juros aliviam em dia de votação na Grécia. Euro e petróleo no vermelho (15 Julho 2015, 17:14)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/fecho_de_mercados_bolsas_prolongam_ganhos_e_juros_aliviam_em_dia_de_votacao_na_grecia_euro_e_petroleo_no_vermelho.html


Jornal de Negócios Escreveu:Euro abaixo de 1,10 dólares após palavras de Yellen

A divisa europeia está esta quarta-feira a negociar abaixo da barreira de 1,10 dólares, a ser penalizado pela expectativa que a Reserva Federal norte-americana suba juros ainda este ano. O euro desliza 0,45%, para 1,0960 dólares, a reagir às palavras da presidente do banco central dos EUA, perante o Congresso. "Se a economia evoluir da forma que prevemos, as condições económicas provavelmente irão tornar apropriada, algures este ano, uma subida da taxa de juro de referência", afirmou Janet Yellen esta quarta-feira, 15 de Julho.
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Re: Fundos à la carte

por GC14 » 15/7/2015 17:35

Rick Lusitano (New) Escreveu:
Para os mais distraídos, uma subida da taxa de juros provoca entre outros:

Valorização da moeda
Neste cenário, valorização do USD e da GBP. Fundos EUR, que sejam originalmente denominados nestas duas divisas, acabarão por se valorizar pelo Forex, o que não invalida que os próprios activos nas carteiras dos fundos não se desvalorize, por questões dos próprios mercados. O Forex potencia sempre o desempenho dos activos, para o bem, mas também para o mal. Se os activos subirem e o Forex também, teremos uma boa valorização no fundo, mas o contrario também é possível.


Desvalorização das obrigações
Neste cenário, desvalorização das US Treasuries e das Gilts. Aumenta as Yields destas obrigações governamentais e por conseguinte, as Yields das outras categorias de obrigações destes países, corporativas, MBS, ABS, etc, porque estas estão "ligadas" ás Yields das governamentais.


Vou aguardar mais um ou dois meses e depois entro com força : ] mas continuo acompanhar os mercados e o forum.

Obrigado pelas dicas Rick!
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~~ post repetido ~~

por Rick Lusitano » 15/7/2015 17:35

~~ post repetido ~~


Ultimamente, o CdB, tem tido problemas ao fazer a abertura de páginas, rever e colocar posts. :wall:
Editado pela última vez por Rick Lusitano em 15/7/2015 17:42, num total de 1 vez.
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SICAV Aberdeen Global

por Rick Lusitano » 15/7/2015 17:22

Depois da entrada dos 109 fundos da M&G, nas últimas semanas, eis mais uma nova gestora estrangeira em Portugal e no Banco Best, neste caso, a Aberdeen, mais especificamente a SICAV Aberdeen Global, fundos domiciliados no Luxemburgo, até momento já disponíveis online:

Total = 29 fundos

EUR = 15 (11 Acc ; 4 Inc)
USD = 13 (6 Acc ; 7 Inc)
GBP = 1 (1 Acc)


Banco Best Escreveu:Informação de compra

Montante mínimo inicial 1.500,00
Montante mínimo adicional 1.500,00
Montante Mínimo a Manter 500,00
Data de Cotação para Subscrições 0 Dias
Data de Cotação para Resgates 0 Dias
Data-Valor da Subscrição 4 Dias
Data-Valor do Resgate 4 Dias
Cutoff Time 10:00:00



Quem quiser ter menos de 1.500 EUR/USD de investimento mínimo, pode fazer um pouco de engenharia financeira, compra com os 1.500 exigidos e depois resgata o excesso, pois o mínimo a manter é apenas 500 EUR.

