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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por andalm » 13/4/2015 16:31

bucks Escreveu:Para a tua afilhada, que ainda é pequena:

Mistos defensivos globais para a criança. depois podes mudar no futuro quando for maior...

Credit Suisse (Lux) Portfolio Fund Reddito EUR B 4 estrelas

UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR) N-acc 3 estrelas

Schroder International Selection Fund Global Conservative A1 Acc 3 estrelas


Estão no Activo. :lol: :idea:

Bucks, sabe qual o montante subscrição e reforços? obg
Credit Suisse (Lux) Portfolio Fund Reddito EUR B 4 estrelas
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 13/4/2015 16:20

Fibrizo Escreveu:
bucks Escreveu:Vou sublinhar - e porque não acções portuguesas?


Porque nunca se sabe quando uma empresa portuguesa espetacular, super-psi-20, afinal é um castelo de cartas, como empresas do GES ou uma PT (mesma coisa).
Porque, mesmo as que não acima descritas, muitas dependem (grande parte) dos investimentos do Estado, e estes são altamente voláteis, aí com um período de ciclo de 4 anos :mrgreen:
Por isto: https://www.google.com/finance?chdnp=1& ... wwPe54HAAg

Com tanto mercado pelo mundo, só mesmo por irracional patriotismo é que se poderia apostar em ações portuguesas.
Mas isto sou eu, que não confio neste tipo de empresas portuguesas.


Sei que há muita empresa fantoche no PSI20, mas mesmo assim tem potencial crescimento, a meu ver, apoiado pela Espanha...
Nem é por patriotismo, mesmo por indicadores. Há quem prefira mesmo o Santander Portugal, mas é um mercado exótico...
Para mim, o ibérico é melhor.
O chico laranja já deu também uma ideia idêntica à minha para a criança, na questão de fundos mistos (até misturados como ele referiu). Apens fiz referência ao PSI20 como indicador e ao mercado espanhol.
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 13/4/2015 16:07

Seeking Alpha Escreveu:
SA MC 2015-04-13 09,35 ET.gif
SA MC 2015-04-13 09,35 ET.gif (18.08 KiB) Visualizado 9152 vezes


Fonte: Seeking Alpha - Pimco slashes Treasury holdings (Apr 13 2015, 09:35 ET)
http://seekingalpha.com/news/2422416-pimco-slashes-treasury-holdings
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Re: Fundos à la carte

por Fibrizo » 13/4/2015 12:05

bucks Escreveu:Vou sublinhar - e porque não acções portuguesas?


Porque nunca se sabe quando uma empresa portuguesa espetacular, super-psi-20, afinal é um castelo de cartas, como empresas do GES ou uma PT (mesma coisa).
Porque, mesmo as que não acima descritas, muitas dependem (grande parte) dos investimentos do Estado, e estes são altamente voláteis, aí com um período de ciclo de 4 anos :mrgreen:
Por isto: https://www.google.com/finance?chdnp=1& ... wwPe54HAAg

Com tanto mercado pelo mundo, só mesmo por irracional patriotismo é que se poderia apostar em ações portuguesas.
Mas isto sou eu, que não confio neste tipo de empresas portuguesas.
 
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Re: Fundos à la carte

por andalm » 13/4/2015 12:01

chico_laranja Escreveu:
andalm Escreveu:
bucks Escreveu:Vou sublinhar - e porque não acções portuguesas?
Aliás, nem sou grande adepto e estou virado para o mercado ibérico suportado por Portugal e Espanha, mas posso afirmar que as acções portuguesas poderão registar uma maior subida a partir deste momento primaveril.
Se me disserem, que mercado português é "exótico" aí concordo :lol:
Daí obter o suporte de Espanha.

Referi mistos defensivos para a criança, mas poderás até utilizar moderados ou até mesmo agressivos, visto que ainda é muito nova...
Para quem é menos entendido nestas andanças, a meu ver, nada como um misto e depois passam a outro nível.
8-)

Até afirmo, podes aproveitar o QE europeu com um fundo paneuropean ou até mesmo um fidelity Iberia. Ficas só restringido a essas zonas, ao invés do misto global.

