Notícias de Sexta-Feira, 27 de Dezembro de 2002
EUA abrem em queda
EUA abrem em queda
27-12-2002 14:22
Os mercados norte-americanos abriram em queda, com as empresas químicas a serem prejudicadas pelo aumento do preço do petróleo, que continua a atingir máximos devido às pressões da greve na Venezuela e às tensões geopolíticas no Iraque.
O sector bancário segue pressionado pela difícil recuperação bolsista, com a JP Morgan & Chase a perder 0,37 por cento e o Citigroup a recuar 0,22 por cento.
A PepsiCo perde 0,02 por cento, depois de ter sido recusada uma proposta para avançar com um processo contra a CocaCola por ter violado leis antitrust.
A Silicon Storage Technology desliza 5,95 por cento, depois de ter anunciado que os prejuízos do quarto trimestre deverão ser superiores ao esperado.
A Lockeed Martin sobe 1,32 por cento, depois de ter assegurado um contrato de fornecimento de F-16 à Polónia.
O Dow Jones Industrial perde 0,01 por cento, o Nasdaq Composite recua 0,39 e o Standard & Poor’s perde 0,15 por cento.
27-12-2002 14:22
Os mercados norte-americanos abriram em queda, com as empresas químicas a serem prejudicadas pelo aumento do preço do petróleo, que continua a atingir máximos devido às pressões da greve na Venezuela e às tensões geopolíticas no Iraque.
O sector bancário segue pressionado pela difícil recuperação bolsista, com a JP Morgan & Chase a perder 0,37 por cento e o Citigroup a recuar 0,22 por cento.
A PepsiCo perde 0,02 por cento, depois de ter sido recusada uma proposta para avançar com um processo contra a CocaCola por ter violado leis antitrust.
A Silicon Storage Technology desliza 5,95 por cento, depois de ter anunciado que os prejuízos do quarto trimestre deverão ser superiores ao esperado.
A Lockeed Martin sobe 1,32 por cento, depois de ter assegurado um contrato de fornecimento de F-16 à Polónia.
O Dow Jones Industrial perde 0,01 por cento, o Nasdaq Composite recua 0,39 e o Standard & Poor’s perde 0,15 por cento.
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Lockeed Martin garante contrato com Polónia
Lockeed Martin garante contrato com Polónia
27-12-2002 14:0
A Lockeed Martin confirmou que foi o vencedor do contracto com a Força Aérea Polaca para o fornecimento de 48 aviões F-16 por cerca de 3,5 mil milhões de dólares.
A sua proposta ficou acima de outros dois rivais por ser mais competitiva.
A Polónia está a melhorar a sua força militar de forma a apresentar-se conforme o exigido pela NATO.
27-12-2002 14:0
A Lockeed Martin confirmou que foi o vencedor do contracto com a Força Aérea Polaca para o fornecimento de 48 aviões F-16 por cerca de 3,5 mil milhões de dólares.
A sua proposta ficou acima de outros dois rivais por ser mais competitiva.
A Polónia está a melhorar a sua força militar de forma a apresentar-se conforme o exigido pela NATO.
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Presidente e CEO da XO Communications demite-se
Presidente e CEO da XO Communications demite-se
27-12-2002 13:49
A XO Communications anunciou que o seu presidente e CEO Daniel Akerson vai demitir-se. Esta medida será tomada no decorrer do processo de reestruturação da empresa, a qual se encontra em processo de falência.
Akerson vai manter-se como consultor da empresa, não tendo ainda sido adiantado qual o seu sucessor.
A conclusão do plano de reestruturação depende ainda da aprovação dos reguladores federais
27-12-2002 13:49
A XO Communications anunciou que o seu presidente e CEO Daniel Akerson vai demitir-se. Esta medida será tomada no decorrer do processo de reestruturação da empresa, a qual se encontra em processo de falência.
Akerson vai manter-se como consultor da empresa, não tendo ainda sido adiantado qual o seu sucessor.
A conclusão do plano de reestruturação depende ainda da aprovação dos reguladores federais
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HypoVereinsbank não está interessado nos 49% do Softbank
HypoVereinsbank não está interessado nos 49% do Softbank
27-12-2002 13:7
O banco alemão HypoVereinsbank não está interessado na aquisição dos 49% da 'holding' Softbank no banco japonês Aozora, informaram hoje fontes próximas à operação, que desmentem assim várias notícias da imprensa.
27-12-2002 13:7
O banco alemão HypoVereinsbank não está interessado na aquisição dos 49% da 'holding' Softbank no banco japonês Aozora, informaram hoje fontes próximas à operação, que desmentem assim várias notícias da imprensa.
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Gaz de France vai adquirir negócio energético da TUI
Gaz de France vai adquirir negócio energético da TUI
27-12-2002 13:25
A empresa Gaz de France aceitou adquirir o negócio energético da alemã TUI AG por cerca de mil milhões de euros, com a empresa francesa a optar pela diversificação geográfica para fazer face à queda do mercado nacional.
Com esta aquisição, a Gaz de France aproxima-se do seu objectivo de produção de 15 por cento do gás que vende
27-12-2002 13:25
A empresa Gaz de France aceitou adquirir o negócio energético da alemã TUI AG por cerca de mil milhões de euros, com a empresa francesa a optar pela diversificação geográfica para fazer face à queda do mercado nacional.
Com esta aquisição, a Gaz de France aproxima-se do seu objectivo de produção de 15 por cento do gás que vende
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UBS reduz estimativas para fornecedores de componentes autom
UBS reduz estimativas para fornecedores de componentes automóveis
27-12-2002 13:30
A UBS reduziu as estimativas para os resultados da empresas fornecedoras de componentes para automóveis devido à queda das vendas de automóveis, às pressões agressivas sobre o preço e aos prováveis cortes de produção.
As suas estimativas para 2003 foram reduzidas na American Axle, na Dana Corp e na Lear.
27-12-2002 13:30
A UBS reduziu as estimativas para os resultados da empresas fornecedoras de componentes para automóveis devido à queda das vendas de automóveis, às pressões agressivas sobre o preço e aos prováveis cortes de produção.
As suas estimativas para 2003 foram reduzidas na American Axle, na Dana Corp e na Lear.
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Apelo da PepsiCo contra CocaCola rejeitado
Apelo da PepsiCo contra CocaCola rejeitado
27-12-2002 13:42
Um apelo de um processo judicial da PepsiCo contra a concorrente Coca-Cola foi rejeitado. Segundo a PepsiCo a rival violou as leis antitrust ao ter impedido os seus fornecedores de vender as suas bebidas.
Segundo a Associated Press, o apelo agora rejeitado vem reiterar um decisão judicial tomada em 2000
27-12-2002 13:42
Um apelo de um processo judicial da PepsiCo contra a concorrente Coca-Cola foi rejeitado. Segundo a PepsiCo a rival violou as leis antitrust ao ter impedido os seus fornecedores de vender as suas bebidas.
