Banca surpreendida com negócio do Novo Banco

[Bucks]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/detalhe/wall_street_no_vermelho_apos_decisoes_de_pequim_sobre_short_selling.html

Alerta Para quem tem fundos chineses.

Acham que após o rally de curto prazo no mercado chinês com estas medidas será espectável uma correçao nos fundos chinocass?

zeef,

Após decisões do short-selling, penso que já está corrigir, teve um aumento brutal, já estranhava...

É possível cancelar resgate de fundos, logo após, por telefone, pelo menoa no ActivoBank. Já aconteceu comigo...

[VirtuaGod]

(Sobre gráficos e análises) Tenho que ver se faço uma brincadeira destas (mas não em excel), até que andava à procura de alguma ideia para um side-project porreiro.

parece-me uma excelente ideia e em que linguagem seria?

Python . Com o numpy para fazer cálculos sobre vectores/matrizes (correlações, co-variancias, etc), provavelmente a fazer output de HTML para o relatório/gráficos, e provavelmente numa webapp em Django.

Depois, quem sabe, podia ser re-escrito em Haskell, que queria ver se aprendia

Estou a pensar aprender R. Não sei pk mas já li sobre imensas linguagens mas acabo sempre por me inclinar para R. Depois tem montes de "Packages" que inclui ggplot2 e quantstrat/quantmod.

[Fibrizo]

(Sobre gráficos e análises) Tenho que ver se faço uma brincadeira destas (mas não em excel), até que andava à procura de alguma ideia para um side-project porreiro.

parece-me uma excelente ideia e em que linguagem seria?

Python . Com o numpy para fazer cálculos sobre vectores/matrizes (correlações, co-variancias, etc), provavelmente a fazer output de HTML para o relatório/gráficos, e provavelmente numa webapp em Django.

Depois, quem sabe, podia ser re-escrito em Haskell, que queria ver se aprendia

[zeef]

É possível cancelar ordens de resgate de fundos?

Tenta falar rapidamente com o PFA ou pelo sistema de sms interno do banco.

zeef,

[Varendia]

esta tudo construído directamente numa folha para poder validar o método - utilizo o VBA para cálculo dos pesos das carteiras e para alguns outros cálculos.

Ainda necessita de melhorar alguns detalhes, porque está um pouco lenta a recalcular tudo. Com carteiras de vários fundos e históricos longos, pode demorar alguns 10 minutos a calcular tudo

Mas consegues fazer tudo sem VBA ... eu nao uso VBA, e tudo com formulas ... para calculos dos pesos uso o solver.

[4dalulz_pt]

É possível cancelar ordens de resgate de fundos?

[zeef]

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... lling.html

Alerta Para quem tem fundos chineses.

Acham que após o rally de curto prazo no mercado chinês com estas medidas será espectável uma correçao nos fundos chinocass?

zeef,

[visitanteO1]

Por curiosidade, estás a recorrer ao VBA para obter os gráficos ou constróis tudo diretamente na folha do excel?

esta tudo construído directamente numa folha para poder validar o método - utilizo o VBA para cálculo dos pesos das carteiras e para alguns outros cálculos.

Ainda necessita de melhorar alguns detalhes, porque está um pouco lenta a recalcular tudo. Com carteiras de vários fundos e históricos longos, pode demorar alguns 10 minutos a calcular tudo

[visitanteO1]

(Sobre gráficos e análises) Tenho que ver se faço uma brincadeira destas (mas não em excel), até que andava à procura de alguma ideia para um side-project porreiro.

parece-me uma excelente ideia e em que linguagem seria?

[caralmeida030267]

Onde trabalho, elaboramos bastantes relatórios do género, inclusive relatórios para a nossa central (noutro país europeu)

BNP Paribas ?

Não, nada de financeira.
Área industrial e de consumo, muito variada, que todos conhecem, e posso dizer, com muito orgulho, do melhor que existe...

[O Alquimista]

Enquanto espera por uma resposta ao repto, vou colocando por aqui alguma informação relevante: sempre é um tópico mais activo e em termos de visualizações dá cá uma banhada...

