Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:jopsilveira Escreveu:Pessoal, tendo em conta a forte desvalorização do petróleo, há algum fundo que esteja directamente relacionado com o petróleo, que venha a subir quando o petróleo voltar a subir?
(...)
Vai para a China que é o que está a dar, pois a redução da taxa de juros por parte do Banco Central fez revitalizar o mercado acionista, como é normal.
abraço.
BR, isso é coisa que se diga? Vai para a China?!

Podes acrescentar que os mercados estão desejosos que a economia da China abrande mais, para "obrigar" o governo Chinês a adoptar um "QE á chinesa".

Assim teremos:





Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
O Alquimista Escreveu:R2 Escreveu:Cuidado com as leituras, mesmo que sejam bons artigos, pois os mercados, não raras vezes, não seguem as opiniões dos articulistas. (...)
Amigo BedRock, eu penso que é ao contrário: são os articulistas que não seguem a opinião dos mercados.
Abraço
Al Capone, pensamento profundo.

Eu diria algo parecido:
The opinion makers don't make the markets.

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Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:Cuidado com as leituras, mesmo que sejam bons artigos, pois os mercados, não raras vezes, não seguem as opiniões dos articulistas. (...)
Amigo BedRock, eu penso que é ao contrário: são os articulistas que não seguem a opinião dos mercados.
Abraço
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Fundos à la carte
Boas,
Fiscalidade nos Fundos de Investimento.
Hoje, um Diretor do meu banco telefonou-me a dar algumas ideias sobre a nova fiscalidade dos FI, que a seguir vou materializar com a minha redacção própria em função do que ouvi e das minhas deduções daí resultantes. Contudo, só amanhã é que, em princípio, ele vai receber a informação escrita e só depois é que podemos confirmar a mesma.
Nos resgates, o banco vai deixar de fazer a retenção na fonte dos 28% das mais-valias, vai sim reunir todos os dados de subscrição ou reforços e os respetivos resgates dos FI, de modo a que depois o cliente, anulamente, possa decidir a situação mais vantajosa para ele, dentro do próprio ano, em função dos valores gerados de mais-valias e menos-valias resultantes nesse ano dos resgates, sendo que é o ano de liquidação dos resgates que define que os resultados de mais e menos-valias fazem parte desse mesmo ano, independentemente de as subscrições que geraram essas menos ou mais- valias terem sido efectuadas em anos anteriores.
Há 2 caminhos possíveis a seguir, que o investidor tem que decidir, nos finais de cada ano, em função da sua melhor vantagem tributária:
1. Englobamento no IRS.
O saldo entre as mais e as menos-valias resultante dos resgates nesse ano, é para colocar no Anexo G (mais-valias) da Declaração do IRS do ano seguinte. Antes de se optar por este englobamento destes rendimentos no IRS há que verificar, previamente, se esse é o melhor caminho ou se porventura será a opção do ponto 2 seguinte.
Assim, é preciso ver se esse saldo de mais-valias efectivas nos fazem mudar de escalão do IRS e/ou com a aplicação da taxa do nosso IRS, nos provoca um cenário tributário desfavorável para o nosso caso pessoal, pois uma coisa é a esse saldo de mais-valias ser submetida uma taxa de IRS de 30% (próximo dos 28% da taxa de retenção na fonte) e outra coisa é de essa taxa ser de 45%, isto porque, para o mesmo valor desse saldo, os valores a pagar ao Estado são bastante diferentes, bem como se o mesmo saldo não nos faz mudar de escalão, logo com uma taxa de IRS superior a aplicar a esse saldo.
Pois, pode-se dar os casos em que quer o valor das menos-valias serem relativamente diminutas a deduzir nas mais-valias, quer o valor da taxa do IRS ser demasiado elevada, não compensará financeiramente o englobamento no IRS, e, nesse caso, opta-se pela situação indicada no nº 2 seguinte.
2. Declaração de rendimentos das mais-valias à taxa de 28%.
Nesta situação, tal como em 2014, em que se aplica a taxa de 28% às mais-valias, não se podem deduzir nas mesmas as menos-valias resultantes dos resgates no ano em causa.
As menos-valias que sejam liquidadas num determinado ano e que não sejam englobadas no IRS (nº 1 anterior), aplicando-se assim a presente situação do nº 2, não podem transitar para o ano seguinte, pelo que nos finais de cada ano e antes de se fazerem os resgates das menos-valias, teremos que previamente ver se aritmeticamente tais resgates nos são vantajosos fiscalmente, senão podemos adiar esses resgates para o ano seguinte.
Abraço.
Fiscalidade nos Fundos de Investimento.
Hoje, um Diretor do meu banco telefonou-me a dar algumas ideias sobre a nova fiscalidade dos FI, que a seguir vou materializar com a minha redacção própria em função do que ouvi e das minhas deduções daí resultantes. Contudo, só amanhã é que, em princípio, ele vai receber a informação escrita e só depois é que podemos confirmar a mesma.
