Fundos à la carte
Re: Fiscalidade: FI Nacionais
Rick Lusitano (New) Escreveu:Só falta a questão da tributação das mais e menos-valias.
E vai dar um jeitaço a imensas pessoas, para abater os prejuizos que têm nas acções do Psi 20 ao lucro dos fundos

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
Brans Escreveu: Eu tenho lido aqui e ali que em 2015 será um bom ano para a biotecnologia. Há indicadores fiáveis disso?
Sff indica os artigos que leste que dizem que em 2015 vai ser bom para a biotecnologia. É que dizer que para o ano vai ser bom quando em 2013 os fundos da biotecnologia tiveram rentabilidades maiores que 55% e em 2014 YTD já estão com retornos maiores que 40%, não sei o que será bom para o ano, serão valores superiores a 55-60%? Não acredito, mas é possivel! Os fundamentais são muito bons, mas não tanto e seria um caso histórico singular de retornos estratosféricos em 3 anos consecutivos, a juntar ao facto de no pós 2008 serem dos poucos fundos que tiveram todos esses anos com retornos amplamente positivos.
Eu este ano já fui enganado por um artigo de um especialista da Franklin sobre a biotecnologia e adiei por uma semana o resgate de um fundo da biotecnologia na grande correção de finais de fevereiro a março, tendo resgatado com uma drawdown (DD) da ordem dos 13% em cerca de 1 mês quando podia ter resgatado com uma DD da ordem dos 8%, apesar de ter resgatado o fundo com 52% de lucro líquido em 14 meses de existência.
Nós temos que investir de acordo com os ciclos económicos e em função dos sinais que a linha de preços dos ativos financeiros nos pode dar e não propriamente de acordo com artigos de opinião, sendo que alguns deles são autenticas encomendas de interesses pessoais, patronais ou corporativos e nisso os americanos são uns mestres no atraiçoar da técnica em favor de lóbis, sendo que até há professores catedráticos que se prestam a esse serviço.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Fiscalidade: FI Nacionais
Só um saltinho ao fórum, para colocar uma notícia importante:
Jornal de Negócios - Governo aprova harmonização fiscal entre fundos de investimento nacionais e estrangeiros (28 Novembro 2014, 16:20)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/governo_aprova_harmonizacao_fiscal_entre_fundos_de_investimento_nacionais_e_estrangeiros.html
Só falta a questão da tributação das mais e menos-valias.
Jornal de Negócios - Governo aprova harmonização fiscal entre fundos de investimento nacionais e estrangeiros (28 Novembro 2014, 16:20)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/governo_aprova_harmonizacao_fiscal_entre_fundos_de_investimento_nacionais_e_estrangeiros.html
Só falta a questão da tributação das mais e menos-valias.

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Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
Confronto dos retornos acumulados a 3, 5 e 10 anos dos melhores fundos disponíveis em Portugal.
O critério da minha selecção de fundos para o confronto teve por base a escolha do fundo que tivesse a melhor rentabilidade ponderada no conjunto dos periodos a 3, 5 e 10 anos nos sectores (biotecnologia, saúde e bens de consumo), Mercados Fronteira, Países (EUA e Tailândia) e Europa/Zona Euro; sendo que para os EUA e Europa fui escolher os melhores nas várias categorias morningstar (Cap. Flexível, Growth, Blend e Small Caps), mas cujos fundos pertencem às classes do retalho.
Ou seja, fui escolher os fundos com melhores rentabilidades mundiais e também os melhores nas várias categorias morningstar, no país e nos sectores com maiores rentabilidades, sendo assim os melhores dos melhores do retalho.
De acordo com os resultados dos 3 gráficos, vou destacar os 3/4 melhores fundos a 3, 5 e 10 anos, por ordem decrescente:
- 3 anos: Candrian Biot., JPM Healthcare, Invesco Leisure (setor de bens de consumo);
- 5 anos: Candrian Biot., JPM Healthcare, Fidelity Tailândia;
- 10 anos: Candrian, Fidelity Tailândia, BlackRock Europ. Opp. Ext. E2, JPM Healthcare.
Assim, os sectores da biotecnologia e da saúde não dão grandes hipóteses à concorrência, sendo também de destacar um fundo intruso da Europa, tradicionalmente sem grandes rentabilidades, como é o fundo da BlackRock, que é um caso de gestão de excelência no long/short.