Segundo a Associated Press, o apelo agora rejeitado vem reiterar um decisão judicial tomada em 2000
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Fundo de pensões do Banco de Portugal compra edifício Delta
Fundo de pensões do Banco de Portugal compra edifício Delta à Kumfut
27-12-2002 11:43
O fundo de pensões do Banco de Portugal adquiriu o edifício Delta à Kumfut, anunciou a CB Richard Ellis, mediadora imobiliária que conduziu a operação, em comunicado. O edifício Delta situa-se em Mem Martins, junto à sede da Siemens, no concelho de Sintra, e conta com um conjunto de quatro unidades industriais reunidas em condomínio, disponibilizando 6.200 m2 de armazéns e mais 2.100 m2 de escritórios de apoio
27-12-2002 11:43
O fundo de pensões do Banco de Portugal adquiriu o edifício Delta à Kumfut, anunciou a CB Richard Ellis, mediadora imobiliária que conduziu a operação, em comunicado. O edifício Delta situa-se em Mem Martins, junto à sede da Siemens, no concelho de Sintra, e conta com um conjunto de quatro unidades industriais reunidas em condomínio, disponibilizando 6.200 m2 de armazéns e mais 2.100 m2 de escritórios de apoio
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BCP diz tem vários interessados na Seguros & Pensões
BCP diz tem vários interessados na Seguros & Pensões
Sexta, 27 Dez 2002 12:26
O Banco Comercial Português (BCP) tem várias instituições interessadas na aquisição do negócio segurador do grupo, a Seguros e Pensões, entre os quais se encontra a CNP Assurances, a maior seguradora francesa do ramo Vida, avançou ao Negocios.pt fonte do banco.
O banco anunciou em Outubro passado a saída da Eureko que tinha ajudado a constituir com a integração da Seguros e Pensões nos activos da seguradora pan-europeia. Para tal vendeu uma posição de 20,86%, mantendo ainda 5%, e pagou 150 milhões de euros para voltar a deter os 100% na unidade seguradora nacional.
Desde então, a instituição financeira anunciou que pretende alienar 49% ou a totalidade daquela empresa, num negócio que tem como objectivo melhorar os rácios de capital dos 6% do Tier 1 atingidos no final dos primeiros nove meses do ano para os 7% no médio prazo.
«Fomos contactados por várias empresas para a compra da Seguros & Pensões, entre os quais se encontra a seguradora francesa», esclareceu ao Negocios.pt fonte autorizada do maior banco privado nacional.
O periódico francês «Les Echos» avançava na sua edição de hoje que a CNP Assurances se encontra em conversações com o BCP para uma parceria, sem especificar os contornos da mesma.
«Há os dois cenários na mesa (a venda de 49% ou 100%) e há vários interessados que querem conversar sobre o negócio com o BCP», disse a mesma fonte, acrescentando que o banco «não tem pressa porque (a S&P) é líder de mercado e não quer vender a qualquer preço».
Apesar do banco pretender alienar a Seguros & Pensões em bloco, o BCP já conseguiu vender um pequeno negócio no sector em Espanha. O banco chegou recentemente a acordo com a seguradora italiana Reale para a venda da Companhia de Seguros Império Vida y Diversos, unidade vida do banco nacional em Espanha, num negócio cujo valor não foi revelado.
Para a venda da posição seguradora como um todo, o BCP alienou a sua posição de 5,04% detida na Brisa à Seguros & Pensões que ficou com uma participação total de 9,52% na concessionária de auto-estradas, numa operação vista pelos analistas como uma forma de valorizar aquele activo antes da sua venda.
«O BCP tem vindo a tentar dar uma maior visibilidade à Seguros & Pensões para a vender melhor, uma vez que a mesma também é líder de mercado em Portugal», referiu ao Negocios.pt uma fonte financeira que solicitou o anonimato.
Nos activos da unidade seguradora contam-se a Médis, a Império Bonança, a Ocidental, a Seguro Directo e a PensõesGere, entre outros.
Para melhorar o rácio de capital, o BCP realizou igualmente uma emissão de 700 milhões de euros em valores mobiliários convertíveis em acções até 2005.
Segundo o banco, a procura superou a oferta, cujo prazo de subscrição terminou na segunda-feira passada, em 1,1%.
As acções do BCP seguiam nos 2,25 euros, a perder 4,26%, com mais de 869 mil papéis negociados. O banco acumula uma desvalorização de 50% desde o início do ano, enquanto o PSI20 perdeu 26,5% no mesmo período.
por Ricardo Domingos
Sexta, 27 Dez 2002 12:26
O Banco Comercial Português (BCP) tem várias instituições interessadas na aquisição do negócio segurador do grupo, a Seguros e Pensões, entre os quais se encontra a CNP Assurances, a maior seguradora francesa do ramo Vida, avançou ao Negocios.pt fonte do banco.
O banco anunciou em Outubro passado a saída da Eureko que tinha ajudado a constituir com a integração da Seguros e Pensões nos activos da seguradora pan-europeia. Para tal vendeu uma posição de 20,86%, mantendo ainda 5%, e pagou 150 milhões de euros para voltar a deter os 100% na unidade seguradora nacional.
Desde então, a instituição financeira anunciou que pretende alienar 49% ou a totalidade daquela empresa, num negócio que tem como objectivo melhorar os rácios de capital dos 6% do Tier 1 atingidos no final dos primeiros nove meses do ano para os 7% no médio prazo.
«Fomos contactados por várias empresas para a compra da Seguros & Pensões, entre os quais se encontra a seguradora francesa», esclareceu ao Negocios.pt fonte autorizada do maior banco privado nacional.
O periódico francês «Les Echos» avançava na sua edição de hoje que a CNP Assurances se encontra em conversações com o BCP para uma parceria, sem especificar os contornos da mesma.
«Há os dois cenários na mesa (a venda de 49% ou 100%) e há vários interessados que querem conversar sobre o negócio com o BCP», disse a mesma fonte, acrescentando que o banco «não tem pressa porque (a S&P) é líder de mercado e não quer vender a qualquer preço».
Apesar do banco pretender alienar a Seguros & Pensões em bloco, o BCP já conseguiu vender um pequeno negócio no sector em Espanha. O banco chegou recentemente a acordo com a seguradora italiana Reale para a venda da Companhia de Seguros Império Vida y Diversos, unidade vida do banco nacional em Espanha, num negócio cujo valor não foi revelado.
Para a venda da posição seguradora como um todo, o BCP alienou a sua posição de 5,04% detida na Brisa à Seguros & Pensões que ficou com uma participação total de 9,52% na concessionária de auto-estradas, numa operação vista pelos analistas como uma forma de valorizar aquele activo antes da sua venda.
«O BCP tem vindo a tentar dar uma maior visibilidade à Seguros & Pensões para a vender melhor, uma vez que a mesma também é líder de mercado em Portugal», referiu ao Negocios.pt uma fonte financeira que solicitou o anonimato.
Nos activos da unidade seguradora contam-se a Médis, a Império Bonança, a Ocidental, a Seguro Directo e a PensõesGere, entre outros.
Para melhorar o rácio de capital, o BCP realizou igualmente uma emissão de 700 milhões de euros em valores mobiliários convertíveis em acções até 2005.
Segundo o banco, a procura superou a oferta, cujo prazo de subscrição terminou na segunda-feira passada, em 1,1%.
As acções do BCP seguiam nos 2,25 euros, a perder 4,26%, com mais de 869 mil papéis negociados. O banco acumula uma desvalorização de 50% desde o início do ano, enquanto o PSI20 perdeu 26,5% no mesmo período.
por Ricardo Domingos
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Acções da Fiat caem para mínimo de 18 anos com corte no «rat
Acções da Fiat caem para mínimo de 18 anos com corte no «rating» para «junk»
Sexta, 27 Dez 2002 11:36
As acções da Fiat caíram ao nível mais baixo dos últimos 18 anos, após a Moody's terem cortado o «rating» para «junk», devido ao aumento da dívida da empresa italiana.