Nos resgates, o banco vai deixar de fazer a retenção na fonte dos 28% das mais-valias, vai sim reunir todos os dados de subscrição ou reforços e os respetivos resgates dos FI, de modo a que depois o cliente, anulamente, possa decidir a situação mais vantajosa para ele, dentro do próprio ano, em função dos valores gerados de mais-valias e menos-valias resultantes nesse ano dos resgates, sendo que é o ano de liquidação dos resgates que define que os resultados de mais e menos-valias fazem parte desse mesmo ano, independentemente de as subscrições que geraram essas menos ou mais- valias terem sido efectuadas em anos anteriores.
Há 2 caminhos possíveis a seguir, que o investidor tem que decidir, nos finais de cada ano, em função da sua melhor vantagem tributária:
1. Englobamento no IRS.
O saldo entre as mais e as menos-valias resultante dos resgates nesse ano, é para colocar no Anexo G (mais-valias) da Declaração do IRS do ano seguinte. Antes de se optar por este englobamento destes rendimentos no IRS há que verificar, previamente, se esse é o melhor caminho ou se porventura será a opção do ponto 2 seguinte.
Assim, é preciso ver se esse saldo de mais-valias efectivas nos fazem mudar de escalão do IRS e/ou com a aplicação da taxa do nosso IRS, nos provoca um cenário tributário desfavorável para o nosso caso pessoal, pois uma coisa é a esse saldo de mais-valias ser submetida uma taxa de IRS de 30% (próximo dos 28% da taxa de retenção na fonte) e outra coisa é de essa taxa ser de 45%, isto porque, para o mesmo valor desse saldo, os valores a pagar ao Estado são bastante diferentes, bem como se o mesmo saldo não nos faz mudar de escalão, logo com uma taxa de IRS superior a aplicar a esse saldo.
Pois, pode-se dar os casos em que quer o valor das menos-valias serem relativamente diminutas a deduzir nas mais-valias, quer o valor da taxa do IRS ser demasiado elevada, não compensará financeiramente o englobamento no IRS, e, nesse caso, opta-se pela situação indicada no nº 2 seguinte.
2. Declaração de rendimentos das mais-valias à taxa de 28%.
Nesta situação, tal como em 2014, em que se aplica a taxa de 28% às mais-valias, não se podem deduzir nas mesmas as menos-valias resultantes dos resgates no ano em causa.
As menos-valias que sejam liquidadas num determinado ano e que não sejam englobadas no IRS (nº 1 anterior), aplicando-se assim a presente situação do nº 2, não podem transitar para o ano seguinte, pelo que nos finais de cada ano e antes de se fazerem os resgates das menos-valias, teremos que previamente ver se aritmeticamente tais resgates nos são vantajosos fiscalmente, senão podemos adiar esses resgates para o ano seguinte.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
jopsilveira Escreveu:Pessoal, tendo em conta a forte desvalorização do petróleo, há algum fundo que esteja directamente relacionado com o petróleo, que venha a subir quando o petróleo voltar a subir?
Temos os FI do setor energia e da Rússia que são muito dependentes dos preços do petróleo. Na Rússia não é recomendável ir agora quando o país vai entrar numa recessão por causa, designadamente, do petróleo e das sanções económicas impostas pelo EUA e Europa, e, para além disso, não se deve ir para um país cuja moeda está a desvalorizar demasiado face ao USD, como está a ocorrer com o rublo.
Lembra-te que quando num bear market há uma queda continuada acumulada da ordem dos 50%, isso não quer dizer que o mesmo não faça depois um sobre afundanço de mais, por ex.,10-20%. A lógica diz que só se deve entrar quando houver sinais consistentes de mudança do bear market, pelo menos para lateralização, ou para bull market.
Vai para a China que é o que está a dar, pois a redução da taxa de juros por parte do Banco Central fez revitalizar o mercado acionista, como é normal.
abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Brans Escreveu:Pelo que tenho lido, há "fé" na Indonésia e ainda India, falando em países asiáticos/emergentes. Claro que não é certo, claro que não vão ser subidas como as passadas (era bom enganarmo-nos), mas quero entrar num espírito de ver como rola. Se perder, o tombo não é grande. Se ganhar, não hei-de ganhar muito mas é sempre um contra-peso para outros fundos.
Cuidado com as leituras, mesmo que sejam bons artigos, pois os mercados, não raras vezes, não seguem as opiniões dos articulistas. Eu este ano já fui enganado por 2 bons artigos sobre a biotecnologia, porque decidi seguir a lógica dos artigos, uma foi em meados de março de 2014 em que adiei o resgate total da biotecnologia por uma semana e assim em vez de ter 52% de lucros líquido teria tido mais de 60%, a outra foi no passado dia 23 de dezembro em que decidi resgatar cerca de metade da biotecnologia e depois, um dia antes do resgate cair na conta, decidi reentrar novamente e isso fez-me perder dinheiro, porque quis controlar as perdas do downside imprevisto, que em 2 dias perdi cerca de 7% mas depois passados 4 dias já os teria recuperado, pelo que deixei de captar os ganhos do upside e assim o balanço foi negativo, constituindo assim uma má decisão.
No entanto, ao comparar a alocação do FI atual em janeiro com a anterior no ano passado, verifiquei que o gestor fez alterações, designadamente, baixou o peso da Gilead e subiu o da Celgen, por exemplo, que é interessante.
