PSI (PSI20) - Tópico Geral
Re: PSI 20
seja como for, o ADX(), para mim, é um excelente indicador
já não me lembro se foi o semStops quem falou nele em primeiro lugar
já não me lembro se foi o semStops quem falou nele em primeiro lugar
Re: PSI 20
rsacramento Escreveu:a diferença já eu a apontara; gostava é que colocasses um gráfico do teu meta, para se comparar
The trend is your friend until it ends. Until then, let the profits run.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
Re: PSI 20
a diferença já eu a apontara; gostava é que colocasses um gráfico do teu meta, para se comparar
Re: PSI 20
Como podes verificar, dá valores diferentes.
The trend is your friend until it ends. Until then, let the profits run.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
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Re: PSI 20
rsacramento Escreveu:Here are custom ADX and ADXR formulas that will plot the decimals after the calculation. The built-in indicators plot exactly as Welles Wilder plots them in his book, New Concepts in Technical Trading Systems. These custom indicators calculate the same way except they do not round as Wilder does
fonte
Isso mesmo.
The trend is your friend until it ends. Until then, let the profits run.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
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Re: PSI 20
Here are custom ADX and ADXR formulas that will plot the decimals after the calculation. The built-in indicators plot exactly as Welles Wilder plots them in his book, New Concepts in Technical Trading Systems. These custom indicators calculate the same way except they do not round as Wilder does
fonte
Re: PSI 20
rsacramento Escreveu:podes explicar melhor?
Suponho que estejas a perguntar sobre o ADX no metastock.
Qual a versão, do metastock, que usas?
No metastock usas o ADX por defeito ou modificado?
Basta procurares no google por "metastock adx rounding" e terás a resposta.
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Re: PSI 20
rsacramento Escreveu:HJOR Escreveu:Uma curiosidade, para quem gosta do ADX.
Desde o mínimo de 2012, o ADX(14) só atingiu valores abaixo do valor de hoje em setembro de 2013 e Maio de 2014.
em maio foi acima
08/05/2014 -> ADX(14)=12,01182
20/05/2014 -> ADX(14)=12,01615
Com o dia de hoje sim, está em cima, mas o gráfico apresentado é de ontem.
(dados prorealtime)
Cuidado com o cálculo do ADX no metastock. Se o utilizas espero que o tenhas corrigido.
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Re: PSI 20
HJOR Escreveu:Uma curiosidade, para quem gosta do ADX.
Desde o mínimo de 2012, o ADX(14) só atingiu valores abaixo do valor de hoje em setembro de 2013 e Maio de 2014.
em maio foi acima
Re: PSI 20
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... itais.html
Mercado unico de capitais em preparacao. Significará o fim da dupla tributação e simplificação da taxação quando se tem acções de outras empresas da UE? Esperemos que sim
Mercado unico de capitais em preparacao. Significará o fim da dupla tributação e simplificação da taxação quando se tem acções de outras empresas da UE? Esperemos que sim
World debt clock:
http://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html
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Re: PSI 20
Uma curiosidade, para quem gosta do ADX.
Desde o mínimo de 2012, o ADX(14) só atingiu valores abaixo do valor de hoje em setembro de 2013 e Maio de 2014.

Desde o mínimo de 2012, o ADX(14) só atingiu valores abaixo do valor de hoje em setembro de 2013 e Maio de 2014.

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Re: PSI 20
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Re: PSI 20
ROADSTER 1 Escreveu:yaya Escreveu:Ulisses Pereira » 19/5/2015 16:25
Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro
Na minha opinião isto é um bocado uma guerra ideológica. A CE, o BCE, Alemanha (e quiçá FMI) têm de defender Portugal como se tivessem a defender a teoria da austeridade. A teoria tem de resultar custe o que custar é isso que Schauble e cª pretendem. Só que na Grécia não foi bem assim, mas a Grécia é uma situação distinta como já escrevi aqui, tem problemas mais profundos.
Curioso que o último relatório do FMI deita por terra um dos mitos de Passos e uma arma de arremesso deste governo contra a oposição. Para os mais desatentos vale a pena ler.
FMI: Juros baixos não são da responsabilidade do Governo - in JN 18 Maio 2015
Cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que a descida dos juros da República Portuguesa se deve à conjuntura internacional e não a factores internos.