Nos dois primeiros gráficos, podemos ver que nos downsides acentuados da biotecnologia, o fundo do JPM Healthcare quase que toca na curva da biotecnologia, mas depois nos upsides o gap entre eles aumenta como era expectável.
No pós 2008, os sectores da biotecnologia e da saúde não dão mais ainda hipóteses à concorrência, e isto é devido, essencialmente, a 2 factores:
a) A última meia dúzia de anos foi de excelência na descoberta de novas drogas e equipamentos para o diagnóstico e tratamento de doenças crónicas e incuráveis, que fez disparar as valorizações de empresas de biotecnologia, especialmente as americanas;
b) Com o aumento do tempo médio de vida e com a diminuição da taxa de natalidade, isto implica que a média etária da população está a aumentar progressivamente, e só há uma maneira de a fazer regredir que é aumentar a taxa de natalidade, pelo que a população mundial vai sempre aumentar o consumo/utilização de produtos/equipamentos da biotecnologia e do sector farmacêutico. Não é por acaso que já começaram a aparecer os designados demographics funds virados para as necessidades da população idosa, que nos países desenvolvidos já têm boas reformas, assim como cada vez mais nos países emergentes, nos quais já têm ou começam a ter níveis razoáveis ou bons de consumo, lazer e qualidade de vida.
Portanto, não vale a pena estar a tentar inventar a roda com grandes teorias de alocação, correlações, quando cada vez mais está aumentar a correlação entre as diversas classes de ativos e categorias, sobreposições de ativos e de regiões geográficas, etc.
Para mim, a grande estratégia de investimento acionista ativo passa por tentar identificar os sectores ou países específicos com maiores expectativas de melhores rentabilidades a médio prazo (+/- 5 anos) e que ao mesmo tempo tenham uma baixa-média volatilidade, e, nesses alvos premium seleccionados, alocar uma grande percentagem do portfolio (que interessa estar a ganhar 50% num fundo quando o seu peso no portfolio é só de 5%). Neste grupo estão os fundos dos sectores da biotecnologia e da saúde e, em 2º grau, alguns bons fundos dos EUA e depois da Europa. Não refiro os emergentes como a Tailândia, pois acho que a Tailândia e a Indonésia, com os grandes retornos passados, já foi "chão que deu uvas", pois não é com drawdowns de 30-40% em 1-2 meses como aconteceu no pós maio de 2013, por causa da manipuladora monetária Fed, que os emergentes vão recuperar o tempo perdido, para além de que cada vez mais as commodities estão a perder a relevância do passado.
Depois, devem-se escolher fundos de baixa volatilidade mas que também apresentam umas relativas boas rentabilidades, como o caso dos sectores das infraestruturas e do consumo, os quais têm uma boa relação retornos-risco/volatilidade. Estes sectores representam os fundos accionistas defensivos e são muito importantes, na preservação de capital do portfolio, nas situações de bear market e de lateralização.
Abraço.
O critério da minha selecção de fundos para o confronto teve por base a escolha do fundo que tivesse a melhor rentabilidade ponderada no conjunto dos periodos a 3, 5 e 10 anos nos sectores (biotecnologia, saúde e bens de consumo), Mercados Fronteira, Países (EUA e Tailândia) e Europa/Zona Euro; sendo que para os EUA e Europa fui escolher os melhores nas várias categorias morningstar (Cap. Flexível, Growth, Blend e Small Caps), mas cujos fundos pertencem às classes do retalho.
Ou seja, fui escolher os fundos com melhores rentabilidades mundiais e também os melhores nas várias categorias morningstar, no país e nos sectores com maiores rentabilidades, sendo assim os melhores dos melhores do retalho.
De acordo com os resultados dos 3 gráficos, vou destacar os 3/4 melhores fundos a 3, 5 e 10 anos, por ordem decrescente:
- 3 anos: Candrian Biot., JPM Healthcare, Invesco Leisure (setor de bens de consumo);
- 5 anos: Candrian Biot., JPM Healthcare, Fidelity Tailândia;
- 10 anos: Candrian, Fidelity Tailândia, BlackRock Europ. Opp. Ext. E2, JPM Healthcare.
Assim, os sectores da biotecnologia e da saúde não dão grandes hipóteses à concorrência, sendo também de destacar um fundo intruso da Europa, tradicionalmente sem grandes rentabilidades, como é o fundo da BlackRock, que é um caso de gestão de excelência no long/short.
