Fundos à la carte
Alemanha
Lusa/Jornal de Negócios Escreveu:
Alemanha com maior excedente comercial de sempre em 2014
09 Fevereiro 2015, 09:34 por Lusa
A Alemanha, a maior economia europeia, terminou 2014 com um recorde de exportações e com o maior excedente comercial de sempre, fixado em 217 mil milhões de euros, indicam dados do Destatis, o departamento federal de estatísticas.
De acordo com os dados, a economia alemã exportou produtos no valor de 1,13 biliões de euros, tendo importado produtos no valor de 916,5 mil milhões de euros.
Com estes dados, o 'superavit' da balança comercial fixou-se em 217 mil milhões de euros.
Só no mês de Dezembro, a Alemanha exportou bens no valor de 98,7 mil milhões de euros, uma subida de 3,4% face ao mês de Novembro, enquanto as importações caíram 0,8% para 76,9 mil milhões de euros.
Os dados de Dezembro traduzem um 'superavit' de 21,8 mil milhões de euros no último mês do ano, contra 17,9 mil milhões de euros apurados em Novembro.
Fonte: Lusa/Jornal de Negócios - Alemanha com maior excedente comercial de sempre em 2014 (09 Fevereiro 2015, 09:34)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/alemanha_com_maior_excedente_comercial_de_sempre_em_2014.html
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Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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PSI-20 ou PSI-17?
Era apenas uma piada minha...
Querem ver que a cotada que falta é mesmo, a PT. Se for, ainda dizem que não há coincidências.
Fonte: Jornal de Negócios - PSI-20 garante 17 cotadas. Quem será a 18ª? (09 Fevereiro 2015, 07:34)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/detalhe/psi_20_garante_17_cotadas_quem_sera_a_18.html

Querem ver que a cotada que falta é mesmo, a PT. Se for, ainda dizem que não há coincidências.

Jornal de Negócios Escreveu:
PSI-20 garante 17 cotadas. Quem será a 18ª?
09 Fevereiro 2015, 07:34 por Paulo Moutinho | paulomoutinho@negocios.pt
O principal índice de referência do mercado accionista português está há mais de meio ano com menos empresas do que o nome indica. Primeiro saiu a ESFG, depois do BES. Ficaram 18. A revisão anual só dá como certas 17, mas as regras exigem, no mínimo, mais uma.
PSI-20 pressupõe 20 empresas. Mas há muito que essa não é uma realidade no índice principal da bolsa portuguesa. No Verão do ano passado perdeu duas cotadas que, até agora, não foram substituídas ...
Fonte: Jornal de Negócios - PSI-20 garante 17 cotadas. Quem será a 18ª? (09 Fevereiro 2015, 07:34)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/detalhe/psi_20_garante_17_cotadas_quem_sera_a_18.html
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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Notícias frescas!!!![]()
Macroeconomic outlook 2015
https://www.unience.com/blogs-economia- ... dium=email
Também estás na maillist do Unience.

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Re: Fundos à la carte
Notícias frescas!!!
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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
E posso dizer que o fundo tem sido bem sustentado. Ou seja, não tem oscilações demasiado elevadas típicas (como o Brasil) e sendo emergente... Tudo indica um upside na Rússia...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
É esse Parvest...
Editado pela última vez por Bucks em 9/2/2015 18:00, num total de 1 vez.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Eu entrei na Rússia no dia fatídico da brutal queda do Rublo, ali a meio de Dezembro salvo erro, apanhando já um upside. 

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Eu fui para a Rússia e não para o setor da energia, porque acho que se o petróleo continuar a subir, em termos médios, os ativos acionistas da Rússia podem-se valorizar mais que os ativos energéticos, porquê? Porque em 2014 a Rússia afundou mais que o setor energia, logo tem mais margem de subida, para além de que o rublo (RUB) afundou muito face ao USD, logo o RUB tem uma larga margem para se valorizar face ao USD, logo teríamos mais essa vantagem.
Concordo plenamente.
Quanto ao Brasil, fica para longo prazo...
Concordo plenamente.