Eu não ia agora para a Indonésia depois de em 2014 os FI terem retornos, no retalho, entre 35.73% e 41.72%, e não estou a ver quais serão os seus fundamentais capazes de prolongar esse bull market, quando o país é um exportador de petróleo e está bastante dependente dos preços das commodities.
Quanto à Índia também é arriscado agora entrar depois de retornos em alguns FI superiores a 70% em 2014, apesar de ter bastante melhores fundamentais que os da Indonésia.
Em termos de país o que está a dar para entrar é a China e tudo o resto está muito indefinido.
Um abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
olez1 Escreveu:ATLAS_ Escreveu:Ramiiro_Santiago Escreveu:
Eu também me considero uma pessoa "normal" (no sentido de pessoa "comum", isto é, que não tem conhecimentos específicos nesta área das aplicações financeira, aliás como a acontece à grande maioria dos portugueses)
O Sr. Ramiro, tal como os demais, entendeu perfeitamente o que quis dizer quando introduzi o termo "pessoa normal". É a pessoa comum. Este termo "normal" nem sequer é pejorativo. Veja-se, por exemplo, o Código Civil que usa o termo "declaratário normal" (artº 236º, nº 1) para estabelecer um critério para interpretação de uma declaração negocial. Evidentemente que não estava a chamar anormal (no sentido pejorativo) a ninguém.
Mas claro que, de repente, usou-se esta manobra de diversão e as perguntas que enunciei quase que ficaram esquecidas.
Sintetizo as questões e volto a enunciá-las:
1. Quais os FIGAS que levaram banhada e qual a percentagem dos FIGAS que ultrapassaram o respetivo ETF, considerando apenas o ano de 2014?
2. Quais os FIGAS que levaram banhada e qual a percentagem dos FIGAS que ultrapassaram o respetivo ETF, considerando o período dos últimos 10 anos?
3. O cavalheiro considera-se uma pessoa com inteligência e idoneidade de nível médio ou superior? E, neste caso, para uma pessoa que não tenha capacidades equivalentes, seria capaz de escolher tão bem os Figas como ele?
4. Uma pessoa normal (no sentido entendido pelo Sr. Ramiro e por todos os demais) estará, ou não, melhor num simples index fund ou num ETF do que num Figa escolhido por por essa pessoa?
5. Qual a carteira do cavalheiro e a rentabilidade da mesma ao longo do tempo?
É só isto que eu gostaria de ver respondido. De forma cordial e serena, sem insultos nem faltas de educação. De forma respeitosa, portanto.
Boas tardes,
já existe resposta a estas perguntas por parte do utilizador R2? É que com tantas páginas já me perdi.![]()
![]()
Peço desculpa desde já pelo incómodo.
Cumprimentos a todos.
Afinal o artista não conseguiu cumprir a promessa feita noutro fórum em como não voltava mais ao Caldeirão por causa da moderação que acusava de ... e até apelava à CMVM contra o BedRock por ter recomendado um voo para o Brasil numa altura de não Carnaval na época fria do Brasil ... até onde vai a petulância do puto.
O puto quer que eu faça um strip tease da minha carteira. O que ele ainda não percebeu, assim como outros users, é que na minha vida eu não costumo funcionar por reação mas sim por ação de acordo com a minha vontade e não em função dos desejos de outrem.
Dentro da temática dos FIGAS e dos ETF's de gestão passiva, porque é que ele, e os seus acompanhantes, não solicitam esse mesmo strip tease ao Rick, VG e LTCM, por exemplo?
Só há uma única hipótese de eu poder vir a fazer esse strip tease: o puto marca um encontro comigo, a definir o local, e, no caso desse encontro ser efetivo, eu depois faço esse strip tease do portfolio publicamente aqui no tópico.
Até a maneira como ele reentra várias vezes no Caldeirão, depois de ser expulso, revela que é um desfavorecido intelectualmente e apresenta demasiada ansiedade que o trai. Eu só estou ansioso é para ele me proporcionar o tal encontro a dois, em local a combinar.
Editado pela última vez por R2 em 5/1/2015 23:38, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
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Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
Pessoal, tendo em conta a forte desvalorização do petróleo, há algum fundo que esteja directamente relacionado com o petróleo, que venha a subir quando o petróleo voltar a subir?
- Mensagens: 329
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:
(...)
Os 50-50 já são uma assunção de risco aceitável sabendo que a parábola da relação retorno/risco tinha o ponto ideal próximo dos 60-40(O/A) conforme o gráfico que o Visitante01 tão bem demonstrava nos seus gráficos excepcionais (sei que há um teórico qualquer que comprovou isso mas não me lembro quem)
(...)
A Tabela 2-2 do livro do Prof. Siegel, a seguir indicada, recomenda a % de alocação de ações no portfolio em função da tolerância ao risco do investidor e do período de detenção do portfolio, de acordo com os retornos dos ativos financeiros de mais de 1 século de dados compilados no seu estudo:
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Rick voltou ao pedaço.
Isto que ter que fazer aumentos de capital todos os meses (trabalhar), it's a pain in ass.
Livra, que 1 gajo anda mais ausente num mês, e vocês postam umas dezenas de páginas.