A Moody's cortou o «rating» à Fiat por considerar que a empresa italiana não estava a reunir esforços suficientes para reduzir a sua dívida na unidade automóvel, através da venda de activos.
Na semana passada, a Fiat vendeu 5% da sua participação na General Motors por 1,2 mil milhões de dólares (1,16 mil milhões de euros). A empresa acordou, igualmente, vender a unidade de crédito ao consumo, Fidis, por 400 milhões de euros.
Os principais bancos credores da Fiat encontram-se a desenvolver esforços para vender as divisões de aeronáutica e de seguros, Fiat Avio e Toro Assicurazioni.
O plano de recuperação da Fiat passa pela redução de custos em mil milhões de euros. Os prejuízos da Fiat poderão ascender aos 2 mil milhões de euros em 2002, devido à quebra na procura de veículos
A Fiat seguia a cair 4,32% para os 7,75 euros.
Sexta, 27 Dez 2002 11:36
As acções da Fiat caíram ao nível mais baixo dos últimos 18 anos, após a Moody's terem cortado o «rating» para «junk», devido ao aumento da dívida da empresa italiana.
A Moody's cortou o «rating» à Fiat por considerar que a empresa italiana não estava a reunir esforços suficientes para reduzir a sua dívida na unidade automóvel, através da venda de activos.
Na semana passada, a Fiat vendeu 5% da sua participação na General Motors por 1,2 mil milhões de dólares (1,16 mil milhões de euros). A empresa acordou, igualmente, vender a unidade de crédito ao consumo, Fidis, por 400 milhões de euros.
Os principais bancos credores da Fiat encontram-se a desenvolver esforços para vender as divisões de aeronáutica e de seguros, Fiat Avio e Toro Assicurazioni.
O plano de recuperação da Fiat passa pela redução de custos em mil milhões de euros. Os prejuízos da Fiat poderão ascender aos 2 mil milhões de euros em 2002, devido à quebra na procura de veículos
A Fiat seguia a cair 4,32% para os 7,75 euros.
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Espanha diminui exigências financeiras às operadoras de UMTS
Espanha diminui exigências financeiras às operadoras de UMTS
A Espanha diminuiu em 5,2 mil milhões de euros as exigências financeiras às operadoras de licenças de terceira geração móvel, para auxiliar a Telefónica Móviles, Vodafone, Amena e Xfera a reduzir os custos.
O Governo espanhol vai reduzir as garantias financeiras exigidas às empresas de telecomunicações em 80%, para 1,3 mil milhões de euros, divulgou o Ministério da Ciência e Tecnologia, em comunicado.
«Devido ao atraso da tecnologia, as garantias (financeiras) já não eram um incentivo e sim um entrave às empresas» disse Josep Piqué, ministro das Ciência e Tecnologia, citado pelas agências internacionais.
As empresas europeias já investiram cerca de 100 mil milhões de euros nas redes de UMTS. Os altos custos e os atrasos técnicos poderá atrasar o lançamento do UMTS para depois de 2004.
Josep Piqué mostrou-se favorável que as empresas partilhem as suas redes, por forma a reduzir os custos, segundo a mesma fonte.
As empresas de telecomunicações terão que fazer um investimento conjunto de 1,46 mil milhões de euros, no próximo ano, mais 20% do realizado em 2002, avançou o mesmo documento.
Em Março de 2000, a Telefónica Móviles, a Vodafone, a Amena e a Xfera ganharam licenças para a tecnologia de terceira geração móvel, em Espanha.
Segundo este novo acordo, a Telefónica Móviles reduziu a sua garantia de investimento para 203 milhões de euros, a Xfera para 467 milhões de euros, a Amena para 423 milhões de euros e a Vodafone para 217 milhões de euros.
No próximo ano, a Telefónica Móviles estima investir 475 milhões de euros, a Amena 400 milhões e a Vodafone 454 milhões. A Xfera, que tinha anunciado que iria congelar os seus investimentos para 2003, irá gastar 135 milhões de euros, revelou o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 11:34:34h
A Espanha diminuiu em 5,2 mil milhões de euros as exigências financeiras às operadoras de licenças de terceira geração móvel, para auxiliar a Telefónica Móviles, Vodafone, Amena e Xfera a reduzir os custos.
O Governo espanhol vai reduzir as garantias financeiras exigidas às empresas de telecomunicações em 80%, para 1,3 mil milhões de euros, divulgou o Ministério da Ciência e Tecnologia, em comunicado.
«Devido ao atraso da tecnologia, as garantias (financeiras) já não eram um incentivo e sim um entrave às empresas» disse Josep Piqué, ministro das Ciência e Tecnologia, citado pelas agências internacionais.
As empresas europeias já investiram cerca de 100 mil milhões de euros nas redes de UMTS. Os altos custos e os atrasos técnicos poderá atrasar o lançamento do UMTS para depois de 2004.
Josep Piqué mostrou-se favorável que as empresas partilhem as suas redes, por forma a reduzir os custos, segundo a mesma fonte.
As empresas de telecomunicações terão que fazer um investimento conjunto de 1,46 mil milhões de euros, no próximo ano, mais 20% do realizado em 2002, avançou o mesmo documento.
Em Março de 2000, a Telefónica Móviles, a Vodafone, a Amena e a Xfera ganharam licenças para a tecnologia de terceira geração móvel, em Espanha.
Segundo este novo acordo, a Telefónica Móviles reduziu a sua garantia de investimento para 203 milhões de euros, a Xfera para 467 milhões de euros, a Amena para 423 milhões de euros e a Vodafone para 217 milhões de euros.
No próximo ano, a Telefónica Móviles estima investir 475 milhões de euros, a Amena 400 milhões e a Vodafone 454 milhões. A Xfera, que tinha anunciado que iria congelar os seus investimentos para 2003, irá gastar 135 milhões de euros, revelou o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 11:34:34h
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Queda do BCP arrasta Bolsa nacional; PSI20 cede 1,5%
Queda do BCP arrasta Bolsa nacional; PSI20 cede 1,5%
A Bolsa nacional seguia em queda arrastada pelo Banco Comercial Português (BCP), que recuava mais de 4%, Electricidade de Portugal (EDP) e Brisa, em linha com as praças europeias depois de ontem os mercados americanos terem fechado a perder. O PSI20 cedia 1,5%.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de liquidez e capitalização bolsista [PSI20] seguia nos 5.759,79 pontos.
A negociação era marcada pela fraca liquidez, com muitos investidores a aproveitarem os feriados de Natal para tirarem umas férias mais prolongadas.
«O volume de negociação encontra-se muito fraco devido aos feriados», explicou Pedro Coelho, operador da Atrium.pt.
Foram negociados cerca de 55 milhões de euros, mas quando excluída uma passagem de 8,95 milhões de acções da Brisa a 5,39 euros, num negócio de 48,24 milhões de euros, o volume ascende apenas a cerca de 7 milhões de euros.
O BCP [BCP] liderava as perdas ao recuar 4,26% para os 2,25 euros, com pouco mais de meio milhão de títulos negociados. A queda, segundo a mesma fonte, «é normal, depois do papel ter subido muito antes da conclusão do período de subscrição dos valores mobiliários convertíveis e de já se saberem as condições da oferta».
O preço de conversão do BCP 2005 ficou fixado nos 2,449 euros, sendo que o banco encaixará 700 milhões, como pretendido, emitindo 285.830.951 de acções em 2005.