Quanto ao Brasil, fica para longo prazo...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:Boas,
Possivel oportunidade de investimento na Rússia.
Hoje vou entrar na Rússia pois na última semana está a haver uma confirmação gráfica do índice bolsista russo MICEX, abaixo indicado, de que estamos numa situação de upside continuado, não obstante o disparar do indice nos últimos dias ser devido essencialmente à subida dos preços do petróleo.
Eu começo a ficar convencido que os problemas politicos da Rússia com a Ucrânia e as consequentes sanções económicas à Rússia por parte dos EUA e da Europa se vão resolver, pois tal é um imperativo de bom senso em que é o único objetivo em que todos ficam a ganhar, principalmente a Rússia, Ucrânia e Europa, sendo que a Europa quando se emancipar dos EUA vai lucrar mais com isso, pois os EUA só dão um presunto a quem lhe dê um porco inteiro, pelo menos.
Assim, eu começo a ficar com a opinião que a Rússia pode constituir em 2015 o melhor mercado bolsista para entrar, isto porque começo a acreditar que os preços do petróleo já devem ter batido no fundo e desconfio que os EUA podem ter estabelecido um concluio com a Arábia Saudita no sentido de manter os preços baixos do petróleo para apertar ainda mais o garrote económico à Rússia no sentido desta se deixar de ideias expansionistas para a Ucrânia. Só que como qual garrote que se faça para estancar o sangue das artérias e veias, ele vai ter que ser aliviado ou retirado senão os tecidos começam a gangrenar, e se a gangrena da fome começasse a aparecer na Rússia tinhamos aí pela certa a 3ª guerra mundial, e isso não interessa a ninguém.
Eu fui para a Rússia e não para o setor da energia, porque acho que se o petróleo continuar a subir, em termos médios, os ativos acionistas da Rússia podem-se valorizar mais que os ativos energéticos, porquê? Porque em 2014 a Rússia afundou mais que o setor energia, logo tem mais margem de subida, para além de que o rublo (RUB) afundou muito face ao USD, logo o RUB tem uma larga margem para se valorizar face ao USD, logo teríamos mais essa vantagem.
Esta entrada na Rússia tem riscos? Tem, mas deverão ser limitados a uma eventual lateralização do mercado, pois há uma probabilidade mínima de a Rússia se afundar mais que em 2014 (seria a 3ª guerra mundial).
Esta entrada na Rússia tem alguma coisa a ver com a entrada no Brasil em setembro passado? Não tem nada em comum, porque eu na 2ª entrada que fiz no Brasil foi no sentido de tentar aproveitar uma possivel derrota da Dilma (especulação politica), mas como perdeu lixei-me, para além de que nessa altura os ativos brasileiros já tinham valorizado bastante desde o inicio de março, pelo que como a Dilma perdeu eu fui apanhar quase o pico máximo dos preços de 2014, então esperei 3 meses para ver como iriam parar as modas, e como o Brasil se continuou a desvalorizar e dado eu ter entrado quase no pico máximo, a minha recuperação seria demasiado longa e aí assumi de longe a maior desvalorização de sempre que tinha tido, para tentar com o capital remanescente recuperar noutros mercados, tanto mais que os estúpidos dos gestores do JPMorgan retiram pelo menos da 10 primeiras posições de alocação a Petrobrás que era a minha grande esperança no caso da valorização do petróleo, mas também só resgatei com essas perdas elevadas porque as posso deduzir nas mais-valias. Passados 3 dias após o resgate do Brasil, se lá tivesse continuado tinha perdido mais 3.000 USD, esta perda pelo menos foi evitada.
Abraço.
Equity Russia Opportunities +23.92%