Isto que ter que fazer aumentos de capital todos os meses (trabalhar), it's a pain in ass.

Livra, que 1 gajo anda mais ausente num mês, e vocês postam umas dezenas de páginas.

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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:R2 Escreveu:
Chico,
Sabes o que mais me espanta nos fundos que apresentas? É não lá estar nenhum FI do setor da saúde (já não falo da biotecnologia porque podes considerar demasiado volátil para o teu gosto), que juntamente com o setor da biotecnologia são os fundos com melhores retornos no pós 2008 e especialmente no pós 2011 e o FI da BlackRock continua com uns bons retonos diferenciadores.
Concordo. A estudar![]()
Certamente ficarei pelo mais generalizado grupo saúde.
Após pequena e fácil análise o vencedor, caso vá para esse caminho, está encontrado.
Poquê?
Porque para as minhas condicionantes(Em € e abertura mínima de 100€ pois é para aplicar aprox 150€) só há 2 concorrentes possíveis

Em confronto:
BGF World Healthscience E2 (EUR) Vs Eurizon EasyFund Eq Pharma LTE R
Vencedor por desclassificação do adversário:
BGF World Healthscience E2 (EUR)

Porquê?
Bastará um parâmetro do Eurizon:
R² (MSCI World/Health Care NR USD) = 99.96

Basicamente o Eurizon é um ETF com custos astronómicos

Comparativamente o BGF: R² (MSCI World/Health Care NR USD) = 83.92

Alternativa na mexida:
Em vez de reforçar 165€ aprox no AXA WF Euro 5-7 abro com esse dinheiro uma posição no BGF ficando a carteira com um balanceamento equilibrado com pendor agressivo (43.6 Obrigações/56.4 Acções)
Agora tenho que fazer os meus testes de algibeira

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Ramiiro_Santiago Escreveu:Estas palavras servem apenas para dizer que, ao contrário do que porventura possam pensar, este fórum também é lido por "analfabetos" da finança, que se sentem perdidos nesta turbulência em que o nosso país vive. Daí que eu me arrogue a audácia de vos pedir para, sempre que puderem e vos for possível, utilizarem uma linguagem mais próxima do comum das pessoas e, por favor, evitarem picardias uns com os outros, que pouco interessam a quem, agradecidamente, vos lê.
Caro Ramiro
Sinta-se à vontade para quando algo não for claro para si de perguntar.
A pior coisa que pode fazer é ficar calado