PS: Denota-se que o Banco Best, está a fazer um esforço para melhorar a sua oferta, com gestoras diversificadas e interessantes, em vez de gestoras desonhecidas e que acrescentam pouco, tanto na qualidade como na diversificação.
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Biotechs

por Rick Lusitano » 15/7/2015 16:16

Para os fans das Biotechs:

Seeking Alpha - Celgene's bid for Receptos "a great acquisition at a great price," Nomura says (Jul 15 2015, 10:36 ET)
http://seekingalpha.com/news/2630255-celgenes-bid-for-receptos-a-great-acquisition-at-a-great-price-nomura-says
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Rates Wars

por Rick Lusitano » 15/7/2015 16:14

E pimba, mais outro tordo a cair. :mrgreen:

Seeking Alpha - Bank of Canada surprises with rate cut (Jul 15 2015, 10:22 ET)
http://seekingalpha.com/news/2630225-bank-of-canada-surprises-with-rate-cut
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Re: Fundos à la carte

por w00zy » 15/7/2015 14:44

Eu uso os índices do S&P Target Risk
http://us.spindices.com/indices/strateg ... rate-index

Mas também uso fundos mistos como benchmark

Deste modo é mais fácil do que andar a somar 50% stocks + 50% fixed income
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Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 15/7/2015 11:03

Rick

Tenho andado à caça de benchmarks simples, fáceis de seguir e de ter acesso à cotação diária para ter ideia do mercado.

Ao nível de acções a stoxx tem um manancial de bons benchmarks com a ventagem de serem em euros.

Ao nível de obrigações a coisa anda mais complicada.

Em primeiro lugar não tenho bem noção das diferentes obrigações a não ser as alta qualidade, investimento e HY.

Para benchmarks simples encontrei isto:
http://www.bloombergindexes.com/fixed-income/

São em USD o que é pena mas já devem cobrir bastantes ramos. Cheguei a olhar para os da Barclays mas aquilo acaba por ser tanto index que acabo por não saber quais os importantes e quais os acessórios.

Agora falta saber o que são metade delas e como se caracterizam. MBS e Covered bonds são para mim algo difíceis de entender e entender o seu movimento.

Podes fazer uma das tuas excelentes aulas sobre obrigações, características (risco, volatilidade, correlação com outras Bonds e acções no geral) e a sua ligação empírica a momentos do mercado?

Sei que é pedir muito mas prefiro perguntar que ficar com a dúvida.

Obrigado Rick.

EDIT: A bloomberg tem também um monte de tickers específicos como se pode ver aqui
http://www.bloombergindexes.com/content ... r-list.pdf

Gostei bastante da organização da bloom neste caso particular: índice geral e sub-índices mas bem visíveis quem é quem.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 14/7/2015 23:02

Rick Lusitano (New) Escreveu:Quem será o primeiro? O BoE ou a Fed?

Jornal de Negócios - Banco de Inglaterra está "mais próximo" de começar a subir os juros (14 Julho 2015, 12:57)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/banco_de_inglaterra_esta_mais_proximo_de_comecar_a_subir_os_juros.html

Até são pedagógicos:

Jornal de Negócios Escreveu:"Os salários estão a começar a crescer, as taxas de juro estão a um nível historicamente baixo, e as famílias devem começar a gerir as suas finanças tendo em conta que deverá haver um ajustamento das taxas de juro", declarou Carney.



Para os mais distraídos, uma subida da taxa de juros provoca entre outros:

Valorização da moeda
Neste cenário, valorização do USD e da GBP. Fundos EUR, que sejam originalmente denominados nestas duas divisas, acabarão por se valorizar pelo Forex, o que não invalida que os próprios activos nas carteiras dos fundos não se desvalorize, por questões dos próprios mercados. O Forex potencia sempre o desempenho dos activos, para o bem, mas também para o mal. Se os activos subirem e o Forex também, teremos uma boa valorização no fundo, mas o contrario também é possível.


Desvalorização das obrigações
Neste cenário, desvalorização das US Treasuries e das Gilts. Aumenta as Yields destas obrigações governamentais e por conseguinte, as Yields das outras categorias de obrigações destes países, corporativas, MBS, ABS, etc, porque estas estão "ligadas" ás Yields das governamentais.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 14/7/2015 22:51

Quem será o primeiro? O BoE ou a Fed?