A descida dos juros tem sido um argumento usado pelo Governo - e rebatido pela oposição – para mostrar que tem feito um bom trabalho e que este caminho deve ser mantido. No entanto, o FMI considerada que as acções do Governo e o restante contexto interno tem pouca influência na evolução dos spreads da dívida pública portuguesa. "A descida dos spreads do seu pico em Janeiro de 2012 foi determinada principalmente por factores globais e pan-europeus, uma perspectiva apoiada por várias abordagens aos dados", pode ler-se num dos anexos do artigo IV sobre Portugal, do Fundo Monetário Internacional.
Esta análise faz parte de um pequeno estudo apresentado pelo Fundo no seu relatório sobre a economia portuguesa. Nele, os técnicos do FMI explicam que Portugal beneficiou de um contexto internacional favorável nos anos que antecederam a crise, o que mascarou as dificuldades internas dos País. A explosão da crise financeira de 2008 trouxe uma degradação das condições de financiamento que seria agravada com a crise da Zona Euro. Esta segunda vaga negativa já seria impulsionada pelo impacto de factores internos.
"Factores globais compensaram o aumento das pressões específicas de cada país nos spreads [da dívida pública] no período anterior à crise, escondendo a acumulação de desequilíbrios. A turbulência financeira mundial provocou um pico dos spreads em 2009, mas um desempenho económico negativo levou à subida dos spreads ao longo da crise da dívida europeia", acrescenta o FMI.
Essa é a fase da degradação dos spreads. E quando eles recuperam? O FMI diz que, mais uma vez, o que Portugal faz pouco efeito teve nos mercados. "A recente redução dos spreads foi motivada por factores globais. Factores locais melhoraram desde o final de 2011, liderados pelos progressos no saldo externo, mas são apenas responsáveis por 14% da descida dos spreads", estimam os técnicos de Washington. "A melhoria dos factores globais explica 65% da descida."
Outras métricas citadas pelo FMI atribuem 80% e até 90% da responsabilidade pela descida dos spreads portugueses a esses factores externos.
No futuro há-de-se escrever quem acabou por ter razão: governo ou FMI. É um facto que hoje Portugal estreou a emissão de dívida com juros negativos a beneficiar dessa conjectura influenciada pelo programa do BCE.
Penso que os mercados devem estar na espectativa das eleições em Espanha (Podemos?) no dia 24 Maio.
Cumps
Yaya,
É indiscutível que a Conjuntura (e não a conjectura que é uma forma do verbo conjecturar) é fortemente responsável pela descida dos juros das dívidas soberanas, no entanto, os factores internos não deixam de ter um peso determinante em termos relativos. Para o efeito, compare-se a evolução dos juros da dívida Grega com a evolução dos juros da dívida Portuguesa.
Quanto à guerra ideológica, claro que sim. Até a forma como os jornais destacam/tratam determinadas notícias o demonstra na perfeição.
Abraço.
PS - Não leves a mal a minha observação sobre o Português porque não tem qualquer intenção pejorativa.
São "peaners" como diz o outro. A pressa de escrever dá nisto

A Grécia é uma questão de liquidez. Os EUA também têm interesse na Grécia por causa da NATO.
Acrescento mais que Schauble e cª vão fazer tudo e arranjar argumentos para que as políticas de Varoufakis não funcionem. E assim podem justificar que a teoria da austeridade (aka TINA - there is no alternative) é que deveria ter sido seguida e não as outras. Uma forma de tirar credibilidade a outros partidos que seguem as mesmas ideias.
Re: PSI 20
yaya Escreveu:Ulisses Pereira » 19/5/2015 16:25
Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro
Na minha opinião isto é um bocado uma guerra ideológica. A CE, o BCE, Alemanha (e quiçá FMI) têm de defender Portugal como se tivessem a defender a teoria da austeridade. A teoria tem de resultar custe o que custar é isso que Schauble e cª pretendem. Só que na Grécia não foi bem assim, mas a Grécia é uma situação distinta como já escrevi aqui, tem problemas mais profundos.
Curioso que o último relatório do FMI deita por terra um dos mitos de Passos e uma arma de arremesso deste governo contra a oposição. Para os mais desatentos vale a pena ler.
FMI: Juros baixos não são da responsabilidade do Governo - in JN 18 Maio 2015
Cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que a descida dos juros da República Portuguesa se deve à conjuntura internacional e não a factores internos.
A descida dos juros tem sido um argumento usado pelo Governo - e rebatido pela oposição – para mostrar que tem feito um bom trabalho e que este caminho deve ser mantido. No entanto, o FMI considerada que as acções do Governo e o restante contexto interno tem pouca influência na evolução dos spreads da dívida pública portuguesa. "A descida dos spreads do seu pico em Janeiro de 2012 foi determinada principalmente por factores globais e pan-europeus, uma perspectiva apoiada por várias abordagens aos dados", pode ler-se num dos anexos do artigo IV sobre Portugal, do Fundo Monetário Internacional.
