Petróleo - Tópico Geral
Re: Petróleo...
Deixo-vos aqui um site engraçado com os futuros do oil
http://www.cmegroup.com/trading/energy/ ... crude.html
Acho curioso para poder seguir a tendência. Se o caminho dos índices vai depender agora do preço do oil e das petrolíferas, pode ser que este site dê uma ajudinha.
Abraços
Clinico
http://www.cmegroup.com/trading/energy/ ... crude.html
Acho curioso para poder seguir a tendência. Se o caminho dos índices vai depender agora do preço do oil e das petrolíferas, pode ser que este site dê uma ajudinha.
Abraços
Clinico
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Re: Petróleo...
só nos ultimos 7 dias movimentaram-se só no USO mais de 5 mil milhoes de dolares.
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Re: Petróleo...
http://fivethirtyeight.com/features/the-conventional-wisdom-on-oil-is-always-wrong/
Recomendo a leitura
Recomendo a leitura
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Petróleo...
parece que vamos mesmo para cima. proximo objectivo 64/65
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Re: Petróleo...
Vale tudo nos mercados.
Amanhã vão todos tomar decisões porque o petróil está a subir, quando na verdade vai fazendo mínimos.
Muita atenção
Amanhã vão todos tomar decisões porque o petróil está a subir, quando na verdade vai fazendo mínimos.
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Experience taught me a few things. One is to listen to your gut, no matter how good something sounds on paper. The second is that you're generally better off sticking with what you know. And the third is that sometimes your best investments are the ones you don't make.
Donald Trump
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Re: Petróleo...
estritamente em termos técnicos vejo o seguinte:
- a LTD que vinha desde 1/Dez foi quebrada ontem.
- o preço não baixou dos 53 e muitos - 54 nos últimos 3 dias, e tem apresentado alguns estranhos repentes; por outro lado estamos em zona de suporte de 2009-2010.
poderemos estar neste momento num bottom de curto prazo...
p.s. 1 ultimo argumento: o sector da energia parece estar a recuperar. entrei longo nos 54,85, disposto a pagar, e bem, pelo risco dessa entrada.
- a LTD que vinha desde 1/Dez foi quebrada ontem.
- o preço não baixou dos 53 e muitos - 54 nos últimos 3 dias, e tem apresentado alguns estranhos repentes; por outro lado estamos em zona de suporte de 2009-2010.
poderemos estar neste momento num bottom de curto prazo...
p.s. 1 ultimo argumento: o sector da energia parece estar a recuperar. entrei longo nos 54,85, disposto a pagar, e bem, pelo risco dessa entrada.
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Re: Petróleo...
ovelhaxone Escreveu:continuam a vender crude. double top nos 59 not good. agora está a querer quebrar a lt ascendente pelos minimos após um ressalto aos 0%. neste momento parece certa a visita aos 54 de novo
Já quebrou, creio eu. Qual o problema com double top nos 59? Possível H&S?
As declarações da Rússia e Arábia Saúdita foram mesmo feitas para destruir este rally. Demasiado calculistas no timing. Provavelmente vingança pelo spike que se deu ontem antes das declarações do FED, presumivelmente numa tentativa de quebrar a downtrending e a tentar ganhar momentum para o rally do Natal.
Entretanto fiquei com a sensação que o próprio Putin está mais que disposto a sacrificar a Rússia para vergar o sector energético dos U.S. e com isso a economia dos U.S. Agora que o crude baixou os $90, que de acordo com o gráfico colocado pelo Raposo já não é suficiente para acomodar a receita fiscal necessária, o Putin sabe que dificilmente o valor subirá para os níveis desejados - mas também percebeu que abaixo dos $50 isto começa a ser problemático para os U.S. Mesmo sendo um inimigo geopolítico da Arábia Saudita está disposto a ficar ao lado destes para pegar fogo ao shale oil. O tiro pode sair furado para os U.S.
Vão ser meses interessantes.