I had to laugh at this article on Forbes from a Robo Advisor firm explaining why they’re changing their asset allocation based on market valuations. The best part is this:
We follow a fundamentally passive investment philosophy (the research on stock picking and active managers shows that they consistently underperform), so we often do nothing. ( ) So, you’re actively changing your asset allocations based on market valuations, but also claiming to be passive? ( )This is a new low for those who try to pitch the myth of passive investing. Let’s get a few things straight:Asset allocation is always an active endeavor. Some strategies are less active than others, but there’s no asset allocation that is a true passive global financial asset portfolio replicating strategy ( ). In other words, virtually everyone chooses to actively deviate from the one global cap weighted portfolio (roughly 45% stocks and 55% bonds right now). (...) The more active investors who perform poorly (relative to a low fee correlated index) do so largely because they incur high frictions (taxes, fees, etc). Active managers who perform poorly (relative to a low fee correlated index) do so largely as a result of the high fees they charge. (...) They’re neither low fee nor passive. This whole discussion really bothers me. If you’re going to sell the idea of “passive indexing” it better sure as hell be low fee (and I mean really low fee, like Vanguard really low fee). Otherwise, you’re really no better than the high fee active managers you regularly criticize.

http://www.pragcap.com/so-not-really-th ... rmedbroker

[Bucks]

http://www.marketwatch.com/story/market-risks-abound-but-were-not-in-a-correction-yet-2015-04-17?dist=afterbell

[jopsilveira]

Onde trabalho, elaboramos bastantes relatórios do género, inclusive relatórios para a nossa central (noutro país europeu)

BNP Paribas ?

[Bucks]

Oportunidades no mercado imobiliário: “Os grandes centros como Londres, Nova Iorque ou São Francisco serão cada vez mais fortes”
ENTREVISTA COM TOM WALKER, CO-GESTOR DO SCHRODER ISF GLOBAL PROPERTY SECURITIES
Oportunidades no mercado imobiliário: “Os grandes centros como Londres, Nova Iorque ou São Francisco serão cada vez mais fortes”
Tom Walker, co-gestor do Schroder ISF Global Property Securities, revela como se comportou o real estate nos diferentes países, indicando quais foram as rentabilidades geradas em cada um deles.

O sector imobiliário é um segmento de mercado que pouco a pouco voltou a entrar no radar dos investidores, que atualmente procuram a melhor maneira de ganhar exposição ao real estate sem renunciar à liquidez. Uma das opções disponíveis acontece através dos fundos sectoriais de ações, que investem diretamente em ações de empresas vinculadas ao sector. Tom Walker é, em conjunto com Hugo Machin, o co-responsável pelo Schroder ISF Global Property Securities, fundo pelo qual ambos os gestores ficaram responsáveis no passado mês de agosto. Trata-se de um produto com quatro estrelas Morningstar, que investe no mercado imobiliário seguindo um enfoque global e que, no último ano, obteve uma rentabilidade de 46,7%, três pontos acima da média da sua categoria, segundo a comparação feita pela Morningstar.

Recentemente em Espanha, Walker explicou quais são as linhas mestras de um produto com o qual espera bater em quatro pontos o índice, gerando uma rentabilidade de 12% durante os próximos doze meses. Considera consegui-lo aproveitando as megatendências que existem no mundo, algumas das quais que beneficiarão especialmente o sector. “O facto do talento se concentrar em cidades únicas (como Nova Iorque ou São Francisco), o envelhecimento da população, que faz com que a procura de casas se concentre em determinadas áreas como a Califórnia ou a Flórida, a urbanização, que faz das cidades sítios habitáveis com o aparecimento de centros comerciais únicos que para além de produto oferecem ao cliente uma experiência, e a tecnologia, cada vez mais ao serviço do consumidor. Estas são algumas das grandes tendências que impulsionarão o sector”.

Na sua opinião estas quatro megatendências a nível global fazem com que exista uma importante procura na área do real estate. Juntamente com estas tendências surgiram também alguns fenómenos que de forma pontual serviram de apoio ao mercado imobiliário a curto-médio prazo, como por exemplo o plano de estímulos do BCE. “O QE está a fazer com que muito dinheiro se esteja a dirigir ao real estate, já que os empréstimos estão a ser feitos de forma muito barata e investe-se num ativo que gera um retorno entre 4% e 5%. O sector vai claramente beneficiar com isso”. Na gestora dedicam-se a procurarar as empresas que melhor consigam aproveitar estas tendências, independentemente do mercado no qual negoceiam. “Para nós o mais importante é contar com uma equipa de analistas distribuídos por todo o mundo que nos permita investir globalmente com garantias. Quanto mais pequeno for o universo, mais difícil será gerar ideias de investimento atrativas”.