Esta análise faz parte de um pequeno estudo apresentado pelo Fundo no seu relatório sobre a economia portuguesa. Nele, os técnicos do FMI explicam que Portugal beneficiou de um contexto internacional favorável nos anos que antecederam a crise, o que mascarou as dificuldades internas dos País. A explosão da crise financeira de 2008 trouxe uma degradação das condições de financiamento que seria agravada com a crise da Zona Euro. Esta segunda vaga negativa já seria impulsionada pelo impacto de factores internos.
"Factores globais compensaram o aumento das pressões específicas de cada país nos spreads [da dívida pública] no período anterior à crise, escondendo a acumulação de desequilíbrios. A turbulência financeira mundial provocou um pico dos spreads em 2009, mas um desempenho económico negativo levou à subida dos spreads ao longo da crise da dívida europeia", acrescenta o FMI.
Essa é a fase da degradação dos spreads. E quando eles recuperam? O FMI diz que, mais uma vez, o que Portugal faz pouco efeito teve nos mercados. "A recente redução dos spreads foi motivada por factores globais. Factores locais melhoraram desde o final de 2011, liderados pelos progressos no saldo externo, mas são apenas responsáveis por 14% da descida dos spreads", estimam os técnicos de Washington. "A melhoria dos factores globais explica 65% da descida."
Outras métricas citadas pelo FMI atribuem 80% e até 90% da responsabilidade pela descida dos spreads portugueses a esses factores externos.
No futuro há-de-se escrever quem acabou por ter razão: governo ou FMI. É um facto que hoje Portugal estreou a emissão de dívida com juros negativos a beneficiar dessa conjectura influenciada pelo programa do BCE.
Penso que os mercados devem estar na espectativa das eleições em Espanha (Podemos?) no dia 24 Maio.
Cumps
Yaya,
É indiscutível que a Conjuntura (e não a conjectura que é uma forma do verbo conjecturar

Quanto à guerra ideológica, claro que sim. Até a forma como os jornais destacam/tratam determinadas notícias o demonstra na perfeição.
Abraço.
PS - Não leves a mal a minha observação sobre o Português porque não tem qualquer intenção pejorativa.
Há duas classes de autores de previsões: os que não sabem - e os que não sabem que não sabem
John Kenneth Galbraith
John Kenneth Galbraith
Re: PSI 20
Ulisses Pereira » 19/5/2015 16:25
Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro
Na minha opinião isto é um bocado uma guerra ideológica. A CE, o BCE, Alemanha (e quiçá FMI) têm de defender Portugal como se tivessem a defender a teoria da austeridade. A teoria tem de resultar custe o que custar é isso que Schauble e cª pretendem. Só que na Grécia não foi bem assim, mas a Grécia é uma situação distinta como já escrevi aqui, tem problemas mais profundos.
Curioso que o último relatório do FMI deita por terra um dos mitos de Passos e uma arma de arremesso deste governo contra a oposição. Para os mais desatentos vale a pena ler.
FMI: Juros baixos não são da responsabilidade do Governo - in JN 18 Maio 2015
Cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que a descida dos juros da República Portuguesa se deve à conjuntura internacional e não a factores internos.
A descida dos juros tem sido um argumento usado pelo Governo - e rebatido pela oposição – para mostrar que tem feito um bom trabalho e que este caminho deve ser mantido. No entanto, o FMI considerada que as acções do Governo e o restante contexto interno tem pouca influência na evolução dos spreads da dívida pública portuguesa. "A descida dos spreads do seu pico em Janeiro de 2012 foi determinada principalmente por factores globais e pan-europeus, uma perspectiva apoiada por várias abordagens aos dados", pode ler-se num dos anexos do artigo IV sobre Portugal, do Fundo Monetário Internacional.
Esta análise faz parte de um pequeno estudo apresentado pelo Fundo no seu relatório sobre a economia portuguesa. Nele, os técnicos do FMI explicam que Portugal beneficiou de um contexto internacional favorável nos anos que antecederam a crise, o que mascarou as dificuldades internas dos País. A explosão da crise financeira de 2008 trouxe uma degradação das condições de financiamento que seria agravada com a crise da Zona Euro. Esta segunda vaga negativa já seria impulsionada pelo impacto de factores internos.