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Re: Petróleo...
continuam a vender crude. double top nos 59 not good. agora está a querer quebrar a lt ascendente pelos minimos após um ressalto aos 0%. neste momento parece certa a visita aos 54 de novo
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Re: Petróleo...
belos gráficos Raposo. obrigado
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Petróleo: Uma infografia excelente em 3 imagens



Provavelmente, já 'chiam' todos aqueles que se situam acima da Arábia no gráfico... Isto, de facto, a América dobra o mundo quando deixa de estar distraída.
O Putin nem deve ter carcanhol para os gasodutos, quanto mais para os seis couraçados que encomendou ao país governado por esse génio da política internacional que responde pelo nome de Hollande.
Editado pela última vez por RaposoTavares em 31/12/2014 13:16, num total de 2 vezes.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: Petróleo...
Viva AntonioR,
o que há mais nas mercadorias são dias como este... este mercado é do mais violento que existe, por vezes é que com fases de baixa volatilidade e de muita atenção na commoditie pelo publico em geral, como a que tivémos no petroleo nos anos mais recentes ela parece que fica "domesticada".
é engraçado pois tudo o que escreveu eu subscrevo. o que eu falo agora é do curto prazo (que pode passar a médio prazo pois os movimentos começam nas escalas mais pequenas). se é verdade que as mercadorias são violentas, levando ainda mais longe estados de irracionalidade, também é verdade que temos todos os ingredientes para um extremo de mercado, pelo menos de curto prazo, que face ao movimento extenso de queda que o petróleo já leva pode ser relevante.
quanto aos fundamentais, sempre estive contra a ideia de peak oil. porque estou certo que se irá arranjando alternativas, porque se vai descobrindo novas reservas, e porque vejo o crescimento mundial para os próximos anos como muito fraco. se me perguntar "queres comprar crude numa perspectiva de longo prazo (2 a 5 anos) a estes niveis?" eu respondo não. eu acharei um preço mais confortável por volta dos 30, não tendo absolutamente o mínimo interesse acima dos 40 (wti).
agora, numa perspectiva de curto e muito curto prazo ai estou interessado sim
o que há mais nas mercadorias são dias como este... este mercado é do mais violento que existe, por vezes é que com fases de baixa volatilidade e de muita atenção na commoditie pelo publico em geral, como a que tivémos no petroleo nos anos mais recentes ela parece que fica "domesticada".
é engraçado pois tudo o que escreveu eu subscrevo. o que eu falo agora é do curto prazo (que pode passar a médio prazo pois os movimentos começam nas escalas mais pequenas). se é verdade que as mercadorias são violentas, levando ainda mais longe estados de irracionalidade, também é verdade que temos todos os ingredientes para um extremo de mercado, pelo menos de curto prazo, que face ao movimento extenso de queda que o petróleo já leva pode ser relevante.
quanto aos fundamentais, sempre estive contra a ideia de peak oil. porque estou certo que se irá arranjando alternativas, porque se vai descobrindo novas reservas, e porque vejo o crescimento mundial para os próximos anos como muito fraco. se me perguntar "queres comprar crude numa perspectiva de longo prazo (2 a 5 anos) a estes niveis?" eu respondo não. eu acharei um preço mais confortável por volta dos 30, não tendo absolutamente o mínimo interesse acima dos 40 (wti).
agora, numa perspectiva de curto e muito curto prazo ai estou interessado sim

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Re: Petróleo...
Ulisses Pereira Escreveu:António, as maiores subidas nos mercados ocorrem em "Bear Markets". O crude é mais um exemplo disso.
Abraço,
Ulisses
Não contesto, Ulisses. Contudo, e já tendo assistido a spikes ou dumps violentos nas commodities, creio que foi a primeira vez que vi tamanho swing em tão pouco tempo - e pior - sem qualquer tipo de fundamento ou explicação. Aconteceu porque sim e de forma extrema. Surpreende-me porque o crude, até agora, tem sido o mais estável e lógico que tenho encontrado, em que as quedas são violentas apenas quando fazem algum sentido e os movimentos mais graduais e progressivos. Deduzo que em 2008/2009 isto não se aplicou, mas também na altura existiam instituições e entidades financeiras a comprar e a vender com imensa brutalidade devido ao crash financeiro - que não é este o caso.