Fonte do maior banco nacional privado revelou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
A Electricidade de Portugal (EDP) perdia 2,44% para os 1,60 euros, depois do «Diário de Notícias» ter avançado que o encerramento da ONI Way foi travado pelo Tribunal Cível de Lisboa a pedido dos 13 lojistas com contrato de agência com o quarto operador móvel. A ONI Way é controlada pela ONI, empresa detida maioritariamente pela eléctrica nacional [EDP].
No sector das telecomunicações, as operadoras seguiam a tendências das suas congéneres europeias, acumulando quedas. A Portugal Telecom (PT) [PTC] recuava 0,8% para os 6,18 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] cedia 1,77% para os 7,76 euros. A SonaeCom, que controla as operadoras móvel e fixa Optimus e Novis, perdia 2,4% para os 1,63 euros.
A Efacec [EFA] somava 3,33% para os 2,79 euros, depois de ter anunciado que a sua unidade de energia garantiu várias encomendas nos EUA, França e Chipre para a entrega de transformadores de potência e geradores no valor de 13,45 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 11:22:37h
A Bolsa nacional seguia em queda arrastada pelo Banco Comercial Português (BCP), que recuava mais de 4%, Electricidade de Portugal (EDP) e Brisa, em linha com as praças europeias depois de ontem os mercados americanos terem fechado a perder. O PSI20 cedia 1,5%.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de liquidez e capitalização bolsista [PSI20] seguia nos 5.759,79 pontos.
A negociação era marcada pela fraca liquidez, com muitos investidores a aproveitarem os feriados de Natal para tirarem umas férias mais prolongadas.
«O volume de negociação encontra-se muito fraco devido aos feriados», explicou Pedro Coelho, operador da Atrium.pt.
Foram negociados cerca de 55 milhões de euros, mas quando excluída uma passagem de 8,95 milhões de acções da Brisa a 5,39 euros, num negócio de 48,24 milhões de euros, o volume ascende apenas a cerca de 7 milhões de euros.
O BCP [BCP] liderava as perdas ao recuar 4,26% para os 2,25 euros, com pouco mais de meio milhão de títulos negociados. A queda, segundo a mesma fonte, «é normal, depois do papel ter subido muito antes da conclusão do período de subscrição dos valores mobiliários convertíveis e de já se saberem as condições da oferta».
O preço de conversão do BCP 2005 ficou fixado nos 2,449 euros, sendo que o banco encaixará 700 milhões, como pretendido, emitindo 285.830.951 de acções em 2005.
Fonte do maior banco nacional privado revelou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
A Electricidade de Portugal (EDP) perdia 2,44% para os 1,60 euros, depois do «Diário de Notícias» ter avançado que o encerramento da ONI Way foi travado pelo Tribunal Cível de Lisboa a pedido dos 13 lojistas com contrato de agência com o quarto operador móvel. A ONI Way é controlada pela ONI, empresa detida maioritariamente pela eléctrica nacional [EDP].
No sector das telecomunicações, as operadoras seguiam a tendências das suas congéneres europeias, acumulando quedas. A Portugal Telecom (PT) [PTC] recuava 0,8% para os 6,18 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] cedia 1,77% para os 7,76 euros. A SonaeCom, que controla as operadoras móvel e fixa Optimus e Novis, perdia 2,4% para os 1,63 euros.
A Efacec [EFA] somava 3,33% para os 2,79 euros, depois de ter anunciado que a sua unidade de energia garantiu várias encomendas nos EUA, França e Chipre para a entrega de transformadores de potência e geradores no valor de 13,45 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 11:22:37h
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Queda do BCP arrasta Bolsa nacional; PSI20 cede 1,5%
Queda do BCP arrasta Bolsa nacional; PSI20 cede 1,5%
A Bolsa nacional seguia em queda arrastada pelo Banco Comercial Português (BCP), que recuava mais de 4%, Electricidade de Portugal (EDP) e Brisa, em linha com as praças europeias depois de ontem os mercados americanos terem fechado a perder. O PSI20 cedia 1,5%.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de liquidez e capitalização bolsista [PSI20] seguia nos 5.759,79 pontos.
A negociação era marcada pela fraca liquidez, com muitos investidores a aproveitarem os feriados de Natal para tirarem umas férias mais prolongadas.
«O volume de negociação encontra-se muito fraco devido aos feriados», explicou Pedro Coelho, operador da Atrium.pt.
Foram negociados cerca de 55 milhões de euros, mas quando excluída uma passagem de 8,95 milhões de acções da Brisa a 5,39 euros, num negócio de 48,24 milhões de euros, o volume ascende apenas a cerca de 7 milhões de euros.
O BCP [BCP] liderava as perdas ao recuar 4,26% para os 2,25 euros, com pouco mais de meio milhão de títulos negociados. A queda, segundo a mesma fonte, «é normal, depois do papel ter subido muito antes da conclusão do período de subscrição dos valores mobiliários convertíveis e de já se saberem as condições da oferta».
O preço de conversão do BCP 2005 ficou fixado nos 2,449 euros, sendo que o banco encaixará 700 milhões, como pretendido, emitindo 285.830.951 de acções em 2005.
Fonte do maior banco nacional privado revelou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
A Electricidade de Portugal (EDP) perdia 2,44% para os 1,60 euros, depois do «Diário de Notícias» ter avançado que o encerramento da ONI Way foi travado pelo Tribunal Cível de Lisboa a pedido dos 13 lojistas com contrato de agência com o quarto operador móvel. A ONI Way é controlada pela ONI, empresa detida maioritariamente pela eléctrica nacional [EDP].
No sector das telecomunicações, as operadoras seguiam a tendências das suas congéneres europeias, acumulando quedas. A Portugal Telecom (PT) [PTC] recuava 0,8% para os 6,18 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] cedia 1,77% para os 7,76 euros. A SonaeCom, que controla as operadoras móvel e fixa Optimus e Novis, perdia 2,4% para os 1,63 euros.
A Efacec [EFA] somava 3,33% para os 2,79 euros, depois de ter anunciado que a sua unidade de energia garantiu várias encomendas nos EUA, França e Chipre para a entrega de transformadores de potência e geradores no valor de 13,45 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 11:22:37h
A Bolsa nacional seguia em queda arrastada pelo Banco Comercial Português (BCP), que recuava mais de 4%, Electricidade de Portugal (EDP) e Brisa, em linha com as praças europeias depois de ontem os mercados americanos terem fechado a perder. O PSI20 cedia 1,5%.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de liquidez e capitalização bolsista [PSI20] seguia nos 5.759,79 pontos.
A negociação era marcada pela fraca liquidez, com muitos investidores a aproveitarem os feriados de Natal para tirarem umas férias mais prolongadas.
«O volume de negociação encontra-se muito fraco devido aos feriados», explicou Pedro Coelho, operador da Atrium.pt.
Foram negociados cerca de 55 milhões de euros, mas quando excluída uma passagem de 8,95 milhões de acções da Brisa a 5,39 euros, num negócio de 48,24 milhões de euros, o volume ascende apenas a cerca de 7 milhões de euros.
O BCP [BCP] liderava as perdas ao recuar 4,26% para os 2,25 euros, com pouco mais de meio milhão de títulos negociados. A queda, segundo a mesma fonte, «é normal, depois do papel ter subido muito antes da conclusão do período de subscrição dos valores mobiliários convertíveis e de já se saberem as condições da oferta».
O preço de conversão do BCP 2005 ficou fixado nos 2,449 euros, sendo que o banco encaixará 700 milhões, como pretendido, emitindo 285.830.951 de acções em 2005.
