Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Notícias de Quinta-Feira 26 de Dezembro de 2002

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Crude atinge novo máximo com limitação das exportações na Ve

por TRSM » 26/12/2002 19:38

Crude atinge novo máximo com limitação das exportações na Venezuela



Quinta, 26 Dez 2002 17:53

O crude atingiu hoje o valor mais alto em quase dois anos, com a greve continuada dos trabalhadores na Venezuela a afectar as exportações do quarto maior fornecedor de petróleo aos Estados Unidos, o maior consumidor mundial.

Os preços do petróleo acumulam uma valorização de 17% desde 2 de Dezembro, o dia do início da greve naquele país da América Latina que visa a demissão do presidente Hugo Chávez.

Um analista, citado pela Bloomberg, avançou que, por cada dia de greve que passa, os EUA ficam sem 2,5 a 3 milhões de barris de petróleo.

O contrato de crude para entrega em Fevereiro [Cot, Not, P.Target] subiu 1,56% para os 32,50 dólares (31,37 euros), o valor mais alto em 23 meses. O «brent», ou petróleo do Mar do Norte, não negociou em Londres, uma vez que a International Petroleum Exchange se encontrava encerrada. No dia 24, o «brent», referência para dois terços do petróleo transaccionado em todo o mundo, fechou a subir 0,37% para os 29,82 dólares (28,78 euros), um novo máximo.

Os «sotcks» de petróleo nos EUA aumentaram em 1%, ou 2,7 milhões de barris por dia, na semana terminada a 20 de Dezembro, segundo dados do American Petroleum Institute.

Antes da greve, a Venezuela produzia 3 milhões de barris por dia, dos quais 2,4 milhões eram exportados.

Ali Rodriguez, presidente da empresa estatal Petróleos de Venezuela e antigo presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, avançou ao «New York Times» que a os trabalhadores deverão regressar ao trabalho em meados de Janeiro.

Os grevistas exigem que Chávez, que foi eleito em 2000 por um mandato de seis anos, se demita ou convoque eleições antecipadas. Acusam-no de violação dos direitos de propriedade privada, limitação da liberdade de imprensa e de ter mergulhado a economia venezuelana numa recessão.




por Ricardo Domingos
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Prendas a crédito crescem 14% em Dezembro

por TRSM » 26/12/2002 19:37

Prendas a crédito crescem 14% em Dezembro



Quinta, 26 Dez 2002 09:32

As compras de Natal deste ano foram efectuadas com maior recurso ao crédito, com o volume de pagamentos com cartões de crédito a aumentar 14% em Dezembro em relação ao mesmo mês de 2001, segundo o «Diário de Notícias».



por Canal de Negócios
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Governo vai eliminar 40 mil empregos na Função Pública

por TRSM » 26/12/2002 19:37

Governo vai eliminar 40 mil empregos na Função Pública



Quinta, 26 Dez 2002 09:20

A redução do emprego nas administrações públicas a uma taxa média anual de de 1,5% é uma das principais medidas previstas no PEC para o período 2003-2006, o que se traduzirá na eliminação de 41.064 empregos, segundo o «Público». A redução do emprego nas administrações públicas a uma taxa média anual de de 1,5% é uma das principais medidas previstas no programa de estabilidade e crescimento nacional (PECN) para o período 2003-2006, o que se traduzirá na eliminação de 41.064 empregos, segundo o «Público».



por Canal de Negócios
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Governo diz IPE extinto a 31 de Dezembro

por TRSM » 26/12/2002 19:36

Governo diz IPE extinto a 31 de Dezembro



Quinta, 26 Dez 2002 18:11

A IPE já vendeu ou ainda vai alienar, até ao último dia do ano, 27 das 28 empresas onde participa com capital e gestão. A partir dessa data, a «holding» estatal «já não existirá de facto», garantiu hoje o ministro da Economia Carlos Tavares.

Os activos da IPE tiveram destinos distintos. Privatização, alienação para liquidação e reafectação dentro do sector público foram as palavras de ordem do plano de desmantelamento da «holding» do Estado. Da totalidade, 11 serão alienadas ao sector privado e 16 ao público.

Na órbita do sector público vão ficar o capital de risco e as sociedades de gestão de parques empresariais. Ambas as participações foram transferidas para a Agência Portuguesa de Investimento, uma vez que «fazem parte do conjunto de instrumentos da missão da API, que é captar e apoiar investimentos», explicou Carlos Tavares em conferência de imprensa.

A privatização das 11 empresas permite um encaixe de cerca de 249,5 milhões de euros, dos quais 208 milhões de euros já entraram nas contas do Estado do ano corrente. Entre as alienações ao sector privado, destaca-se a venda directa de 5,4% da Brisa por 150 milhões de euros ao Deutsche Bank e a privatização de 57,5% da empresa de energias renováveis Generg ao consócio Lusoenergia, por 123 milhões de euros.

O Grupo Águas de Portugal e a Companhia das Lezírias, que foram agora alvo de alienação ao sector público, serão privatizadas no futuro, assim como os 37,6% da Enatur.

As empresas que ainda não foram vendidas, nem serão até ao final do ano, ficarão na responsabilidade da liquidatária da IPE. Nesta situação, estão os 5,04% da Optinus, os 10,8% da Cabelt, os 5% da Eface Internacional e 1% da Air Macau.

Das verbas que já entraram nos cofres do Estado, 155 milhões de euros foram liquidados a título de distribuição de resultados transitados e reservas livres. O remanescente entra por conta de IRC de 2002.

«Estimamos que para o ano ainda haverá uma parcela significativa de IRC decorrentes destas alienações», afirmou a ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, na mesma conferência de imprensa. O valor poderá chegar aos 69 milhões de euros.

João Talone, responsável pela missão da extinção da IPE. garantiu que «não houve qualquer pressão do Governo para gerar receitas extraordinárias ainda este ano».

O ministro da Economia reforçou esta opinião explicando que «não se trata de extinguir por extinguir, mas sim de reduzir a participação do Estado na actividade económica».

A extinção estava planeada para o final do primeiro semestre do próximo ano, mas a equipa liderada por João Talone conseguiu antecipar a meta em cerca de seis meses.

A alienação e liquidação de contas terá de ser feita até 30 de Abril de 2003, tendo as tarefas de extinção apresentadas de serem executadas e registadas em conservatória um mês antes daquele prazo.

Sobre o desmantelamento, Talone frisou que «não havia razão para continuar a existir porque o conglomerado financeiro era inferior à soma das partes». Além disto, o ex-administrador do Banco Comercial Português (BCP) explicou que «não havia qualquer tipo de relação estratégica entre as várias empresas participadas». Este facto serviu, inclusive, «para facilitar o desmantelamento», acrescentou.

Governo dá cursos de formação aos 127 trabalhadores da IPE, na UCP
Os 127 trabalhadores do IPE vão beneficiar de dois cursos de formação, consoante o tipo de habilitações que tenham, na Universidade Católica Portuguesa (UCP) durante três meses.

Os quadros técnicos vão fazer uma pós-graduação em gestão e os quadros não qualificados vão ter aulas de informática, entre outras temáticas.

«O objectivo é ajudar estas pessoas, que na maioria fizeram carreira na IPE, a adaptarem-se ao mercado de trabalho», justificou Talone no mesmo evento.

O destino dos trabalhadores vai diferir. A maioria dos funcionários daquela casa vai para o desemprego, outros vão para a pré-reforma e há ainda alguns que serão reafectados para outras empresas públicas.

O ex-primeiro ministro António Guterres ocupava o cargo de consultor no IPE, tendo o Governo de coligação PSD-PP garantido uma posição para o ex-governante socialista na Caixa Geral de Depósitos, como assessor.