ovelhaxone Escreveu:![]()
e eu tenho a dizer: 5º mes seguido de queda, aceleração dos preços em baixa, pessimismo muito elevado, novos minimos históricos nos ETFs de petróleo, volumes a dispararem = condições propícias para ressaltos "out of the blue". como disse bem o Ulisses, as maiores subidas ocorrem em bearmarkets. não é preciso qualquer fundamento, sendo certo que aparecerão a posteriori.
e sim, por hoje e eventualmente amanha durante grande parte do dia está feito o movimento. 65 a seguir nos proximos dias, se tudo correr bem
Em 2008, o petróleo também esteve meses a subir (e posteriormente a descer) e o RSI esteve overbought durante 4 meses seguidos. Depois, se considermos que a procura por petróleo está a diminuir e a oferta mantêm-se igual (até ao momento), não há razão "posteriori" que surja de forma lógica - o consumo na China está a diminuir, a Rússia está disposta a manter a produção (por enquanto), os OPEC mandam um possível target de $40 (mas compreendido entre $60) para o preço e os US, bem como a Europa, começam a apresentar possíveis sinais de deflação (ou pelo menos diminuição de inflação).
Isto bem que pode bater nos $70 que não muda absolutamente nada - o mundo não quer o excesso de produção do petróleo nem está a consumir mais embora o preço tenha baixado. Está tudo igual. Contudo, agradeço-te imenso a informação que deixas sobre os EFTs - isso sim, faz muito sentido. Já assisti a uns comportamentos muito engraçados nesses instrumentos (em particular quando estão alavancados) e já vi também outras commodities onde esses EFTs operam a levarem pasteladas de forma súbita - presumivelmente graças ao volume que esses senhores gostam de injectar em segundos.
Fica outro gráfico que, a meu ver, tanto pode sinalizar uma nova trending de curto prazo, como pode ser mais do mesmo.
Entretanto fica aqui a explicação da Reuters: http://www.investing.com/news/commodities-news/oil-holds-below-$60-as-opec,-russia-keep-pumping-320632 (que aparentemente nem a própria consegue justificar elaboradamente)
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Re: Petróleo...
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Re: Petróleo...
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Re: Petróleo...
AntonioR. Escreveu:ovelhaxone Escreveu:já mexe,e a montar sobre a onda de ontem, aquela brisa...
A única coisa que eu tenho a dizer quanto a isto..

e eu tenho a dizer: 5º mes seguido de queda, aceleração dos preços em baixa, pessimismo muito elevado, novos minimos históricos nos ETFs de petróleo, volumes a dispararem = condições propícias para ressaltos "out of the blue". como disse bem o Ulisses, as maiores subidas ocorrem em bearmarkets. não é preciso qualquer fundamento, sendo certo que aparecerão a posteriori.
e sim, por hoje e eventualmente amanha durante grande parte do dia está feito o movimento. 65 a seguir nos proximos dias, se tudo correr bem
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Re: Petróleo...
António, as maiores subidas nos mercados ocorrem em "Bear Markets". O crude é mais um exemplo disso.
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
Re: Petróleo...
O WSJ acabou de noticiar que o Estado de Nova-York baniu o fracking por motivos de saude publica.
The market gives; The market takes.
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Re: Petróleo...
ovelhaxone Escreveu:já mexe,e a montar sobre a onda de ontem, aquela brisa...
A única coisa que eu tenho a dizer quanto a isto..
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Re: Petróleo...
já mexe,e a montar sobre a onda de ontem, aquela brisa...
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Re: Petróleo...
Luxor Escreveu:Os inventários são esperados pior que os anteriores.
Entretanto a meio do dia o óleo parece estar a estabilizar.
http://youtu.be/3RZY8CboC34
Ainda não saiu..? O forecast é que é negativo, mas considerando que as factory orders e o índice de produção de Nova York diminuíram, é possível que seja positivo.
De qualquer forma, acho que mais importante são as palavras do FED. E a Goldman Sachs já deu uma boa ideia daquilo que podemos esperar.