Dirijo-me a si mas a mensagem é mais ampla e é para todos os leitores anónimos que se sentem envergonhados de perguntar com medo de serem perguntas demasiado básicas.
Até os cientistas mais fabulosos andaram na escola a aprender a ler e escrever.
A questão das picardias é como o futebol. Uns têm paixão pelo FCP, outros pelo SLB e depois há os que antes de serem do FCP são acima de tudo anti-SLBs (e vice versa)

Infelizmente por vezes são mais fortes e mais presentes do que seria de supor num fórum mais técnico em que se fala de finanças mas somos latinos... do que gostamos falamos com paixão e quando alguém ataca a nossa amada atacamos cegamente e muitas vezes sem pensar

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
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Re: Fundos à la carte
O Alquimista Escreveu:chico_laranja Escreveu:Alquimista
Quem te avisa teu amigo é.
Não os coloques no cepo senão em Março de 2016 passas a cantar fininho![]()
Há por aqui malta que apenas e só sabe apontar falhas aos outros.
Chico, fosse essa a minha vida e não teria receio em os colocar no cepo
Certo
Pois se fosse essa a tua vida estarias bem inteirado da situação e o que dirias seria certamente com grande exactidão
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
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Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:
Chico,
Sabes o que mais me espanta nos fundos que apresentas? É não lá estar nenhum FI do setor da saúde (já não falo da biotecnologia porque podes considerar demasiado volátil para o teu gosto), que juntamente com o setor da biotecnologia são os fundos com melhores retornos no pós 2008 e especialmente no pós 2011 e o FI da BlackRock continua com uns bons retonos diferenciadores.
Concordo. A estudar

Certamente ficarei pelo mais generalizado grupo saúde.
R2 Escreveu:Outra coisa que também me salta à vista, com alguma incoerência teórica, é tu apontares para um prazo de 12 anos de detenção da carteira e teres um peso dos FI acionistas relativamente baixo para esse time frame de 12 anos, pois à medida que o tempo de detenção da carteira aumenta, também deve aumentar o peso dos FI acionistas em detrimento dos obrigacionistas, e nesta matéria há um estudo do Prof. Siegel que compilou dados de retornos acionistas desde finais do século 19 e chegou à conclusão que para períodos de detenção >= a 17 anos, ganha-se sempre dinheiro nas ações, daí esse facto constatado dos 17 anos ser conhecido como a constante de Siegel, enquanto que as obrigações, durante esse período estudado de mais de um século, tiveram retornos reais quase nulos depois de descontada a taxa média de inflação. Se o mercado da dívida, no longo prazo, desse mais retornos que o mercado acionista, isso não seria mercado da dívida seria, sim, o mercado dos judeus agiotas.
Está neste ponto pois a minha tolerância ao risco(é mais a da minha cara metade) não aceita perdas de 40-50% caso surja um Bear como o que aconteceu em 2008

Ao contrário de ti não sou todo retorno mas sim equilíbrio risco/retorno mas felizmente não somos todos iguais, temos é que saber conviver em harmonia

Os 50-50 já são uma assunção de risco aceitável sabendo que a parábola da relação retorno/risco tinha o ponto ideal próximo dos 60-40(O/A) conforme o gráfico que o Visitante01 tão bem demonstrava nos seus gráficos excepcionais (sei que há um teórico qualquer que comprovou isso mas não me lembro quem

R2 Escreveu:A especulação no mercado secundário, aproveitando o medo ou pânico do rebanho por eventuais defaults, é que se pode ganhar um bom dinheiro durante esses períodos de relativo curto prazo (< 2 anos), tal como aconteceu com o ES Obrigações Europa que tinha um grande peso das dívidas grega e portuguesa, e, nessa altura, o rebanho acreditava nos defaults desses países e aí fez sell-off, ao qual se seguiram os investidores oportunistas de comprar pechinchas no mercado secundário que lhes deram valorizações brutais.
Vamos lá ver o que sai agora da Grécia

Espero que os gregos olhem para trás e vejam que há 80 anos estava-se +- assim e passados 10 anos foi o que se viu com os extremos