Sim Bucks, a criança tem apenas 6 meses e como já referi é para longo prazo, para subscrever com pouca quantia e reforços igualmente pequenos, no activobank...
Qual é esse fidelity iberia que aconselhas?


E porque não algo do tipo:
2/3 Acções Globais - Parte A
1/3 Obrigações - Parte B

Agora os fundos (falta saber se existem no activobank e se sim, quais os mínimos de movimentos. A Fidelity no activo é 1 UP no Best é aos 1k de cada vez :wall: ) e com o alto patrocínio do trabalho altruísta do Rick.
Parte A
Acções Global Cap. Grande Crescimento
USD - MFS Meridian Global Equity A1 EUR Acc (LU0094560744)
Nordea-1 Global Stable Equity Unhedged E EUR (LU0229519805)

Parte B
Templeton Global Total Return N Acc € (LU0260870745)

Pelo menos no Best mexes nos MFS e Franklin Templeton a partir de 1 UP e nos Nordea-1 a partir dos 50€.

Neste momento todas as referidas UPs estão a menos de 50€ pelo que encaixam perfeitamente no que procuras.

Podes seguir a táctica dos Lazy-Portfolio: Anualmente/semestralmente fazes rebalanceamentos e manténs a relação original.

Algo tão simples como isto pode trazer-te bons resultados no longo prazo.

Agora algo que os Lazy puristas nunca fazem:
Coloca um stop tipo: cai 1.25xDesvio Padrão em relação ao máximo e automaticamente salta fora.

Quando vires o mercado com melhor cara então volta a entrar e mantendo a relação original. Por melhor cara será 2 ou 3 meses com retornos positivos/nulos.

Isto apenas serve para evitar o problema de que se abrires agora a carteira e amanhã existir um crash ficarás 1 ano a ver o dinheiro a esfumar-se e 1 ano a recuperar o que perdeste.

Quem entrou cegamente num Lazy em 2000 antes do rebentar das .COM possivelmente apenas agora está a recuperar o dinheiro inicialmente investido numa boa parte da carteira e perdeu 15 anos de rendimento :shock:

Convém ter sempre em mente que é preferível perder um ganho que ganhar 1 perda, principalmente no arranque pois quem leva +20%, mesmo que perca 15% não perdeu nada no capital investido, apenas deixou de ganhar muito para ganhar pouco, agora levar 20% quando se ganhou apenas 2 ou 4% estamos a levar uma dentada no capital investido e estamos realmente a perder dinheiro :evil: .

O pior que te pode acontecer é seres stopado por pouco e ficares fora do mercado no arranque do ganho mas aí entras tu e se vires que os ventos mudaram podes nem sequer esperar os 2/3 meses (tipo seres apanhado numa queda como a que ocorreu em Dezembro durante 2 ou 3 dias.

Toda esta parte do stop também depende do quanto segues o mercado. Se só olhas para ele 2 vezes ao ano no momento dos rebalanceamento, esquece os stops e confia que não és a excepção que faz a regra e que não és o investidor lazy que entra nos topos :-#

Agora uma nota:

Mesmo que um fundo não apareça no site do ActivoBank entra em contacto com o gestor de conta, PFA ou outro nome qualquer que dão no AB ao vendedor e pode ser que te arranje os fundos pretendidos. No Best tem resultado e o Rick que o diga :clap:

Tens ainda a facilidade, caso eles sejam negociados no Best, de dizeres que eles já cumprem as formalidades exigidas em Portugal e não é preciso autorizações da CMVM e afins pois essas formalidades já foram cumpridas.

Obrigado chico_laranja pela sua análise, mas acho que me sinto mais confortável com um fundo misto defensivo, como disse o bucks, apesar de o ir subscrever na minha conta, o dinheiro mesmo sendo pouco, não é meu e quero dormir descansado.
 
