Banco Central Europeu mantém taxas inalteradas
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dj
Tu que te dedicas a estas questões da dupla EUR/USD, diz-me uma coisa:
Esta taxa de juro que se fala é a utilizada pelo BCE para as operações de refinanciamento, não é verdade?
Então sendo assim, o,5% faz alguma diferença para os nossos bancos que estão endividados até aos ossos (perdoem a expressão, mas é o que se diz).
Como os Bancos não estão aqui para perder dinheiro, em termos práticos, o reflexo no consumidor final não será de agravamento?
beijinhos
didi
Esta taxa de juro que se fala é a utilizada pelo BCE para as operações de refinanciamento, não é verdade?
Então sendo assim, o,5% faz alguma diferença para os nossos bancos que estão endividados até aos ossos (perdoem a expressão, mas é o que se diz).
Como os Bancos não estão aqui para perder dinheiro, em termos práticos, o reflexo no consumidor final não será de agravamento?
beijinhos
didi
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- Registado: 5/11/2002 1:49
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É um pau de dois bicos.
Eles só baixariam as taxas de juro para fazer cair o Euro, o que não é o caso por agora.
De resto, não se sabe bem que diferença faz 2% ou 1,5%... lembrem-se que quando os custos do capital são muito baixos, o factor trabalho apanha pelas tabelas... o desemprego na zona Euro não desce com menos meio % ou um quarto % de juros.
Reformas estruturais, já !!
Um abraço
djovarius
Eles só baixariam as taxas de juro para fazer cair o Euro, o que não é o caso por agora.
De resto, não se sabe bem que diferença faz 2% ou 1,5%... lembrem-se que quando os custos do capital são muito baixos, o factor trabalho apanha pelas tabelas... o desemprego na zona Euro não desce com menos meio % ou um quarto % de juros.
Reformas estruturais, já !!
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Ignora apelo de Schroeder BCE mantém taxa de juro nos 2%
O Banco Central Europeu manteve a sua taxa de juro referência nos 2%, ignorando apelos de políticos, nomeadamente do chanceler Gerhard Schroeder, que reclamavam reduções para, assim impulsionar a recuperação económica, que está ameaçada com a subida do euro face ao dólar.
O BCE decidiu, na reunião que aconteceu hoje, mater a sua taxa de referência no nível mais baixo desde pelo menos 1946 e duas vezes maior que a taxa praticada pela Reserva Federal dos Estados Unidos da América.
Schroeder e o primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, estão a pressionar o BCE para reduzir as taxas, uma vez que a inflação está a acalmar, a valorização de 11% do euro face ao dólar, nos passados seis meses, prejudicou as exportações e o desemprego impediu os consumidores de gastarem.
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet poderá querer mais evidências de falta de crescimento, antes de ceder aos apelos.
O Banco de Inglaterra também manteve a sua taxa de referência nos 4%, ao mesmo tempo que avalia os efeitos da valorização da libra e os dois aumentos da taxa na segunda maior economia da Europa.
Os anúncios de hoje relativamente à economia europeia sugerem que a recuperação poderá estar a abrandar. O desemprego na Alemanha aumentou pelo segundo mês consecutivo na Alemanha, em Fevereiro, fixando a taxa de desemprego na maior economia da Europa nos 10,3%.
As encomendas às fábricas caíram inesperadamente 2% em Janeiro, relativamente ao mês anterior, uma vez que as encomendas de fora baixaram, disse o ministro do Trabalho e Economia alemão, em Berlim.
O crescimento na Zona Euro baixou 0,3% no quarto trimestre, informou hoje o Eurostat. As exportações cresceram 0,2%, depois de terem aumentado 2,3% nos anteriores três meses.
O Banco Central Europeu manteve a sua taxa de juro referência nos 2%, ignorando apelos de políticos, nomeadamente do chanceler Gerhard Schroeder, que reclamavam reduções para, assim impulsionar a recuperação económica, que está ameaçada com a subida do euro face ao dólar.
O BCE decidiu, na reunião que aconteceu hoje, mater a sua taxa de referência no nível mais baixo desde pelo menos 1946 e duas vezes maior que a taxa praticada pela Reserva Federal dos Estados Unidos da América.
Schroeder e o primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, estão a pressionar o BCE para reduzir as taxas, uma vez que a inflação está a acalmar, a valorização de 11% do euro face ao dólar, nos passados seis meses, prejudicou as exportações e o desemprego impediu os consumidores de gastarem.
O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet poderá querer mais evidências de falta de crescimento, antes de ceder aos apelos.
O Banco de Inglaterra também manteve a sua taxa de referência nos 4%, ao mesmo tempo que avalia os efeitos da valorização da libra e os dois aumentos da taxa na segunda maior economia da Europa.
Os anúncios de hoje relativamente à economia europeia sugerem que a recuperação poderá estar a abrandar. O desemprego na Alemanha aumentou pelo segundo mês consecutivo na Alemanha, em Fevereiro, fixando a taxa de desemprego na maior economia da Europa nos 10,3%.
As encomendas às fábricas caíram inesperadamente 2% em Janeiro, relativamente ao mês anterior, uma vez que as encomendas de fora baixaram, disse o ministro do Trabalho e Economia alemão, em Berlim.
O crescimento na Zona Euro baixou 0,3% no quarto trimestre, informou hoje o Eurostat. As exportações cresceram 0,2%, depois de terem aumentado 2,3% nos anteriores três meses.
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Banco Central Europeu mantém taxas inalteradas
O BCE acaba de anunciar que mantém as taxas da zona Euro inalteradas nos 2%.
Ulisses
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