Monitorizam entre 330 e 340 empresas distribuídas por todo o mundo e o seu objectivo é reunir o melhor do real estate numa carteira de convicção, composta aproximadamente por 60 títulos, que reúnam as maiores apostas de uma equipa que interage de forma constante de forma a confrontar as diferentes ideias de investimento. Cada empresa tem um preço objetivo e asseguram ser muito disciplinados nesse sentido, para assim não serem influenciados pelas emoções. A rotação da carteira foi alta no último ano devido à mudança da equipa gestora, sendo que agora o objetivo está próximo dos 40% ou até abaixo. “A rotação da carteira pressupõe um custo”. Quando tem de resumir onde é que atualmente encontra as melhores oportunidades de investimento Walker é claro: “Há que procurar onde está o crescimento económico. Isso é um factor chave”.

Neste sentido, revela a sua preferência pelas oportunidades que, na sua opinião, representam as grandes urbes. “Londres, Nova Iorque ou São Francisco são cidades onde se vê um forte crescimento da procura de arrendamento para atrair profissionais com talento. Os vencedores serão cada vez mais fortes. No entanto, o mero facto de ser uma cidade grande não é razão suficiente. O importante é analisar qual é a procura real de arrendamento que existe. Não serve de nada estarmos a falar de uma mega cidade, e não observarmos uma procura real de arrendamentos. Sydney, por exemplo, é um claro exemplo disso”. Walker também revela o seu interesse por cidades onde um excesso de pessimismo acabou por deixar à vista algumas oportunidades. “Vimos isto em Hong Kong, onde o sector foi penalizado pelos receios em relação à desaceleração da China”.

Em termos de países, China/Hong Kong é a principal sobreponderação do fundo. Atualmente tem um peso na carteira de 10,7%, acima do FTSE/EPRA Nareit Developed, índice com o qual se comparam. Segue-se o Reino Unido (com uma sobreponderação de 9,2% em carteira, 2,9 pontos acima do benchmark) e Estados Unidos (pesa cerca de 53,5% na carteira, 1,1 pontos mais do que o índice). Em sentido contrário destaca a subponderação na Europa (região que perfaz 15,2% e menos 1,2 pontos do que o índice) e Austrália (4,1%, 1,9 pontos a menos do que o indicador). As dez primeiras posições da carteira representam 32,6% do portfólio, e as quatro primeiras posições correspondem a empresas norte-americanas. A este nível a Simon Property (5,8%)é a primeira aposta. Em seguida situa-se a Boston Properties (3,3%), especializada em escritórios e Health Care REIT (3,3%), empresa imobiliária vinculada ao negócio da saúde.

A diversificação é um aspecto importante. “A correlação entre os diferentes mercados é baixa, o que ajuda a reduzir o risco. No ano passado o mercado norte-americano comportou-se muito bem, ao passo que o europeu mostrou uma maior debilidade” (ver gráfico). Para Walker, o principal risco que prevê no sector não é assistir a um cenário de subida das taxas, e nem sequer o abrandamento do crescimento económico. “O mundo pode de facto mergulhar num ambiente de baixas taxas e de baixo crescimento económico. O FMI prevê que a economia global não vai crescer ao mesmo ritmo que o fez até então, já que o envelhecimento da população reduzirá a procura. Um cenário de menor crescimento do PIB não vai afectar de forma mais intensa o real estate, do que o resto dos sectores. A minha principal preocupação são as crises geopolíticas ou uma nova crise financeira”, reconhece o gestor da Schroders.