Fonte do maior banco nacional privado revelou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
A Electricidade de Portugal (EDP) perdia 2,44% para os 1,60 euros, depois do «Diário de Notícias» ter avançado que o encerramento da ONI Way foi travado pelo Tribunal Cível de Lisboa a pedido dos 13 lojistas com contrato de agência com o quarto operador móvel. A ONI Way é controlada pela ONI, empresa detida maioritariamente pela eléctrica nacional [EDP].
No sector das telecomunicações, as operadoras seguiam a tendências das suas congéneres europeias, acumulando quedas. A Portugal Telecom (PT) [PTC] recuava 0,8% para os 6,18 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] cedia 1,77% para os 7,76 euros. A SonaeCom, que controla as operadoras móvel e fixa Optimus e Novis, perdia 2,4% para os 1,63 euros.
A Efacec [EFA] somava 3,33% para os 2,79 euros, depois de ter anunciado que a sua unidade de energia garantiu várias encomendas nos EUA, França e Chipre para a entrega de transformadores de potência e geradores no valor de 13,45 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 11:22:37h
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Preços do produtor em Espanha caem 0,5% em Novembro
Preços do produtor em Espanha caem 0,5% em Novembro
Os preços do produtor em Espanha caíram 0,5% em Novembro face ao mês anterior, atingindo o nível mais alto deste ano, devido à quebra dos preços de crude, o que conduziu a baixos custos de energia, divulgou hoje o Governo.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que os preços do produtor em Espanha caíssem 0,2%, em Novembro.
O preço do barril de petróleo caiu 12%, desde o fim de Setembro e o fim de Novembro.
Os preços dos produtos derivados do petróleo registaram um decréscimo de 7,7%, no período em análise, face ao mês anterior. Relativamente ao homólogo subiram 8,5%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:43:35h
Os preços do produtor em Espanha caíram 0,5% em Novembro face ao mês anterior, atingindo o nível mais alto deste ano, devido à quebra dos preços de crude, o que conduziu a baixos custos de energia, divulgou hoje o Governo.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que os preços do produtor em Espanha caíssem 0,2%, em Novembro.
O preço do barril de petróleo caiu 12%, desde o fim de Setembro e o fim de Novembro.
Os preços dos produtos derivados do petróleo registaram um decréscimo de 7,7%, no período em análise, face ao mês anterior. Relativamente ao homólogo subiram 8,5%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:43:35h
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Número de desempregados em França aumenta em Novembro
Número de desempregados em França aumenta em Novembro
O desemprego na França aumentou em 17 mil em Novembro, atingindo o nível mais alto dos últimos dois anos com uma taxa de 9%, em consequência do aumento dos despedimentos nas empresas do país, devido ao abrandamento da economia.
O desemprego em França sobe em Novembro, para 2,44 milhões, divulgou hoje o Ministério do Trabalho.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, haviam previsto um aumento de 7,5 mil.
A taxa de desemprego, neste país, manteve-se inalterada, no período em análise, nos 9%, pelo sexto mês consecutivo, segundo a mesma fonte.
Nos 15 meses que terminaram a 30 de Setembro, a indústria manufactureira despediu 111 mil trabalhadores, devido à quebra na produção industrial.
O Governo francês estima que a taxa de desemprego no país irá aumentar para 9,3%, em meados do próximo ano, prevendo que mais 80 mil pessoas andarão à procura de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:13:34h
O desemprego na França aumentou em 17 mil em Novembro, atingindo o nível mais alto dos últimos dois anos com uma taxa de 9%, em consequência do aumento dos despedimentos nas empresas do país, devido ao abrandamento da economia.
O desemprego em França sobe em Novembro, para 2,44 milhões, divulgou hoje o Ministério do Trabalho.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, haviam previsto um aumento de 7,5 mil.
A taxa de desemprego, neste país, manteve-se inalterada, no período em análise, nos 9%, pelo sexto mês consecutivo, segundo a mesma fonte.
Nos 15 meses que terminaram a 30 de Setembro, a indústria manufactureira despediu 111 mil trabalhadores, devido à quebra na produção industrial.
O Governo francês estima que a taxa de desemprego no país irá aumentar para 9,3%, em meados do próximo ano, prevendo que mais 80 mil pessoas andarão à procura de trabalho.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:13:34h
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BCP diz procura de títulos BCP Capital 2005 supera oferta em
BCP diz procura de títulos BCP Capital 2005 supera oferta em 1,1%
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
Fonte do BCP avançou ao Negocios.pt que a procura ascendeu aos 708,88 milhões de euros, num total de 141.776.655 títulos solicitados apenas pelos clientes do grupo.
«Faltam processar ordens provenientes de outras instituições de crédito e corretoras, mas neste momento estimamos que a emissão deverá exceder a oferta entre 7,5% a 8%, um sucesso assinalável no presente contexto dos mercados de capitais», esclarece fonte do BCP [BCP].
As acções do BCP seguiam nos 2,28 euros, a cair 2,98%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:07:36h
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
Fonte do BCP avançou ao Negocios.pt que a procura ascendeu aos 708,88 milhões de euros, num total de 141.776.655 títulos solicitados apenas pelos clientes do grupo.
«Faltam processar ordens provenientes de outras instituições de crédito e corretoras, mas neste momento estimamos que a emissão deverá exceder a oferta entre 7,5% a 8%, um sucesso assinalável no presente contexto dos mercados de capitais», esclarece fonte do BCP [BCP].
As acções do BCP seguiam nos 2,28 euros, a cair 2,98%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:07:36h
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BCP diz procura de títulos BCP Capital 2005 supera oferta em
BCP diz procura de títulos BCP Capital 2005 supera oferta em 1,1%
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
Fonte do BCP avançou ao Negocios.pt que a procura ascendeu aos 708,88 milhões de euros, num total de 141.776.655 títulos solicitados apenas pelos clientes do grupo.
«Faltam processar ordens provenientes de outras instituições de crédito e corretoras, mas neste momento estimamos que a emissão deverá exceder a oferta entre 7,5% a 8%, um sucesso assinalável no presente contexto dos mercados de capitais», esclarece fonte do BCP [BCP].
As acções do BCP seguiam nos 2,28 euros, a cair 2,98%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:07:36h
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a procura da emissão de títulos mobiliários convertíveis em acções superou a oferta de 700 milhões de euros em 1,1%, o que garante o sucesso da operação.
Fonte do BCP avançou ao Negocios.pt que a procura ascendeu aos 708,88 milhões de euros, num total de 141.776.655 títulos solicitados apenas pelos clientes do grupo.
«Faltam processar ordens provenientes de outras instituições de crédito e corretoras, mas neste momento estimamos que a emissão deverá exceder a oferta entre 7,5% a 8%, um sucesso assinalável no presente contexto dos mercados de capitais», esclarece fonte do BCP [BCP].
As acções do BCP seguiam nos 2,28 euros, a cair 2,98%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 10:07:36h
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Factos Relevantes 27 Dezembro
Factos Relevantes 27 Dezembro
EMPRESAS
(SEM: EURONEXT LISBOA) A Semapa anunciou que fez novo acordo com a holding FLSHH (detida pelos dinamarqueses FLS Industries e Hojaard Holdings) que detém 41% do capital social da Secil (45% dos direitos de voto) para vender a sua posição da Secil. Recorde-se que depois de realizada a operação, a participação da Semapa na Secil, subirá de 51% para 99.96%. Esta operação já foi adiada por duas vezes, sendo que não deverá ter impacto significativo na Semapa.