Sobre a missão que encabeçou nos últimos seis meses, Talone disse que «não foi uma tarefa gratificante. Só por masoquismo é que seria». Ainda assim, o responsável admitiu que «foi interessante e teve um apoio que pensava que era de todo impossível na Administração Pública».

O recurso a empresas de auditoria e consultoria independentes foi um dos métodos mais utilizados por João Talone em todo o processo. «Procurámos ter o máximo de isenção e celeridade», esclareceu o próprio.

A partir de Janeiro João Talone deverá assumir um cargo no sector privado, como administrador da empresa de turismo Lusotur [LTU]. Aquele responsável deverá depois suceder a André Jordan na liderança da empresa que explora a Quinta do Lago, no Algarve.

Por Tânia Ferreira




por Canal de Negócios
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Ferreira Leite diz não alarga prazo para «perdão fiscal»

por TRSM » 26/12/2002 19:35

Ferreira Leite diz não alarga prazo para «perdão fiscal»



Quinta, 26 Dez 2002 17:25

O prazo limite para a regularização de dívidas ao fisco em atraso com isenção de juros não será alargado para além de dia 31 de Dezembro deste ano, a data inicialmente prevista para o fim do «perdão fiscal», afirmou a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite.

«O dia 31 de Dezembro será a data limite para os contribuintes liquidarem as suas dívidas com isenção de juros», afirmou em conferência de imprensa Manuela Ferreira Leite, acrescentando que «não há qualquer hipótese do prazo máximo ser dilatado».

As declarações surgem depois de ter sido aventada a hipótese de alargamento do prazo face à greve que os funcionários das Finanças agendaram para dias 30 e 31 de Dezembro, o que dificultará a regularização de dívidas depois de dia 29.

A receita de cobrança exacta resultante do «perdão fiscal» ainda não foi apurada pelo Ministério das Finanças, mas a governante garante que «o ritmo de entrada se mantém entre os seis e dez milhões por dia». As Finanças prevêem, no entanto, «uma receita extraordinária significativa para alcançar a meta do défice», nas palavras de Ferreira Leite.

A propósito do valor previsto para o défice, e dado o volume de receitas extraordinárias conseguidas, a ministra recusa a hipótese do défice ficar situado abaixo dos 2,8%, adiantando que «de certeza que também haverão despesas extra».

A ministra aproveitou ainda para desmentir a noticia de hoje do diário «Público», que afirmava que vão ser despedidos 40 mil funcionários públicos nos próximos quatro anos, à luz do Programa de Estabilidade e Crescimento para o período entre 2003-2006.

Isto porque «não podem haver despedimentos na Função Pública», afirmou Ferreira Leite. A redução do número de trabalhadores do sector público vai ser feita pelo controlo de admissões e pela saída de cerca de 20 mil funcionários, por ano, para a reforma, acrescentou.




por Tânia Ferreira
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Volume de negócios nas telecomunicações cresce 32,2% em 2001

por TRSM » 26/12/2002 19:34

Volume de negócios nas telecomunicações cresce 32,2% em 2001



Quinta, 26 Dez 2002 17:23

Os serviços de telecomunicações geraram um volume de negócios de 7,07 mil milhões de euros em 2001, o que traduz um crescimento de 32,2% face ao ano anterior, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Os investimentos no sector cresceram 40,4% para os 1,06 mil milhões de euros.

O serviço telefónico representou 65,5% das receitas totais, ou seja, 4,63 mil milhões de euros. Deste valor, 37,6% das receitas referem-se a comunicações fixas, ficando acima das comunicações móveis em 10,2 pontos percentuais, que representaram 27,4% do total.

Operadores investem 455 milhões na rede móvel em 2001
O volume de investimentos nas telecomunicações registou um crescimento de 40,4% face a 2000, dos quais 82% se referem aos investimentos em equipamentos e infra-estruturas, onde se incluem os gastos nas redes móveis e fixas.

Do total, 42,79% ou 455,26 milhões de euros referem-se aos investimentos dos operadores móveis (TMN, Optimus, Vodafone Telecel e ONI Way)no desenvolvimento das suas redes.

Para os serviços fixos, os investimentos ascenderam aos 401,81 milhões de euros, representando 37,76% do total.

O investimento em terrenos e edifícios ascendeu aos 192,03 milhões de euros, representando 18% do total.

Chamadas de fixo para fixo ainda são as maiores geradores de tráfego
Em relação ao tráfego telefónico, as chamadas de rede fixa para rede fixa constituíram a principal fonte de receitas, com 62% do total, seguindo-se as chamadas de rede móvel para rede móvel, com 19,6% do total.

As chamadas de rede fixa para rede móvel atingiram 11,8% do tráfego total.

Nas chamadas de fixo para fixo, 62,7% corresponderam a chamadas locais, enquanto as chamadas nacionais de longa distância alcançaram 33,7% do total.

Nas móveis, 74,4% do tráfego foi efectuado através de chamadas dentro da mesma rede. As chamadas entre as várias redes móveis representaram 22,3% do total das ligações móveis.




por Ricardo Domingos
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Buyers flock to stocks

por TRSM » 26/12/2002 18:05

Buyers flock to stocks

Positive jobless claims report helps bolster stocks in post-holiday session.
December 26, 2002: 11:45 AM EST
By Parija Bhatnagar, CNN/Money Staff Writer



NEW YORK (CNN/Money) - U.S. stocks rallied at midday Thursday after a positive weekly jobs report enticed buyers back into the market for some post-Christmas shopping for stocks.

Around 11:30 a.m. ET, the Dow Jones industrial average (up 86.45 to 8534.56, Charts), the Nasdaq composite (up 14.10 to 1386.57, Charts) and the Standard & Poor's 500 index (up 8.10 to 900.57, Charts) all rose more than 1 percent.

The latest update on the labor market showed a significant decline in the number of people filing for unemployment benefits over the past week. Jobless claims for the week that ended Dec. 21 dropped an adjusted 60,000 to 378,000 from 438,000 in the previous week. But the closely followed four-week average of first-time jobless benefits applications edged up 2,500 to 404,500. Analysts cautioned the holiday season sometimes distorts the picture, leading to wide swings in the weekly update.


Despite the day's run-up, some market watchers said the belated "Santa Claus" rally -- if it holds until New Year's Eve -- would likely be too little, too late to prevent another year of stock losses. With four trading sessions left in 2002, stocks are set for their first three-year decline since 1941. Excluding today's rally, the Dow is off 15.2 percent, the Nasdaq off 29.1 percent, and the S&P 500 off 21.8 percent for the year.

"Trading volume this week was light and we had a choppy market," Barry Hyman, independent strategist told CNNfn's Market Call. "The problem with high volatility is that it takes away from year-end gains and the so-called "January effect" bounce. We didn't have one in 2001 or 2002. A lot of the gamesmanship that occurs at the end of the year is traders and investors looking to start off the new year on a good note on the back of a year-end rally. But that looks difficult."

Chips stronger, drug stocks wilt
Among the sectors leading the advance were chip and wireless stocks. Goldman Sachs raised its rating on two Japanese chip production equipment makers, saying it expects an increase in capital spending from Asian chipmakers such as South Korea's Samsung Electronics. Goldman's bullish outlook appeared to boost shares of Intel (INTC: up $0.36 to $17.14, Research, Estimates), Applied Materials (AMAT: up $0.17 to $14.04, Research, Estimates) and KLA-Tencor (KLAC: up $0.51 to $37.82, Research, Estimates).

Philip Morris (MO: up $0.42 to $41.90, Research, Estimates) was one of the Dow gainers after a smoker with lung cancer said Wednesday she would accept a reduced $28 million punitive damage judgment against the cigarette maker, even while appealing a judge's decision to slash the jury's original $28 billion award.