Nos dois primeiros gráficos, podemos ver que nos downsides acentuados da biotecnologia, o fundo do JPM Healthcare quase que toca na curva da biotecnologia, mas depois nos upsides o gap entre eles aumenta como era expectável.
No pós 2008, os sectores da biotecnologia e da saúde não dão mais ainda hipóteses à concorrência, e isto é devido, essencialmente, a 2 factores:
a) A última meia dúzia de anos foi de excelência na descoberta de novas drogas e equipamentos para o diagnóstico e tratamento de doenças crónicas e incuráveis, que fez disparar as valorizações de empresas de biotecnologia, especialmente as americanas;
b) Com o aumento do tempo médio de vida e com a diminuição da taxa de natalidade, isto implica que a média etária da população está a aumentar progressivamente, e só há uma maneira de a fazer regredir que é aumentar a taxa de natalidade, pelo que a população mundial vai sempre aumentar o consumo/utilização de produtos/equipamentos da biotecnologia e do sector farmacêutico. Não é por acaso que já começaram a aparecer os designados demographics funds virados para as necessidades da população idosa, que nos países desenvolvidos já têm boas reformas, assim como cada vez mais nos países emergentes, nos quais já têm ou começam a ter níveis razoáveis ou bons de consumo, lazer e qualidade de vida.
Portanto, não vale a pena estar a tentar inventar a roda com grandes teorias de alocação, correlações, quando cada vez mais está aumentar a correlação entre as diversas classes de ativos e categorias, sobreposições de ativos e de regiões geográficas, etc.
Para mim, a grande estratégia de investimento acionista ativo passa por tentar identificar os sectores ou países específicos com maiores expectativas de melhores rentabilidades a médio prazo (+/- 5 anos) e que ao mesmo tempo tenham uma baixa-média volatilidade, e, nesses alvos premium seleccionados, alocar uma grande percentagem do portfolio (que interessa estar a ganhar 50% num fundo quando o seu peso no portfolio é só de 5%). Neste grupo estão os fundos dos sectores da biotecnologia e da saúde e, em 2º grau, alguns bons fundos dos EUA e depois da Europa. Não refiro os emergentes como a Tailândia, pois acho que a Tailândia e a Indonésia, com os grandes retornos passados, já foi "chão que deu uvas", pois não é com drawdowns de 30-40% em 1-2 meses como aconteceu no pós maio de 2013, por causa da manipuladora monetária Fed, que os emergentes vão recuperar o tempo perdido, para além de que cada vez mais as commodities estão a perder a relevância do passado.
Depois, devem-se escolher fundos de baixa volatilidade mas que também apresentam umas relativas boas rentabilidades, como o caso dos sectores das infraestruturas e do consumo, os quais têm uma boa relação retornos-risco/volatilidade. Estes sectores representam os fundos accionistas defensivos e são muito importantes, na preservação de capital do portfolio, nas situações de bear market e de lateralização.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Essa análise ao Schroder FM veio mesmo a calhar porque estava a pensar subscrevê-lo. Mas depois dessa análise técnica também me parece mais sensato aguardar.
Para além desse também acho interessante:
Obrigações emergentes:
Neuberger Berman Emerging Market Debt Hard Currency fund A USD Acc - IE00B986J944
Nordea-1 Emerging Market Bond Fund E EUR - LU0772926753
(Ambos muito recentes mas a melhor performance a 1 ano do Neuberger)
Pioneer Funds - Emerging Markets Bond C EUR ND - LU0119438611
Candriam Bonds Emerging Markets N Acc USD - LU0144751251
(com mais histórico mas menos performance nos últimos tempos)
Acções emergentes:
Templeton Emerging Markets Smaller Companies N Acc $ - LU0300739322
(Já recomendado em páginas passadas.)
Obrigações HY:
UBAM - Global High Yield Solution RC - LU0569864480
(Não sei se já foi discutido aqui mas parece-me bem.)
Biotecnologia:
UBS (Lux) Equity Fund - Biotech (USD) P-acc - LU0069152568
Candriam Equities L Biotechnology N Acc USD - LU0133359157
(O Candriam parece-me um pouco melhor)
Agora a pergunta que se coloca é: será boa altura para entrar nestas áreas de fundos?