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Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 13/4/2015 11:43

andalm Escreveu:
bucks Escreveu:Vou sublinhar - e porque não acções portuguesas?
Aliás, nem sou grande adepto e estou virado para o mercado ibérico suportado por Portugal e Espanha, mas posso afirmar que as acções portuguesas poderão registar uma maior subida a partir deste momento primaveril.
Se me disserem, que mercado português é "exótico" aí concordo :lol:
Daí obter o suporte de Espanha.

Referi mistos defensivos para a criança, mas poderás até utilizar moderados ou até mesmo agressivos, visto que ainda é muito nova...
Para quem é menos entendido nestas andanças, a meu ver, nada como um misto e depois passam a outro nível.
8-)

Até afirmo, podes aproveitar o QE europeu com um fundo paneuropean ou até mesmo um fidelity Iberia. Ficas só restringido a essas zonas, ao invés do misto global.

Sim Bucks, a criança tem apenas 6 meses e como já referi é para longo prazo, para subscrever com pouca quantia e reforços igualmente pequenos, no activobank...
Qual é esse fidelity iberia que aconselhas?


E porque não algo do tipo:
2/3 Acções Globais - Parte A
1/3 Obrigações - Parte B

Agora os fundos (falta saber se existem no activobank e se sim, quais os mínimos de movimentos. A Fidelity no activo é 1 UP no Best é aos 1k de cada vez :wall: ) e com o alto patrocínio do trabalho altruísta do Rick.
Parte A
Acções Global Cap. Grande Crescimento
USD - MFS Meridian Global Equity A1 EUR Acc (LU0094560744)
Nordea-1 Global Stable Equity Unhedged E EUR (LU0229519805)

Parte B
Templeton Global Total Return N Acc € (LU0260870745)

Pelo menos no Best mexes nos MFS e Franklin Templeton a partir de 1 UP e nos Nordea-1 a partir dos 50€.

Neste momento todas as referidas UPs estão a menos de 50€ pelo que encaixam perfeitamente no que procuras.

Podes seguir a táctica dos Lazy-Portfolio: Anualmente/semestralmente fazes rebalanceamentos e manténs a relação original.

Algo tão simples como isto pode trazer-te bons resultados no longo prazo.

Agora algo que os Lazy puristas nunca fazem:
Coloca um stop tipo: cai 1.25xDesvio Padrão em relação ao máximo e automaticamente salta fora.

Quando vires o mercado com melhor cara então volta a entrar e mantendo a relação original. Por melhor cara será 2 ou 3 meses com retornos positivos/nulos.

Isto apenas serve para evitar o problema de que se abrires agora a carteira e amanhã existir um crash ficarás 1 ano a ver o dinheiro a esfumar-se e 1 ano a recuperar o que perdeste.

Quem entrou cegamente num Lazy em 2000 antes do rebentar das .COM possivelmente apenas agora está a recuperar o dinheiro inicialmente investido numa boa parte da carteira e perdeu 15 anos de rendimento :shock:

Convém ter sempre em mente que é preferível perder um ganho que ganhar 1 perda, principalmente no arranque pois quem leva +20%, mesmo que perca 15% não perdeu nada no capital investido, apenas deixou de ganhar muito para ganhar pouco, agora levar 20% quando se ganhou apenas 2 ou 4% estamos a levar uma dentada no capital investido e estamos realmente a perder dinheiro :evil: .

O pior que te pode acontecer é seres stopado por pouco e ficares fora do mercado no arranque do ganho mas aí entras tu e se vires que os ventos mudaram podes nem sequer esperar os 2/3 meses (tipo seres apanhado numa queda como a que ocorreu em Dezembro durante 2 ou 3 dias.