Investors also appeared to overlook more concerns from the retail sector. Dow component Wal-Mart (WMT: up $0.75 to $50.45, Research, Estimates) warned that December sales at stores open a year or more will only be up 2 percent to 3 percent compared with the same period a year earlier. That's below the 3 percent to 5 percent forecast previously issued by the world's No. 1 merchant. Wal-Mart said that even though sales leading up to Christmas produced more than $1 billion in company-wide revenue, it wasn't enough to lift overall performance for the month.

Wal-Mart shares, however, rose Thursday morning.

Retail analysts said they were waiting to see if the post-Christmas season -- which typically accounts for about 10 to 15 percent of holiday sales -- could buoy the sluggish retail sales.

But on the downside, drug stocks showed weakness. Pfizer (PFE: down $0.72 to $30.66, Research, Estimates) pulled lower after a study showed that patients using the arthritis drug Celebrex, marketed jointly by Pharmacia (PHA: down $1.10 to $41.90, Research, Estimates) and Pfizer, had a 5 percent chance of suffering more bleeding from their ulcers, a symptom Celebrex was designed to avoid.

Biotechnology company Amgen (AMGN: down $0.30 to $51.15, Research, Estimates) slipped following a court's dismissal of its complaint related to the U.S. government's plan to cut the Medicare reimbursement payment for Amgen's anemia drug Aranesp.

Most overseas markets were closed. Those Asian-Pacific markets that were open Thursday finished mixed, with Tokyo's Nikkei index up 2.3 percent but South Korea and Singapore down for the day. European markets were closed for the extended Christmas holiday.

Treasury prices were mostly lower, with the 10-year note yield at 3.93 percent. The dollar lost more ground against the euro, which was above $1.03. The yen also rose against the U.S. currency.

Light crude oil futures rose 23 cent to $32.20 in U.S. trading.

Market breadth was positive on very light volume. On the New York Stock Exchange advancers led decliners more than 2 to 1 as 228 million shares were traded. On the Nasdaq advancers beat decliners 4 to 3 as 287 million shares changed hands.
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Stocks open higher

por TRSM » 26/12/2002 16:30

Stocks open higher

Investors latch on to big drop in weekly unemployment number despite Wal-Mart's Dec. sales warning.
December 26, 2002: 9:38 AM EST
By Parija Bhatnagar, CNN/Money Staff Writer



NEW YORK (CNN/Money) - U.S. stocks opened higher Thursday on a somewhat encouraging picture for the nation's labor market -- although trading is expected to be light with many market participants still away a day after the Christmas holiday.

Around 9:40 a.m. ET, the Dow Jones industrial average (up 30.17 to 8478.28, Charts) trended higher. The Nasdaq composite (up 8.92 to 1381.39, Charts) and the Standard & Poor's 500 index (up 3.09 to 895.56, Charts) also tacked on moderate gains.

The morning's update on the labor market showed a big improvement. Weekly jobless claims fell adjusted 60,000 to 378,000 in the week ended Dec. 21. But the closely followed four-week average of first-time jobless benefits applications edged up 2,500 to 404,500. Analysts cautioned that the holiday season sometimes distorts the labor picture, leading to wide swings in the weekly update.

Weak sales in the crucial holiday period continued to plague the retailers. Dow component Wal-Mart Stores (WMT: down $0.33 to $49.37, Research, Estimates) warned that December sales at stores open a year or more will only be up 2 percent to 3 percent, below the 3 percent to 5 percent forecast previously issued by the world's No. 1 merchant.

Trading was mostly lackluster ahead of the Christmas break and many traders said it could stay that way as the markets wrap up the last few days of the year.

With four trading sessions left in 2002, stocks will likely fall for a third straight year for the first time since 1941. The Dow Jones industrial average begins Thursday down 15.7 percent in 2002, while the Nasdaq composite index starts the session off 29.6 percent on the year.

Most overseas markets were closed. Asian-Pacific markets that were open Thursday finished mixed, with Tokyo's Nikkei index up 2.3 percent but South Korea and Singapore down for the day. European markets were closed for the extended Christmas holiday, or what's known as Boxing Day in Britain.

Treasury prices rose in early trading, with the 10-year note yield down to 3.93 percent from 3.94 percent late Tuesday. The dollar lost more ground against the euro, which was above $1.03; the yen also gained ground against the U.S. currency.

Benchmark light crude futures will begin trading in New York Thursday at $31.97 a barrel as investors continue to fret about the threat of war with Iraq and rising tensions on the Korean peninsula.
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Internet paga cresce nos Estados Unidos

por TRSM » 26/12/2002 16:05

Internet paga cresce nos Estados Unidos

2002-12-26 14:59


OnMarkets.com - Números divulgados pela Online Publishers Association Report apontam que o mercado de pessoas que preferem pagar para ter um conteúdo de qualidade na Web está em ascensão.
O estudo, conduzido pela comScore Networks, apontou que o mercado de conteúdo online pago saltou para US$ 361.4 milhões no terceiro trimestre, o que representa um crescimento de 14% sobre o trimestre anterior e 105,3% sobre o mesmo período de 2001.

De janeiro a setembro deste ano os serviços tiveram receita de US$ 975 milhões, contra os US$ 670 milhões facturados durante todo o ano de 2001.

O número de utilizadores de conteúdo pago também dobrou no último ano, passando de 7,9 milhões no terceiro trimestre de 2001, para 14,8 milhões no entre julho e setembro deste ano. Actualmente, mais de um em cada dez internautas optaram por pagar para receber algum tipo de informação online.

Informações customizadas para sectores profissionais, notícias sobre entretenimento e estilo de vidas são as categorias mais procuradas pelos internautas norte-americanos. As categorias somaram US$ 87 milhões em receitas no terceiro trimestre, um crescimento de 387% sobre o mesmo período do ano passado.

Da mesma maneira, notícias gerais saltaram de US$ 604 mil facturados em 2001, para quase US$ 9 milhões entre janeiro e setembro deste ano. Os serviços com custo até US$ 5 saltaram de US$ 279 mil do terceiro trimestre de 2001 para US$ 3,1 milhões no período deste ano.

Para chegar aos resultados, a comScore Networks realizou sua pesquisa com mais de um milhão de internautas nos Estados Unidos.

in IDG
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

E-commerce nos EUA tem alta de 19% na semana natalina

por TRSM » 26/12/2002 16:01

E-commerce nos EUA tem alta de 19% na semana natalina

2002-12-26 14:56


OnMarkets.com - As pesquisas da comScore Networks revelam que os norte-americanos consumiram mais pela Web este ano.
Entre as categorias de produtos mais procurados, está a de móveis e aparelhos para casa, que saltou 75% sobre os US$ 171 milhões facturados na semana natalina de 2001.

Artigos desportivos tiveram crescimento de 54% e somaram US$ 233 milhões. O índice de jóias e relógios, com US$ 216 milhões, totalizou 45% de crescimento sobre o que foi registrado na semana de natal de 2001.

Mas o campeão de audiência foi a área de brinquedos, com US$ 396 milhões em vendas, alta de 61% sobre 2001.

