Noticias 3 de Março de 2004
03/2004 FUTEBOL
Taça UEFA
Benfica apurado para os oitavos-de-final
O Rosenborg ganhou o segundo jogo da eliminatória por 2-1, no entanto é o Benfica quem passa aos oitavos de final, graças ao golo marcado na Luz há uma semana atrás por Zahovic. Os "encarnados" sofreram os dois golos ainda não tinham passado quinze minutos desde o início da partida. A equipa portuguesa cedia demasiados espaços, mas aos vinte minutos Nuno Gomes marcou o golo que ia definir o resultado final e o apuramento para a etapa seguinte da Taça UEFA
Taça UEFA
Benfica apurado para os oitavos-de-final
O Rosenborg ganhou o segundo jogo da eliminatória por 2-1, no entanto é o Benfica quem passa aos oitavos de final, graças ao golo marcado na Luz há uma semana atrás por Zahovic. Os "encarnados" sofreram os dois golos ainda não tinham passado quinze minutos desde o início da partida. A equipa portuguesa cedia demasiados espaços, mas aos vinte minutos Nuno Gomes marcou o golo que ia definir o resultado final e o apuramento para a etapa seguinte da Taça UEFA
Investidores norte-americanos indecisos
3-3-2004 21:0
Os mercados accionistas norte-americanos encerram mistos, com os investidores indecisos na sequência de dados económicos mistos.
As acções acentuaram a queda depois da divulgação do índice relativo aos serviços. O índice aponta para um crescimento, embora um lento aumento na criação de postos de trabalho. Os investidores aguardam, então, pelo relatório de sexta-feira sobre o mercado laboral.
O Livro Roxo da Reserva Federal sobre o estado da economia norte-americana revela um crescimento entre o moderado e acelerado.
A Xilinx perdeu 3,99 por cento e condicionou os ganhos no índice tecnológico. A empresa espera receitas de acordo com as previsões mais altas, mas alguns investidores esperam que a empresa suba as previsões para o corrente exercício.
A Intel, a maior fabricante de chips do mundo, desceu 1,89 por cento. Os investidores esperam que a empresa diminua as receitas alvo, devido ao um decréscimo no mercado de computadores de bolso.
A Walt Disney recuou 0,41 por cento. A empresa de entretenimento recuou uma oferta hostil de compra por parte da Comcast, o que afectou a sua performance.
A maior retalhista do mundo, a Wal-Mart Stores ganhou 1,36 por cento, depois de anunciar planos para subir dos dividendos trimestrais para 13 cêntimos dos anteriores nove cêntimos. A empresa vai entregar mais de dois mil milhões de dólares aos accionistas.
A Toys ‘R’ Us avançou 7,12 por cento, ainda que tenha apresentado uma descida nas receitas, mas anunciou a venda de lojas à Home Depot.
O índice Dow Jones recupou no final da sessão e ganhou 0,02 por cento. O índice Nasdaq perdeu 0,31 por cento.
BolsaPt.com
Europa negativa com tomada mais-valias
3-3-2004 18:44
As principais praças europeias encerram negativas, com os investidores a considerarem que os valores actuais dos títulos excedem as previsões de crescimento dos lucros das empresas.
“A recuperação económica já está descontada pelo mercado. Assim as empresas que tiveram ganhos maiores, como as mineiras BHO Billiton e a Anglo American, são o alvo preferencial de tomada de mais-valias por parte dos investidores”, afirmam os analistas.
A BHP Billiton, a maior mineira a nível mundial, recuou 3,90 por cento. As suas acções subiram 62 por cento desde o final de Junho e ganharam 4,1 por cento na passada segunda-feira com o anúncio de um acordo de venda de aço para a China no valor de nove mil milhões de dólares.
A Anglo American, a segunda maior empresa mineira do mundo, desceu 2,61 por cento. O preço das acções subiu 50 por cento em seis meses.
A Royal Dutch Petroleum subiu 2,23 por cento, após a demissão do presidente Sir Philip Watts.
A cervejeira belga Interbrew SA ganhou 2,61 por cento depois de acordar a aquisição da brasileira Ambev, com vista à criação da segunda maior cervejeira do mundo, numa operação estimada em 9.2 mil milhões de euros.