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Boas,
Possivel oportunidade de investimento na Rússia.
Hoje vou entrar na Rússia pois na última semana está a haver uma confirmação gráfica do índice bolsista russo MICEX, abaixo indicado, de que estamos numa situação de upside continuado, não obstante o disparar do indice nos últimos dias ser devido essencialmente à subida dos preços do petróleo.
Eu começo a ficar convencido que os problemas politicos da Rússia com a Ucrânia e as consequentes sanções económicas à Rússia por parte dos EUA e da Europa se vão resolver, pois tal é um imperativo de bom senso em que é o único objetivo em que todos ficam a ganhar, principalmente a Rússia, Ucrânia e Europa, sendo que a Europa quando se emancipar dos EUA vai lucrar mais com isso, pois os EUA só dão um presunto a quem lhe dê um porco inteiro, pelo menos.
Assim, eu começo a ficar com a opinião que a Rússia pode constituir em 2015 o melhor mercado bolsista para entrar, isto porque começo a acreditar que os preços do petróleo já devem ter batido no fundo e desconfio que os EUA podem ter estabelecido um concluio com a Arábia Saudita no sentido de manter os preços baixos do petróleo para apertar ainda mais o garrote económico à Rússia no sentido desta se deixar de ideias expansionistas para a Ucrânia. Só que como qual garrote que se faça para estancar o sangue das artérias e veias, ele vai ter que ser aliviado ou retirado senão os tecidos começam a gangrenar, e se a gangrena da fome começasse a aparecer na Rússia tinhamos aí pela certa a 3ª guerra mundial, e isso não interessa a ninguém.
Eu fui para a Rússia e não para o setor da energia, porque acho que se o petróleo continuar a subir, em termos médios, os ativos acionistas da Rússia podem-se valorizar mais que os ativos energéticos, porquê? Porque em 2014 a Rússia afundou mais que o setor energia, logo tem mais margem de subida, para além de que o rublo (RUB) afundou muito face ao USD, logo o RUB tem uma larga margem para se valorizar face ao USD, logo teríamos mais essa vantagem.
Esta entrada na Rússia tem riscos? Tem, mas deverão ser limitados a uma eventual lateralização do mercado, pois há uma probabilidade mínima de a Rússia se afundar mais que em 2014 (seria a 3ª guerra mundial).
Esta entrada na Rússia tem alguma coisa a ver com a entrada no Brasil em setembro passado? Não tem nada em comum, porque eu na 2ª entrada que fiz no Brasil foi no sentido de tentar aproveitar uma possivel derrota da Dilma (especulação politica), mas como perdeu lixei-me, para além de que nessa altura os ativos brasileiros já tinham valorizado bastante desde o inicio de março, pelo que como a Dilma perdeu eu fui apanhar quase o pico máximo dos preços de 2014, então esperei 3 meses para ver como iriam parar as modas, e como o Brasil se continuou a desvalorizar e dado eu ter entrado quase no pico máximo, a minha recuperação seria demasiado longa e aí assumi de longe a maior desvalorização de sempre que tinha tido, para tentar com o capital remanescente recuperar noutros mercados, tanto mais que os estúpidos dos gestores do JPMorgan retiram pelo menos da 10 primeiras posições de alocação a Petrobrás que era a minha grande esperança no caso da valorização do petróleo, mas também só resgatei com essas perdas elevadas porque as posso deduzir nas mais-valias. Passados 3 dias após o resgate do Brasil, se lá tivesse continuado tinha perdido mais 3.000 USD, esta perda pelo menos foi evitada.
Abraço.
Possivel oportunidade de investimento na Rússia.
Hoje vou entrar na Rússia pois na última semana está a haver uma confirmação gráfica do índice bolsista russo MICEX, abaixo indicado, de que estamos numa situação de upside continuado, não obstante o disparar do indice nos últimos dias ser devido essencialmente à subida dos preços do petróleo.
Eu começo a ficar convencido que os problemas politicos da Rússia com a Ucrânia e as consequentes sanções económicas à Rússia por parte dos EUA e da Europa se vão resolver, pois tal é um imperativo de bom senso em que é o único objetivo em que todos ficam a ganhar, principalmente a Rússia, Ucrânia e Europa, sendo que a Europa quando se emancipar dos EUA vai lucrar mais com isso, pois os EUA só dão um presunto a quem lhe dê um porco inteiro, pelo menos.
Assim, eu começo a ficar com a opinião que a Rússia pode constituir em 2015 o melhor mercado bolsista para entrar, isto porque começo a acreditar que os preços do petróleo já devem ter batido no fundo e desconfio que os EUA podem ter estabelecido um concluio com a Arábia Saudita no sentido de manter os preços baixos do petróleo para apertar ainda mais o garrote económico à Rússia no sentido desta se deixar de ideias expansionistas para a Ucrânia. Só que como qual garrote que se faça para estancar o sangue das artérias e veias, ele vai ter que ser aliviado ou retirado senão os tecidos começam a gangrenar, e se a gangrena da fome começasse a aparecer na Rússia tinhamos aí pela certa a 3ª guerra mundial, e isso não interessa a ninguém.
