Venda da Bompreço pela Ahold positiva para a JM
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Só bom para a JMT, penso que Modelo&Continente pode ser muito beneficiada.
Penso que se MCO quebrar resistência dos 1,67, dará um sinal de qual sentido do mercado na MCO.(será bom para entradas menos arriscadas-resistência seguinte 1,87)
Estou OUT, para já.(idade de arriscar muito já passou).
Deve-se estar atento quer á JMT quer á MCO.
Abraço forense
vvv
Penso que se MCO quebrar resistência dos 1,67, dará um sinal de qual sentido do mercado na MCO.(será bom para entradas menos arriscadas-resistência seguinte 1,87)
Estou OUT, para já.(idade de arriscar muito já passou).
Deve-se estar atento quer á JMT quer á MCO.
Abraço forense
vvv

Venda da Bompreço pela Ahold positiva para a JM
Venda da Bompreço pela Ahold positiva para a JM
Carrefour deve comprar activos da Sonae no Brasil para combater Wal-Mart
A compra da Bompreço por parte da Wal-Mart, à Ahold, foi um bom negócio para a Sonae SGPS e para a Jerónimo Martins, segundo os analistas, que acreditam que o Carrefour, para combater o reforço da empresa americana no Brasil, deve comprar os activos da Sonae naquele país, em troca pela sua posição da Modelo Continente.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A compra da Bompreço por parte da Wal-Mart, à Ahold, foi um bom negócio para a Sonae SGPS e para a Jerónimo Martins, segundo os analistas, que acreditam que o Carrefour, para combater o reforço da empresa americana no Brasil, deve comprar os activos da Sonae naquele país, em troca pela sua posição da Modelo Continente.
A Wal-Mart anunciou ontem a aquisição da Bompreço à Ahold, por 300 milhões de dólares, passando para terceiro lugar no «ranking» da distribuição no Brasil, atrás do Carrefour e à frente da Sonae.
«Consideramos que estas movimentações colocam pressão ao Carrefour para crescer no Brasil através de aquisições (?) e o movimento natural será a aquisição das operações de retalho da Sonae», refere a Espírito Santo Research (ESR) no «Iberian Daily» de hoje.
A Sonae é o quarto maior operador no retalho brasileiro, com vendas estimadas de 3,6 mil milhões de reais em 2003, e o Carrefour, se comprar os activos da empresa portuguesa no Brasil, deverá ceder em troca a sua posição de 20% no capital da Modelo Continente.
A ESR avalia as operações de retalho da Sonae SGPS no Brasil em 253 milhões de euros (com múltiplos idênticos aos da venda da Bompreço), enquanto a posição do Carrefour na Modelo Continente, a preços de mercado, está avaliada em 347 milhões de euros.
Já o Santander afirma que «a imprensa brasileira sugere que a Wal-Mart poderá também estar interessada na distribuição da Sonae no Brasil, assim como também poderá haver interesse do Carrefour nesta rede».
O banco de investimento sustenta que a «Sonae [Cot] demonstrou também que poderá ter algum interesse em vender, ao vir há dias afirmar publicamente o descontentamento com o desenvolvimento do negócio do grupo na Brasil».
Belmiro de Azevedo, presidente do Grupo Sonae, afirmou recentemente estar decepcionado com os investimentos do Grupo no Brasil, elevando os rumores de que poderá estar a planear sair do mercado brasileiro.
Ahold sob pressão para sair do capital da Jerónimo Martins Retalho
A aquisição da Bompreço por parte da Wal-Mart também tem implicações na Jerónimo Martins [Cot], pois, segundo o analista Miguel Viana da ESR, a Ahold está a desiludir nos encaixes realizados com a venda de activos, o que a pode colocar sob pressão para vender também os 49% da Jerónimo Martins Retalho [JMR].
«Pensamos que o decepcionante encaixe com o programa de desinvestimentos da Ahold é positivo para a Jerónimo Martins, pois coloca mais pressão à Ahold para estender o seu programa de vendas de activos aos 49% da JMR», diz o analista.
Depois do escândalo contabilístico que abalou a empresa holandesa, a Ahold delineou uma estratégia de venda de activos, com o objectivo de encaixar 2,5 mil milhões de euros, entre os quais não constava a JMR.
Com o encaixe com a vendas das operações na América Latina e Espanha a ficarem abaixo do esperado, a ESR acredita que a empresa holandesa pode agora pensar em vender os 49% da JMR, um negócio que pode ser feito a «275-350 milhões de euros».
