IRS, fundos de pensões e terrenos rústicos. Leia as respostas do consultório financeiro às suas perguntas

[Optimiza]

No Brasil, hoje ao início da tarde, a TIM chegou a valorizar-se 14%. Especulava-se desde ontem que a OI, a Claro e a Vivo estavam em vias de formalizar uma OPA por 15 biliões de usd (face aos 11,4 biliões de usd a que está cotada). A esse valor, o PER seria dilatado e equivaleria a pagar 12X o Ebitda anual (não liguem ao cálculo no artigo em anexo). O máximo pago em aquisições de empresas de telecomunicações este ano é de 11x ebitda. Por agora, não passou de um boato bem orquestrado, que levou a quedas na OI ontem e hoje de cerca de 6% acumulados.

Caso o cenário seja de fusão (cenário ideal),não existiriam prémios absurdos na aquisição de activos, mas sim uma conjugação de valores OI/TIM, e em que a OI poderia ter 35 a 40% do capital de um novo líder brasileiro em 3 dos 4 segmentos de Mercado.

http://exame.abril.com.br/mercados/noti ... na-bovespa

OI bollbottom.png (20.3 KiB) Visualizado 7197 vezes

[HFCA]

A PT SGPS reagiu ontem pela primeira vez à OPA lançada por Isabel dos Santos.

A cotada nacional não considerou a oferta hostil, mas criticou diversos aspectos da operação a começar pelo preço que não considera que reflecte o valor da empresa.

Conheça os principais pontos aqui:

1. Preço

Isabel dos Santos oferece 1,35 euros/por ação. Para a PT SGPS esse valor "não reflete o valor intrínseco da PT, incluindo o resultante do potencial desenvolvimento da Oi no médio e longo prazo decorrente do processo de consolidação do mercado brasileiro de telecomunicações". Analistas calculam as sinergias de um cenário de integração da Oi com a TIM Brasil de aproximadamente 20 mil milhões de reais, "sendo por isso de esperar um impacto significativo no preço das ações da Oi e, consequentemente, na PT".

O preço é baseado em "pressupostos incorretos" em concreto relativos à participação da PT na Oi. Não contempla um "prémio de controlo" (cuja média é de 23%) e, pelo contrário, representa "um desconto de 26% em relação ao preço médio ponderado pelo volume das ações da PT transacionadas durante os seis meses anteriores ao anúncio preliminar de OPA". Este teria um valor de 1,83 euros, pelos cálculos da PT SGPS.

O valor também não cumpre com uma das condições da oferta: o pedido de dispensa de uma OPA obrigatória. A CMVM já alertou para o mesmo, dando indicação que vai analisar a justificação apresentada pela empresária angolana.

2. Financiamento

Para a PT SGPS a Terra Peregrin não apresentou "informação suficiente sobre o financiamento" da oferta, nem "sobre o grupo económico em que se integra". Para a empresa, embora Isabel dos Santos seja uma "figura pública e notória em Portugal", tendo em conta que "grande parte dos investidores da PT é internacional", seria "desejável e justificável que, para melhor esclarecimento dos acionistas, tivesse sido facultada mais informação sobre os interesses empresariais e capacidade económica da acionista controladora da oferente".

3. Oportunidade

A PT SGPS comenta a oportunidade do timing de lançamento da OPA. Esta surge "no contexto do processo em curso da alienação da PT Portugal", entidada na qual Isabel dos Santos que detém interesse na NOS, "a principal concorrente da PT - manifestou o seu interesse em particular". "Ao anunciar a Oferta através de uma sociedade veículo constituída aparentemente com o exclusivo objetivo de proceder ao lançamento da Oferta, com o capital social mínimo legal, a acionista controladora da oferente está assim a pretender beneficiar do regime de neutralidade a que a Portugal Telecom não estaria sujeita caso a Oferta fosse lançada sem a utilização de tal expediente".



4. Impacto do diferendo com Unitel no valor da PT

A ligação da empresária à Unitel, operadora com que a PT mantém diferendo em torno dos dividendos, também foi referida. A operadora angolana "encontra-se desde 2012 numa situação de incumprimento para com a PT Ventures relativamente à obrigação de pagamento dos dividendos referentes aos exercícios posteriores a 2010 (inclusive1), no montante de euro347 milhões relativos aos exercícios fiscais de 2012, 2011 e 2010, a que acrescem os eventuais dividendos relativos ao exercício de 2013 que tenham sido declarados em 2014", destaca a PT SGPS.