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Re: Petróleo...
Os inventários são esperados pior que os anteriores.
Entretanto a meio do dia o óleo parece estar a estabilizar.
http://youtu.be/3RZY8CboC34
Entretanto a meio do dia o óleo parece estar a estabilizar.
http://youtu.be/3RZY8CboC34
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Re: Petróleo...
de facto não me expliquei claramente. não tenho muita pachorra de estar no foruns e por vezes peco na precisão
eu não digo que vai haver inversão aqui, pelo menos uma inversão "à investidor", para meses ou anos. digo que está eminente um ressalto relevante por aqui. o primeiro sinal já foi dado hoje quando escrevi pois o gráfico de 5 e 15 minutos conta-nos muito sobre qualquer activo, desde que devidamente enquadrado. tudo começa pelas escalas pequenas...
isto hoje tem tudo para ser um climax, de curto prazo pelo menos (dias a poucas semanas). comportamento do preço intraday da ultima semana, volumes, sentimento. estimo uma ida a 65 no WTI. depois logo se vê.

eu não digo que vai haver inversão aqui, pelo menos uma inversão "à investidor", para meses ou anos. digo que está eminente um ressalto relevante por aqui. o primeiro sinal já foi dado hoje quando escrevi pois o gráfico de 5 e 15 minutos conta-nos muito sobre qualquer activo, desde que devidamente enquadrado. tudo começa pelas escalas pequenas...
isto hoje tem tudo para ser um climax, de curto prazo pelo menos (dias a poucas semanas). comportamento do preço intraday da ultima semana, volumes, sentimento. estimo uma ida a 65 no WTI. depois logo se vê.
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Re: Petróleo...
ovelhaxone Escreveu:tudo começa numa pequena brisa Artista. daqui a 2 meses até pode estar mais baixo, mas não estará mais agora que é o que interessa.
como dizem na minha terra, ides levar com uma subida aos 65. não é bom?
que mandou um pontapé para cima é evidente, mas não vamos mais longe que este mês no dia 1... continuo a considerar pouco para se dizer que inverteu o quer que seja até porque nas quedas normalmente a volatilidade associada é superior à das subidas

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Petróleo...
Artista Romeno Escreveu:ovelhaxone Escreveu:parece que finalmente seguraram o crude. nada como deixar os gritos e sangue correr bem nas ruas
na minha terra em que raramente se usam graficos de 30 minutos e 1 hora, não vejo nada, se eu te perguntar, dá me um argumento forte para o crude daqui a 2 meses não estar mais baixo esse argumento é?,
Esbocei um sorriso ao ler isto. Lembrei-me dos meus primeiros tempos em que negociava no Forex a T1 e ficava louco quando em 30 minutos estava a perder 1.000 € e liquidava as posições para passado uma hora elas atingirem o meu target.

Agora a sério, ovelhaxone, vai lá ver o que aconteceu ao OILUSD dia 20 e 21 de Novembro e nos 7 dias subsequentes. Afirmar que este é o ponto de viragem com base num movimento de 2 horas é estar a pedir chuva.
Eu até agradeço, quero fazer uma pequena brincadeira nos próximos dias e com o petróleo a subir os lucros aumentam significativamente se a minhas previsões estiverem correctas. Vendo mais caro e compro mais barato.
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Re: Petróleo...
Segue o que sucedeu em Fev.2014… com um barril nos $90…
fonte: China - Analysis - U.S. Energy Information Administration (EIA)
http://www.eia.gov/countries/cab.cfm?fips=CH
Overseas acquisitions
China's national oil companies have rapidly expanded their purchases of international oil and gas assets since 2008 through direct acquisitions of equity and financial loans in exchange for oil supplies in order to secure more oil and gas supplies, make long-term commercial investments, and gain technical expertise in more challenging oil and natural gas plays.