Toda esta parte do stop também depende do quanto segues o mercado. Se só olhas para ele 2 vezes ao ano no momento dos rebalanceamento, esquece os stops e confia que não és a excepção que faz a regra e que não és o investidor lazy que entra nos topos :-#

Agora uma nota:

Mesmo que um fundo não apareça no site do ActivoBank entra em contacto com o gestor de conta, PFA ou outro nome qualquer que dão no AB ao vendedor e pode ser que te arranje os fundos pretendidos. No Best tem resultado e o Rick que o diga :clap:

Tens ainda a facilidade, caso eles sejam negociados no Best, de dizeres que eles já cumprem as formalidades exigidas em Portugal e não é preciso autorizações da CMVM e afins pois essas formalidades já foram cumpridas.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Fundos à la carte

por andalm » 13/4/2015 9:29

bucks Escreveu:Vou sublinhar - e porque não acções portuguesas?
Aliás, nem sou grande adepto e estou virado para o mercado ibérico suportado por Portugal e Espanha, mas posso afirmar que as acções portuguesas poderão registar uma maior subida a partir deste momento primaveril.
Se me disserem, que mercado português é "exótico" aí concordo :lol:
Daí obter o suporte de Espanha.

Referi mistos defensivos para a criança, mas poderás até utilizar moderados ou até mesmo agressivos, visto que ainda é muito nova...
Para quem é menos entendido nestas andanças, a meu ver, nada como um misto e depois passam a outro nível.
8-)

Até afirmo, podes aproveitar o QE europeu com um fundo paneuropean ou até mesmo um fidelity Iberia. Ficas só restringido a essas zonas, ao invés do misto global.

Sim Bucks, a criança tem apenas 6 meses e como já referi é para longo prazo, para subscrever com pouca quantia e reforços igualmente pequenos, no activobank...
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 13/4/2015 8:41

Vou sublinhar - e porque não acções portuguesas?
Aliás, nem sou grande adepto e estou virado para o mercado ibérico suportado por Portugal e Espanha, mas posso afirmar que as acções portuguesas poderão registar uma maior subida a partir deste momento primaveril.
Se me disserem, que mercado português é "exótico" aí concordo :lol:
Daí obter o suporte de Espanha.

Referi mistos defensivos para a criança, mas poderás até utilizar moderados ou até mesmo agressivos, visto que ainda é muito nova...
Para quem é menos entendido nestas andanças, a meu ver, nada como um misto e depois passam a outro nível.
8-)

Até afirmo, podes aproveitar o QE europeu com um fundo paneuropean ou até mesmo um fidelity Iberia. Ficas só restringido a essas zonas, ao invés do misto global.
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Re: Fundos à la carte

por O Alquimista » 12/4/2015 23:47

Fibrizo Escreveu:
guernica Escreveu:
andalm Escreveu:Bom dia!
Pretendo colocar um montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.
Tem que ser no activobank, visto ter manutenção grátis e já ter lá conta. Cheguei a estes 4 mistos, qual deles acham melhor?
MFS Meridian - LU0219418836
Templeton Global Balanced - LU0140420323
Blackrock Global Funds - LU0093503737
Nordea-1 Stable Return - LU0227385266

Para tão longo prazo e para evitar dores de barriga eu iria para o Nordea.


Tal como outros responderam, para longo prazo não seria melhor apostar em fundos de ações, pelo menos nos primeiros anos? (primeiros 10?) Digo isto não como entendido, mas como curioso por outras opiniões.
E, por favor, nada de ações portuguesas :shame:


Jeffrey Gundlach once told an audience at a New York City luncheon that “Whenever you hear people in the investment business say ‘Never’, that means it’s about to happen.” He was referring to Treasury bond yields going lower but this statement could be every bit as applicable when looking at the possibility of international stocks outperforming US stocks. “Never.” There was no reason to expect it to happen.Except it did – it is happening now. - Joshua Brown, The “Impossible Trade” is working, http://thereformedbroker.com/2015/04/12 ... s-working/
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
 
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Re: Fundos à la carte

por andalm » 12/4/2015 23:19

VirtuaGod Escreveu:
LTCM Escreveu:
andalm Escreveu: montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.


Se a estratégia é a que está acima enunciada por que razão a escolha do veículo de investimento se direciona para um FIGA Misto, em detrimento de um FIGA Acções Europeias/Globais/Whatever :?:

+1

Qual o fundo que aconselham de acções que tenha no activobank?
 
