Ulisses , o que achas da PT ....
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Pois caro visitante, o que na verdade aconteceu foi que o Ulisses esteve certo! e de que maneira
Nem eu, no meu "Outlook" mais optimista imaginava a PT atingir os 9 por esta altura..
E isto até ao Verão é Bullish, pelo menos até Maio/Junho ..
Rocco quanto ao que disse, nem que a PTC desca com a saída de resultados os resultados podem ser "abafados" pela quantidade de compras..
Principalmente agora que os média começam a falar dos ganhos da bolsa portuguesa, e o público começa agora lentamente a entrar com dinheiro ao longo deste ano..

Nem eu, no meu "Outlook" mais optimista imaginava a PT atingir os 9 por esta altura..
E isto até ao Verão é Bullish, pelo menos até Maio/Junho ..
Rocco quanto ao que disse, nem que a PTC desca com a saída de resultados os resultados podem ser "abafados" pela quantidade de compras..
Principalmente agora que os média começam a falar dos ganhos da bolsa portuguesa, e o público começa agora lentamente a entrar com dinheiro ao longo deste ano..
Caro visitante..
Penso que n leu este artigo do Ulisses (http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=287).
Foi um artigo escrito no dia em que a PT quebrou consistentemente a resistencia dos 7.26E, o Ulisses disse que possuia accoes da PT na carteira...
Um abraco
Nunofaustino
Penso que n leu este artigo do Ulisses (http://www.caldeiraodebolsa.com/article.php?iId=287).
Foi um artigo escrito no dia em que a PT quebrou consistentemente a resistencia dos 7.26E, o Ulisses disse que possuia accoes da PT na carteira...
Um abraco
Nunofaustino
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Visitante
PTC
Ulisses, como os tempos mudam...
Escreveste o teu artigo sobre a PT no dia 17 de Setembro.
Nessa altura poucos acreditaran que a "compra de acções próprias" fizesse subir tanto a cotação.
Agora vemos que o mercado a faz cair 5% com a notícia da suspensão da compra.
Parece que já todos acreditam...
Ao reler o teu artigo descobri uma coincidência com piada:
Coincidência de se manter exactamente a mesma terminação com 2 euros de diferença!
Agradeço-te o artigo inicial.
Fez-me pensar bastante nessa altura e fez-me entrar na PTC.
O resultado desde aí são 12-0.
Um abraço,
JAS
Escreveste o teu artigo sobre a PT no dia 17 de Setembro.
Nessa altura poucos acreditaran que a "compra de acções próprias" fizesse subir tanto a cotação.
Agora vemos que o mercado a faz cair 5% com a notícia da suspensão da compra.
Parece que já todos acreditam...
Ao reler o teu artigo descobri uma coincidência com piada:
em 17 SET Ulisses Escreveu:a acção parece com vontade de caminhar rumo à sua grande resistência horizontal que se situa nos 7,26 euros".
em 29 FEV Ulisses Escreveu:Tal como se pode observar no gráfico, o suporte mais próximo situa-se nos 8,82 euros e a resistência nos 9,26.
Coincidência de se manter exactamente a mesma terminação com 2 euros de diferença!
Agradeço-te o artigo inicial.
Fez-me pensar bastante nessa altura e fez-me entrar na PTC.
O resultado desde aí são 12-0.
Um abraço,
JAS
“Enquanto houver estrada para andar
a gente vai continuar...”
Jorge Palma
Quando, em Setembro de 2003, a Administração da PT divulgou que a empresa iria adquirir 10% de acções próprias até ao final de 2004, a empresa jogou uma cartada forte e decisiva para o excelente desempenho que a acção tem tido a partir dessa data.
Foi uma decisão crucial que, desde esse dia, não me canso de aplaudir. As empresas, na minha opinião, devem ter como principal objectivo, a criação de valor para os accionistas e isso passa também pela criação de condições que permitam que as suas acções tenham um bom desempenho nos mercados de capitais. E, neste aspecto, essa decisão da PT foi um golpe de mestre.
Os mercados vivem de expectativas e, além da pressão natural de subida que estas compras exercem sobre a acção, com esta decisão a PT condicionou as expectativas dos intervenientes no mercado, dando confiança aos compradores, sabendo que haverá sempre uma “mão invisível” a comprar acções, segurando o papel.
Muitos criticaram o facto da PT ter tornado público este seu plano de aquisição de acções próprias, pois iria originar que, com a subida das acções, a empresa as tivesse que ir adquirindo a um preço cada vez mais alto. Contudo, dou meu ponto de vista, a Administração da PT não fica nada aborrecida em ver as acções subirem, obrigando a empresa a comprar as suas acções mais caras. Afinal de contas, a riqueza dos accionistas vai subindo...