China's increasing dependence on oil imports, the need for Chinese companies to develop technical expertise for their more challenging resources, and attempts to capture value upstream are key factors driving Chinese NOCs to invest in international projects and form strategic commercial partnerships with IOCs. China is taking advantage of the general economic downturn to increase its global acquisitions and use its vast foreign exchange reserves (estimated at $3.3 trillion in 2012) to help purchase equity in projects or acquire stakes in energy companies. Since 2008, the NOCs have purchased assets in the Middle East, North America, Latin America, Africa, and Asia and invested an estimated $34 billion in overseas oil and gas assets in 2012, according to the CNPC Economics Technology Research Institute.
China's oil production from its overseas equity shares and acquisitions grew significantly over the past decade from 140,000 bbl/d in 2000 to an estimated 2 million bbl/d in 2012, according to the International Energy Agency. CNPC holds the most equity production and investment overseas of all the NOCs, although Sinopec, CNOOC, and other smaller NOCs have rapidly expanded their overseas investment profiles over the past four years. Most of China's recent direct acquisitions were channeled to deep water oil plays off the coast of West Africa and Brazil, and oil sands and shale gas projects in North America.
CNPC, holding hydrocarbon assets in nearly 30 countries, produced a record 838,000 bbl/d from its stakes in overseas oil output by the end of 2011, up from 718,000 bbl/d in 2010. CNPC's overseas oil production remained relatively flat in 2012 as the NOC focused on shale gas acquisitions that year. About two-thirds of CNPC's international production was from its assets in Kazakhstan and Sudan, according to PFC Energy. Sinopec's overseas equity oil output reached 456,000 bbl/d in 2011, and the NOC plans to double production to 1 million bbl/d from overseas oil equity by 2015.
Although CNOOC produced about 88,000 bbl/d in 2011, just 6% of China's total overseas production, the NOC has swiftly increased oil and gas purchases since 2010 in an attempt to gain technical expertise and acreage in shale oil, shale gas, and coalbed methane and deep water hydrocarbon resources. Following approval from Canada, CNOOC purchased the Canadian oil company Nexen for $15.1 billion (plus $2.8 billion in Nexen's net debt) in 2013. This deal became China's largest overseas acquisition. The NOC anticipates this and other overseas deals will help it achieve an overall annual oil and gas production growth rate of 6% to 10% per year by 2015.
The other Chinese NOCs have also invested in overseas shale gas and tight gas formations to improve their technical capacities for developing these resources domestically and to secure gas supplies. As China rapidly expands its imports of liquefied natural gas (LNG), the NOCs are seeking supply contracts by purchasing stakes in the upstream developments and liquefaction terminals in the Asia-Pacific region, Canada, and the United States.
By the end of 2012, Chinese NOCs had secured bilateral oil-for-loan deals with several countries, amounting to around $108 billion according to FGE. China provided loans to countries that need capital to extract energy reserves and build energy infrastructure in exchange for oil and gas imports at established prices. China extended oil-for-loan deals with Russia, Kazakhstan, Venezuela, Brazil, Ecuador, Bolivia, Angola, and Ghana and has had a gas-for-loan agreement with Turkmenistan over the past decade. Venezuela and China signed several deals (including the most recent one in 2013) for about $40 billion in exchange for 600,000 bbl/d of crude oil and products. Based on China's trade data, Venezuela falls short of this amount, but the country's crude oil exports to China have ramped up markedly over the past four years, and were more than 300,000 bbl/d in 2012.
China also extended another $2 billion to Ecuador in early 2013 and is now Ecuador's primary oil buyer. CNPC and Russia's Rosneft signed an agreement in 2013 for China to lend $270 billion to Russia for an additional 300,000 bbl/d of oil through the ESPO pipeline, representing one of China's largest energy deals. The deal involves a JV between CNPC and Russia's Rosneft to develop Russia's East Siberian oil fields where CNPC holds a 49% stake, and it signals the growing energy ties between the neighboring countries and China's interest in gaining more access to Russian oil.

fonte: China - Analysis - U.S. Energy Information Administration (EIA)
http://www.eia.gov/countries/cab.cfm?fips=CH
Overseas acquisitions
China's national oil companies have rapidly expanded their purchases of international oil and gas assets since 2008 through direct acquisitions of equity and financial loans in exchange for oil supplies in order to secure more oil and gas supplies, make long-term commercial investments, and gain technical expertise in more challenging oil and natural gas plays.