A Accor SA, a quarta maior cadeia de hotéis do mundo, somou 3,12 por cento. O presidente afirmou, em conferência de impressa, que o volume de negócios em 2004 “melhorou em relação ao ano passado”. Os lucros líquidos de 2003 caíram 37 por cento para os 270 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas.
Os índices espanhol Ibex, o parisiense Cac e o germânico Dax registaram as maior quedas, com menos 0,88 e 0,71 e 0,70 por cento, respectivamente. O índice de Milão, o MIB desceu 0,19 por cento e o londrino Footsie perdeu 0,33 por cento.
BolsaPt.com
Petróleo recua com aumento reservas norte-americanas
3-3-2004 17:47
O preço do petróleo recua um dia depois de ter fixado novo máximo. O Departamento de Energia dos EUA apresentou um aumento nas reservas da matéria-prima.
Foram armazenados mais dois milhões de barril, o que equivale a um aumento de 0,7 por cento, para um total de 275.8 milhões de barris na semana que terminou a 27 de Fevereiro. Alguns analistas apontavam para uma descida de 100 mil barris. As importações cresceram 9,2 por cento para uma média de 9.8 milhões de barris por dia.
O contrato para entrega em Abril segue a descer 2,11 por cento no IPE-Brent para os 32,47 dólares por barril.
BolsaPt.com
Euro acentua queda face ao dólar
3-3-2004 17:38
O euro acentua a queda face ao dólar das últimas sessões perante o optimismo em torno do crescimento do mercado de trabalho nos EUA, o que pode acelerar o aumento das taxas de juro por parte da Reserva Federal.
Um rápido crescimento de empregos é visto pelos economistas como o último ingrediente para a recuperação da maior economia mundial. O Departamento do Trabalho deve revelar, na próxima sexta-feira, um aumento na criação de postos de trabalho em Fevereiro. Os economistas apontam para a criação de 130 mil empregos no mês passado.
O euro desce 0,78 por cento para os 1,2119 dólares.
BolsaPt.com
Bolsa nacional em alta com novos máximos
3-3-2004 16:31
O mercado nacional encerrou em alta, em contraciclo com as principais praças europeias. O índice PSI-20 ganhou 0,81 por cento para os 7.832,92 pontos, estimulado pelos máximos verificados ao longo da sessão. O índice de referência nacional fixou novo máximo nos 7.850,85 pontos.
A Electricidade de Portugal (EDP) subiu 2,59 por cento e fixou novo máximo nos 2,38 euros. A eléctrica nacional anunciou, ontem, os resultados de 2003. Os lucros líquidos cresceram 13, 7 por cento para os 381 milhões de euros, acima das expectativas dos analistas.
A Portugal Telecom (PT) anuncia amanhã os resultados antes da abertura do mercado. Fixou novo máximo nos 9,42 euros e subiu 1,62 por cento. A PT Multimédia com novo máximo nos 19,39 euros, mas acabou por recuar 0,21 por cento.
O Banco Comercial Português (BCP) com novo máximo nos 2,14 euros, mas encerrou sem variação. O Banco Espírito Santo (BES) fixou novo máximo nos 14,27 euros, enquanto que o BPI perdeu 0,31 por cento.
A SonaeCom fixou também novo máximo nos 3,41 euros. Os resultados de 2003 são conhecidos depois do fecho do mercado.
A Sonae fixou novo máximo nos 1,05 euros e subiu 2,97 por cento.
A Portucel fechou sem variação, depois de ontem ter revelado uma quebra de 25 por cento nos resultados de 2003.
Destaque ainda para novos máximos da Corticeira Amorim (nos 1,30 euros), da Novabase (nos 7,70 euros), da cofina (nos 3,11 euros), do Banif (nos 6,19 euros) e do Modelo Continente (nos 1,68 euros).
BolsaPt.com
Facturação Europcar Portugal sobe 4% em 2003
3-3-2004 19:49
A Europcar, empresa de aluguer automóvel, registou, em 2003, um aumento de quatro por cento na facturação para 51.6 milhões de euros face ao ano anterior. Os resultados devem-se a um crescimento do volume de negócios num mercado estável e a um controlo dos custos.