Mais, entre maio e 6 de outubro de 2012, a Unitel realizou empréstimos ao abrigo de um Facility Agreement à Unitel International Holdings, B.V., uma entidade controlada por Isabel dos Santos, acionista da Unitel e uma das controladoras conjuntas da ZOPT (que controla a NOS), de 178.9 milhões de euros e 35 milhões de dólares norte-americanos. A PT Ventures votou contra. "A PT Ventures foi igualmente informada que a Unitel realizou empréstimos adicionais a partes relacionadas durante o ano de 2013", diz. A "PT Ventures foi também informada que a Unitel registou nas suas demonstrações financeiras individuais um management fee no montante de 155,7 milhões de dólares norte-americanos a serem pagos a uma terceira entidade."

Situações que "afetaram de forma significativa a avaliação dos ativos da Portugal Telecom objeto de contribuição no âmbito do aumento de capital da Oi liquidado em 5 de maio de 2014, e como tal a percentagem da participação da PT na Oi", frisa a cotada portuguesa.

5. Plano Estratégico para PT

Para a PT SGPS não é claro quais os planos estratégicos da empresária para Portugal Telecom "e o que a sociedade pretende fazer, caso a Oferta venha a ter sucesso", o que, para o Conselho de Administração é "um elemento crítico para que os acionistas possam avaliar se a devem ou não aceitar".

Caso a oferta tenha sucesso e Isabel dos Santos consiga comprar 100% do capital da PT SGPS fica com 25,6% da Oi. A empresária, realça a PT SGPS, diz que "está firmemente empenhada em participar, em última instância, no desenvolvimento futuro do mercado de telecomunicações, beneficiando financeiramente da exploração de ativos que acredita terem potencial de crescimento e criação de valor, através da participação em instituições de referência no panorama nacional e internacional das telecomunicações."

Mas, continua a cotada nacional, se Isabel dos Santos pretende ter uma participação na Oi e "assim 'ter uma voz ativa' no mercado de telecomunicações brasileiro e no respetivo movimento de consolidação atualmente em curso, seria talvez mais apropriado aos fins pretendidos que a Oferente lançasse uma oferta pública de aquisição sobre as ações representativas do capital social da Oi, em vez de o fazer sobre as ações representativas do capital da Portugal Telecom.

[magofir]

http://br.reuters.com/article/businessN ... 10?sp=true

Venda (imediata) da PT Portugal vai dar a necessária liquidez à Oi para entrar no negócio da partilha da TIM, creio ser um mal menor para os accionisas da PT SGPS e que haja celeridade neste fatiamento.

[katolo]

"Administração da PT contesta preço da OPA e diz não entender objectivo de Isabel dos Santos"

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... antos.html

Já foste Zabelinha! Queres a PT SGPS? Pede mais dinheiro ao papá Zedu!


Venda-se já aos Franciús!!!


Já que o Bava fez m*rd@ e ainda recebeu um louvor do PR (que, por acaso, até está xéxé) toca a apostar no mercado brasuca e consolidar por terras de Vera Cruz!

[Ativo]

Tem havido (e haverá) discussão acesa no Fórum Caldeirão de Bolsa sobre as "virtudes" e "defeitos" da abertura de posições "a descoberto" num título. Será uma discussão sem fim ...
No entanto, o que se verifica, inúmeras vezes, é que grandes posições a "descoberto" são abertas quando aos tubarões (grandes investidores institucionais) cheira a sangue, isto é, quando supõem que a cotação de uma ação poderá cair vertiginosamente. E a verdade é que há muitos exemplos de coincidência temporal de grande queda na cotação de um título e de grandes posições "a descoberto" no mesmo título.
Não é por acaso que a CMVM proíbe em certas circunstâncias o "shortselling".
Infelizmente, não consigo ficar otimista, como outros, quando se abrem grandes posições "a descoberto" num título. Fico, realmente, pessimista quando percebo que a ânsia de vender por parte de "tubarões" é tal que vendem mesmo o que não possuem ...