Entre o dia 1º de novembro e 20 de dezembro, os norte-americanos gastaram US$ 12,6 biliões pela Internet, valor que supera em 29% as transações de igual período de 2001.

in IDG
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Petróleo cai com notícia de fim próximo da greve na Venezuel

por TRSM » 26/12/2002 15:58

Petróleo cai com notícia de fim próximo da greve na Venezuela

2002-12-26 14:51


OnMarkets.com - O petróleo bruto caiu do mais alto patamar em 23 meses, em seu maior declínio em quase uma semana, depois que os stocks nos Estados Unidos inesperadamente aumentaram na semana passada e a Venezuela anunciou que as exportaçoes interrompidas por uma greve devem voltar ao normal no mês que vem.
Alí Rodriguez, presidente da estatal Petróleos de Venezuela SA, disse esperar que a maioria dos trabalhadores do sector petrolífero tenha voltado ao trabalho até meados de janeiro, noticiou o The New York Times, sem esclarecer porque os grevistas voltariam ao trabalho. Os operadores disseram que o petróleo pode ter avançado rápido demais, ganhando 25% nas últimas seis semanas, com a greve da Venezuela e os temores quanto ao conflito militar entre o Iraque e os Estados Unidos.

"Os ágios dispararam na Venezuela e no Iraque e portanto, é uma hora adequada para os operadores não-comerciais conseguirem um pouco de lucro", comentou Choo Young Jin, operador de petróleo bruto na SK Corp., em Seul. "Se eu fosse um gestor de fundos, eu ia querer garantir os lucros."

O petróleo bruto para entrega em fevereiro caiu até US$ 0,55, ou 1,7%, para US$ 31,42 o barril, na sessão eletrónica da Bolsa Mercantil de Nova York. Esta foi a maior queda desde 20 de dezembro. O combustível era negociado a US$ 31,49, às 18h38, horário de Singapura.

Os preços do petróleo também caíram depois de o American Petroleum Institute anunciar que os stocks dos Estados Unidos aumentaram, na semana passada. Os fornecimentos cresceram em 2,7 milhões de barris, ou 1%, para 286,6 milhões de barris, na semana concluída em 20 de dezembro, mostrou o relatório.

Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um declínio de 3,3 milhões a 4,1 milhões de barris, por causa da greve na Venezuela. A greve limitou a quantidade de petróleo disponível para as refinarias dos Estados Unidos.

Antes da greve, a Venezuela, quarta maior fornecedora do combustível para os Estados Unidos, extraía 3 milhões de barris por dia de petróleo bruto e exportava 2,4 milhões de barris.

in Bloomberg
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Wal-Mart reduz previsão de vendas em dezembro na última hora

por TRSM » 26/12/2002 15:56

Wal-Mart reduz previsão de vendas em dezembro na última hora

2002-12-26 14:48


OnMarkets.com - A Wal-Mart , maior retalhista do mundo, reduziu a sua projecção de vendas para dezembro nesta quinta-feira a menos de uma semana do final do mês. A empresa disse que a procura aumentou muito tarde para salvar o importante período de compras com os feriados de fim de ano.
A companhia disse que agora espera que as vendas em lojas abertas há pelo menos um ano cresçam de dois a três por cento nas cinco semanas que terminam em 3 de janeiro. Anteriormente, o Wal-Mart esperava melhora entre três e cinco por cento na comparação com o mesmo período de 2001.

A procura aumentou no final da semana passada, a última antes do Natal, com os dois dias representando vendas de 1 bilião de dólares para a rede retalhista. Porém, a melhora veio muito tarde para que o Wal-Mart atingisse o resultado esperado em dezembro, de acordo com a empresa.

Após vendas recordes na sexta-feira após o feriado de Acção de Graças, a procura caiu drasticamente em dezembro e, segundo a Wal-Mart, os consumidores esperaram até a última hora para comprar os presentes de Natal.

in Reuters
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

United Airlines deve iniciar negociações trabalhistas

por TRSM » 26/12/2002 15:54

United Airlines deve iniciar negociações trabalhistas

2002-12-26 14:46


OnMarkets.com - Duas semanas depois de pedir concordata, a United Airlines deverá dar início nesta quinta-feira a uma moção judicial que abrirá negociações trabalhistas, determinando se a empresa continuará ou não em actividade, informou o Washington Post.
A moção, habitual em muitas falências corporativas, foi classificada pela United de procedimento primário, mas abre caminho para a conclusão de acordos negociados há décadas entre trabalhadores e a empresa, segundo o jornal.

O porta-voz da United não estava disponível para comentar a notícia.

Leis trabalhistas e demissões deverão ser o foco das deliberações, assim como cortes de salários e reduções de seguros médicos. Os concessores de empréstimo da United querem reduzir os custos trabalhistas em cerca de 2,4 biliões de dólares.

in Reuters
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Pedido de subsídio de desemprego nos EUA tem forte queda na

por TRSM » 26/12/2002 15:53

Pedido de subsídio de desemprego nos EUA tem forte queda na semana

2002-12-26 14:44


OnMarkets.com - Os pedidos de subsídio desemprego nos Estados Unidos caíram na última semana em 60 mil, a queda semanal mais forte em 16 meses.
O Departamento de Trabalho informou nesta quinta-feira que o número de pedidos iniciais «uma medida do ritmo de demissões na economia» recuou para 378 mil pedidos na semana encerrada em 21 de dezembro, de acordo com os dados com ajustes sazonais.

Este foi o declínio mais acentuado desde o de 73 mil pedidos observado na semana de 6 de outubro de 2001.

O dado segue um número revisado de 438 mil pedidos na semana anterior. Economistas previam uma leitura de 404 mil pedidos em relação ao 433 mil pedidos originalmente divulgados para a semana anterior. Analistas consideram o relatório semanal volátil e preferem observar a média quadrissemanal dos pedidos, que exclui as flutuações semanais. Essa média cresceu levemente para 404.500 pedidos na semana passada.

in Reuters
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

DoCoMo e AT&T lançarão serviços de 3G até dezembro de 20

por TRSM » 26/12/2002 15:51

DoCoMo e AT&T lançarão serviços de 3G até dezembro de 2004

2002-12-26 14:42


OnMarkets.com - A NTT DoCoMo Inc, principal operadora telefónica móvel do Japão, informou nesta quinta-feira que começará a oferecer, junto com a AT&T Wireless Services Inc , serviços de terceira geração (3G) até dezembro de 2004 em quatro cidades dos Estados Unidos.
O serviço de 3G será lançado em San Francisco, Seattle, Dallas e San Diego, acrescentou a NTT DoCoMo.

A rede de 3G da DoCoMo cobre actualmente cerca de 80 por cento da população japonesa, devendo atingir 90 por cento até março.

in Reuters
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Wal-Mart Says Holiday Sales Rose Less Than Forecast (Update1

por TRSM » 26/12/2002 15:07

Wal-Mart Says Holiday Sales Rose Less Than Forecast (Update1)
By Shobhana Chandra


Bentonville, Arkansas, Dec. 26 (Bloomberg) -- Wal-Mart Stores Inc., the world's largest retailer, said holiday sales gains are less than forecast, after a surge in demand in the final shopping days before Christmas failed to lift results.

Sales at stores open at least a year will rise 2 percent to 3 percent at the discount retailer's U.S. operations, based on results through Dec. 24, the company said in a recorded message. Wal-Mart had forecast a gain of 3 percent to 5 percent for December. Sales at the Sam's Club wholesale membership stores will probably decline, Wal-Mart said.

Sales accelerated over the final shopping weekend before Christmas, and in the two days prior to Christmas, though that wasn't enough to meet the month's estimates, Wal-Mart said. Some analysts have forecast U.S. retailers' holiday season sales gains may be the smallest in three decades, as concern about the economy and jobs has led consumers to slow spending.

The shares of Bentonville, Arkansas-based Wal-Mart rose 11 cents to $49.70 on Tuesday. The stock has fallen 14 percent this year. U.S. markets were closed yesterday for Christmas holiday.