A empresa apostou no crescimento das margens de negócio, através do aumento do preço médio diário do aluguer. “Esta medida é crucial num país onde o preço médio de aluguer continua a ser o mais baixo da Europa e os custos de manutenção das viaturas os mais elevados”, explica Miguel Rugeroni, administrador delegado da Europcar Portugal.
BolsaPt.com
3-3-2004 19:49
A Europcar, empresa de aluguer automóvel, registou, em 2003, um aumento de quatro por cento na facturação para 51.6 milhões de euros face ao ano anterior. Os resultados devem-se a um crescimento do volume de negócios num mercado estável e a um controlo dos custos.
A empresa apostou no crescimento das margens de negócio, através do aumento do preço médio diário do aluguer. “Esta medida é crucial num país onde o preço médio de aluguer continua a ser o mais baixo da Europa e os custos de manutenção das viaturas os mais elevados”, explica Miguel Rugeroni, administrador delegado da Europcar Portugal.
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Tafisa suspensa do Ibex
3-3-2004 19:37
As acções da Tafisa – Tableros de Fibras, produtora de derivados de madeira, controlada em 96,5 por cento pela Sonae Indústria, foram suspensas pela Comisión Nacional del Marcado de Valores (CNVM).
O regulador espanhol decidiu suspender a negociação das acções depois da empresa ter falhado o prazo limite para a apresentação dos resultados do segundo semestre de 2003. o prazo legal terminou na passada segunda-feira, recorda o CNVM, sem contudo adiantar quando o título retoma a negociação.
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CIN com quebra de 32% nos lucros 2003
3-3-2004 19:4
A CIN – Corporação Industrial do Norte apresenta, em 2003, uma quebra de 31,8 por cento nos resultados líquidos para 12,2 milhões de euros face aos 17,915 milhões de euros em 2002. uma quebra “sustentada na componente de impostos diferidos e no efeito não recorrente da utilização de benefícios fiscais no ano passado, o que implicou o aumento da taxa efectiva de imposto”.
As vendas líquidas ascenderam, no ano passado, a 172,829 milhões de euros, quando, em 2002, situaram-se nos 164,100 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 2,6 por cento. O volume de negócios cresceu, em Espanha, 7,4 por cento para os 56,3 milhões de euros.
O EBITDA foi de 31,752 milhões de euros, em comparação com os 33,113 anteriores. O resultado operacional ascendeu a 21,631 milhões de euros, inferior ao registado no ano anterior nos 22,923 milhões de euros. O resultado corrente também sofreu um decréscimo, passou para os 18,561 milhões de euros em 2003 dos 20,732 milhões de 2002.
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SonaeCom prevê lucros já em 2004
3-3-2004 18:28
A SonaeCom admite atingir resultados líquidos já este ano. As previsões anteriores da empresa apontavam 2005 para os primeiros lucros. As vendas devem crescer, em 2004, seis pontos percentuais, ao mesmo nível que em 2003.
A telecom da Sonae terminou 2003 com prejuízos de 19 milhões de euros face aos 65 milhões de 2002 e um volume de negócios em 838 milhões de euros contra os 789 milhões do ano anterior.
Paulo Azevedo, presidente executivo da SonaeCom, anunciou, na apresentação dos resultados, alterações estruturais, que passam pela separação da rede cabo e da oferta grossista e retalhista da Portugal Telecom (PT).
Acrescentou que a empresa ainda aguarda uma resposta do governo em relação à venda dos cinco por cento detidos pela extinta IPE na Optimus e que as negociações com a EDP quanto à consolidação do mercado de telecomunicações continuam suspensas.
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Prejuízos do Público descem 82% em 2003
3-3-2004 18:3
Os prejuízos do grupo Público, controlado pela SonaeCom, registaram, no exercício de 2003, um decréscimo de 82 por cento para os 773 mil euros face aos 4.1 milhões de euros do ano anterior.