[MestreZandinga]

A deploração e o desconforto dos accionistas da PT SGPS, pelo menos no meu ponto de vista, é que venderam activos por 2 mil milhões em Março/Abril e em Dezembro, do mesmo ano, parte destes activos valem 7 mil milhões. E isto depois do accionista da PT SGPS ser achincalhado por que alguém resolveu deitar fora 900 milhões e ninguém assumiu a decisão. Nem brasileiros, nem portugueses, nem moçambicanos. Terá sido bem negociada esta fusão? Duvido.

Caro SFT,
os valores em causa não são comparáveis e dito dessa forma parece que "a mesma coisa" passou de 2 mil milhões para 7 mil milhões no espaço de meses.

Numa simplificação:
Supondo que uma empresa que tem activos de 10 e dívidas de 8. O valor do capital próprio seria 2 (10-8).
O accionista decide vender a empresa pelo valor do capital próprio e tem uma pessoa que paga 2 por toda a empresa (activos e passivos) e outra que paga 10 mas sem as dívidas (compra só os activos e não os passivos).
Apesar de em termos financeiros parecerem a mesma coisa, existem razões diversas a favor de cada uma das opções.

É algo deste género que se está a passar com a PT Portugal. A Altice compra só activos (sem dívidas) e por isso os 7 mil milhões. Os 2 mil milhões referidos antes incluíam todos os passivos da empresa.

Caro olet, tente procurar os seguintes valores (há noticias onde encontrar):

- Valor da venda da PT
- Divida da PT na altura da venda à Oi
- Valor da venda à Altice

E com certeza tirará conclusões interessantes sobre este assunto.
Não lhe forneço os resultados da minha pesquisa porque gostaria de ouvir os resultados de uma pesquisa com outros olhos.

Eu acredito que, se na descoberta do calote da RioForte a PT assumiu as perdas sozinha, deveria agora assumir os ganhos da venda à Altice.

cumprimentos,
MestreZandinga

[SFT]

Não sabia que a Altice apenas comprava os activos, deixando os passivos.

[Pecunia...olet!]

A deploração e o desconforto dos accionistas da PT SGPS, pelo menos no meu ponto de vista, é que venderam activos por 2 mil milhões em Março/Abril e em Dezembro, do mesmo ano, parte destes activos valem 7 mil milhões. E isto depois do accionista da PT SGPS ser achincalhado por que alguém resolveu deitar fora 900 milhões e ninguém assumiu a decisão. Nem brasileiros, nem portugueses, nem moçambicanos. Terá sido bem negociada esta fusão? Duvido.

Caro SFT,
os valores em causa não são comparáveis e dito dessa forma parece que "a mesma coisa" passou de 2 mil milhões para 7 mil milhões no espaço de meses.

Numa simplificação:
Supondo que uma empresa que tem activos de 10 e dívidas de 8. O valor do capital próprio seria 2 (10-8).
O accionista decide vender a empresa pelo valor do capital próprio e tem uma pessoa que paga 2 por toda a empresa (activos e passivos) e outra que paga 10 mas sem as dívidas (compra só os activos e não os passivos).
Apesar de em termos financeiros parecerem a mesma coisa, existem razões diversas a favor de cada uma das opções.

É algo deste género que se está a passar com a PT Portugal. A Altice compra só activos (sem dívidas) e por isso os 7 mil milhões. Os 2 mil milhões referidos antes incluíam todos os passivos da empresa.

[Sacanitajose]

No caso da PTC, que está debaixo de OPA e outras coisas mais não consigo definir como boas ou más estas reduções.

Cumprimentos

se alguém, VENDE !
Alguém, compra !!!

a SGPS, 25%, Não vende ! Por razões óbvias. Perca, de posição e de Capital !

[ricardmag]

No caso da PTC, que está debaixo de OPA e outras coisas mais não consigo definir como boas ou más estas reduções.

Cumprimentos

[Ativo]

Boas notícias, "ricardmag"!