Same-store sales are a key measure of a retailer's business because they exclude results from new or closed stores
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

.S. Initial Jobless Claims Fell 60,000 Last Week (Update1)

por TRSM » 26/12/2002 15:06

.S. Initial Jobless Claims Fell 60,000 Last Week (Update1)
By Carlos Torres


Washington, Dec. 26 (Bloomberg) -- The number of U.S. workers filing new claims for state unemployment benefits fell by the most in more than a year, evidence that the pace of firings may be abating.

Initial jobless applications dropped by 60,000 to 378,000 in the week that ended Saturday, the Labor Department said. It was the biggest decline since a 73,000 fall the week ended Oct. 6, 2001. Stocks rose and Treasuries reversed gains after the report signaled strengthening in the economy.

Companies may have pared payrolls enough after eliminating 1.6 million jobs since the economy started contracting in March 2001, economists said. Computer Sciences Corp., the third-largest U.S. computer services company, is trying to cut costs by telling current employees they must take vacation days in the next three months instead of relying on more job reductions.

``Layoffs are continuing to taper off,'' said Keith Parker, Treasury market analyst at MMS International in Belmont, California, before the report. The drop ``helps prove that the recent spike (in claims) was just a seasonal distortion and is a very bullish indicator for the economy.''

In the first week of December claims jumped to an eight-month high after reaching a 21-month low the week before. The Labor Department had attributed the volatility to problems in accounting for the effects of the Thanksgiving holiday, which fell later this year than usual.

The U.S. Treasury's benchmark 4 percent note maturing in November 2012 reversed earlier gains that had pushed the yield as low as 3.92 percent. At 8:59 a.m. New York time, the note was up 1/16 point from Tuesday, with the yield at 3.93 percent.

U.S. stock-index futures rose before exchanges opened following the second straight decline in weekly jobless claims. March futures on the Standard & Poor's 500 Index gained 5.80 to 897.30 at 8:37 a.m. New York time. Dow Jones Industrial Average futures advanced 55 to 8485.

Continuing Claims

Last week's claims total was down from 438,000 the previous week and compares with an average of 404,700 so far this year. The number of workers continuing to collect unemployment benefits fell to 3.464 million during the week that ended Dec. 14 from 3.476 million the prior week.

The four-week moving average of first-time claims, a less volatile indicator, rose to 404,500 from 402,000 the prior week.

Economists had expected claims to fall to 405,000 last week, based on the median of 23 forecasts in a Bloomberg News survey, from a previously reported 433,000 a week earlier.

The insured unemployment rate, which tends to track the U.S. jobless rate, held at 2.7 percent in the week ended Dec. 14.

Recovery to Accelerate

The Labor Department also said that 38 states and territories reported a decrease in new claims during the week that ended Dec. 14, while 15 states and territories reported an increase.

The pace of economic recovery is expected to accelerate next year. The economy is projected to grow 2.8 percent in 2003, up from an expected 2.4 percent this year, based on a Bloomberg News survey of economists earlier this month.

Still, unemployment will probably average 6 percent in the first three months of 2003, matching November's eight-year high, and to improve to an average of 5.8 percent by the third quarter, the same survey showed.

Computer Sciences Chief Executive Van Honeycutt said last month that demand for information-technology services in North America isn't improving and corporate customers have ordered fewer add-on services. Rather than cut more jobs, the company plans to trim costs by telling employees they must take a week of their vacations between Dec. 30 and March 28.

The El Segundo, California-based computer service company fired about 200 workers under contract to United Technologies Corp. in October and cut 450 additional jobs in August in a group that manages computers for banks.

Concern about the economy and jobs may be curtailing consumer spending, which accounts for more than two-thirds of the economy. Sales at retail chain stores open at least a year are projected to rise 1.5 percent during November and December from the same time last year, the smallest increase since 1970, according to the Bank of Tokyo-Mitsubishi Ltd. which tracks weekly store sales.
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Dollar Falls to Lowest in Almost 3 Years vs Euro on War Conc

por TRSM » 26/12/2002 15:06

Dollar Falls to Lowest in Almost 3 Years vs Euro on War Concern
By Geraldine Ryerson-Cruz


New York, Dec. 26 (Bloomberg) -- The dollar fell to its lowest against the euro in about three years on concern the U.S. is moving closer to an attack against Iraq and as it seeks to prevent North Korea from renewing efforts to make nuclear bombs.

Foreign investors' ``money will tend to flow back home in times of uncertainty'' about the U.S. economy and war with Iraq, said John Hazelton, a currency trader at PNC Bank Corp. in Pittsburgh. Further damping demand, elsewhere ``you can get a higher real rate of return than parking your money in dollars,'' he said.

The U.S. currency weakened to $1.0333 against the euro at 8:45 a.m. in New York, from $1.0323 late Tuesday. It earlier traded at $1.0364, the dollar's lowest value since Jan. 12, 2000. The dollar fell to 120.19 yen from 120.29.

Trading is less than usual following the Christmas holiday, traders said. London is closed for a second day.

The dollar pared losses after a government report showed the number of U.S. workers filing new claims for state unemployment benefits fell the most in more than a year, by 60,000 to 378,000 in the week ended Saturday, from 438,000 the week before.

Against the dozen-nation euro, the dollar is down 14 percent this year, and it fell 8.8 percent against the Japanese yen.

U.S. growth has slowed to a 1.4 percent annual pace this quarter from a 4 percent pace in the July-September period, the latest Blue Chip Economic Indicators survey shows. While that is expected to pick up in the next three months, the expansion's momentum has lost steam even after the Federal Reserve cut interest rates to a 41-year low of 1.25 percent last month.

Three-month euro-denominated deposits yield 1.54 percentage points more than those in dollars. The yield on the two-year German bund is 1.12 percentage points higher than that of the benchmark two-year Treasury note.

Iraq, North Korea

A U.S.-led attack against Iraq and mounting tensions with North Korea have fueled some investors' concern that the U.S. economic recovery will lag. Defense Secretary Donald Rumsfeld stoked those concerns earlier in the week when he said the U.S. is capable of fighting two wars at a time.

Iraqi President Saddam Hussein ordered some of the nation's weapons to be hidden in Syria, Israel's Ha'aretz newspaper said, citing Prime Minister Ariel Sharon. Syria's Foreign Ministry denied the allegation, Cable News Network reported.

United Nations officials began inspections in Iraq a month ago to search for evidence of weapons of mass destruction.

South Korean President Kim Dae Jung expressed ``deep concern'' about North Korea's nuclear program, which the nation has admitted to resuming in violation of a 1994 accord.

To prevent a crisis, ``close agreement among the U.S., Japan and other allies is needed to achieve a peaceful solution,'' Kim said in a statement after meeting with government officials.

The meeting followed statements from North Korean Defense Minister Kim Il Chol that military personnel should ``prepare themselves to be human bombs to defend the headquarters of the revolution.'' The government's Central News Agency on Monday said U.S. policy is leading to an ``uncontrollable catastrophe.''

Reluctant Investors

``North Korea may be just bluffing, but given what's going on with Iraq, it makes investors reluctant to hold dollars,'' said Motoshi Imura, senior manager of foreign exchange at Bank of Tokyo- Mitsubishi Ltd. in Tokyo.

Gold headed for its biggest annual gain in 23 years as the threat of military conflict prompted buying of the metal as a haven, analysts and traders said. Gold futures have soared 23 percent this year to a 5 1/2-year high. The February contract fell 10 cents today to $347.20 an ounce.

The dollar has shed about 5 percent this month against the Swiss franc, falling to the lowest since January 1999, as investors sought non-U.S. assets. The franc has been a refuge during global crises because of the perceived stability of Switzerland's government and economy. The U.S. currency fell to 1.4061 francs from 1.4086 Tuesday.
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Wall St. scrutinizes retail

por TRSM » 26/12/2002 13:24

Wall St. scrutinizes retail

Holiday shopping season results, post-Christmas sales to draw markets' attention.
December 26, 2002: 7:19 AM EST
By Mark M. Meinero, CNN/Money Staff Writers



NEW YORK (CNN/Money) - The retail sector will draw special attention when U.S. markets resume trading Thursday, with big day-after-Christmas sales underlining the concern that this has been a difficult holiday shopping season.