A Jerónimo Martins, que controla 51% da JMR, tem uma opção de compra sobre os restantes 49% detidos pela sua parceira holandesa, caso esta queira sair da empresa que controla os supermercados Pingo Doce e Feira Nova.
As acções da JM seguiam a subir 0,1% para os 9,80 euros e os títulos da Sonae aumentavam 1% para os 1,01 euros
Carrefour deve comprar activos da Sonae no Brasil para combater Wal-Mart
A compra da Bompreço por parte da Wal-Mart, à Ahold, foi um bom negócio para a Sonae SGPS e para a Jerónimo Martins, segundo os analistas, que acreditam que o Carrefour, para combater o reforço da empresa americana no Brasil, deve comprar os activos da Sonae naquele país, em troca pela sua posição da Modelo Continente.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A compra da Bompreço por parte da Wal-Mart, à Ahold, foi um bom negócio para a Sonae SGPS e para a Jerónimo Martins, segundo os analistas, que acreditam que o Carrefour, para combater o reforço da empresa americana no Brasil, deve comprar os activos da Sonae naquele país, em troca pela sua posição da Modelo Continente.
A Wal-Mart anunciou ontem a aquisição da Bompreço à Ahold, por 300 milhões de dólares, passando para terceiro lugar no «ranking» da distribuição no Brasil, atrás do Carrefour e à frente da Sonae.
«Consideramos que estas movimentações colocam pressão ao Carrefour para crescer no Brasil através de aquisições (?) e o movimento natural será a aquisição das operações de retalho da Sonae», refere a Espírito Santo Research (ESR) no «Iberian Daily» de hoje.
A Sonae é o quarto maior operador no retalho brasileiro, com vendas estimadas de 3,6 mil milhões de reais em 2003, e o Carrefour, se comprar os activos da empresa portuguesa no Brasil, deverá ceder em troca a sua posição de 20% no capital da Modelo Continente.
A ESR avalia as operações de retalho da Sonae SGPS no Brasil em 253 milhões de euros (com múltiplos idênticos aos da venda da Bompreço), enquanto a posição do Carrefour na Modelo Continente, a preços de mercado, está avaliada em 347 milhões de euros.
Já o Santander afirma que «a imprensa brasileira sugere que a Wal-Mart poderá também estar interessada na distribuição da Sonae no Brasil, assim como também poderá haver interesse do Carrefour nesta rede».
O banco de investimento sustenta que a «Sonae [Cot] demonstrou também que poderá ter algum interesse em vender, ao vir há dias afirmar publicamente o descontentamento com o desenvolvimento do negócio do grupo na Brasil».
Belmiro de Azevedo, presidente do Grupo Sonae, afirmou recentemente estar decepcionado com os investimentos do Grupo no Brasil, elevando os rumores de que poderá estar a planear sair do mercado brasileiro.
Ahold sob pressão para sair do capital da Jerónimo Martins Retalho
A aquisição da Bompreço por parte da Wal-Mart também tem implicações na Jerónimo Martins [Cot], pois, segundo o analista Miguel Viana da ESR, a Ahold está a desiludir nos encaixes realizados com a venda de activos, o que a pode colocar sob pressão para vender também os 49% da Jerónimo Martins Retalho [JMR].
«Pensamos que o decepcionante encaixe com o programa de desinvestimentos da Ahold é positivo para a Jerónimo Martins, pois coloca mais pressão à Ahold para estender o seu programa de vendas de activos aos 49% da JMR», diz o analista.
Depois do escândalo contabilístico que abalou a empresa holandesa, a Ahold delineou uma estratégia de venda de activos, com o objectivo de encaixar 2,5 mil milhões de euros, entre os quais não constava a JMR.
Com o encaixe com a vendas das operações na América Latina e Espanha a ficarem abaixo do esperado, a ESR acredita que a empresa holandesa pode agora pensar em vender os 49% da JMR, um negócio que pode ser feito a «275-350 milhões de euros».
A Jerónimo Martins, que controla 51% da JMR, tem uma opção de compra sobre os restantes 49% detidos pela sua parceira holandesa, caso esta queira sair da empresa que controla os supermercados Pingo Doce e Feira Nova.
As acções da JM seguiam a subir 0,1% para os 9,80 euros e os títulos da Sonae aumentavam 1% para os 1,01 euros
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