[ricardmag]

Elliott Capital Advisors L.P reduz e LOGOS INTERNATIONAL SICAV-FIS fecha posição curta

PTC-SHORTS.png (30.21 KiB) Visualizado 8181 vezes

[Ativo]

"SFT", suponho que interpretaste mal o meu pensamento: eu disse que foi um erro os acionistas da PT SGPS terem acordado na criação, com a Oi, de um operador lusófono. Penso, portanto, que a PT SGPS não deveria ter tido a ambição de, juntamente com a OI, constituir um grande operador lusófono.
Discordo de ti quando tu afirmas que se continuará "a ter um operador lusófono, mas apenas no Brasil". Por passar a existir no Brasil um operador, a "Corpco", com capitais portugueses e brasileiros, ele não é só por isso lusófono. Ele seria sim lusófono se pretendesse futuramente investir especialmente no "mundo lusófono": Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, S. Tomé e Principe ...

[SFT]

É deplorável e confrangedor a situação em que os acionistas da PT SGPS se encontram.
Os acionistas da PT SGPS aprovaram a fusão da PT SGPS com a OI, para dar origem a um operador de telecomunicações lusófono (hoje, está claro que foi um erro, pois a fusão foi um equívoco, quer da PT SGPS, quer da OI, originado por um negócio político feito entre o governo de Sócrates e "Lula" da Silva).
Próximamente, os acionistas da PT SGPS não terão, realmente, outra opção que não seja aprovar a venda da PT Portugal, já que o outro parceiro da fusão, a OI, não quer criar um operador lusófono (nem pode, pois falta-lhe músculo financeiro para desenvolver tal projeto e, sentindo ameaçada a sua sobrevivência no mercado brasileiro, tem que se virar para o Brasil e procurar concretizar uma operação de fusão com a TIM).
A OPA em curso sobre a PT SGPS será certamente retirada quando a venda futura da PT Portugal for uma certeza.
No fim, os acionistas da PT SGPS vão ser (sem perceberem muito bem como) acionistas de uma empresa brasileira de telecomunicações que não tem ativos em Portugal: este será para os acionistas da PT SGPS, o pobre resultado final da fusão da PT SGPS com a OI.

Não concordo contigo.

Até porque continuar.se.á a ter uma operador lusófono, mas apenas no Brasil

Acima de tudo o que um accionista quer é criar valor. Quer ele lá saber se o operador é lusófono, chinês, americano ou marciano. Já não vivemos fechados no mundo e quem investe quer é ganhar, seja ele um accionista com 5 tostões seja ele um accionista com 5 milhões.

A deploração e o desconforto dos accionistas da PT SGPS, pelo menos no meu ponto de vista, é que venderam activos por 2 mil milhões em Março/Abril e em Dezembro, do mesmo ano, parte destes activos valem 7 mil milhões. E isto depois do accionista da PT SGPS ser achincalhado por que alguém resolveu deitar fora 900 milhões e ninguém assumiu a decisão. Nem brasileiros, nem portugueses, nem moçambicanos. Terá sido bem negociada esta fusão? Duvido.

Posto isto, não acredito que a fusão (aqui concordo contigo, a OPA em curso) seja posta em causa. Até porque existe um acordo entre as entidades. E porque se a fusão de nada valer a PT SGPS ficará com 25% da Oi e o seu poder de voto não ficará restrito a 7%, conforme o acordo. Duvido que o brasileiros queiram dar 25% (ou 37%) do poder de decisão aos portadores de acções da Oi/CorpoCo deste lado da margem.

Nesta fase do campeonato é aguardar. Confesso que nunca esperei que isto se tornasse num circo, tal como se transformou, mas não vejo um cenário alarmista. É ter paciência e tirar a lição para o futuro.

[Ativo]

É deplorável e confrangedor a situação em que os acionistas da PT SGPS se encontram.
Os acionistas da PT SGPS aprovaram a fusão da PT SGPS com a OI, para dar origem a um operador de telecomunicações lusófono (hoje, está claro que foi um erro, pois a fusão foi um equívoco, quer da PT SGPS, quer da OI, originado por um negócio político feito entre o governo de Sócrates e "Lula" da Silva).
Próximamente, os acionistas da PT SGPS não terão, realmente, outra opção que não seja aprovar a venda da PT Portugal, já que o outro parceiro da fusão, a OI, não quer criar um operador lusófono (nem pode, pois falta-lhe músculo financeiro para desenvolver tal projeto e, sentindo ameaçada a sua sobrevivência no mercado brasileiro, tem que se virar para o Brasil e procurar concretizar uma operação de fusão com a TIM).
A OPA em curso sobre a PT SGPS será certamente retirada quando a venda futura da PT Portugal for uma certeza.
No fim, os acionistas da PT SGPS vão ser (sem perceberem muito bem como) acionistas de uma empresa brasileira de telecomunicações que não tem ativos em Portugal: este será para os acionistas da PT SGPS, o pobre resultado final da fusão da PT SGPS com a OI.