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Re: Fundos à la carte

por Fibrizo » 12/4/2015 22:50

guernica Escreveu:
andalm Escreveu:Bom dia!
Pretendo colocar um montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.
Tem que ser no activobank, visto ter manutenção grátis e já ter lá conta. Cheguei a estes 4 mistos, qual deles acham melhor?
MFS Meridian - LU0219418836
Templeton Global Balanced - LU0140420323
Blackrock Global Funds - LU0093503737
Nordea-1 Stable Return - LU0227385266

Para tão longo prazo e para evitar dores de barriga eu iria para o Nordea.


Tal como outros responderam, para longo prazo não seria melhor apostar em fundos de ações, pelo menos nos primeiros anos? (primeiros 10?) Digo isto não como entendido, mas como curioso por outras opiniões.
E, por favor, nada de ações portuguesas :shame:
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/4/2015 22:40

ATLAS_ Escreveu:Bucks, sem ter a certeza, acho que a Índia sempre teve este nome. Os espanhóis (através do Veneziano Cristóvão Colombo) é que queriam atingir a Índia navegando para ocidente. Quando chegaram ao continente que depois se haveria de chamar de América é que, julgando que tinham chegado à Índia, chamaram índios às populações americanas nativas...

Pelo menos, é essa a ideia que tenho.



Estás correcto. Quando chegaram à América, começaram a chamar de índios.
E claro a serem massacrados por espanhóis :roll: :lol: :shame:
Se calhar chegaram ao Indiana e pensavam que eram indianos lol :lol:
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Re: Fundos à la carte

por ATLAS_ » 12/4/2015 22:29

Bucks, sem ter a certeza, acho que a Índia sempre teve este nome. Os espanhóis (através do Veneziano Cristóvão Colombo) é que queriam atingir a Índia navegando para ocidente. Quando chegaram ao continente que depois se haveria de chamar de América é que, julgando que tinham chegado à Índia, chamaram índios às populações americanas nativas...

Pelo menos, é essa a ideia que tenho.
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/4/2015 22:20

ATLAS_ Escreveu:
bucks Escreveu:ANÁLISE DOS ESPECIALISTAS DA GOLDMAN SACHS, NORDEA E FRANKLIN TEMPLETON
Primeiro ano da era Modi na Índia: o que deve o investidor esperar daqui em diante?

(...)

[size=85]Aproxima-se o primeiro aniversário desde a chegada ao Governo de Narendra Modi (recorde-se que, devido à enorme população índia, o processo eleitoral começou a 7 de abril de 2014 terminou a 12 de maio e contagem que dá Modi como vencedor apenas aconteceu dia 16 de maio).



E eu que pensava que na Índia viviam os indianos... Afinal parece que vivem lá as tribos Sioux, Apache... se calhar também era de lá o último dos moicanos... ainda acabam todos numa cowboyada... :lol:


Por acaso, sei que os portugueses quando chegaram à Índia, chamaram de índios aos indianos. Até contaram-me histórias acerca disso, daí ser Índia...
Mas pensavam estes do artigo que estavam no Amazonas... :twisted: :lol: :mrgreen:
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Re: Fundos à la carte

por ATLAS_ » 12/4/2015 22:14

bucks Escreveu:ANÁLISE DOS ESPECIALISTAS DA GOLDMAN SACHS, NORDEA E FRANKLIN TEMPLETON
Primeiro ano da era Modi na Índia: o que deve o investidor esperar daqui em diante?

(...)

[size=85]Aproxima-se o primeiro aniversário desde a chegada ao Governo de Narendra Modi (recorde-se que, devido à enorme população índia, o processo eleitoral começou a 7 de abril de 2014 terminou a 12 de maio e contagem que dá Modi como vencedor apenas aconteceu dia 16 de maio).



E eu que pensava que na Índia viviam os indianos... Afinal parece que vivem lá as tribos Sioux, Apache... se calhar também era de lá o último dos moicanos... ainda acabam todos numa cowboyada... :lol:
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/4/2015 22:03

ANÁLISE DOS ESPECIALISTAS DA GOLDMAN SACHS, NORDEA E FRANKLIN TEMPLETON
Primeiro ano da era Modi na Índia: o que deve o investidor esperar daqui em diante?
A Índia está à porta de uma recuperação das suas receitas - os lucros das empresas podem crescer até 20% e o PIB do país entre 7% e 8%. Para os gestores, o mercado índio emite um claro sinal de compra.