"Factores globais compensaram o aumento das pressões específicas de cada país nos spreads [da dívida pública] no período anterior à crise, escondendo a acumulação de desequilíbrios. A turbulência financeira mundial provocou um pico dos spreads em 2009, mas um desempenho económico negativo levou à subida dos spreads ao longo da crise da dívida europeia", acrescenta o FMI.
Essa é a fase da degradação dos spreads. E quando eles recuperam? O FMI diz que, mais uma vez, o que Portugal faz pouco efeito teve nos mercados. "A recente redução dos spreads foi motivada por factores globais. Factores locais melhoraram desde o final de 2011, liderados pelos progressos no saldo externo, mas são apenas responsáveis por 14% da descida dos spreads", estimam os técnicos de Washington. "A melhoria dos factores globais explica 65% da descida."
Outras métricas citadas pelo FMI atribuem 80% e até 90% da responsabilidade pela descida dos spreads portugueses a esses factores externos.
No futuro há-de-se escrever quem acabou por ter razão: governo ou FMI. É um facto que hoje Portugal estreou a emissão de dívida com juros negativos a beneficiar dessa conjectura influenciada pelo programa do BCE.
Penso que os mercados devem estar na espectativa das eleições em Espanha (Podemos?) no dia 24 Maio.
Cumps
Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro

Na minha opinião isto é um bocado uma guerra ideológica. A CE, o BCE, Alemanha (e quiçá FMI) têm de defender Portugal como se tivessem a defender a teoria da austeridade. A teoria tem de resultar custe o que custar é isso que Schauble e cª pretendem. Só que na Grécia não foi bem assim, mas a Grécia é uma situação distinta como já escrevi aqui, tem problemas mais profundos.
Curioso que o último relatório do FMI deita por terra um dos mitos de Passos e uma arma de arremesso deste governo contra a oposição. Para os mais desatentos vale a pena ler.
FMI: Juros baixos não são da responsabilidade do Governo - in JN 18 Maio 2015
Cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que a descida dos juros da República Portuguesa se deve à conjuntura internacional e não a factores internos.
A descida dos juros tem sido um argumento usado pelo Governo - e rebatido pela oposição – para mostrar que tem feito um bom trabalho e que este caminho deve ser mantido. No entanto, o FMI considerada que as acções do Governo e o restante contexto interno tem pouca influência na evolução dos spreads da dívida pública portuguesa. "A descida dos spreads do seu pico em Janeiro de 2012 foi determinada principalmente por factores globais e pan-europeus, uma perspectiva apoiada por várias abordagens aos dados", pode ler-se num dos anexos do artigo IV sobre Portugal, do Fundo Monetário Internacional.
Esta análise faz parte de um pequeno estudo apresentado pelo Fundo no seu relatório sobre a economia portuguesa. Nele, os técnicos do FMI explicam que Portugal beneficiou de um contexto internacional favorável nos anos que antecederam a crise, o que mascarou as dificuldades internas dos País. A explosão da crise financeira de 2008 trouxe uma degradação das condições de financiamento que seria agravada com a crise da Zona Euro. Esta segunda vaga negativa já seria impulsionada pelo impacto de factores internos.
"Factores globais compensaram o aumento das pressões específicas de cada país nos spreads [da dívida pública] no período anterior à crise, escondendo a acumulação de desequilíbrios. A turbulência financeira mundial provocou um pico dos spreads em 2009, mas um desempenho económico negativo levou à subida dos spreads ao longo da crise da dívida europeia", acrescenta o FMI.
Essa é a fase da degradação dos spreads. E quando eles recuperam? O FMI diz que, mais uma vez, o que Portugal faz pouco efeito teve nos mercados. "A recente redução dos spreads foi motivada por factores globais. Factores locais melhoraram desde o final de 2011, liderados pelos progressos no saldo externo, mas são apenas responsáveis por 14% da descida dos spreads", estimam os técnicos de Washington. "A melhoria dos factores globais explica 65% da descida."
Outras métricas citadas pelo FMI atribuem 80% e até 90% da responsabilidade pela descida dos spreads portugueses a esses factores externos.
No futuro há-de-se escrever quem acabou por ter razão: governo ou FMI. É um facto que hoje Portugal estreou a emissão de dívida com juros negativos a beneficiar dessa conjectura influenciada pelo programa do BCE.
Penso que os mercados devem estar na espectativa das eleições em Espanha (Podemos?) no dia 24 Maio.