[bofiafcp]

Alguem me sabe responder se a Corpco continua depois cotada no PSI20 ??

[katolo]

Se a venda da PT servir para diminuir passivo da Corpco e aumentar quota de mercado no Brasil com uma parcela da TIM, sou a favor da venda.

O mercado portugues esta esgotado e as margens esmagadas...

Venda-se ja!!!

[ricardmag]

Agecanonix, obrigado pelo resumo mais ou menos esclarecedor

[BearManBull]

Enquanto a PT nem com OPAs se anima nuestros hermanos estão em novo bull.

[Sacanitajose]

:oh: Estive fora hoje, escapou-me alguma novidade O quê que se passou

Cumprimentos

ALEM DAS NOTÍCIAS, JN, FOI FERIADO...

ÚLTIMAS NOTÍCIAS DE TECNOLOGIA E TELECOMUNICAÇÕES


O que se segue na venda da PT Portugal?

O próximo passo na venda da PT Portugal pela Oi passa pelos accionistas da PT SGPS.

6.º- Isabel dos Santos
Fusão da Zon e Optimus aumenta influência. É a primeira empresária da lista.
PT SGPS toma posição sobre OPA de Isabel dos Santos na terça-feira
A PT SGPS vai tomar posição sobre os termos e condições da oferta de Isabel dos Santos na próxima terça-feira, 9 de Dezembro, depois do fecho do mercado.

PT SGPS saiu da reunião quando Oi decidiu venda à Altice da PT Portugal
PT SGPS saiu da reunião quando Oi decidiu venda à Altice da PT Portugal
Os representantes da PT SGPS saíram da reunião do conselho de administração da Oi no ponto de aprovação da proposta da Altice para a compra da PT Portugal. Mas a reunião do conselho de administração já estava, como o Negócios noticiou, prevista. Mas para a conclusão do processo ainda falta a decisão dos accionistas da PT SGPS.

Sindicato da PT encontra-se com Isabel dos Santos na próxima terça-feira
Sindicato da PT encontra-se com Isabel dos Santos na próxima terça-feira
Os trabalhadores da Portugal Telecom solicitaram um encontro com a empresa de Isabel dos Santos, no sentido de obter esclarecimentos sobre a OPA à PT SGPS.

[KoLmi]

Caso a OI decida vender a PT PORTUGAL os accionistas da PT SPGS conseguem "travar" essa venda? Será possivel a fusão não se chegar a concretizar neste ponto que estamos? AO que parece a PT SGPS não está estará interessada na venda da PT Portugal e a fusão neste momento parece não fazer sentido do lado Portugues.

[ricardmag]

Estive fora hoje, escapou-me alguma novidade O quê que se passou

Cumprimentos

[Sacanitajose]

Bom dia . Para nós os entalados na PT SGPS o que será melhor ? Na assembleia votarem não à venda à Altice ou votarem não ?

Ahahah

Para nós, entalados na SGPS, o ideal é a venda já que esta gera mais valias, bom para o resultado anual, e pressupõe uma fusão/aquisição da Tim Participações no futuro. Esta é a minha visão.

~
se votarem não a Isabel, ainda deve comprar !!! se votarem SIM, a dita senhora, deve mabndar a sgps, dar uma curva !!!
muito confuso no entanto reforçei hoje, aliás tentei está pendente o valor oferecido, até 9...

[HFCA]

Dia negro para a PT.

[SFT]

Bom dia . Para nós os entalados na PT SGPS o que será melhor ? Na assembleia votarem não à venda à Altice ou votarem não ?

Ahahah

Para nós, entalados na SGPS, o ideal é a venda já que esta gera mais valias, bom para o resultado anual, e pressupõe uma fusão/aquisição da Tim Participações no futuro. Esta é a minha visão.