Aproxima-se o primeiro aniversário desde a chegada ao Governo de Narendra Modi (recorde-se que, devido à enorme população índia, o processo eleitoral começou a 7 de abril de 2014 terminou a 12 de maio e contagem que dá Modi como vencedor apenas aconteceu dia 16 de maio). As gestores internacionais que têm uma presença na Índia (tanto de forma direta como por meio de parceiro local) e que oferecem fundos país de ações indianas fazem uma atualização sobre o que podem os investidores esperar deste mercado emergente no futuro.

“A economia da Índia de hoje pode ser comparada com a da China na década de 2000” , declaram da Goldman Sachs AM (GSAM). Na verdade, preveem que nas próximas décadas a Índia se torne na segunda maior fonte de crescimento global. O país tem a seu favor a boa estrutura demográfica: a idade média da população situa-se nos 26 anos, em comparação com os 30 anos em média do universo dos emergentes e dos 35 anos da China. A segunda vantagem que apresenta é uma maior diversificação sectorial face aos demais países emergentes. Além disso, as empresas estatais da Índia têm um peso no índice de apenas 10% enquanto essa percentagem sobe para 70% na China e situa-se nos 30% quando se observa a média do mundo emergente.

“Quando olhamos hoje para as oportunidades na Índia, continuamos a ver melhores perspectivas para as empresas preparadas para beneficiar da recuperação da economia doméstica, como nos sectores industrial, cimento, financeira e consumo discricionário “, diz Prashant Khemka, gestor do GS India Equity. A expectativa da entidade é de uma aceleração do crescimento global dos lucros das empresas de empresas de 9% ou 10% no presente para níveis superiores a 20%. O especialista indica que também vê algumas oportunidades, mas de forma seletiva, em setores relacionados com as exportações como serviços tecnológicos e de saúde. O fundo que está sob a sua responsabilidade tem vindo a sobreponderar empresas de pequena e média capitalização desde o seu lançamento, devido à sua capacidade de gerar alfa e gestão eficiente da liquidez.

O terceiro factor de apoio é a melhoria do enquadramento macro: a rupia tem vindo a estabilizar-se ao estarem sob controlo os ‘twin deficits’ (défice da balança corrente e défice público) e ao terem sido reforçadas as reservas de divisas; a inflação diminuiu graças à queda dos preços do petróleo e ao endurecimento da política monetária; e é expectável que o crescimento do PIB melhore até estar em torno dos 8% ou 9% ao longo dos próximos três anos, em comparação com um crescimento de cerca de 5% no último triénio.

A tudo isto deve ser adicionado a forte equipa económica que está agora a liderar o governo do país, começando com o próprio Modi, que demonstrou as suas capacidades como chefe do Estado do Gujarat, que foi aquele que registou o mais rápido crescimento da Índia nos últimos dez anos. Arun Jaitley é o Ministro da Economia, e um ex-membro do Supremo Tribunal Federal e Ministro da Justiça e das Relações Exteriores entre 2000 e 2003. Raghuram Rajan, o governador do Banco Central da Índia, foi economista-chefe do FMI e professor da Booth School Chicago of Business. “Do nosso ponto de vista estes elementos melhoram a posição da Índia no momento de fazer negócios”, dizem da GSAM.

O último elemento é a força das reformas estruturais, que estão a proporcionar à nova administração uma maior eficácia e eficiência. Entre os efeitos que estas reformas estão a ter destacam-se os estímulos para as infra-estruturas e produção manufactureira; a melhoria da confiança dos empresários e dos investidores; uma maior abertura da economia em áreas chave como a defesa e seguros; o corte de subsídios que envolviam algum desperdício e reformas que afectam a terra e o mercado laboral.