Many stores will be slashing prices severely as they try to attract the customers that just didn't seem interested in merchandise before Wednesday's holiday. At the same time, retail analysts will attempt to determine just how tough this year's holiday season has been.

The early reports of disappointing sales is reflected in the stock prices of leading retailers. The No. 1 merchant, Dow component Wal-Mart Stores (WMT: Research, Estimates), is down more than 20 percent from its 52-week high. Target (TGT: Research, Estimates), one of the better-performing discounters of the past year, is just a little more than $3 above its 52-week low.

The economy gets some attention in Thursday's market with the weekly jobless report. The number of Americans filing for first-time jobless claims is expected to have slipped by 28,000 to 405,000 last week, according to economists surveyed by Briefing.com. The government figures are due before the market opens.

With four trading sessions left in 2002, U.S. stocks will likely fall for a third straight year for the first time since 1941. The Dow Jones industrial average begins Thursday down 15.7 percent in 2002, while the Nasdaq composite index starts the session off 29.6 percent on the year.

Still, the post-Christmas trading period has historically been a good one for stocks, with the Standard & Poor's 500 index posting an average return of 0.5 percent between Dec. 24 and Dec. 31 over the last 21 years.

Tuesday's shortened trading session saw the lightest trading volume of the year. Stocks fell, with the Nasdaq slipping 9 points and the Dow sliding 45.

Asian-Pacific markets that were open Thursday finished mixed, with Tokyo's Nikkei index up 2.3 percent but South Korea and Singapore down for the day. European markets were closed for the extended Christmas holiday, or what's known as Boxing Day in Britain.

Treasury trading resumes after the holiday, with the 10-year note yield at 3.94 percent. The dollar lost more ground against the euro, which was above $1.03; the yen also gained ground against the U.S. currency.

Benchmark light crude futures will begin trading in New York Thursday at $31.97 a barrel as investors continue to fret about the threat of war with Iraq and rising tensions on the Korean peninsula.

Stock trading was already expected to be light as market participants take an extended holiday. But even those who might have come to work in New York's Financial District could be out because of the after-effects of a Christmas Day snowstorm that dumped a foot of snow in parts of the metropolitan area
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

France Telecom Sells Casema for EU665 Mln to Cut Debt (Updat

por TRSM » 26/12/2002 13:23

12/26 06:27
France Telecom Sells Casema for EU665 Mln to Cut Debt (Update4)
By Daniel Tilles


Paris, Dec. 26 (Bloomberg) -- France Telecom SA, Europe's most indebted phone company, agreed to sell its Dutch cable-television unit Casema to three buyout firms for 665 million euros ($687 million) in cash to reduce borrowings.

France Telecom's proceeds from the sale to Carlyle Group LLC, Providence Equity Partners Inc. and GMT Communications Partners Ltd. will be about 510 million euros, spokesman Bruno Janet said. The remaining 155 million euros will pay Casema bank debt, France Telecom loans to the unit and other costs.

This ``is a small step in the right direction,'' said Johnny de Buysscher, who helps oversee about 3 billion euros, including France Telecom's bonds, at Petercam Asset Management. ``France Telecom will need a lot more to cut its giant debt.''

Chief Executive Officer Thierry Breton, who took over in October, is seeking to reduce the 70 billion euros of debt amassed by former CEO Michel Bon. Breton said earlier this month that the sale of Telediffusion de France SA and a stake in cable operator Noos will bring in about 2 billion euros. The Casema sale will be completed by the end of January, Janet said.

A bigger part of Breton's debt-cutting strategy is a plan to raise 15 billion euros in a share sale when market conditions improve. He'll also write down the value of assets and skip a dividend payment as part of a government-backed rescue. The French state owns 56.3 percent of France Telecom.

Rescue Plan

The French government has agreed to lend the former phone monopoly 9 billion euros at market rates through a specially created state entity, to be repaid when the company sells stock to its investors. The plan has been criticized as unfair by other European countries and rivals, and is being reviewed by European Union regulators.

The French phone company's shares have declined 61 percent this year, and closed Tuesday at 17.42 euros, down 2.2 percent. That's the lowest closing price since the rescue plan was announced three weeks ago.

France Telecom's sale of Casema comes about a year after the company originally said it would seek to dispose of the unit. Proceeds from the sale could be reduced by 15 million euros over three years if certain targets aren't met, Janet said.

Messages left for officials at Carlyle, Providence and GMT were not immediately returned.

Liberty

Liberty Media Corp., a U.S. company controlled by John Malone, last month dropped plans to buy the third-largest Dutch cable-TV company for $751 million, citing regulatory delays.

Carlyle and Providence received approval for the purchase from Dutch antitrust authorities this week. Since the firms have no cable or media investments in Europe, the takeover ``doesn't lead to a combination of competing activities and therefore doesn't lead to an economic position of power,'' the regulator said Monday.

Breton is aiming to pare debt by 30 billion euros over the next three years. His predecessor Bon had struggled to meet a goal of shedding 16 billion euros worth of assets by the end of 2003 as the value of telecommunications stocks slumped.
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

U.S. Airlines, Led by United, Lag Europe, Asia in Cost Contr

por TRSM » 26/12/2002 13:22

U.S. Airlines, Led by United, Lag Europe, Asia in Cost Controls
By Andrea Rothman


Chicago, Dec. 26 (Bloomberg) -- U.S. airlines, led by UAL Corp.'s United Airlines, are spending their way to a record annual loss. Their recovery plan: adopt the lower costs helping European and Asian carriers improve results in 2002.

U.S. airlines will have a combined loss of $9.5 billion this year, the Air Transport Association trade group said. Carriers will break even in Europe, where airlines such as British Airways Plc began trimming expenses two years ago. More cargo sales at Singapore Airlines Ltd. helped make the industry profitable in Asia, the International Air Transport Association estimates.

Reduced demand after the Sept. 11 terrorist attacks drove UAL and US Airways Group Inc. to seek bankruptcy protection and led U.S. airlines to eliminate more than 82,000 jobs. Labor represents as much as 40 percent of total operating costs at U.S. carriers, more than the 35 percent in Europe and 25 percent for Asia, London- based airline consultant Rigas Doganis said.

``Airlines need to renegotiate contracts with labor groups,'' said American Express Financial Corp. analyst Michael Friedman, whose company owns shares of Delta Air Lines Inc., Northwest Airlines Corp. and Continental Airlines Inc. ``Costs, generally labor costs, are too high and revenues are too low.''

Shares of carriers in regions with the highest costs have led declines this year. UAL has fallen 92 percent in 2002 to close at $1.05 on Dec. 24, pulling down the Bloomberg U.S. Airlines Index 44 percent. A 43 percent slide in Air France SA led the Bloomberg Europe Airlines Index to an 18 percent decline. Cathay Pacific Airways Ltd.'s 11 percent climb pushed the Bloomberg Asia Pacific Airlines Index 2.6 percent higher.

Fewer Seats

British Airways is leading European carriers in cutting costs, planning to reduce its workforce 23 percent to 43,500 employees and save 650 million pounds a year by 2004. Profit at British Airways rose eightfold to 152 million pounds ($253 million) in the quarter ended Sept. 30 from the year-earlier quarter.

The biggest U.S. carriers plan to follow British Airways in lowering expenses, cutting more seating capacity next year after a 4.9 percent reduction this year. The cost cuts failed to prevent U.S. airlines from breaking their combined loss record of $7.7 billion, set in 2001.