R2 Escreveu:
Em tempos postei um gráfico onde se demonstra a importância de para além dos EUA se dever ter mercados emergentes especialmente para um médio-longo prazo, como é o teu time frame, e para este prazo eu punha ligeiramente um maior peso nos EUA do que o peso que atualmente tem, sendo que para o mercado acionista eu faria a seguinte distribuição: 55% EUA, 20% Europa, 12.5% Emergentes, 7.5% Mercados Fronteira e 5% Ásia-Pacífico.
Abraço.
25% emergentes? Coragem.
Para mim baixava isso para 55% US 25% Europa 5% China 5% Japão 5% EM, 2.5% Fronteira e 2.5% ASEAN.
Se na fase boa a sobreexposição aos EM e quejandos traz retorno extra, nas quebras traz DD acrescido e como disse sou mais do equilíbrio retorno/risco mas percebo o que dizes pois basicamente aceitas maior risco para ter maior probabilidade de grandes retornos. Estratégias e objectivos um pouco diferentes

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
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Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:
Chico, eu só não percebi o porquê da data de Março de 2016, pois não forneceste quaisquer dados para nós percebermos se estamos a falar de corrente alternada ou contínua.![]()
Abraço.
Vai demorar a responder a tudo

Começo por ordem de leitura
Março 2016 que é quando tipicamente a malta fecha a declaração de IRS relativa a 2015 e vêm cá dizer cobras e lagartos d'O Alquimista que sabendo juridiquês disse isto e aquilo e agora no preenchimento do IRS a coisa é diferente e custar-me-á Y.
Foi só nesse sentido

Não digo se as pessoas se devem proteger disso ou não até porque fui dos poucos a responder ao fanático dos passivos de forma concreta com a minha carteira para ver qual estaria melhor daqui a 3 ou 5 anos com a receita genérica 50-50 dele pelo que deixo já o assunto fechado mesmo a outras participações sobre essa parte

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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Re: Fundos à la carte
ATLAS_ Escreveu:Ramiiro_Santiago Escreveu:
Eu também me considero uma pessoa "normal" (no sentido de pessoa "comum", isto é, que não tem conhecimentos específicos nesta área das aplicações financeira, aliás como a acontece à grande maioria dos portugueses)
O Sr. Ramiro, tal como os demais, entendeu perfeitamente o que quis dizer quando introduzi o termo "pessoa normal". É a pessoa comum. Este termo "normal" nem sequer é pejorativo. Veja-se, por exemplo, o Código Civil que usa o termo "declaratário normal" (artº 236º, nº 1) para estabelecer um critério para interpretação de uma declaração negocial. Evidentemente que não estava a chamar anormal (no sentido pejorativo) a ninguém.
Mas claro que, de repente, usou-se esta manobra de diversão e as perguntas que enunciei quase que ficaram esquecidas.
Sintetizo as questões e volto a enunciá-las:
1. Quais os FIGAS que levaram banhada e qual a percentagem dos FIGAS que ultrapassaram o respetivo ETF, considerando apenas o ano de 2014?
2. Quais os FIGAS que levaram banhada e qual a percentagem dos FIGAS que ultrapassaram o respetivo ETF, considerando o período dos últimos 10 anos?
3. O cavalheiro considera-se uma pessoa com inteligência e idoneidade de nível médio ou superior? E, neste caso, para uma pessoa que não tenha capacidades equivalentes, seria capaz de escolher tão bem os Figas como ele?
4. Uma pessoa normal (no sentido entendido pelo Sr. Ramiro e por todos os demais) estará, ou não, melhor num simples index fund ou num ETF do que num Figa escolhido por por essa pessoa?
5. Qual a carteira do cavalheiro e a rentabilidade da mesma ao longo do tempo?
É só isto que eu gostaria de ver respondido. De forma cordial e serena, sem insultos nem faltas de educação. De forma respeitosa, portanto.
Boas tardes,
já existe resposta a estas perguntas por parte do utilizador R2? É que com tantas páginas já me perdi.