Por exemplo, reparo que a biotecnologia está a crescer cada vez mais a pique. Teve há pouco tempo, no 1.º trimestre, uma queda e demorou algum tempo a recuperar, mas visto o gráfico a 5 anos ou mais, a subida é cada vez mais acentuada. Eu tenho lido aqui e ali que em 2015 será um bom ano para a biotecnologia. Há indicadores fiáveis disso?
Para além desse também acho interessante:
Obrigações emergentes:
Neuberger Berman Emerging Market Debt Hard Currency fund A USD Acc - IE00B986J944
Nordea-1 Emerging Market Bond Fund E EUR - LU0772926753
(Ambos muito recentes mas a melhor performance a 1 ano do Neuberger)
Pioneer Funds - Emerging Markets Bond C EUR ND - LU0119438611
Candriam Bonds Emerging Markets N Acc USD - LU0144751251
(com mais histórico mas menos performance nos últimos tempos)
Acções emergentes:
Templeton Emerging Markets Smaller Companies N Acc $ - LU0300739322
(Já recomendado em páginas passadas.)
Obrigações HY:
UBAM - Global High Yield Solution RC - LU0569864480
(Não sei se já foi discutido aqui mas parece-me bem.)
Biotecnologia:
UBS (Lux) Equity Fund - Biotech (USD) P-acc - LU0069152568
Candriam Equities L Biotechnology N Acc USD - LU0133359157
(O Candriam parece-me um pouco melhor)
Agora a pergunta que se coloca é: será boa altura para entrar nestas áreas de fundos?
Por exemplo, reparo que a biotecnologia está a crescer cada vez mais a pique. Teve há pouco tempo, no 1.º trimestre, uma queda e demorou algum tempo a recuperar, mas visto o gráfico a 5 anos ou mais, a subida é cada vez mais acentuada. Eu tenho lido aqui e ali que em 2015 será um bom ano para a biotecnologia. Há indicadores fiáveis disso?
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- Registado: 8/7/2014 0:13
Re: Fundos à la carte
andalm Escreveu:Tem no best o jpmorgan? Tem minimo de subscrição?
Não sei se tem esse fundo específico mas isso pesquisas facilmente.
Fundos JPM tem como mínimos para abrir, movimentar e manter: 1UP

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
- Mensagens: 1353
- Registado: 29/11/2007 2:37
- Localização: Avanca
Re: Fundos à la carte
Tem no best o jpmorgan? Tem minimo de subscrição?
- Mensagens: 51
- Registado: 5/7/2014 18:30
Re: Fundos à la carte
O fundo JPM Global Healthcare D (acc) - USD não dá hipóteses à concorrência:
Abraço.
Abraço.
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T. Rowe Price
Poderemos eventualmente ter uma nova entidade gestora de fundos no BB, a T. Rowe Price (Luxembourg) Management S.A.R.L., mais especificamente, sub-fundos da T. Rowe Price Funds Sicav.
A T. Rowe Price é uma das mais antigas gestoras de fundos de investimento nos EUA.
Site: http://www.troweprice.com
Esta gestora tem uns fundos interessantes. Aos poucos, lá vamos tendo mais gestoras e fundos de qualidade. Já só falta termos acesso a poucas boas gestoras.
A T. Rowe Price é uma das mais antigas gestoras de fundos de investimento nos EUA.

Esta gestora tem uns fundos interessantes. Aos poucos, lá vamos tendo mais gestoras e fundos de qualidade. Já só falta termos acesso a poucas boas gestoras.

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Re: Fundos à la carte
Como consegue o UBS European Opportunity Unconstrained ser o melhor fundo da sua categoria em 2014?
http://www.fundspeople.pt/empresas/ubs- ... en=submenu
http://www.fundspeople.pt/empresas/ubs- ... en=submenu
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Como saber se um fundo ativo é realmente ativo?
http://www.fundspeople.pt/noticias/como ... tivo-93475
"... a gestão ativa volta a estar no ponto de mira, e neste caso, da Autoridade Europeia de Valores e Mercados (ESMA), depois de uma investigação levada a cabo pelo regulador dinamarquês (Finanstilsynet) que revelou que o ‘closet indexing’ é uma prática cada vez mais generalizada.
Segundo informa o Financial Times, a ESMA foi alertada para esta situação através da Better Finance for All, que denunciou que certas entidades cobram comissões elevadas pela suposta gestão ativa de investimentos que se limita a replicar o seu benchmark."