Eu fui para a Rússia e não para o setor da energia, porque acho que se o petróleo continuar a subir, em termos médios, os ativos acionistas da Rússia podem-se valorizar mais que os ativos energéticos, porquê? Porque em 2014 a Rússia afundou mais que o setor energia, logo tem mais margem de subida, para além de que o rublo (RUB) afundou muito face ao USD, logo o RUB tem uma larga margem para se valorizar face ao USD, logo teríamos mais essa vantagem.
Esta entrada na Rússia tem riscos? Tem, mas deverão ser limitados a uma eventual lateralização do mercado, pois há uma probabilidade mínima de a Rússia se afundar mais que em 2014 (seria a 3ª guerra mundial).
Esta entrada na Rússia tem alguma coisa a ver com a entrada no Brasil em setembro passado? Não tem nada em comum, porque eu na 2ª entrada que fiz no Brasil foi no sentido de tentar aproveitar uma possivel derrota da Dilma (especulação politica), mas como perdeu lixei-me, para além de que nessa altura os ativos brasileiros já tinham valorizado bastante desde o inicio de março, pelo que como a Dilma perdeu eu fui apanhar quase o pico máximo dos preços de 2014, então esperei 3 meses para ver como iriam parar as modas, e como o Brasil se continuou a desvalorizar e dado eu ter entrado quase no pico máximo, a minha recuperação seria demasiado longa e aí assumi de longe a maior desvalorização de sempre que tinha tido, para tentar com o capital remanescente recuperar noutros mercados, tanto mais que os estúpidos dos gestores do JPMorgan retiram pelo menos da 10 primeiras posições de alocação a Petrobrás que era a minha grande esperança no caso da valorização do petróleo, mas também só resgatei com essas perdas elevadas porque as posso deduzir nas mais-valias. Passados 3 dias após o resgate do Brasil, se lá tivesse continuado tinha perdido mais 3.000 USD, esta perda pelo menos foi evitada.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Os Fundos de Investimento desempenham um importante papel no contexto do sistema financeiro e no financiamento da economia, constituindo uma solução de investimento que se distingue, entre outras, por:
Deter uma gestão profissional e especializada;
Constituir uma alternativa ao investimento direto, proporcionando, por exemplo, uma redução dos custos de transação;
Ser acessível à generalidade dos investidores, encontrando-se disponíveis no mercado soluções adequadas para diferentes perfis de investidores e necessidades;
Permitir o acesso a uma diversidade de mercados, que individualmente estariam, à partida, inacessíveis aos pequenos e médios aforradores, atendendo ao elevado montante de capital necessário;
Ter por base o princípio da diversificação dos investimentos, com o intuito da dispersão dos riscos, quer por tipo de ativos, quer pelas empresas, setores de atividade e mercados geográficos em que investem.
Possuir uma elevada transparência e obrigatoriedade de prestação periódica de informação sobre a sua atividade e evolução;
Estar sujeita, assim como as Entidades que os gerem, a exigente regulamentação e supervisão.
APFIPP
Read more: http://saldopositivo.cgd.pt/opiniao-pou ... z3RC3xfo3m
Deter uma gestão profissional e especializada;
Constituir uma alternativa ao investimento direto, proporcionando, por exemplo, uma redução dos custos de transação;
Ser acessível à generalidade dos investidores, encontrando-se disponíveis no mercado soluções adequadas para diferentes perfis de investidores e necessidades;
Permitir o acesso a uma diversidade de mercados, que individualmente estariam, à partida, inacessíveis aos pequenos e médios aforradores, atendendo ao elevado montante de capital necessário;
Ter por base o princípio da diversificação dos investimentos, com o intuito da dispersão dos riscos, quer por tipo de ativos, quer pelas empresas, setores de atividade e mercados geográficos em que investem.
Possuir uma elevada transparência e obrigatoriedade de prestação periódica de informação sobre a sua atividade e evolução;
Estar sujeita, assim como as Entidades que os gerem, a exigente regulamentação e supervisão.
APFIPP
Read more: http://saldopositivo.cgd.pt/opiniao-pou ... z3RC3xfo3m
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
As categorias nacionais com captações positivas
Categoria Captações líquidas
Fundos de Fundos Predominantemente de Obrigações 466 741 855 €
Mercado Monetário Euro 374 729 643 €
Obrigações Taxa Fixa Euro 112 378 580 €
Fundos de fundos mistos 83 445 277 €
Mistos Predominantemente de Obrigações 28 657 673 €
Acções Nacionais 24 105 366 €
Obrigações Euro 20 109 697 €
Outros Fundos 18 218 061 €
Obrigações Internacionai 16 021 622 €
F.E.I. Monetário 13 237 783 €
Fundos de fundos Predominantemente de Acções 12 999 610 €
F.E.I. Flexíveis 2 590 163 €
Mistos Predominantemente de Acções 1 650 797 €
Fundos Índice 220 997 €
Fonte: APFIPP a 31 de dezembro