Funds People

[caralmeida030267]

@ caralmeida030267 + Fibrizo

obrigado. efectivamente é tudo feito numa folha de excel. esta versão tem cerca de um ano, não tem havido é disponibilidade para a rever.

vamos aguardar o que o VirtuaGod tem em mente os projectos dele

visitante01,

Onde trabalho, elaboramos bastantes relatórios do género, inclusive relatórios para a nossa central (noutro país europeu), com consolidação de informação mundial (nos 5 continentes), e de facto posso dizer que o teu output está muito limpo, profissional e apelativo.
Por curiosidade, estás a recorrer ao VBA para obter os gráficos ou constróis tudo diretamente na folha do excel?

Abraço.

[Fibrizo]

(Sobre gráficos e análises) Tenho que ver se faço uma brincadeira destas (mas não em excel), até que andava à procura de alguma ideia para um side-project porreiro.

[visitanteO1]

@ caralmeida030267 + Fibrizo

obrigado. efectivamente é tudo feito numa folha de excel. esta versão tem cerca de um ano, não tem havido é disponibilidade para a rever.

vamos aguardar o que o VirtuaGod tem em mente os projectos dele

[VirtuaGod]

EDIT: Hmm, tem ar de ser feito em excel... se assim for, está brutal!

Foi sim senhor. Já o estou a cravar para #Excel Master dos próximos projectos

[Fibrizo]

aqui fica uma simulação, com uma entrada a 01/01/2010 e sem reforços/rebalanceamento - sem dados de 2015

Wow! Que ferramenta usaste para fazer esses gráficos?

Ou, já agora, que ferramentas existem que nos permitam fazer tal tipo de análise?

EDIT: Hmm, tem ar de ser feito em excel... se assim for, está brutal!

[VirtuaGod]

Alguém sabe porque não estou a conseguir fazer a comparação no site do Best? Gosto tanto da ferramenta mas já não a utilizo há algum tempo e parece-me diferente. Ao clicar em Compare e metendo o isin do fundo para comparar não acontece nada e se clicar no enter faz simplesmente refresh.

Alguém está a conseguir?

Faz uma limpeza aos temporários e cookies. Às vezes são um verdadeiro empecilho

Obrigadíssimo pela dica. Resolveu inclusivamente outros problemas.

Abr

[LTCM]

Estava a ser achincalhado no tópico dos passivos e ninguém dizia nada

Fazemos assim tanta espécie que vêm fazer quotes cirúrgicos?

Bah....

Quem vê as minhas acções por aqui já deve ter percebido há muito que o meu mais sou é conciliador tanto que nesta página ou na anterior até falo de investir em B&H sem stress nenhum.

Se calhar sou é conciliador de mais e abusam disso.

Escusar de te «pôr em bicos de pés» ninguém faz espécie nem ninguém está a abusar.
Tens resposta no outro tópico.
Boas escolhas.

[chico_laranja]

mpcsousa

Se é para começar e com 100€ nada como o misto Nordea-1 Stable Return.

Abrir e reforçar posição mínimo de 50€.

Conforme vás vendo o desenrolar e como funcionam os fundos depois começas a abrir mais posições como por exemplo o Templeton Total Return que mexes em blocos de 1UP @ aprox 26€ e os MFS para a parte de acções.

Outra coisa

Fundos não são como acções com trade em real-time.

A DeGiro, como plataforma de trading não deve ter fundos. Pode ter o equivalente que existe em real-time que são os ETFs que se negoceiam tal e qual como as acções.

Se não queres abrir conta num dos supermercados de fundos é uma opção usar a DeGiro e ETFs.

Tens o BND para obrigações, o SPY para acções americanas (segue o S&P500) e outros. Infelizmente boa parte dos ETFs são em USD mas há alguns em EUR.

Apenas perdes/ganhas em que seguem de forma cega o índice que perseguem logo não terás ganhos em relação ao mercado (nem perdas, mas isto é uma guerra velha e motivo de ódios entre apoiantes de ETFs e apoiantes de Fundos pelo que não entro por aí)

Olá Chico Laranja,

Muito obrigado pela ajuda. De qualquer forma, e como sou um "mini-nano-micro-investidor" sem conhecimento de causa, todas as informações por vocês promovidas são de valor incalculável, pelo menos para mim.