``As we witness the downsizing and layoffs taking place at most major carriers, including our own, it is clear that we will emerge a smaller airline with fewer people,'' Don Carty, chief executive officer of Dallas-based American Airlines parent AMR Corp., told employees this month.

The cost-cutting challenge for large U.S. airlines such as United, the world's second-biggest carrier based on revenue generated from paying passengers, shows up in the difference between revenue and profit or loss on a per-worker basis.

Costs Per Worker

UAL generated $192,000 in sales for every employee in 2001, and had a loss of $25,500 per worker. Delta Air Lines Inc. turned $182,000 in sales for each employee into a net loss of $15,900 per worker last year.

Major European carriers perform better on that basis, with Air France turning 190,000 euros ($195,814) per employee in sales into profit of $2,000 per worker in the year ended March 2002. In Asia, Singapore Airlines converted S$317,540 ($182,686) per employee in sales into a profit of $12,300 in 2001.

Those figures translated into a profit margin of -13.29 percent for UAL, -8.76 percent for Delta, 1.22 percent for Air France and 6.74 percent for Singapore Airlines.

For Chicago-based United, costs led to expenses outpacing revenue. United's third-quarter revenue for every seat flown one mile, a key industry measure, was 9.14 cents, less than costs per available seat mile of 11 cents. That contributed to United parent UAL posting a third-quarter loss of $889 million.

Costs Outpace Sales

At Southwest, by comparison, revenue per available seat mile of 7.90 cents was higher than costs of 7.38 cents, leading the discount carrier to a third-quarter profit of $74.9 million.

European carriers charge higher fares than U.S. rivals, helping sales exceed costs at Europe's biggest airlines. Costs at British Airways of 8.23 cents per available passenger-kilometer were lower than revenue of 9.33 cents in the quarter ended Sept. 30; Deutsche Lufthansa AG had costs of 13.1 cents and revenue of 13.7 cents; and Air France was 9.23 cents versus 9.7 cents.

In the quarter ended last Dec. 31, when the three largest European airlines had losses, costs at each carrier ran as much as 10 percent higher than revenue.

British Airways dropped unprofitable short-haul routes and cut seating capacity 10 percent, partly by using smaller planes. Lufthansa, Europe's third-largest airline, has reduced seating capacity 8.2 percent in the first nine months of this year as part of an effort to save more than 1 billion euros by 2004.

Scaling Back

Lufthansa expects full-year net income of as much as 650 million euros this year, compared with a loss last year of 591 million euros for the Cologne, Germany-based carrier.

Air France may respond to competition from a Paris expansion by EasyJet Plc with discounts next year on routes both carriers fly, Chief Executive Officer Jean-Cyril Spinetta said. Air France has a five-year wage agreement with pilots that caps increases at the rate of inflation, and Spinetta predicts higher operating profit for the year ending in March 2003.

Competition from discount carriers like Dallas-based Southwest and Dublin-based Ryanair Holdings Plc will lead United, Lufthansa and Air France to focus on the trans-Atlantic or trans- Pacific routes that low-cost rivals don't fly, analysts said.

Low-Fare Rivals

``We will probably see the network airlines generally pull out of more regional routes where they are underperforming,'' Dresdner Kleinwort Wasserstein analyst Rebecca Langley said.

Air cargo in Asia rose 12 percent in the first 10 months of the year from the same time in 2001, more than double the average worldwide gain of 5.4 percent, as U.S. companies restock inventories from overseas plants. Economic expansion in China and South Korea, spurred by foreign investment and consumer spending, increased travel.

Asian carriers responded to currency declines and slowing economies by canceling plane orders, reducing capacity and financing costs. Carriers were helped by rising Asian currencies, led by a 9.3 percent gain in the yen against the dollar, as well as weaker unions than in the U.S. and Europe.

Singapore Airlines has never lost money since it went public in 1985. The carrier is rebounding from its lowest annual profit since 1988, S$632 million ($363 million) for the year ended in March, as cargo shipments rise. It posted a five-fold gain in first-half profit to S$773.5 million through September.

Lower Wages

Wages at Singapore Airlines account for 17 percent of operating costs, about the same as Ryanair. By comparison, wages at United Airlines were 42 percent of costs in the third quarter.

Japan Airlines System Corp., formed through the merger of Japan Airlines Co. and Japan Air System Co. in October, forecasts a 9 percent increase in net income for 2002 to 24 billion yen ($195 million) as expenses decline. The company expects to save 53 billion yen by 2006 as it eliminates duplicate routes and costs.

Asian carriers may have competition from Virgin Blue Airlines Pty, founded by U.K. billionaire Richard Branson. The carrier, now competing against Qantas Airways Ltd., may expand to Malaysia, Singapore, Brunei and New Zealand after grabbing 23 percent of Australia's air travel market since starting flights two years ago.

Singapore Airlines has already said it may turn its regional unit SilkAir Pte. into a discount carrier to take on low-fare competitors like Virgin Blue.

``You do not need me to tell you what Ryanair and EasyJet have done to major carriers in Europe,'' Singapore Airlines Chairman Koh Boon Hwee said in a newsletter to employees in November. ``Do not assume that it cannot happen here.''
 
Mensagens: 23939
Registado: 5/11/2002 11:30
Localização: 4

Taxas moderadoras na saúde vão aumentar

por Flying Turtle » 26/12/2002 12:28

Público - http://www.publico.pt

26-12-2002 - 07h30

As taxas moderadoras pagas pelos utentes pelo atendimento nos hospitais e centros de saúde vão passar a ser pagas em função dos rendimentos dos doentes. Também na educação o Estado quer ver crescer as receitas à custa do aumento de taxas cobradas pela prestação de serviços.

As medidas fazem parte de um vasto conjunto de instrumentos previstos no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) do Governo para reduzir o défice orçamental para valores próximos do equilíbrio até 2006.

A subida das verbas estatais nos próximos anos será feita à custa do aumento da receita de impostos e contribuições sociais, mas também do "aumento das taxas cobradas pela prestação de serviços públicos nos diferentes sectores, em particular na saúde e na educação", lê-se no documento.

O crescimento das taxas moderadoras e outras receitas correntes na saúde são as únicas medidas previstas para o sector no PEC ainda por definir pelo Ministério da Saúde. As restantes - que passam pela empresarialização dos hospitais, a abertura dos cuidados aos privados e instituições de solidariedade, o financiamento hospitalar e dos centros de saúde por capitação e desempenho ou a alteração da política do medicamento - estão aprovadas e algumas já em vigor.

Segundo o PÚBLICO apurou, o aumento das taxas moderadoras será feito de acordo com os rendimentos dos utentes, mantendo-se os actuais valores apenas para as camadas mais carenciadas. Serão estudadas formas alternativas às pouco fiáveis declarações de rendimento para se obterem informações que permitam sustentar os cálculos desta medida, que deverá entrar em vigor apenas em 2004.

Além das taxas moderadoras, o Estado quer fazer crescer as receitas correntes na saúde. Aumentos que poderão passar por uma exploração de serviços actualmente gratuitos nos hospitais e centros de saúde empresarializados, como, por exemplo, os parques de estacionamento.

Menos dinheiro para a Educação

No capítulo da educação, há muito que o Governo promete a revisão do modelo de financiamento do ensino superior público e em Janeiro o ministro da tutela, Pedro Lynce, lançará o debate com os parceiros. Até agora, Lynce tem vindo a insistir que "tudo está em aberto", inclusivamente a polémica questão das propinas - actualmente, quem frequenta uma universidade ou politécnico público paga, por ano, um valor equivalente ao salário mínimo nacional (348 euros em 2002).