No final da semana passada, a empresa anunciou a suspensão do programa de aquisição de acções próprias durante os 10 dias que antecedem a apresentação de resultados, o que levou a que a acção caísse cerca de 5% nas duas sessões que se seguiram a esse anúncio. Foi uma reacção emotiva dos investidores que temeram que a falta da “mão invisível” causasse estragos na acção.
A compra de cerca de 400 mil acções por sessão por parte da empresa está prestes a ser retomada e os accionistas da PT poderão voltar a contar com a ajuda desta “mão invisível” que embala as expectativas e a cotação da acção.
Tecnicamente, enquanto a PT continuar acima da sua linha de tendência ascendente, os touros podem continuar tranquilos em termos da evolução da cotação no médio prazo. Só uma ruptura dessa linha faria soar o alarme entre os accionistas da PT. Tal como se pode observar no gráfico, o suporte mais próximo situa-se nos 8,82 euros e a resistência nos 9,26.
Para quem está de fora e tenciona entrar na acção, só uma ruptura clara dos 9,26 euros gerará um claro sinal de compra em termos de curto prazo
Os sorrisos triunfantes parecem continuar nos rostos da Administração da PT e não me espantaria que nas suas cabeças ecoasse o refrão: “Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar...”. A compra de acções próprias segue dentro de momentos.
Um abraço,
Ulisses
a gente vai continuar...”
Jorge Palma
Quando, em Setembro de 2003, a Administração da PT divulgou que a empresa iria adquirir 10% de acções próprias até ao final de 2004, a empresa jogou uma cartada forte e decisiva para o excelente desempenho que a acção tem tido a partir dessa data.
Foi uma decisão crucial que, desde esse dia, não me canso de aplaudir. As empresas, na minha opinião, devem ter como principal objectivo, a criação de valor para os accionistas e isso passa também pela criação de condições que permitam que as suas acções tenham um bom desempenho nos mercados de capitais. E, neste aspecto, essa decisão da PT foi um golpe de mestre.
Os mercados vivem de expectativas e, além da pressão natural de subida que estas compras exercem sobre a acção, com esta decisão a PT condicionou as expectativas dos intervenientes no mercado, dando confiança aos compradores, sabendo que haverá sempre uma “mão invisível” a comprar acções, segurando o papel.
Muitos criticaram o facto da PT ter tornado público este seu plano de aquisição de acções próprias, pois iria originar que, com a subida das acções, a empresa as tivesse que ir adquirindo a um preço cada vez mais alto. Contudo, dou meu ponto de vista, a Administração da PT não fica nada aborrecida em ver as acções subirem, obrigando a empresa a comprar as suas acções mais caras. Afinal de contas, a riqueza dos accionistas vai subindo...
No final da semana passada, a empresa anunciou a suspensão do programa de aquisição de acções próprias durante os 10 dias que antecedem a apresentação de resultados, o que levou a que a acção caísse cerca de 5% nas duas sessões que se seguiram a esse anúncio. Foi uma reacção emotiva dos investidores que temeram que a falta da “mão invisível” causasse estragos na acção.
A compra de cerca de 400 mil acções por sessão por parte da empresa está prestes a ser retomada e os accionistas da PT poderão voltar a contar com a ajuda desta “mão invisível” que embala as expectativas e a cotação da acção.
Tecnicamente, enquanto a PT continuar acima da sua linha de tendência ascendente, os touros podem continuar tranquilos em termos da evolução da cotação no médio prazo. Só uma ruptura dessa linha faria soar o alarme entre os accionistas da PT. Tal como se pode observar no gráfico, o suporte mais próximo situa-se nos 8,82 euros e a resistência nos 9,26.
Para quem está de fora e tenciona entrar na acção, só uma ruptura clara dos 9,26 euros gerará um claro sinal de compra em termos de curto prazo
Os sorrisos triunfantes parecem continuar nos rostos da Administração da PT e não me espantaria que nas suas cabeças ecoasse o refrão: “Enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar...”. A compra de acções próprias segue dentro de momentos.
Um abraço,
Ulisses
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Ulisses , o que achas da PT ....
.... para a semana que se avizinha , tendo em conta a análise técnica , a apresentação se resultados , etc , etc ....
Um abraço
Correia Miguel
Um abraço

Correia Miguel

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Correia, Miguel
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