Categoria Captações líquidas

Mercado Monetário Euro 374 729 643 €
Obrigações Taxa Fixa Euro 112 378 580 €
Fundos de fundos mistos 83 445 277 €

Acções Nacionais 24 105 366 €
Obrigações Euro 20 109 697 €
Outros Fundos 18 218 061 €

F.E.I. Monetário 13 237 783 €

F.E.I. Flexíveis 2 590 163 €

Fundos Índice 220 997 €
Fonte: APFIPP a 31 de dezembro
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Mouro_Emprestado Escreveu:Parece-me que será uma média ponderada dos fundos.
Na minha carteira tenho um TER (total expense ratio) de 0,25%, que representa a média ponderada dos 3 ETFs da minha carteira.
bucks Escreveu:
Fiz simulação da minha parte carteira (só acções estrangeiras) no Xray.
ESTATÍSTICAS DE AÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Preço/Benefício 14,80
Preço/Cashflow 7,33
Preço/Valor Contabilístico 1,75
COMISSÕES %DETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Comissão de Gestão 1,93
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
(...)
O AXA WF Euro 10+LT.![]()
Como o Super Mário, definiu o "QE do BCE", a começar em Março/2015 e com uma duração mínima de 1,5 anos, pelo menos, sabemos que pelo menos durante o período do "QE do BCE", as taxas de juros estarão baixas, pelo que as obrigações com maior maturidade são as que darão melhores retornos. Quando o BCE começar a ameaçar com as subidas de taxas de juro, vai-se reduzindo a maturidade.![]()
Quando eu perguntei neste tópico o porquê das obrigações de longo prazo da Europa terem dado retornos brutais em 2014, que mais parecia um fundo acionista de alta rentabilidade, na altura ninguém me respondeu, com exceção de uma opinião do Alquimista, sobre a justificação desses retornos anormais, tendo eu então te convocado e ao VG para se pronunciarem, mas nenhum de vocês, nem nenhum professor de Harvard, deu qualquer resposta justificativa. Foi então que no dia seguinte eu dei a resposta à referida questão por mim colocada, que a seguir a vou reproduzir, pois não basta dizer que as baixas yields pagas pelos países europeus emitentes de divida soberana, que agora são reforçadas pelo QE do BCE, favorecem mais os FI de obrigações de longa duração da Europa em detrimento dos FI de obrigações de curta duração, é preciso explicar isso devidamente para que os foristas menos esclarecidos possam perceber o porquê das coisas e assim possam investir mais em segurança.
Então aí vai a referida explicação que então dei:
Como é que um fundo de obrigações de longo prazo - AXA EUR 10+ LT - pode ter dado essa rentabilidade brutal de 27.5% em 2014, quando aqui não há o factor da valorização cambial, dado que os ativos obrigacionistas são da Zona Euro? Vou então responder:
Como as últimas emissões das dívidas soberanas dos países da Zona Euro pagaram no mercado secundário yields (taxa do cupão +/- ganho/perda na negociação do mercado secundário em relação ao par - 100% - emitido) sucessivamente mais baratas, isto quer dizer que estas novas obrigações emitidas começam a ser cada vez menos atrativas, e uma vez que já em 2014 havia o perigo da Zona Euro entrar em deflação => que não vai haver nos próximos tempos a subida da taxa de juros de referência por parte do BCE, pois se a taxa de juros subisse, tal ainda ia agravar mais a deflação, porque o crédito tornar-se-ia mais caro, quer para o consumo quer para as empresas, logo consumia-se menos e com a agravante da elevada taxa de desemprego na Zona Euro, ainda se consome menos, logo agravava a deflação; então neste cenário de não subida da taxa de juros e dado que as novas obrigações emitidas estão a pagar umas yields cada vez mais baixas, tornando-se assim menos atrativas para os compradores no mercado secundário, então as antigas obrigações emitidas e especialmente as que têm períodos mais longos até à maturidade (longo prazo), tornam-se mais atrativas porque pagam taxas do cupão mais elevadas => mais compradores das obrigações de longo prazo => subida de preços dessas obrigações negociadas no mercado secundário.
Esta é que é a verdadeira explicação. O que deu garantias aos compradores dessas obrigações de longo prazo em como a taxa de juros de referência do BCE não ia subir nos próximos tempos, foi o facto de a Zona Euro ir entrar em deflação, sendo que essa garantia ficou agora reforçada com o QE do BCE, e são estas as razões justificativas do cerne da questão colocada.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Parece-me que será uma média ponderada dos fundos.
Na minha carteira tenho um TER (total expense ratio) de 0,25%, que representa a média ponderada dos 3 ETFs da minha carteira.
Na minha carteira tenho um TER (total expense ratio) de 0,25%, que representa a média ponderada dos 3 ETFs da minha carteira.
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Re: Fundos à la carte
Mouro_Emprestado Escreveu:A comissão de gestão é o valor que a gestora retira do fundo como comissão pela gestão do fundo. Para os participantes no fundo, esse valor pouco ou nada dirá porque o mesmo é cobrado ao fundo e não aos seus participantes.
(claro que matematicamente no longo-prazo, os fundos com comissões de gestão mais baixas tenderão a ter um melhor comportamento)
Refiro-me na comissão gestão que surge após a simulação no Xray (que está mais acima). É uma média dos fundos? A vosso ver convém ser abaixo de 2 ou 1 de forma optimizada?(claro tratando-se de um rácio há vários factores inerentes à comissão)
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
A comissão de gestão é o valor que a gestora retira do fundo como comissão pela gestão do fundo. Para os participantes no fundo, esse valor pouco ou nada dirá porque o mesmo é cobrado ao fundo e não aos seus participantes.
(claro que matematicamente no longo-prazo, os fundos com comissões de gestão mais baixas tenderão a ter um melhor comportamento)
(claro que matematicamente no longo-prazo, os fundos com comissões de gestão mais baixas tenderão a ter um melhor comportamento)
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Re: Fundos à la carte
Caro R2, bem explicado. Agora já entendi melhor o fluxo de caixa e os outros rácios.
E na questão da comissão?

E na questão da comissão?