Sei, claro, que a "utilização" de um fundo não é igual a uma acção...contudo, e por desconhecimento, vejo que existem fundos com várias possibilidades de resgate. A minha questão prende-se com isso mesmo......apesar de não colocar dinheiro num fundo para "tradar" já amanhã, com um pequena subida do mesmo, porque não é esse o propósito de um fundo, gostaria de saber se daqui a um mês o quiser efectuar (por algum imprevisto financeiro, por exemplo), com uma pequena variação, se serei "beneficiado" com isso. estarão estas condicionantes previstas nos prospectos dos fundos? Serão esses os mais arriscados, por terem essa possibilidade?

Desculpem estas perguntas, mas a pergunta mais estúpida é aquela que não se faz

Tenho colega então.

Eu também sou mini-micro-nano-pico-fento investidor.

Daí saber bem quais as gestoras em que me posso mexer com 1 UP a preços decentes (não é como a ING que é 1 UP mas algumas UPs têm valor >1k )

Sobre os prazos é simples.

Tirando as "casas" nacionais tudo o resto deve dar para resgatar no dia em que a operação de compra finalizou.

Comprar agora e vender daqui a um mês é sem stress.

Sobre os custos:
No Best é simples. Abres um fundo na pesquisa e depois em condições. Basicamente as gestoras estrangeiras apenas pedem valores mínimos de compra/reforço/manutenção enquanto que nas portuguesas tens nas condições de resgate penalizações se forem resgatadas antes de X tempo.

Compras agora ao preço X e vendes daqui a n tempo ao preço Y e é apenas e só isso.

A diferença é a tua mais/menos-valia.

[chico_laranja]

Só um desabafo

Estava a ser achincalhado no tópico dos passivos e ninguém dizia nada

Fazemos assim tanta espécie que vêm fazer quotes cirúrgicos?

Bah....

Até amanhã pessoal. Isto passa-me estando umas horas fora do PC.

Vizinho Chico,

Tens que levar isto tudo mais na desportiva.
Faz como eu, e até porque o tempo disponível é agora menos de 1/10 do que tinha há uns meses atrás, lê o que puderes, quando puderes, e intervém nos mesmos moldes.
E acima de tudo, não radicalizes a tua posição. Todas as "damas" são defensáveis e todas elas têm virtudes e defeitos.
O que interessa é que nos sintamos confortáveis com as opções que tomamos, porque ninguém é perfeito, nem dono de toda a verdade, e muito menos quando estamos a falar de investimentos em mercados financeiros.

Um abraço e continuação de bons negócios.
Por aqui, vai correndo muito bem...

Carlos Almeida

Carlos

Quem vê as minhas acções por aqui já deve ter percebido há muito que o meu mais sou é conciliador tanto que nesta página ou na anterior até falo de investir em B&H sem stress nenhum.

Se calhar sou é conciliador de mais e abusam disso.

[andalm]

de qualquer modo gostava da vossa opinião acerca do santander acções america.

É bom, tendo em consideração que se trata de valores líquidos o fundo até é bastante jeitoso.

Pessoalmente irei em breve passar a usar o Pictet USA index: LU0474966248 (usava o Pionner Fundamental Growth LU0347184318)

Eu tenho o pioneer com +50%, o pq da passagem para o Pictet?

[Bucks]

MARÇO TRAZ MAIS GANHOS ÀS CARTEIRAS

DATA DA PUBLICAÇÃO: 13ABR2015

A conjuntura favorável e uma seleção criteriosa continuam a impulsionar o rendimento das nossas carteiras.


Em março, e beneficiando do bom comportamento da generalidade dos mercados e de uma aposta deliberada em bolsas fora da zona euro, as carteiras continuam a encaixar ganhos. No caso das estratégias a 10 anos, a defensiva registou uma progressão mensal de 1,6%, enquanto a neutra e a agressiva subiram 1,8%.

Os contributos mensais mais positivos vieram das categorias de ações chinesas, nipónicas e das obrigações em dólares. Pela negativa, os ativos brasileiros e as obrigações em coroas norueguesas.

Com o desempenho do mês passado, os ganhos, nos últimos doze meses, estão agora acima de 21% nas carteiras defensiva e agressiva. A neutra atinge +23%.


Rentabilidade bruta anualizada

1 ano
5 anos
10 anos
Carteira defensiva
21,0
9,2
6,8
Carteira neutra
23,0
9,8
7,0
Carteira agressiva
21,8
9,2
7,1


Proteste Investe