Com base nestes múltiplos factores, da GSAM detectam vários catalisadores de crescimento. Entre eles figuram a expectativa de que o Bank of India diminua ainda mais as taxas de juro, que as valorizações permaneçam em níveis razoáveis, a recuperação da competitividade através das reformas, um orçamento fiscal credível e pragmática e um contexto externo favorável graças à queda dos preços do petróleo.

Qual é a recomendação final de Khemka para os clientes da GSAM? “Dadas as razoáveis valorizações, continuamos a afirmar que este é um ponto de entrada interessante para investidores de longo prazo no que poderia ser o início de um ciclo de vários anos de crescimento dos lucros”, indica. Além disso, referindo-se ao potencial de subida do mercado acionista da Índia, o gestor acredita que “as expectativas de consenso ainda subestimam a extensão de até onde pode ir a recuperação destas receitas”.

Sankaran Naren, gestor da Nordea 1 - Indian Equity Fund, observa que, em 2014, a Índia atraiu fluxos de investimento estrangeiro acima dos 42.000 milhões de dólares, “um sinal do ressurgimento da confiança internacional neste país”. Embora Naren também aponte como elementos de apoio para a economia da Índia a demografia, o aumento da taxa de produtividade e as grandes reservas de poupança que permitem financiar investimentos de capital - argumentos favoráveis ​​durante alguns anos – para o especialista, “o que faltava a este cenário era um governo forte e determinada a levar a cabo as mudanças abrangentes que o país precisava para tirar proveito dessas vantagens extraordinárias”, diz.

Na opinião do gestor da Nordea, "o ênfase do governo em resolver questões no âmbito das infra-estruturas e alguns projectos de urbanismo bem estudados, além do seu finca-pé no sector manufactureiro, podem estar na base de uma aceleração do crescimento”. Para Naren, 2015 será “um ano fundamental para que o país mantenha a senda do desenvolvimento económico já que se espera uma melhoria na gestão, uma aceleração das reformas e uma nova ‘onda’ positiva na situação macroeconómica do país”.

O especialista afirma que, entre as principais reformas que os investidores devem prestar atenção em 2015 incluem-se as do sector manufactureiro, os projectos urbanísticos e de infra-estruturas, a reforma do imposto sobre bens e serviços e à facilidade de fazer negócios, desenvolvimentos no domínio da electricidade e do carvão e reformas sobre a aquisição de terras e mercado laboral”. Perante este cenário, o gestor garante que o país “tem o potencial necessário para protagonizar uma mudança estrutural nos próximos anos”. Portanto, da Nordea estão a aconselhar os seus clientes a iniciar ou aumentar a sua exposição ao país, com um horizonte de investimento de três a cinco anos: “é o tempo necessário para que se apliquem as reformas e para que a trajectória de crescimento dê os seus frutos”, conclui Naren.

"As reformas não estão em preço, as valorizações estão em linha com a média histórica", declara, por seu lado, Sukumar Rajah, gestor do Franklin India. Este fundo da Franklin Templeton foi pioneiro, uma vez que a empresa foi uma das primeiras a estabelecer-se no país em 1994, e é de facto o primeiro gestor privado por ativos na Índia. Numa recente visita a Espanha, Rajah também assinalou que o mercado está a subestimar o crescimento dos lucros, embora no seu caso, o situe em torno de 15% no próximo ano.

Além dos factores mencionados pelos profissionais da Nordea e GSAM, Rajah defende como elementos diferenciais que fazem das ações indianas uma aposta estrutural, a população jovem e melhoria do rácio de dependência (que mede a relação entre as pessoas muito jovens ou mais velhas na sua capacidade de trabalho face à população activa). Segundo o gestor, o aumento da massa trabalhador poderá aumentar a produtividade e, consequentemente, o crescimento, ‘empurrando’ a taxa de poupança até os 40%.


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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 12/4/2015 21:50

LTCM Escreveu:
andalm Escreveu: montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.