(FTE: PARIS) A France Telecom chegou a acordo para a venda da sua rede de Tv Cabo holandesa, a Casema, por cerca de Eur 665Mn, a um grupo de investidores. Haverá uma entrada de Eur 510Mn em cash, sendo os restantes Eur 155Mn para cobrir o passivo da Casema. Recorde-se que as autoridades holandesas tinham recentemente posto reservas à compra da Casema por parte da Liberty Media (dado que tal lhe daria uma posição dominante no mercado holandês) e o preço era de Eur 750Mn.
(FP: PARIS) Segundo a imprensa angolana, a TotalFinaElf pretende investir cerca de US $ 5Bn em Angola durante os próximos 5 anos, e aumentar a produção para os 500.000 barris por dia. Com este investimento, a petrolífera francesa irá tornar-se na maior produtora de petróleo em Angola.
(STM: PARIS) Segundo a imprensa coreana, a Hynix Semiconductor está a estudar uma aliança com a francesa STMicroelectronics na área de memórias flash. As duas empresas estão a negociar a possibilidade da STM adquirir esta área da Hynix, realizar uma joint-venture, ou tomar uma participação na empresa coreana. Esta área de memórias flash de momento apenas representa actualmente cerca de 3% do total das receitas da Hynix, embora representasse 5% no início do ano.
(MOT: NYSE) Na edição de ontem, o WSJ citava vários analistas que acreditam que a empresa deverá atingir uma quota de mercado, nos Estados Unidos, pelo menos igual à da Nokia. Uma noticia que foi bem recebida pelo mercado.
(LMT: NYSE). Segundo a francesa Dassault Aviation, a norte-americana Lockheed Martin ganhou um concurso para o fornecimento de 48 aviões F-16 à força aérea Polaca, no montante de US $3.5Bn. Segundo a empresa francesa, na base desta decisão estiveram critérios políticos, em detrimento da qualidade e do preço.
SECTORES
RETALHO. As retalhistas devem continua a ser pressionadas negativamente, dado que as vendas durante o período de Natal no R.U., na Alemanha e nos EUA deverão ter ficado abaixo dos números de vendas do ano passado.
2002/12/27 - 09:20
EMPRESAS
(SEM: EURONEXT LISBOA) A Semapa anunciou que fez novo acordo com a holding FLSHH (detida pelos dinamarqueses FLS Industries e Hojaard Holdings) que detém 41% do capital social da Secil (45% dos direitos de voto) para vender a sua posição da Secil. Recorde-se que depois de realizada a operação, a participação da Semapa na Secil, subirá de 51% para 99.96%. Esta operação já foi adiada por duas vezes, sendo que não deverá ter impacto significativo na Semapa.
(FTE: PARIS) A France Telecom chegou a acordo para a venda da sua rede de Tv Cabo holandesa, a Casema, por cerca de Eur 665Mn, a um grupo de investidores. Haverá uma entrada de Eur 510Mn em cash, sendo os restantes Eur 155Mn para cobrir o passivo da Casema. Recorde-se que as autoridades holandesas tinham recentemente posto reservas à compra da Casema por parte da Liberty Media (dado que tal lhe daria uma posição dominante no mercado holandês) e o preço era de Eur 750Mn.
(FP: PARIS) Segundo a imprensa angolana, a TotalFinaElf pretende investir cerca de US $ 5Bn em Angola durante os próximos 5 anos, e aumentar a produção para os 500.000 barris por dia. Com este investimento, a petrolífera francesa irá tornar-se na maior produtora de petróleo em Angola.
(STM: PARIS) Segundo a imprensa coreana, a Hynix Semiconductor está a estudar uma aliança com a francesa STMicroelectronics na área de memórias flash. As duas empresas estão a negociar a possibilidade da STM adquirir esta área da Hynix, realizar uma joint-venture, ou tomar uma participação na empresa coreana. Esta área de memórias flash de momento apenas representa actualmente cerca de 3% do total das receitas da Hynix, embora representasse 5% no início do ano.
(MOT: NYSE) Na edição de ontem, o WSJ citava vários analistas que acreditam que a empresa deverá atingir uma quota de mercado, nos Estados Unidos, pelo menos igual à da Nokia. Uma noticia que foi bem recebida pelo mercado.
(LMT: NYSE). Segundo a francesa Dassault Aviation, a norte-americana Lockheed Martin ganhou um concurso para o fornecimento de 48 aviões F-16 à força aérea Polaca, no montante de US $3.5Bn. Segundo a empresa francesa, na base desta decisão estiveram critérios políticos, em detrimento da qualidade e do preço.
SECTORES
RETALHO. As retalhistas devem continua a ser pressionadas negativamente, dado que as vendas durante o período de Natal no R.U., na Alemanha e nos EUA deverão ter ficado abaixo dos números de vendas do ano passado.
2002/12/27 - 09:20
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Efacec garante encomendas de 13,45 milhões no Chipre, França
Efacec garante encomendas de 13,45 milhões no Chipre, França e EUA
A Efacec Capital, através da sua unidade de energia, anunciou que garantiu encomendas para a entrega de transformadores de potência e de geração a empresas nos EUA, França e Chipre no valor de 13,45 milhões de euros.
Nos EUA, a Nevada Power Company, sediada em Las Vegas, elegeu a Efacec Energia pelo terceiro ano consecutivo como sua fornecedora de transformadores de potência para subestações que serão entregues em 2004, num negócio de 5,5 milhões de dólares (5,3 milhões de euros).
«Para o mesmo cliente estão em curso de fabricação 10 tranformadores de potência que serão entregues no princípio do ano de 2003, cujo negócio representa um valor aproximado de 5,1 milhões de dólares» (4,91 mlhões de euros), acrescenta a empresa em comunicado.
A unidade de energia da Efacec [EFA] assinou ainda um contrato de 1,4 milhões de euros com a Alstom Power de França também para o fornecimento de transformadores de potência com destino à ampliação da central de ciclo combinado MOIN IV na Costa Rica, sendo o «main contractor» o gigante japonês Marubeni.
No Chipre, a empresa foi escolhida para fornecer transformadores de geração para a segunda fase da Central Térmica de Vasilikos, num contrato de 1,7 milhões de euros.
As acções da Efacec seguiam inalteradas nos 2,70 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:36:45h
A Efacec Capital, através da sua unidade de energia, anunciou que garantiu encomendas para a entrega de transformadores de potência e de geração a empresas nos EUA, França e Chipre no valor de 13,45 milhões de euros.
Nos EUA, a Nevada Power Company, sediada em Las Vegas, elegeu a Efacec Energia pelo terceiro ano consecutivo como sua fornecedora de transformadores de potência para subestações que serão entregues em 2004, num negócio de 5,5 milhões de dólares (5,3 milhões de euros).
«Para o mesmo cliente estão em curso de fabricação 10 tranformadores de potência que serão entregues no princípio do ano de 2003, cujo negócio representa um valor aproximado de 5,1 milhões de dólares» (4,91 mlhões de euros), acrescenta a empresa em comunicado.
A unidade de energia da Efacec [EFA] assinou ainda um contrato de 1,4 milhões de euros com a Alstom Power de França também para o fornecimento de transformadores de potência com destino à ampliação da central de ciclo combinado MOIN IV na Costa Rica, sendo o «main contractor» o gigante japonês Marubeni.