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Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Fiz simulação da minha parte carteira (só acções estrangeiras) no Xray.
ESTATÍSTICAS DE AÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Preço/Benefício 14,80
Preço/Cashflow 7,33
Preço/Valor Contabilístico 1,75
COMISSÕES %DETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Comissão de Gestão 1,93
Alguém consegue explicar-me como interpretar estes dados, benefício, cashflow, v. contabilístico e comissão?
A que se referem e se são uma média?
Em tempos fiz um post que fala sobre esses rácios da morningstar de análise fundamental, pelo que vou a seguir reproduzi-lo:
Análise Fundamental e os Respetivos Parâmetros de Avaliação Usados pela Morningstar.
Quando se consulta o comportamento de um fundo de investimento acionista na Morningstar.pt, no separador “carteira” aparece em castelhano o seguinte: “Valoración de la inversión” (Avaliação do investimento) e por baixo aparecem os seguintes rácios: P/E, P/B, Price/Sales, P/CF e Dividend-Yield Factor.
Assim, para quem não sabe, vou explicar os referidos rácios que são parâmetros de análise fundamental, os quais, juntamente com a análise técnica, constituem conhecimentos fundamentais que um investidor deve possuir.
Para vermos o factor de risco de um investimento num qualquer fundo acionista, não basta ir ver o desvio padrão a 3 anos na Morningstar mas também ir ver aqueles rácios acima referidos, os quais indicam o estado de saúde do investimento.
Há duas maneiras de avaliar as ações de uma empresa: a primeira é usar análise fundamental, que analisa informações sobre a saúde financeira das empresas e o seu potencial de sucesso; a segunda é usar análise técnica, que analisa o comportamento passado dos preços das ações nas diferentes condições de mercado e as tentativas de prever o preço futuro das ações com base no mercado atual e no projetado/estimado mercado futuro e o volume de trading. Você com estes 2 tipos de informações técnicas fica mais apto para compreender e prever o comportamento passado e futuro das ações de uma empresa.
Escolher boas empresas, ou fundos com boas empresas, é a chave principal e determinante do sucesso de uma carteira, especialmente, de longo prazo.
Rácio P/E (Price/Earnings):
Este é o indicador mais importante de análise de uma empresa e corresponde ao preço de cotação da ação a dividir pelos ganhos da empresa por cada acção em circulação. Este rácio pode ser relativo a um registo passado da empresa e neste caso usamos os ganhos dos últimos 12 meses, e também pode ser relativo a um rácio P/E futuro e aqui usamos os estimados ganhos do próximo ano projetados por um analista.
O rácio das ações P/E varia ao longo do tempo devido às mudanças do preço da sua ação, que varia diariamente, e às consequentes mudanças dos seus ganhos, que acontecem a cada trimestre.
Por exemplo, se uma empresa vendeu as suas ações a um preço de 20€ por ação, tendo ganho 2€ no ano passado e é projetado um ganho de 4€ no próximo ano, tem um rácio P/E do passado igual a 10 e um P/E futuro igual a 5. Assim, uma vez que você sabe o P/E para cada ação, então você pode ver se o lote de ações que está a ser vendido da empresa constitui um bom preço ou não.
Se a empresa em causa tiver um rácio P/E elevado, você deve esperar e não comprar nos próximos tempos ações dessa empresa, porque é mais difícil para um P/E elevado atender às altas expetativas de ganhos dos seus acionistas e dos analistas financeiros, que para o caso de um P/E baixo.
Rácio P/B (Price/Book):
O rácio Price/Book compara preço de uma ação com o quanto a ação vale a pena agora se alguém liquidasse a empresa. Este rácio corresponde ao valor de capital da ação a dividir pelo nº de ações em circulação.
Por exemplo, se uma empresa fosse vendida por 50.000€ e se houvesse 10 ações dessa empresa em circulação, a cada uma caberia o valor de 5.000€. Este valor por ação é o book. Se atualmente se vendesse cada ação dessa empresa a 4.000€, então o rácio P/Book seria igual a 0.80 (4.000€/5.000€). Se este rácio for inferior a 1, significa que você está pagando menos pelas ações que o seu valor de liquidação. É claro que esse é o objetivo, porque se a empresa for à falência, você deve ainda receber o seu dinheiro de volta.
Rácio Price/Sales:
O rácio P/E compara preços com ganhos, o rácio P/Book compara preço com valor de liquidação e este rácio de Price/Sales compara preço com receitas de vendas.
Para calcular o rácio Price/Sales de uma ação basta pegar no valor total de mercado da empresa e dividi-lo pelo valor dos 4 últimos trimestres de receita de vendas. Às vezes vamos saber o preço por ação e as vendas por ação. Neste caso, o rácio Price/Sales também pode ser calculado através da divisão entre o valor do preço por ação e o valor das vendas por ação.
Por exemplo, se existem 10 ações em circulação de uma empresa e o preço atual é de 400€, essa empresa tem um valor total de mercado de 4.000€. Se a empresa tiver um valor de vendas nos últimos 4 trimestres de 10.000€, o seu rácio Price/Sales será de 0.40 (4.000€/10.000€).
Se efetuármos o cálculo através daqueles valores por ação chegamos ao mesmo valor de 0.40: O valor do preço por ação da empresa é de 400€ e o valor das suas vendas po ação é de 1.000€ (10.000€/10), logo o rácio Price/Sales é o mesmo de 0.40 (400€/1.000€).
Por vezes, algumas empresas podem usar contabilidade criativa, que de algum modo mascaram a realidade dos números, para empolar os seus supostos lucros, mas com o valor da receita de vendas não há manipulação possível (faturação objetiva), daí a importância deste rácio Price/Sales.
O ideal é ver na empresa grandes vendas e grandes lucros. Os dois não são mutuamente exclusivos.
Rácio Price/Cash-Flow (P/CF):
Este rácio é uma medida muito eficaz de avaliação de uma empresa. O estável fluxo de dinheiro de caixa que sobrou dos lucros depois de pagar as despesas, é o coração de sucesso do negócio. Este fluxo de caixa é o cash-flow.