O grupo, que inclui o jornal e site do Público, a Xis e a M3G, verificou um aumento de 24 por cento no volume de negócios para os 52.2 milhões de euros contra os 42 milhões de euros de 2002. Um crescimento estimulado pela venda de produtos associados, ao lançamento de novos suplementos e encartes e à subida do preço de capa para um euro.
O EBITDA foi de 484 milhões de euros, quando no ano anterior situou-se nos 2.8 milhões de euros negativos.
A SonaeCom adianta que o sector dos media “parece encaminhar-se para beneficiar de uma retoma do mercado publicitário”. O Euro 2004 e o Rock in Rio “deverão estimular mais gastos em publicidade”.
BolsaPt.com
3-3-2004 18:3
Os prejuízos do grupo Público, controlado pela SonaeCom, registaram, no exercício de 2003, um decréscimo de 82 por cento para os 773 mil euros face aos 4.1 milhões de euros do ano anterior.
O grupo, que inclui o jornal e site do Público, a Xis e a M3G, verificou um aumento de 24 por cento no volume de negócios para os 52.2 milhões de euros contra os 42 milhões de euros de 2002. Um crescimento estimulado pela venda de produtos associados, ao lançamento de novos suplementos e encartes e à subida do preço de capa para um euro.
O EBITDA foi de 484 milhões de euros, quando no ano anterior situou-se nos 2.8 milhões de euros negativos.
A SonaeCom adianta que o sector dos media “parece encaminhar-se para beneficiar de uma retoma do mercado publicitário”. O Euro 2004 e o Rock in Rio “deverão estimular mais gastos em publicidade”.
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Novis regista aumento de 87% no número de clientes em 2003
3-3-2004 17:54
O número total de clientes activos da Novis, a operadora de telefones fixos da SonaeCom, registou, no ano passado, um crescimento de 87 por cento em relação a 2002, para os 209 mil subscritores.
O tráfego aumentou 30 por cento para um total de 3.2 mil milhões de minutos. A operadora registou uma quota de mercado nos mercados de microempresas e pequenas e médias empresas de 42,1 e 39,9 por cento, respectivamente.
No negócio grossista “registou um forte crescimento, correspondente a 216 milhões de minutos, mais 132 por cento face ao ano anterior”, acrescenta.
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Optimus com 25 ME de lucros líquidos
3-3-2004 17:18
A SonaeCom refere que a Optimus obteve, em 2003, resultados líquidos, “pela primeira”, de 25,056 milhões de euros. O número de subscritores cresceu nove por cento face a 2002 para um total de mais de mais de milhões de clientes.
Nos últimos meses do ano passado foram captados mais perto de 61.500 novos clientes face a período homólogo de 2002.
A telecom do grupo Sonae adianta que, “em 2004, a Optimus espera investir cerca de 100 milhões de euros, dos quais 30 por cento serão destinados exclusivamente a investimento na rede UMTS”. A comercialização da terceira geração móvel acontece no segundo semestre deste ano, embora a massificação esteja prevista a partir de 2006.
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Resultados SonaeCom em linha com previsões
3-3-2004 17:8
A SonaeCom registou, no exercício de 2003, resultados líquidos negativos de 19,171 milhões de euros face aos 65,105 milhões de euros em 2002. O volume de negócios subiu para os 837,742 milhões de euros no ano passado contra os 788,946 milhões de euros do ano anterior.
O EBITDA ascendeu a 145,536 milhões de euros, em comparação com os 71,546 milhões de euros de 2002.
Resultados em linha com as expectativas dos analistas que apontavam para prejuízos entre os 17 e os 24,2 milhões de euros, receitas entre os 832 e os 843 milhões de euros e um EBITDA entre os 138 e os 144 milhões de euros.
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Itália defende descida das taxas de juro
3-3-2004 19:58
A Itália junta-se aos apelos da Alemanha, França e Bélgica ao Banco Central Europeu (BCE) para baixar as taxas de juro na Zona Euro, que se situam nos dois por cento.
Gianfranco Micciche, ministro da Economia de Itália, admite que o executivo italiano espera uma redução nas taxas de juro para travar a força do euro face ao dólar. Facto que está a penalizar as empresas exportadoras e, consequentemente, a retardar a retoma económica da Zona Euro.