Cumps
Re: PSI 20
manchini Escreveu:Boas,
Pelo
Não sei! Só vejo as papeleiras em grande...
As construtoras berraram...
As retalhistas e telecoms são uma incógnita...
As elétricas são estáveis...
Agora a Banca, a Banca prevejo um Verão quente! Potencial venda a chineses do Novo Banco e Banif, OPA do BPI que a falhar pode dar início ao diálogo de uma possível fusão,... bom, vão ser meses muito quentes! Ainda falam que faz muito calor no Alentejo

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Re: PSI 20
Boas,
Pelo posicionamento das principais cotadas diria que os 6400, são papados muito em breve.
Manchini
Pelo posicionamento das principais cotadas diria que os 6400, são papados muito em breve.
Manchini
E no final do dia a quantidade de ações no mercado é a mesma...
Re: PSI 20
Editado pela última vez por HJOR em 19/5/2015 23:57, num total de 1 vez.
The trend is your friend until it ends. Until then, let the profits run.
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Re: PSI 20
ativo Escreveu:cavaleri Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro
Completamente de acordo, o que Portugal tinha a perder ja o perdeu, é lemantavel para muitos, mas temos de aceitar as perdas.
Infelizmente, Portugal ainda não perdeu tudo o que tinha a perder. Depois das eleições para a Assembleia da República, seja qual for o governo que estiver em funções, vai haver, por exemplo, certamente, alteração do Sistema de Pensões. A consolidação das contas públicas ainda não está concluída, o défice orçamental terá que ser reduzido, etc..
Isso para mim e ganhar!
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Re: PSI 20
cavaleri Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro
Completamente de acordo, o que Portugal tinha a perder ja o perdeu, é lemantavel para muitos, mas temos de aceitar as perdas.
Infelizmente, Portugal ainda não perdeu tudo o que tinha a perder. Depois das eleições para a Assembleia da República, seja qual for o governo que estiver em funções, vai haver, por exemplo, certamente, alteração do Sistema de Pensões. A consolidação das contas públicas ainda não está concluída, o défice orçamental terá que ser reduzido, etc..
Re: PSI 20
Tava agora a ver a TV e surgiu esta notícia
"Fitch baixa rating dos bancos portugueses
Revisão em baixa afeta o rating do BCP, BPI, Montepio e Banif"
http://economico.sapo.pt/noticias/fitch-baixa-rating-do-bpi-bcp-montepio-e-banif_218797.html
"A Fitch anunciou hoje a revisão em baixa do rating de quatro bancos portugueses: o Millennium bcp caiu de BB+ para o BPI desceu de BB+ para BB. Enquanto o rantig do Montepio recuou de BB para B+ e o do Banif caiu de BB para B-.
As alterações das regras europeias que tornam menos provável a ajuda estatal aos bancos estão relacionadas com estas revisões em baixa. A Fitch anunciou ainda a queda de rating de cinco bancos espanhóis e quatro italianos."
"Fitch baixa rating dos bancos portugueses
Revisão em baixa afeta o rating do BCP, BPI, Montepio e Banif"
http://economico.sapo.pt/noticias/fitch-baixa-rating-do-bpi-bcp-montepio-e-banif_218797.html
"A Fitch anunciou hoje a revisão em baixa do rating de quatro bancos portugueses: o Millennium bcp caiu de BB+ para o BPI desceu de BB+ para BB. Enquanto o rantig do Montepio recuou de BB para B+ e o do Banif caiu de BB para B-.
As alterações das regras europeias que tornam menos provável a ajuda estatal aos bancos estão relacionadas com estas revisões em baixa. A Fitch anunciou ainda a queda de rating de cinco bancos espanhóis e quatro italianos."
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Re: PSI 20
Não sei porque tantos problemas com a dívida de um país... cada um de nós que tem empréstimo de casa, quanto deve percentualmente em relação ao seu rendimento anual? Não serão muito mais que 130% ?!?
O problema que existe é se não existe um controlo na dívida e nas receitas, de forma a ter a economia estabilizada.
O problema que existe é se não existe um controlo na dívida e nas receitas, de forma a ter a economia estabilizada.
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Re: PSI 20
Ulisses Pereira Escreveu:Acho que não, ao contrário do que por aí se apregoa. Além da almofada financeira que Portugal possui, a Europa está muito decidida a defender Portugal. Porque depois de Portugal, viria outro e outro e outro
Completamente de acordo, o que Portugal tinha a perder ja o perdeu, é lemantavel para muitos, mas temos de aceitar as perdas.
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