No Chipre, a empresa foi escolhida para fornecer transformadores de geração para a segunda fase da Central Térmica de Vasilikos, num contrato de 1,7 milhões de euros.
As acções da Efacec seguiam inalteradas nos 2,70 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:36:45h
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Recoletos pretende vender posição de 30% no «El Mundo»
Recoletos pretende vender posição de 30% no «El Mundo»
A Recoletos, empresa de media espanhola do grupo britânico Pearson e que publica em Portugal o «Semanário Económico» e o «Diário Económico», vai vender os 30% que detém no «El Mundo», avançou hoje o «La Gaceta».
A Recoletos encontra-se a planear a venda depois de não ter conseguido aumentar a sua posição naquele diário, segundo a mesma fonte.
A Recoletos pagou cerca de 63 milhões de euros pela posição, que começou a ser adquirida em 1998.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:18:35h
A Recoletos, empresa de media espanhola do grupo britânico Pearson e que publica em Portugal o «Semanário Económico» e o «Diário Económico», vai vender os 30% que detém no «El Mundo», avançou hoje o «La Gaceta».
A Recoletos encontra-se a planear a venda depois de não ter conseguido aumentar a sua posição naquele diário, segundo a mesma fonte.
A Recoletos pagou cerca de 63 milhões de euros pela posição, que começou a ser adquirida em 1998.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:18:35h
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CNP Assurances em conversações para parceria com BCP
CNP Assurances em conversações para parceria com BCP
A CNP Assurances, a maior seguradora francesa do ramo Vida, está em negociações de parceria com o Banco Comercial Português (BCP), avançou hoje o «Les Echos», sem identificar fontes.
A seguradora está também em conversações com potenciais parceiros em Espanha e Itália, noticiou o periódico francês, sem especificar detalhes.
A CNP, que gera 95% das suas vendas em França, chegou a acordo este mês para a venda da sua posição de 20% na italiana Carivita à Banca Intesa por 105 milhões de euros. No ano passado, a CNP adquiriu a sexta maior seguradora no Brasil, a Caixa Seguros, por 536 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:12:34h
A CNP Assurances, a maior seguradora francesa do ramo Vida, está em negociações de parceria com o Banco Comercial Português (BCP), avançou hoje o «Les Echos», sem identificar fontes.
A seguradora está também em conversações com potenciais parceiros em Espanha e Itália, noticiou o periódico francês, sem especificar detalhes.
A CNP, que gera 95% das suas vendas em França, chegou a acordo este mês para a venda da sua posição de 20% na italiana Carivita à Banca Intesa por 105 milhões de euros. No ano passado, a CNP adquiriu a sexta maior seguradora no Brasil, a Caixa Seguros, por 536 milhões de euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:12:34h
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PS considera insuficiente reforma da Função Pública
PS considera insuficiente reforma da Função Pública
O Partido Socialista considera que as medidas de contenção nos gastos na Administração Pública, consagradas no novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovado pelo Governo são «curtas» e «meras improvisações conjunturais», avançou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:00:36h
O Partido Socialista considera que as medidas de contenção nos gastos na Administração Pública, consagradas no novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovado pelo Governo são «curtas» e «meras improvisações conjunturais», avançou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:00:36h
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Galp Energia com mais petróleo no bloco 14 em Angola
Galp Energia com mais petróleo no bloco 14 em Angola
A Petrogal, empresa da Galp Energia, viu aumentar os seus activos no petróleo angolano com mais uma descoberta no bloco 14, concessão onde detém 10%, avançou o «Diário Económico», citando a Chevron Texaco, empresa americana que também participa no consórcio de exploração.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:00:36h
A Petrogal, empresa da Galp Energia, viu aumentar os seus activos no petróleo angolano com mais uma descoberta no bloco 14, concessão onde detém 10%, avançou o «Diário Económico», citando a Chevron Texaco, empresa americana que também participa no consórcio de exploração.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/27 09:00:36h
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Morgan Stanley, J.P. Morgan See No Industry Rebound in 2003
Morgan Stanley, J.P. Morgan See No Industry Rebound in 2003
By Christine Harper
London, Dec. 27 (Bloomberg) -- The heads of Morgan Stanley, J.P. Morgan Chase & Co. and other large financial firms say there will be fewer bankers a year from now as the banking industry extends a two-year revenue plunge of 40 percent.
``The odds are we've got another tough year ahead of us,'' Stephan Newhouse, co-president of Morgan Stanley's institutional securities business, said in an interview. ``No one anticipates a dramatic return to the levels we saw in 1999 and early 2000.''
About $260 billion has been wiped off the market value of the top 10 securities firms since the end of 2000, a record year for the earnings of firms selling bonds, stocks and advice on mergers. That's more than the combined current value of Citigroup Inc., Goldman Sachs Group Inc. and Merrill Lynch & Co.
Mergers declined 29 percent this year to the lowest level since at least 1998, leading to a drop in sales of securities used to finance acquisitions, Bloomberg data show. Global share sales dropped 17 percent; international bonds fell 13 percent.
Investment banks have reduced their head count by 15 percent in two years, according to Ted Moynihan, a consultant at Oliver, Wyman & Co., which advises financial services companies on strategy. Merger bankers were hardest hit, with as many as 25 percent cut in 2001 and another 25 percent in 2002, he said.
Cutbacks at securities firms -- totaling some 100,000 employees worldwide in the last two years -- haven't been deep enough, some bankers say. Staff reductions have not kept pace with revenue declines.
Closing Businesses
``The economic environment will remain difficult next year, and the investment-banking environment may not be substantially different from what we've seen in 2002,'' Walter Gubert, chairman of the investment bank at J.P. Morgan, said in an interview. ``The third-tier players are going to have to exit, and that may reduce capacity.''
Some medium-sized banks have already shut securities units, or exited markets where they lost money.
FleetBoston Financial Corp., the seventh-biggest U.S. bank, closed its Robertson Stephens Inc. investment bank. ABN Amro Holding NV, the largest Dutch bank, shut down its U.S. equities business. Societe Generale SA, France's third-largest bank, closed its Asian equity sales and research business.
``For a lot of banks it's difficult to admit they're going to close down,'' Bob Diamond, head of investment banking and asset management for Barclays Plc, said in an interview. ``What we're seeing now is they're reducing footprint. That's a step toward folding back into domestic markets.''
Industry Consolidation
Even the top 10 publicly traded investment banks as ranked by their position in global league tables -- such as Merrill Lynch, J.P. Morgan, and Credit Suisse First Boston -- may seek mergers to reduce costs, some bankers said.
The shares of Credit Suisse Group, the parent of CSFB, have dropped 57 percent this year, the biggest decline among major securities firms. Lukas Muehlemann was replaced as CEO of Switzerland's No. 2 bank in September.
``There will be fewer top-tier players,'' said Morgan Stanley's Newhouse. ``Firms that are in distress will be looked at as opportunities by people who want to fill in their geographical footprints or product lines.''
Goldman Sachs was the top-ranked firm for mergers and stock sales this year, and Citigroup's Salomon Smith Barney division was first in bonds, Bloomberg figures show. Goldman's revenue from takeover advice and underwriting still fell 26 percent, and the company eliminated 2,938 jobs -- 13 percent of the total. Shares are down by about a quarter this year.
Firms have also trimmed costs by reducing pay. Bonuses were eliminated altogether for many bankers, and they were cut about 50 percent on average this year, headhunters and bankers said.