Se a estratégia é a que está acima enunciada por que razão a escolha do veículo de investimento se direciona para um FIGA Misto, em detrimento de um FIGA Acções Europeias/Globais/Whatever :?:

+1
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Re: Fundos à la carte

por guernica » 12/4/2015 20:36

Então quais existem no activo ?
 
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Re: Fundos à la carte

por Bucks » 12/4/2015 19:43

Para a tua afilhada, que ainda é pequena:

Mistos defensivos globais para a criança. depois podes mudar no futuro quando for maior...

Credit Suisse (Lux) Portfolio Fund Reddito EUR B 4 estrelas

UBS (Lux) Strategy Fund - Yield (EUR) N-acc 3 estrelas

Schroder International Selection Fund Global Conservative A1 Acc 3 estrelas


Estão no Activo. :lol: :idea:
Editado pela última vez por Bucks em 12/4/2015 21:24, num total de 2 vezes.
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Re: Fundos à la carte

por andalm » 12/4/2015 19:19

guernica Escreveu:
andalm Escreveu:Bom dia!
Pretendo colocar um montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.
Tem que ser no activobank, visto ter manutenção grátis e já ter lá conta. Cheguei a estes 4 mistos, qual deles acham melhor?
MFS Meridian - LU0219418836
Templeton Global Balanced - LU0140420323
Blackrock Global Funds - LU0093503737
Nordea-1 Stable Return - LU0227385266

Para tão longo prazo e para evitar dores de barriga eu iria para o Nordea.

Mas não está disponivel no activobank :(
 
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Re: Fundos à la carte

por guernica » 12/4/2015 18:49

andalm Escreveu:Bom dia!
Pretendo colocar um montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.
Tem que ser no activobank, visto ter manutenção grátis e já ter lá conta. Cheguei a estes 4 mistos, qual deles acham melhor?
MFS Meridian - LU0219418836
Templeton Global Balanced - LU0140420323
Blackrock Global Funds - LU0093503737
Nordea-1 Stable Return - LU0227385266

Para tão longo prazo e para evitar dores de barriga eu iria para o Nordea.
 
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Re: Fundos à la carte

por andalm » 12/4/2015 15:16

LTCM Escreveu:
andalm Escreveu: montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.


Se a estratégia é a que está acima enunciada por que razão a escolha do veículo de investimento se direciona para um FIGA Misto, em detrimento de um FIGA Acções Europeias/Globais/Whatever :?:

Também é uma possibilidade.
 
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Re: Fundos à la carte

por LTCM » 12/4/2015 14:48

andalm Escreveu: montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.


Se a estratégia é a que está acima enunciada por que razão a escolha do veículo de investimento se direciona para um FIGA Misto, em detrimento de um FIGA Acções Europeias/Globais/Whatever :?:
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Re: Fundos à la carte

por andalm » 12/4/2015 13:52

ATLAS_ Escreveu:
andalm Escreveu:Bom dia!
Pretendo colocar um montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.
Tem que ser no activobank, visto ter manutenção grátis e já ter lá conta. Cheguei a estes 4 mistos, qual deles acham melhor?

MFS Meridian - LU0219418836
Templeton Global Balanced - LU0140420323
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Nordea-1 Stable Return - LU0227385266


Pergunta (para excluir já dois deles...): o activo tem disponível o Nordea ou o MFS?

Tem razão, não encontro, nem o NB Plano Prudente que aconselharam :(
 
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Re: Fundos à la carte

por ATLAS_ » 12/4/2015 12:48

andalm Escreveu:Bom dia!
Pretendo colocar um montante inicial pequeno e ir reforçando com quantias pequenas, por longo prazo, 18 anos.
A ideia é colocar num fundo prendas (€), da minha afilhada(6 meses) e sempre que ela receber € coloco lá.
Tem que ser no activobank, visto ter manutenção grátis e já ter lá conta. Cheguei a estes 4 mistos, qual deles acham melhor?

MFS Meridian - LU0219418836
Templeton Global Balanced - LU0140420323
Blackrock Global Funds - LU0093503737
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Pergunta (para excluir já dois deles...): o activo tem disponível o Nordea ou o MFS?
 
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