Jornal de Negócios - Banco de Inglaterra está "mais próximo" de começar a subir os juros (14 Julho 2015, 12:57)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/banco_de_inglaterra_esta_mais_proximo_de_comecar_a_subir_os_juros.html

Até são pedagógicos:

Jornal de Negócios Escreveu:"Os salários estão a começar a crescer, as taxas de juro estão a um nível historicamente baixo, e as famílias devem começar a gerir as suas finanças tendo em conta que deverá haver um ajustamento das taxas de juro", declarou Carney.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 14/7/2015 22:48

carlosnuno1974 Escreveu:Bom dia a todos,

Desde à uns meses para cá que tenho estado em "stand-by" para me iniciar nos fundos. Dependendo de como as coisas forem correr, estou a pensar iniciar-me nos próximos dias.
Esta é a carteira que estou a pensar adquirir:

UBS Eq Infrastruc (Europa) - 15%
Invesco Global Equity Income Fund Class E € - 20%
MFS Eur Smal Comp - 20%
ES Obrig Europ - 15%
ES Rend Plus - 10%
MFS Meridian Global Total Return A1 EUR Acc - 20%

Trata-se de uma carteira algo agressiva (65% AC, 33% OB e 7% Liquidez) mas é isso que procuro. O meu perfil não será de manter os mesmos fundos por vários anos, mas sim ir jogado de acordo com a evolução dos mercados.
Gostaria de saber qual a vossa opinião e se me aconselham alguma alteração ou inclusão de outros fundos (tenho apenas um de sectores e não sei se deveria acrescentar mais algum).


Desde já o meu agradecimento,

Carlos


Benvindo Carlos.

Pelo que dizes, presumo que queiras uma carteira mais concentrada, e horizonte temporal indefinido, para fazeres uma gestão mais activa. Mas qual é a tua tolerância á dor (psicológica) ou mais conhecida, como tolerância á volatilidade e risco? Qual são as perdas máximas que pensas conseguir suportar? Expectativas sobre os retornos, são também importantes, mas geralmente, queremos o máximo possivel. :wink:



Também concordo que te falta um pouco dos EUA.

Aproveitando a tua carteira, colocaria algo semelhante:
Acções Globais
10% - Invesco Global Equity Income

Acções EUA
10% - Pioneer US Fundamental Growth ou Legg Mason ClearBridge US Aggressive Growth
10% - Threadneedle American Smaller Companies

Acções Europa
10% - Invesco Pan European Structured ou UBS European Opportunity Unconstrained
10% - MFS Smaller Companies

Acções Sectores
5% - Eurizon Consumer Staples ou Fidelity Global Consumer Industries
5% - UBS Infrastructure
5% - BlackRock Healthscience ou Eurizon Pharma


Mistos
10% - MFS Meridian Global Total Return
10% - Nordea-1 Stable Return
10% - Invesco Pan European High Income


Obrigações
5% - NB Obrigações Europa


Coloquei alternativas a alguns fundos, devido ao binómio Risco/Retorno que cada um tem. E consoante a tua sensibilidade ao risco e expectativas de risco, poderes optar. O aumento de potencial retorno aumenta a potencial volatilidade.

Os 15% do fundo de Infra-estruturas da UBS, ficariam dividos por 3 fundos, 5% em cada sector, Consumo Básico, Saúde (inclui Biotechs) e Infra-estruturas. Apesar do UBS ser mais virado para a Europa, os fundos de Consumo Básico, Eurizon CS ou Fidelity, têm mais EUA, o fundo da Saúde, abarca tanto EUA, Europa.

Saiu o NB Rendimento Plus e reduzi o NB OE e entra o misto Invesco Pan European e Nordea. O Nordea, tem cerca de 50/50 em Obrigações/Acções, mas é um misto conservador. Inclusive ele tem dos 50% em Acções, 50% em EUA. O misto da Invesco é focado na Europa e mais para obrigações (~75%) do que acções (~25%). Ou seja, dos 25% inicialmente alocados por ti em NB OE e NB RP, fica 10% em cada um dos mistos e os restantes 5% no NB OE.