Peço desculpa desde já pelo incómodo.
Cumprimentos a todos.
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Re: Fundos à la carte
Pelo que tenho lido, há "fé" na Indonésia e ainda India, falando em países asiáticos/emergentes. Claro que não é certo, claro que não vão ser subidas como as passadas (era bom enganarmo-nos), mas quero entrar num espírito de ver como rola. Se perder, o tombo não é grande. Se ganhar, não hei-de ganhar muito mas é sempre um contra-peso para outros fundos.
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Re: Fundos à la carte
Brans,
De facto o Parvest teve maior rendibilidade em 2014 mas também teve maior volatilidade. Não sei qual é o prazo que queres investir neste fundo, mas o facto de ter maior volatilidade pode-te deixar apanhar na curva. Quando o prazo de investimento é curto a volatilidade torna-se mais importante do que a rendibilidade pois podes comprar na crista da onda e depois queres sair e não consegues, ou seja, para prazos mais curtos a volatilidade pode ser determinante e até mais importante que a rendibilidade anual.
Não estudei a indonésia mas se estás convencido que vai subir então deves ir para o Parvest que apresenta maior rendibilidade e maior volatilidade.
Eu pessoalmente prefiro aumentar o peso do fundo e optar por aquele que apresenta a maior rendibilidade por unidade de risco.
De facto o Parvest teve maior rendibilidade em 2014 mas também teve maior volatilidade. Não sei qual é o prazo que queres investir neste fundo, mas o facto de ter maior volatilidade pode-te deixar apanhar na curva. Quando o prazo de investimento é curto a volatilidade torna-se mais importante do que a rendibilidade pois podes comprar na crista da onda e depois queres sair e não consegues, ou seja, para prazos mais curtos a volatilidade pode ser determinante e até mais importante que a rendibilidade anual.
Não estudei a indonésia mas se estás convencido que vai subir então deves ir para o Parvest que apresenta maior rendibilidade e maior volatilidade.
Eu pessoalmente prefiro aumentar o peso do fundo e optar por aquele que apresenta a maior rendibilidade por unidade de risco.
Re: Fundos à la carte
Obrigado, Rambaldi.
Viste a minha questão por outro prisma, gostei da tua análise. Mas no que respeita aos fundos da Indonésia, apesar do JPM ter um RS superior, as rentabilidades são mais favoráveis ao Parvest, excepto a 3 e 6 meses (diferença pequena):
O JPM foi melhor em 2013 mas em 2014...
Mais uma vez, obrigado.
Viste a minha questão por outro prisma, gostei da tua análise. Mas no que respeita aos fundos da Indonésia, apesar do JPM ter um RS superior, as rentabilidades são mais favoráveis ao Parvest, excepto a 3 e 6 meses (diferença pequena):
O JPM foi melhor em 2013 mas em 2014...
Mais uma vez, obrigado.
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Re: Fundos à la carte
Brans Escreveu:Na minha carteira já tenho o Pioneer Funds - U.S. Fundamental Growth C EUR ND e o Threadneedle Investment Funds - American Smaller Companies Fund (US) Retail Net Acc (EUR). Pensei em reforçá-los mas estou a pensar agora em complementá-los com um small caps (O Threadneedle é mais Mid Cap) e aproveitar o momento americano. Acham melhor apostar numa volatilidade maior ou numa maior percentagem em activos cíclicos? Devido a esta questão, estou indeciso entre:
JPMorgan Funds - US Smaller Companies D (acc) (perf) – USD - LU0117881572
Parvest Equity USA Small Cap Classic Capitalisation - LU0823410997
Quero também meter uns trocos (1% da carteira) especificamente na Indonésia, e estou também indeciso entre dois fundos das mesmas gestoras:
Parvest Eq Indonesia N-Capitalisation - LU0823430672
JPMorgan Funds - Indonesia Eq Fund D USD Acc LU0752405380
Qual vos parece ter melhor gestão?
Brans, vi que este teu post tinha ficado perdido e resolvi espreitar os fundos e deixar a minha opinião.
Para a categoria USA Small Caps prefiro o fundo da Parvest. Na minha opinião a categoria de small caps deve ser analisada a longo prazo, uma vez que historicamente é das categorias com maior rendibilidade histórica e para o longo prazo o fundo da Parvest deu uma banhada ao fundo da JP Morgan porque o fundo da JP Morgan em 2007-2008 não conseguiu controlar o downside. O fundo da JPMorgan tem um R2 de 82,88% tem uma gestão mais ativa e mais cara (comissão de gestão de 2,5%) enquanto que o da Parvest com um R2 de 94,21% tem uma comissão de gestão de 1,75%. Embora as rendibilidades entre 3 a 5 anos sejam compraraveis quando analisamos a rendibilidade a 10 anos o da Parvest rendeu quase o dobro do fundo da JPMorgan devido ao comportamento do gestor no período de bear market.
Mais importante que a gestão ativa, é que essa gestão seja gerida de forma ativa e inteligente para não estarmos a pagar comissões (mesmo que indirectas) demasiado elevadas para performances inferiores às dos indices ou ETFS.