Reducing Costs
Goldman's compensation and benefits fell to 41 percent of revenue at the end of November, from 50 percent three months earlier, according to the company's earnings report. Merrill Lynch had cut the ratio to 51.1 percent by Sept. 27, from 53.6 percent a year earlier.
The cost reductions are beginning to buoy earnings. Goldman, Merrill and Lehman Brothers reported profit gains for their most recent quarters.
Some firms are concerned about cutting too much. Morgan Stanley, which last week reported its ninth consecutive drop in profit, reduced fourth-quarter compensation expenses by 19 percent compared with 27 percent at Goldman.
``This is not like a manufacturing industry where you can shutter plants and then simply start them up again when demand picks up,'' Morgan Stanley's Newhouse said.
Not everyone is convinced the outlook is gloomy.
`Slow Recovery'
Sanford C. Bernstein & Co. analyst Brad Hintz said this month that U.S. brokerage firms will begin to see a slow recovery in 2003. Seth Waugh, Deutsche Bank AG's chief executive for North and South America, said he expects revenue to improve next year.
``People were surviving for the last six months, now they're starting looking around and saying `We've done what we can on the cost side, what can we do on the revenue side?','' Waugh said. ``I'm positive we're going to have a better 2003 than 2002.''
In a further boost, the 10 largest securities firms reached a $1.4 billion settlement with U.S. regulators last week that will end probes concerning allegations they misled investors by recommending shares of investment-banking clients.
Most banks are tempering any optimism.
``Our best guess on the environment is a very muted recovery through most of the year, accelerating toward the end of the year,'' David Viniar, Goldman's chief financial officer, said after the firm reported fourth-quarter results last week.
``Of course, that was (also) our best guess a year ago,'' Viniar said
By Christine Harper
London, Dec. 27 (Bloomberg) -- The heads of Morgan Stanley, J.P. Morgan Chase & Co. and other large financial firms say there will be fewer bankers a year from now as the banking industry extends a two-year revenue plunge of 40 percent.
``The odds are we've got another tough year ahead of us,'' Stephan Newhouse, co-president of Morgan Stanley's institutional securities business, said in an interview. ``No one anticipates a dramatic return to the levels we saw in 1999 and early 2000.''
About $260 billion has been wiped off the market value of the top 10 securities firms since the end of 2000, a record year for the earnings of firms selling bonds, stocks and advice on mergers. That's more than the combined current value of Citigroup Inc., Goldman Sachs Group Inc. and Merrill Lynch & Co.
Mergers declined 29 percent this year to the lowest level since at least 1998, leading to a drop in sales of securities used to finance acquisitions, Bloomberg data show. Global share sales dropped 17 percent; international bonds fell 13 percent.
Investment banks have reduced their head count by 15 percent in two years, according to Ted Moynihan, a consultant at Oliver, Wyman & Co., which advises financial services companies on strategy. Merger bankers were hardest hit, with as many as 25 percent cut in 2001 and another 25 percent in 2002, he said.
Cutbacks at securities firms -- totaling some 100,000 employees worldwide in the last two years -- haven't been deep enough, some bankers say. Staff reductions have not kept pace with revenue declines.
Closing Businesses
``The economic environment will remain difficult next year, and the investment-banking environment may not be substantially different from what we've seen in 2002,'' Walter Gubert, chairman of the investment bank at J.P. Morgan, said in an interview. ``The third-tier players are going to have to exit, and that may reduce capacity.''
Some medium-sized banks have already shut securities units, or exited markets where they lost money.
FleetBoston Financial Corp., the seventh-biggest U.S. bank, closed its Robertson Stephens Inc. investment bank. ABN Amro Holding NV, the largest Dutch bank, shut down its U.S. equities business. Societe Generale SA, France's third-largest bank, closed its Asian equity sales and research business.
``For a lot of banks it's difficult to admit they're going to close down,'' Bob Diamond, head of investment banking and asset management for Barclays Plc, said in an interview. ``What we're seeing now is they're reducing footprint. That's a step toward folding back into domestic markets.''
Industry Consolidation
Even the top 10 publicly traded investment banks as ranked by their position in global league tables -- such as Merrill Lynch, J.P. Morgan, and Credit Suisse First Boston -- may seek mergers to reduce costs, some bankers said.
The shares of Credit Suisse Group, the parent of CSFB, have dropped 57 percent this year, the biggest decline among major securities firms. Lukas Muehlemann was replaced as CEO of Switzerland's No. 2 bank in September.
``There will be fewer top-tier players,'' said Morgan Stanley's Newhouse. ``Firms that are in distress will be looked at as opportunities by people who want to fill in their geographical footprints or product lines.''
Goldman Sachs was the top-ranked firm for mergers and stock sales this year, and Citigroup's Salomon Smith Barney division was first in bonds, Bloomberg figures show. Goldman's revenue from takeover advice and underwriting still fell 26 percent, and the company eliminated 2,938 jobs -- 13 percent of the total. Shares are down by about a quarter this year.
Firms have also trimmed costs by reducing pay. Bonuses were eliminated altogether for many bankers, and they were cut about 50 percent on average this year, headhunters and bankers said.
Reducing Costs
Goldman's compensation and benefits fell to 41 percent of revenue at the end of November, from 50 percent three months earlier, according to the company's earnings report. Merrill Lynch had cut the ratio to 51.1 percent by Sept. 27, from 53.6 percent a year earlier.
The cost reductions are beginning to buoy earnings. Goldman, Merrill and Lehman Brothers reported profit gains for their most recent quarters.
Some firms are concerned about cutting too much. Morgan Stanley, which last week reported its ninth consecutive drop in profit, reduced fourth-quarter compensation expenses by 19 percent compared with 27 percent at Goldman.
``This is not like a manufacturing industry where you can shutter plants and then simply start them up again when demand picks up,'' Morgan Stanley's Newhouse said.
Not everyone is convinced the outlook is gloomy.
`Slow Recovery'
Sanford C. Bernstein & Co. analyst Brad Hintz said this month that U.S. brokerage firms will begin to see a slow recovery in 2003. Seth Waugh, Deutsche Bank AG's chief executive for North and South America, said he expects revenue to improve next year.
``People were surviving for the last six months, now they're starting looking around and saying `We've done what we can on the cost side, what can we do on the revenue side?','' Waugh said. ``I'm positive we're going to have a better 2003 than 2002.''
In a further boost, the 10 largest securities firms reached a $1.4 billion settlement with U.S. regulators last week that will end probes concerning allegations they misled investors by recommending shares of investment-banking clients.
Most banks are tempering any optimism.
``Our best guess on the environment is a very muted recovery through most of the year, accelerating toward the end of the year,'' David Viniar, Goldman's chief financial officer, said after the firm reported fourth-quarter results last week.
``Of course, that was (also) our best guess a year ago,'' Viniar said
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Lojistas travam encerramento da ONI Way
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Sexta, 27 Dez 2002 08:39
As 13 empresas lojistas com contratos de agência da ONI Way conseguiram travar a venda da operadora, segundo o «Diário de Notícias». Entretanto, segundo o «Semanário Económico», a EDP pediu um mês à Sonae para decidir se continua no negócio fixo.
por Canal de Negócios
Sexta, 27 Dez 2002 08:39
As 13 empresas lojistas com contratos de agência da ONI Way conseguiram travar a venda da operadora, segundo o «Diário de Notícias». Entretanto, segundo o «Semanário Económico», a EDP pediu um mês à Sonae para decidir se continua no negócio fixo.
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