Este comentário é a minha opinião, baseada naquilo que depreendi do teu post, com limitações que a Internet traz, incluindo a falta de um conhecimento mínimo da pessoa e possibilidade de transmissão da mensagem ou interpretação da mesma não ser correcta, e não fiz uma analise pormenorizada baseada em números, apenas foi efectuada uma analise rápida de memória. Deverás efectuar a tua analise pessoal, não só da tua potencial carteira, mas também ao teu perfil de investidor.
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Re: Fundos à la carte

por mwc 2.0 » 14/7/2015 16:10

Gonçalo Sá Escreveu:Boa tarde, peço desculpa pela pergunta, mas em que sitio podemos ver a carteira do VirtuaGod e do Rick Lusitano?
Tenho umas economias e pretendia investir em fundos. Precisava da vossa ajuda em construir uma carteira. obrigado


Boa tarde,

Vê nas primeiras páginas deste tópico e no tópico Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)


Cumprimentos,

mwc
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Re: Fundos à la carte

por Gonçalo Sá » 14/7/2015 15:44

Boa tarde, peço desculpa pela pergunta, mas em que sitio podemos ver a carteira do VirtuaGod e do Rick Lusitano?
Tenho umas economias e pretendia investir em fundos. Precisava da vossa ajuda em construir uma carteira. obrigado
 
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Re: Fundos à la carte

por mwc 2.0 » 14/7/2015 12:19

carlosnuno1974 Escreveu:Bom dia a todos,

Desde à uns meses para cá que tenho estado em "stand-by" para me iniciar nos fundos. Dependendo de como as coisas forem correr, estou a pensar iniciar-me nos próximos dias.
Esta é a carteira que estou a pensar adquirir:

UBS Eq Infrastruc (Europa) - 15%
Invesco Global Equity Income Fund Class E € - 20%
MFS Eur Smal Comp - 20%
ES Obrig Europ - 15%
ES Rend Plus - 10%
MFS Meridian Global Total Return A1 EUR Acc - 20%

Trata-se de uma carteira algo agressiva (65% AC, 33% OB e 7% Liquidez) mas é isso que procuro. O meu perfil não será de manter os mesmos fundos por vários anos, mas sim ir jogado de acordo com a evolução dos mercados.
Gostaria de saber qual a vossa opinião e se me aconselham alguma alteração ou inclusão de outros fundos (tenho apenas um de sectores e não sei se deveria acrescentar mais algum).

Desde já o meu agradecimento,

Carlos



Bom dia,

A tua carteira está muito concentrada na Europa (tanto nas acções como nas obrigações). Julgo que deverias diversificar mais a carteira em termos geográficos. Afinal de contas, o EUA valem cerca de 50% do mercado global de acções.

Verifica as carteiras dos "mestres" VirtuaGod e do Rick Lusitano e julgo que poderás diversificar melhor a tua carteira.


Cumprimentos,

MWC
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Re: Fundos à la carte

por carlosnuno1974 » 14/7/2015 8:36

Bom dia a todos,

Desde à uns meses para cá que tenho estado em "stand-by" para me iniciar nos fundos. Dependendo de como as coisas forem correr, estou a pensar iniciar-me nos próximos dias.
Esta é a carteira que estou a pensar adquirir:

UBS Eq Infrastruc (Europa) - 15%
Invesco Global Equity Income Fund Class E € - 20%
MFS Eur Smal Comp - 20%
ES Obrig Europ - 15%
ES Rend Plus - 10%
MFS Meridian Global Total Return A1 EUR Acc - 20%

Trata-se de uma carteira algo agressiva (65% AC, 33% OB e 7% Liquidez) mas é isso que procuro. O meu perfil não será de manter os mesmos fundos por vários anos, mas sim ir jogado de acordo com a evolução dos mercados.
Gostaria de saber qual a vossa opinião e se me aconselham alguma alteração ou inclusão de outros fundos (tenho apenas um de sectores e não sei se deveria acrescentar mais algum).

Desde já o meu agradecimento,

Carlos
 
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