Mesmo assim, várias associações de estudantes já fizeram questão de mostrar publicamente o seu repúdio em relação a um eventual aumento das propinas no superior. Mas o PEC, divulgado esta semana, pode abrir a porta ao aumento das comparticipações por parte das famílias ao prever o aumento das "taxas cobradas pela prestação de serviços públicos" na educação e o aumento das receitas próprias das instituições de ensino e investigação. O Ministério da Ciência e do Ensino Superior já fez saber que não faz comentários a estas medidas até que o debate público se inicie.

A revisão do modelo de financiamento de universidades e institutos politécnicos deve ainda ter como objectivos, segundo o mesmo documento, melhorar a qualidade do ensino prestado e apostar na "estreita ligação com o sector privado da economia". O reordenamento da rede do ensino superior e "o encerramento de cursos graduados de qualidade deficiente e/ou cuja procura é baixa", já prometido por Lynce, também constam das medidas a tomar. No que diz respeito à acção social escolar, o executivo diz que quer reforçá-la, "respeitando o princípio do financiamento diferenciado em função das carências dos alunos".

No ensino não superior o executivo conta, por exemplo, encerrar gradualmente as escolas com menos de dez alunos, reduzir o número de professores sem carga lectiva atribuída, reformular o currículo do ensino secundário e alterar o regime de concursos de colocação de educadores e docentes - tudo medidas já anunciadas e em curso. Finalmente, a qualidade de escolas e professores deverá ser avaliada "ligando o financiamento aos resultados efectivos".

Com estas reformas, o Governo conta que no ensino básico e secundário as afectações de recursos públicos cresçam, em termos nominais, a uma taxa média anual de 1,6 por cento (ou seja, abaixo da taxa de inflação prevista para os próximos anos). No superior, os ganhos de eficiência e a captação de receitas próprias deverão ser "compatíveis com um crescimento nominal nulo das transferências" a realizar.
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3240
Registado: 25/10/2002 17:26
Localização: Oeiras/Lisboa

F. PÚBLICA FESAP indignada com eliminação de 40 mil empregos

por Flying Turtle » 26/12/2002 12:24

Diário de Notícias - http://www.dn.pt

11:00
26 de Dezembro 02


O dirigente da Federação dos Sindicatos da Função Pública, Nobre dos Santos, considera «confusa» a proposta do Governo de reduzir 40 mil postos de trabalho, uma notícia divulgada hoje pelo jornal «Público».

«Não sei exactamente o que o Governo quer, porque é bastante confusa esta redução pela redução», disse Nobre dos Santos.

O dirigente demonstrou também indignação com esta novidade. «O Governo não pode legislar ou tentar resolver os problemas à custa dos trabalhadores da administração pública. Não estamos disponíveis para essa situação, agora gostávamos de negociar com o Governo ouvir o que tem a dizer e não tomar medidas sem ouvir ninguém».

Nobre dos Santos salientou igualmente que este número nunca foi falado pelo Governo com o sindicato e que seria importante reatar as negociações.

«Em 20 de Novembro mandámos uma carta à ministra no sentido de reatar as negociações na administração pública», adiantou ainda o dirigente, que está preocupado com a eliminação de 40 mil postos de trabalho na função pública.

Nobre dos Santos considera que esta proposta funciona como uma espécie de despedimentos.
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3240
Registado: 25/10/2002 17:26
Localização: Oeiras/Lisboa

FUNÇÃO PÚBLICA - Governo vai eliminar 40 mil empregos

por Flying Turtle » 26/12/2002 11:36

Diário de Notícias - http://www.dn.pt

08:06
26 de Dezembro 02


A redução do emprego nas administrações públicas vai ocorrer a uma taxa média anual de cerca de 1,5 por cento, segundo uma das principais medidas previstas na actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento nacional (PEC) para o período de 2003-2006.

Em termos práticos, esta diminuição representa a eliminação de 41.064 de empregos nos próximos três anos, uma medida que visa reduzir o défice orçamental a 0,5 por cento do PIB em 2001.

Esta redução vai ser conseguida através de «uma política forte de contenção nas admissões» e uma «forte moderação salarial».

Para atingir esta meta vai ser ainda revisto «o regime de avaliação de desempenho de modo a instituir mecanismos de diferenciação de que resultará uma política de contenção das promoções e das progressões automáticas».

Também com o objectivo de cumprir os critérios de convergência da União Europeia, os portugueses vão pagar mais pelo atendimento nos hospitais e centros de saúde. Pode vir a verificar-se também um aumento das propinas.

O PEC é o documento que obriga os Estados membros da União Europeia a apresentarem défices públicos inferiores a três por cento do PIB respectivo.
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3240
Registado: 25/10/2002 17:26
Localização: Oeiras/Lisboa

IPE - Organismo chega ao fim

por Flying Turtle » 26/12/2002 11:33

Diário de Notícias - http://www.dn.pt

10:21
26 de Dezembro 02


O Governo prepara-se para divulgar, esta quinta-feira, os moldes da extinção do IPE - Investimentos e Participações Empresariais, a holding do Estado que trata dos investimentos e participações empresariais estatais e que desaparece no último dia do ano.

Até ao momento, sabe-se que as pequenas participações que o Estado detém no IPE vão ser alienadas até Maio. Fora da venda aos privados devem ficar as Águas de Portugal, ao contrário da Companhia das Lezírias e da Inatur que devem ser total ou parcialmente privatizadas. Neste processo calcula-se que mais de uma centena de trabalhadores do IPE venham a ser dispensados.

Nascimento remonta ao PREC

O IPE é um filho do 25 de Abril. Nasceu em 1975 para gerir as participações do Estado nas empresas que foram nacionalizadas depois da revolução, como por exemplo a CUF e a Siderurgia Nacional.

Em 1977, o IPE gere já mais de 1300 participações mas começa a reduzir a sua presença nas empresas e, no final da década de setenta, já só gere 70 participações.

Com a chegada do PSD ao Governo, o IPE transforma-se em sociedade anónima de capitais públicos e centra as acções no combate ao desemprego e na alienação das empresas. É também nesta altura que a holding estatal entra na Renault.

Em 1984, o IPE é reestruturado e, a partir daqui, muda ainda mais de orientação e de estratégia, no sentido de alienação das participações do Estado nas empresas que tinham sido nacionalizadas.

No inicio dos anos 90, ainda com o PSD no Governo, são vendidas ou removidas várias participações na banca, nas seguradoras, nas cimenteiras, telecomunicações e empresa metalomecânicas, enquanto que a Brisa, a Marconi e a Secil passam para subholdings.

Entretanto o IPE, até aqui Instituto de Participações do Estado. muda de nome mas mantém a sigla e passa a chamar-se IPE- Investimento e Participações Empresariais.

Em 1992 são feitas alienações em 35 empresas no valor de 55 milhões de contos. Com a chegada ao governo do PS, em 1995, o IPE é reanimado e passa a investir no ambiente, nas empresas de água e saneamento, sendo que 70 por cento da população fica abastecida por empresas ligadas ao IPE.

Nesta altura a holding estatal atinge uma forte internacionalização e aposta no investimento no estrangeiro. O governo de António Guterres chegou mesmo a aumentar o capital da empresa, estando previstas novas áreas de investimento como a Saúde e o Turismo. Mas tudo isso ficou na gaveta com a chegada do PSD ao Governo.
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3240
Registado: 25/10/2002 17:26
Localização: Oeiras/Lisboa

Próximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: acintra, Bing [Bot], Ferreiratrade, Google [Bot], latbal, m-m, OCTAMA, Opcard33, PAULOJOAO, Pmart 1, trilhos2006, VALHALLA e 169 visitantes