O BCE reúne-se amanhã para decidir uma política monetária da instituição. A maioria dos analistas prevê a manutenção das taxas de juro em dois por cento, uma vez que Jean-Claude Trichet considera que o euro ainda não atingiu níveis que constituam uma ameaça à recuperação da economia europeia.
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EUA: economia cresce de forma desigual
3-3-2004 19:27
A economia norte-americana continuou a crescer no mês de Fevereiro, com um modesto aumento nos preços e na criação de emprego, revela a Reserva Federal. Um crescimento descrito como “moderado”, “firme” ou “acelerado” em 12 distritos.
“O emprego tem registado um lento crescimento na maioria dos distritos”, admite a FED. Os preços das vendas em retalho registaram “um aumento modesto”, enquanto que “os preços das matérias-primas revelaram uma maior subida”.
Os gastos no consumo foram significativos em 11 dos 12 distritos. A produção manufactureira também subiu em 11 dos distritos e manteve em um dos distritos.
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Endesa desembolsa 571ME por 65% capital Snet
3-3-2004 19:17
A aquisição de 65 por cento da Snet pela Endesa representa um investimento de 571 milhões de euros. A eléctrica espanhola adquiriu 30 por cento do capital da francesa em 2001 e 35 por cento numa operação concluída ontem.
Com esta operação, a Endesa reforça a sua presença no mercado francês e torna-se na primeira empresa não francesa a possuir uma participação maioritária numa companhia eléctrica gaulesa.
A empresa estatal Charbonnages de France (CDF) aprovou a venda de uma participação de 35 por cento da terceira eléctrica francesa, a Snet, à espanhola Endesa. Entretanto, continuam as conversações com a Gaz de France sobre a venda de 35 por cento do capital que o grupo industrial estatal detém na Snet.
BolsaPt.com
Lucros Accor recuam 37% em 2003
3-3-2004 18:51
A quarta maior cadeia de hotéis do mundo, a Accor, registou, em 2003, uma quebra de 37 por cento nos lucros líquidos para os 270 milhões de euros. Os resultados ficaram um pouco aquém das expectativas.
As vendas desceram 4,3 por cento para os 6.8 mil milhões de euros face a 2002. Os lucros antes dos impostos situaram-se nos 523 milhões de euros contra os 703 milhões do ano anterior.
A guerra no Iraque e a pneumonia atípica foram os factores que levaram as pessoas a viajarem menos, de acordo com a Organização Mundial de Turismo (OMT). Contudo, a recuperação do sector deve início no segundo semestre do ano passado.
A cadeia hoteleira tem uma parceira com o grupo Amorim para os mercados de Portugal e Cuba.
BolsaPt.com
Endesa aumenta participação na Snet para 65%
3-3-2004 15:33
A empresa estatal Charbonnages de France (CDF) aprovou a venda de uma participação de 35 por cento da terceira eléctrica francesa, a Snet, à espanhola Endesa.
“Somando à primeira aquisição de 30 por cento em 2001, esta operação permite à Endesa, a maior eléctrica espanhola, tornar-se a maior accionista da Snet com 65 por cento”, afirma a CDF em comunicado.
O valor da operação não foi divulgado, mas os analistas estimam 500 milhões de euros.
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Hyundai prepara-se para entrar na Eslováquia
3-3-2004 15:26
A Hyundai prepara-se para entrar no sector automóvel na Europa Central. A fabricante automóvel da Coreia do Sul vai construir uma unidade na Eslováquia, cuja conclusão está prevista para 2006. Um investimento estimado em 700 milhões de euros para construir 200 mil automóveis por ano.
As construtoras automóveis atravessam uma grave crise. As vendas sofreram, no ano passado, a maior quebra desde 1995. A Europa do Leste surge como uma opção devido à mão-de-obra mais barata. As marcas de automóveis tentam, assim, recuperar as perdas nas vendas dos últimos dois a três anos.
A Eslováquia é o país onde os investimentos prometem ser mais rentáveis, pois os salários são os mais baixos de todo o continente europeu. Portugal surge em quarto lugar, a seguir à Alemanha, onde a mão-de-obra é a mais cara, à Espanha e à Polónia.