China's increasing dependence on oil imports, the need for Chinese companies to develop technical expertise for their more challenging resources, and attempts to capture value upstream are key factors driving Chinese NOCs to invest in international projects and form strategic commercial partnerships with IOCs. China is taking advantage of the general economic downturn to increase its global acquisitions and use its vast foreign exchange reserves (estimated at $3.3 trillion in 2012) to help purchase equity in projects or acquire stakes in energy companies. Since 2008, the NOCs have purchased assets in the Middle East, North America, Latin America, Africa, and Asia and invested an estimated $34 billion in overseas oil and gas assets in 2012, according to the CNPC Economics Technology Research Institute.
China's oil production from its overseas equity shares and acquisitions grew significantly over the past decade from 140,000 bbl/d in 2000 to an estimated 2 million bbl/d in 2012, according to the International Energy Agency. CNPC holds the most equity production and investment overseas of all the NOCs, although Sinopec, CNOOC, and other smaller NOCs have rapidly expanded their overseas investment profiles over the past four years. Most of China's recent direct acquisitions were channeled to deep water oil plays off the coast of West Africa and Brazil, and oil sands and shale gas projects in North America.
CNPC, holding hydrocarbon assets in nearly 30 countries, produced a record 838,000 bbl/d from its stakes in overseas oil output by the end of 2011, up from 718,000 bbl/d in 2010. CNPC's overseas oil production remained relatively flat in 2012 as the NOC focused on shale gas acquisitions that year. About two-thirds of CNPC's international production was from its assets in Kazakhstan and Sudan, according to PFC Energy. Sinopec's overseas equity oil output reached 456,000 bbl/d in 2011, and the NOC plans to double production to 1 million bbl/d from overseas oil equity by 2015.
Although CNOOC produced about 88,000 bbl/d in 2011, just 6% of China's total overseas production, the NOC has swiftly increased oil and gas purchases since 2010 in an attempt to gain technical expertise and acreage in shale oil, shale gas, and coalbed methane and deep water hydrocarbon resources. Following approval from Canada, CNOOC purchased the Canadian oil company Nexen for $15.1 billion (plus $2.8 billion in Nexen's net debt) in 2013. This deal became China's largest overseas acquisition. The NOC anticipates this and other overseas deals will help it achieve an overall annual oil and gas production growth rate of 6% to 10% per year by 2015.
The other Chinese NOCs have also invested in overseas shale gas and tight gas formations to improve their technical capacities for developing these resources domestically and to secure gas supplies. As China rapidly expands its imports of liquefied natural gas (LNG), the NOCs are seeking supply contracts by purchasing stakes in the upstream developments and liquefaction terminals in the Asia-Pacific region, Canada, and the United States.
By the end of 2012, Chinese NOCs had secured bilateral oil-for-loan deals with several countries, amounting to around $108 billion according to FGE. China provided loans to countries that need capital to extract energy reserves and build energy infrastructure in exchange for oil and gas imports at established prices. China extended oil-for-loan deals with Russia, Kazakhstan, Venezuela, Brazil, Ecuador, Bolivia, Angola, and Ghana and has had a gas-for-loan agreement with Turkmenistan over the past decade. Venezuela and China signed several deals (including the most recent one in 2013) for about $40 billion in exchange for 600,000 bbl/d of crude oil and products. Based on China's trade data, Venezuela falls short of this amount, but the country's crude oil exports to China have ramped up markedly over the past four years, and were more than 300,000 bbl/d in 2012.
China also extended another $2 billion to Ecuador in early 2013 and is now Ecuador's primary oil buyer. CNPC and Russia's Rosneft signed an agreement in 2013 for China to lend $270 billion to Russia for an additional 300,000 bbl/d of oil through the ESPO pipeline, representing one of China's largest energy deals. The deal involves a JV between CNPC and Russia's Rosneft to develop Russia's East Siberian oil fields where CNPC holds a 49% stake, and it signals the growing energy ties between the neighboring countries and China's interest in gaining more access to Russian oil.
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