Tal como a variável objetiva das vendas, o fluxo de caixa também evita truques contabilísticos que podem ser usados para aumentar os lucros de uma empresa. O parâmetro do cash-flow ainda é mais esclarecedor que a variável vendas, pois revela o que resultou das vendas após elas percorrerem toda a estrutura de despesas de uma empresa.
Projetando a capacidade de uma empresa de gerar dinheiro de caixa no futuro e olhando para quanto você está pagando agora por uma ação desse futuro fluxo de caixa, com o rácio Price/Cash-Flow é uma boa maneira de saber se você está a comprar uma pechincha ou a fazer um bom negócio, ou não.
Se nas operações de fluxo de caixa de uma empresa resultaram 80€ de cash-flow e se o preço atual de uma ação dessa empresa é de 400€, então o rácio P/CF é igual a 5 (400€/80€). Se o preço da ação da empresa sobe para 800€ (dobro) mas o cash-flow permanece constante em 80€, então o rácio P/CF sobe também para o dobro (10).
Você está agora a pagar o dobro por este cash-flow em relação ao que pagava antes, indicando assim que o valor da ação agora já não é tanto uma pechincha ou um tão bom negócio como anteriormente.
O cash-flow é por vezes mais refinado e dá lugar ao free cash-flow. A diferença é que o free casf-flow corresponde ao dinheiro deixado após as operações de cash-flow pagarem os ativos de capital da empresa, os quais são tais como: terreno, edificações, máquinas, equipamentos, etc que a empresa possui. Bons investidores referem que o rendimento do free cash-flow é o melhor indicador de previsão do excesso de retornos.
Factor Dividend-Yield:
O dividend-yield de uma ação é o seu dividendo anual dividido pelo seu preço atual. Se uma empresa paga um dividendo trimestral de 0.15€, você assume que o dividendo anual é de 0.60€ (0.15€ x 4 = 0.60€). Se, por exemplo, o preço atual de uma ação de uma empresa é de 15€, então o factor dividend-yield será de 0.04 (0.60€/15€ = 0.04) ou 4%.
O factor dividend-yield revela muito sobre o preço das ações. Diz mais sobre o preço de uma ação do que sobre o dividendo de uma ação. Porquê? Porque há apenas dois números envolvidos. Se um número permanece constante, então é o outro número que vai provocar as alterações quaisquer que elas sejam. Na maior parte das empresas, o pagamento de dividendos permanece relativamente constante, o que deixa você com apenas o outro número para influenciar o dividend-yield: o preço da ação. Este preço muda diariamente e a sua relação com o dividendo é imediatamente refletida no dividend-yield.
Veja o que acontece com o exemplo atrás referido. Se o preço da ação da empresa sobe de 15€ para 30€, mas ela mantém o dividendo anual constante de 0.60€, então o seu dividend-yield cai para 2% em vez do anterior valor de 4%. Se o preço, em seguida, sobe para 60€, então o dividend-yield cai para 1%.
Se o dividendo permanece constante e o rendimento (yield) se altera, você sabe que o preço se está movendo. Neste caso, se o rendimento da empresa diminui, isto quer dizer que o preço da ação está subindo e, porventura, pode estar a ficar sobrevalorizada.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
Brans Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Brans Escreveu:Gostava de uma opinião aqui do tópico acerca de uma troca que pretendo fazer numa carteira:
Eu tenho 3 fundos de obrigações europeias, incluíndo o BGF Euro Short Duration Bond E2 EUR ( LU0093504115 ), e obrigações globais flexíveis (Jupiter que está na pág. 1).
Dado que o BGF é muito parado e aproveitando ter ficando a verde, queria trocá-lo. Por que tipo de obrigações, é a questão.
Obrigações Globais Diversificado
Templeton Global Bond N Acc € (LU0260870588)
Obrigações Alto Rendimento Globais
BNY Mellon Global High Yield Bond A EUR Acc (IE0030011294)
Obrigações Flexíveis USD
HSBC GIF Global High Income Bond AC (LU0524291613)
A médio prazo, que tipo de obrigação acham ser a melhor aposta?
O AXA WF Euro 10+LT.![]()
Como o Super Mário, definiu o "QE do BCE", a começar em Março/2015 e com uma duração mínima de 1,5 anos, pelo menos, sabemos que pelo menos durante o período do "QE do BCE", as taxas de juros estarão baixas, pelo que as obrigações com maior maturidade são as que darão melhores retornos. Quando o BCE começar a ameaçar com as subidas de taxas de juro, vai-se reduzindo a maturidade.![]()
AXA WF Euro 7-10 EC
AXA WF Euro 5-7 EC
AXA WF Euro 3-5 ECBom para ser usado como fundo monetário/tesouraria, "Low Cost" de compra.
Esse AXA de longa duração parece-me bem mas não é comercializado cá. Pelo menos, é a mensagem que me aparece no morningstar.pt (e por alguma razão colocaste o link de Espanha na pág.1) e também não aparece no Best.
Aliás, fazendo uma pesquisa por LP, temos poucos fundos (a anos luz de Espanha) e o que me parece mais aliciante é o ING(L) Renta Fund Euro Long Duration X EUR Acc (LU0546917427). Perde um pouco para o AXA mas é o que há.
esse fundo esta disponivel via impresso. tal como todos os que estao na lista do rick mas nao aparecem no best online.
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- Registado: 1/7/2014 14:53
Re: Fundos à la carte
Fiz simulação da minha parte carteira (só acções estrangeiras) no Xray.
ESTATÍSTICAS DE AÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Preço/Benefício 14,80
Preço/Cashflow 7,33
Preço/Valor Contabilístico 1,75
COMISSÕES %DETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Comissão de Gestão 1,93
Alguém consegue explicar-me como interpretar estes dados, benefício, cashflow, v. contabilístico e comissão?
A que se referem e se são uma média?
ESTATÍSTICAS DE AÇÕESDETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Preço/Benefício 14,80
Preço/Cashflow 7,33
Preço/Valor Contabilístico 1,75
COMISSÕES %DETALHE DE POSIÇÕES
CARTEIRA
Comissão de Gestão 1,93
Alguém consegue explicar-me como interpretar estes dados, benefício, cashflow, v. contabilístico e comissão?
A que se referem e se são uma média?