BolsaPt.com
3-3-2004 15:26
A Hyundai prepara-se para entrar no sector automóvel na Europa Central. A fabricante automóvel da Coreia do Sul vai construir uma unidade na Eslováquia, cuja conclusão está prevista para 2006. Um investimento estimado em 700 milhões de euros para construir 200 mil automóveis por ano.
As construtoras automóveis atravessam uma grave crise. As vendas sofreram, no ano passado, a maior quebra desde 1995. A Europa do Leste surge como uma opção devido à mão-de-obra mais barata. As marcas de automóveis tentam, assim, recuperar as perdas nas vendas dos últimos dois a três anos.
A Eslováquia é o país onde os investimentos prometem ser mais rentáveis, pois os salários são os mais baixos de todo o continente europeu. Portugal surge em quarto lugar, a seguir à Alemanha, onde a mão-de-obra é a mais cara, à Espanha e à Polónia.
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Lucros TNT ascendem a 276 ME em 2003
3-3-2004 15:15
A líder mundial de transporte expresso, a TNT Express, registou, em 2003, lucros líquidos no valor de 276 milhões de euros. A facturação ascendeu a 4.25 mil milhões de euros.
A TNT Express, do grupo TPG (TNT Post Group) realiza mais de três milhões de entregas por semana em mais de duas centenas de países, através de uma rede global de perto de mil depósitos, armazéns e escritórios.
O grupo ao qual pertence registou, no ano passado, 11.9 milhões de euros, o que representa um crescimento de 0,7 por cento do que em 2002.
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Vivo pretende tornar-se uma das 10 maiores operadoras móveis
3-3-2004 15:42
A Vivo, a operadora móvel brasileira detida pela Portugal Telecom e pela Telefónica, planeia estar entre as 10 maiores do mundo ainda este ano, revela o vice-presidente de Marketing e Comunicação, Luís Avelar.
Desde o início de 2004, a operadora brasileira já ultrapassou os 21 milhões de clientes. Em Setembro possuía 18.5 milhões de clientes e ocupava o décimo quarto lugar segundo a Merril Lynch. O décimo lugar era ocupado pela mexicana TelCel com 22.1 milhões de clientes.
No Brasil, pouco mais de 26 por cento da população possui telemóvel. Por isso, Pedro Avelar considera que o mercado permite crescer muito mais. O mercado móvel brasileiro cresceu, no ano passado, 33 por cento. O regulador de telecomunicações no país prevê, para este ano, um aumento de 20 por cento.
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EUA: Índice ISM para os serviços inferior às previsões
3-3-2004 15:8
A actividade no sector dos serviços na economia norte-americana registou uma ligeira queda no mês de Fevereiro, mas mantém-se em níveis altos, anuncia o “Institute for Supply Management”.
O índice ISM para os serviços desceu para os 60,8 pontos do máximo de Janeiro nos 65,7. Uma descida acima do previsto. Os economistas previam uma quebra até aos 60,3 por cento.
No mês de Fevereiro, 12 das 17 indústrias cresceram. As novas encomendas caíram para 60,3 por cento dos anteriores 64,9 por cento. O índice de emprego desceu para os 52,7 por cento dos 53,4 por cento.
Todas as leituras do índice acima dos 50 por cento indicam crescimento nos respectivos sectores.
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3-3-2004 15:8
A actividade no sector dos serviços na economia norte-americana registou uma ligeira queda no mês de Fevereiro, mas mantém-se em níveis altos, anuncia o “Institute for Supply Management”.
O índice ISM para os serviços desceu para os 60,8 pontos do máximo de Janeiro nos 65,7. Uma descida acima do previsto. Os economistas previam uma quebra até aos 60,3 por cento.
No mês de Fevereiro, 12 das 17 indústrias cresceram. As novas encomendas caíram para 60,3 por cento dos anteriores 64,9 por cento. O índice de emprego desceu para os 52,7 por cento dos 53,4 por cento.
Todas as leituras do índice acima dos 50 por cento indicam crescimento nos respectivos sectores.
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