Quanto à indonésia são fundos muito recentes, mas o prazo de investimento deve ser visto no curto prazo, pelo que se deve aproveitar a "boa volatilidade" e apostar no que tem o Rácio de Sharpe superior a 1 ano, ou seja, o fundo da JP Morgan que soube aproveitar melhor a volatilidade que o fundo da Parvest. Acho que deves tentar aproveitar a onda e sair rápido depois de obter alguns trocos, pois 1% da carteira não deve dar para grandes retornos absolutos.
Abraço e Bom Ano
Re: Fundos à la carte
zeef Escreveu:https://www.invesco.com/static/us/investors/contentdetail?contentId=f8ef05dbe8f2a410VgnVCM100000c2f1bf0aRCRD&dnsName=us
Interessante:
It will be interesting to see if US equity returns continue to follow the trend of past presidential cycles. From November of a mid-term election year to October in year three of the US president's term, the S&P 500 Index has been positive 90% of the time, with an average return of 15.5%, since 1928. Furthermore, according to the decennial pattern, going back to 1935, the S&P 500 Index has never been negative in a year that ends in five. And, in the 12 months prior to a fed rate hike, the S&P 500 Index's average return was 17%, since 1994.
Turney Duff (The Buy Side): when Megan Trainor’s song comes on the radio it’s a little easier on the ears to change the lyrics to: I’m all ’bout that fed, ’bout that fed, no easing
http://thereformedbroker.com/2014/12/31 ... rned-that/
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Fundos à la carte
https://www.invesco.com/static/us/inves ... dnsName=us
Interessante:
It will be interesting to see if US equity returns continue to follow the trend of past presidential cycles. From November of a mid-term election year to October in year three of the US president's term, the S&P 500 Index has been positive 90% of the time, with an average return of 15.5%, since 1928. Furthermore, according to the decennial pattern, going back to 1935, the S&P 500 Index has never been negative in a year that ends in five. And, in the 12 months prior to a fed rate hike, the S&P 500 Index's average return was 17%, since 1994.
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It will be interesting to see if US equity returns continue to follow the trend of past presidential cycles. From November of a mid-term election year to October in year three of the US president's term, the S&P 500 Index has been positive 90% of the time, with an average return of 15.5%, since 1928. Furthermore, according to the decennial pattern, going back to 1935, the S&P 500 Index has never been negative in a year that ends in five. And, in the 12 months prior to a fed rate hike, the S&P 500 Index's average return was 17%, since 1994.
Re: Fundos à la carte
ATLAS_ Escreveu:(um verdadeiro ativo, à séria, não se entretém em fundos de investimento, digo eu, mas admito poder estar enganado...)
Estás a pensar em activos apenas estilo Value Investor, já que se tem falado tanto do Buffet. Muitos gestores activos negoceiam futuros/opções (e outros derivados) e ETFs.
Abr
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
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Re: Fundos à la carte
Mouro_Emprestado Escreveu:O problema da discussão do "investimento activo" vs "investimento passivo" não passa, no final do dia, de discussão teórica em que nenhum dos campos consegue provar, perentoriamente, que a estratégia seguida é mais correcta.
Como já disse, no final do dia, cada vez mais me convenço que o "sangue frio" ou "a psicologia pessoal" explicam mais o sucesso com uma carteira de investimento do que seguir esta ou aquela estratégia (esperem pelo próximo crash global e veremos o pânico instalado nos "activos" e nos "passivos" e como se comportam as carteiras individuais de cada um de nós![]()
).
A discussão é teórica e prática. Eu quero ver resultados. Para blá blá blá já me chegam os livros e similares. Não será necessariamente uma questão de prova mas de adequar a estratégia ao perfil de cada um. Quanto ao crash, que venha ele pois, na qualidade de especulador activo, não tenho amarras vindas do exterior (se fosse passivo também não as teria). O mesmo não se pode dizer de certos passivos. Que, aliás, não se deviam preocupar com crashes: se investem para o longo prazo, sabem que há tormentas que têm de aguentar. São pagos para construírem sistemas defensivos. O gestor, lá por estar manietado por questões legais/profissionais, pode não fazer grande coisa para proteger a carteira. Porém, nada o impedirá (a não ser que esteja unicamente preocupado com o pinga-pinga comissionista) de levantar o ... da cadeira e aconselhar os clientes. A política vigente não é, parece-me, essa, e quando as coisas correm mal lá vem a desculpa tradicional: são os mercados. Pois sim...falem-me de coisas que não se saibam. Em suma: o activo (fundo, etf, etc.) pode ser passivo, o gestor não tem que o ser.
Num crash só perde muito quem quer - O Alquimista
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