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Brans Escreveu:Gostava de uma opinião aqui do tópico acerca de uma troca que pretendo fazer numa carteira:
Eu tenho 3 fundos de obrigações europeias, incluíndo o BGF Euro Short Duration Bond E2 EUR ( LU0093504115 ), e obrigações globais flexíveis (Jupiter que está na pág. 1).
Dado que o BGF é muito parado e aproveitando ter ficando a verde, queria trocá-lo. Por que tipo de obrigações, é a questão.
Obrigações Globais Diversificado
Templeton Global Bond N Acc € (LU0260870588)
Obrigações Alto Rendimento Globais
BNY Mellon Global High Yield Bond A EUR Acc (IE0030011294)
Obrigações Flexíveis USD
HSBC GIF Global High Income Bond AC (LU0524291613)
A médio prazo, que tipo de obrigação acham ser a melhor aposta?
O AXA WF Euro 10+LT.![]()
Como o Super Mário, definiu o "QE do BCE", a começar em Março/2015 e com uma duração mínima de 1,5 anos, pelo menos, sabemos que pelo menos durante o período do "QE do BCE", as taxas de juros estarão baixas, pelo que as obrigações com maior maturidade são as que darão melhores retornos. Quando o BCE começar a ameaçar com as subidas de taxas de juro, vai-se reduzindo a maturidade.![]()
AXA WF Euro 7-10 EC
AXA WF Euro 5-7 EC
AXA WF Euro 3-5 ECBom para ser usado como fundo monetário/tesouraria, "Low Cost" de compra.
Esse AXA de longa duração parece-me bem mas não é comercializado cá. Pelo menos, é a mensagem que me aparece no morningstar.pt (e por alguma razão colocaste o link de Espanha na pág.1) e também não aparece no Best.
Aliás, fazendo uma pesquisa por LP, temos poucos fundos (a anos luz de Espanha) e o que me parece mais aliciante é o ING(L) Renta Fund Euro Long Duration X EUR Acc (LU0546917427). Perde um pouco para o AXA mas é o que há.
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