"O ‘active share’ como medida de gestão ativa:
Em 2006, Martijn Cremers e Antti Petajist, da Yale School of Management, introduziram o conceito de ‘active share’, uma ferramenta que pode ser útil na hora de identificar quais os gestores capazes de acrescentar alfa à carteira, de forma sistemática. Como explicam Jerry Sai Jr. e Melissa W. Sais na Investopedia, este rácio mede a percentagem de posições de uma carteira que difere do índice de referência.
Cremers e Petajisto concluem que os gestores com um active share elevado tendem a superar o seu benchmark e de forma consistente. De facto, depois de analisar o comportamento de 2.650 fundos entre 1980 e 2003, determinaram que os fundos com um rácio de activo share de pelo menos 8% superaram a média do seu benchmark em 2-2,71% antes de comissões e de 1,49-1,59% depois das comissões. Deve notar-se, contudo, que estes dados se referem à média do grupo, pelo que é provável que alguns gestores não tenham conseguido superar o índice de referência, apesar de apresentarem um active share elevado.
Apesar das vantagens óbvias, o rácio de fundos de gestão ativa tem vindo a reduzir-se no tempo. Segundo os dados do estudo de Yale, a percentagem de fundos com um ative share acima de 80% passou de 58% em 1980 para 28% em 2003. Além disso, estes dados não são incluídos nas fichas dos fundos pelo que dificulta a sua identificação e a comparação com os gestores mais ativos. No entanto, no mercado podemos encontrar alguns produtos com um active share muito elevado, superior até a 100%, para manter a carteira com posições long e short. É o caso, por exemplo, do UBS (Lux) Equity SICAV - European Opportunity Unconstrained, da UBS Global AM, fundo de ações long/Short gerido por Max Anderl que atualmente apresenta um dos rácios mais elevados do mercado, com 110%."
Active Share Measures Active Management, By Jerry Sais Jr. & Melissa W. Sais:
http://www.investopedia.com/articles/mu ... -share.asp
Uma vez que a Morningstar não tem dados sobre a referida % de "active share", nem existem disponíveis tais dados em qualquer site, capaz de nós medirmos a % real da gestão ativa diferenciadora dos ativos passivos do index fund, uma das maneiras de contornar isso é verificar o valor do R2 (coeficiente de determinação) do fundo relativamente ao seu benchmark, como aliás já escrevi várias vezes sobre isso, e esses valores de R2 estão disponibilizados na Morningstar.pt.
Abraço.
http://www.fundspeople.pt/noticias/como ... tivo-93475
"... a gestão ativa volta a estar no ponto de mira, e neste caso, da Autoridade Europeia de Valores e Mercados (ESMA), depois de uma investigação levada a cabo pelo regulador dinamarquês (Finanstilsynet) que revelou que o ‘closet indexing’ é uma prática cada vez mais generalizada.
Segundo informa o Financial Times, a ESMA foi alertada para esta situação através da Better Finance for All, que denunciou que certas entidades cobram comissões elevadas pela suposta gestão ativa de investimentos que se limita a replicar o seu benchmark."
"O ‘active share’ como medida de gestão ativa:
Em 2006, Martijn Cremers e Antti Petajist, da Yale School of Management, introduziram o conceito de ‘active share’, uma ferramenta que pode ser útil na hora de identificar quais os gestores capazes de acrescentar alfa à carteira, de forma sistemática. Como explicam Jerry Sai Jr. e Melissa W. Sais na Investopedia, este rácio mede a percentagem de posições de uma carteira que difere do índice de referência.
Cremers e Petajisto concluem que os gestores com um active share elevado tendem a superar o seu benchmark e de forma consistente. De facto, depois de analisar o comportamento de 2.650 fundos entre 1980 e 2003, determinaram que os fundos com um rácio de activo share de pelo menos 8% superaram a média do seu benchmark em 2-2,71% antes de comissões e de 1,49-1,59% depois das comissões. Deve notar-se, contudo, que estes dados se referem à média do grupo, pelo que é provável que alguns gestores não tenham conseguido superar o índice de referência, apesar de apresentarem um active share elevado.
Apesar das vantagens óbvias, o rácio de fundos de gestão ativa tem vindo a reduzir-se no tempo. Segundo os dados do estudo de Yale, a percentagem de fundos com um ative share acima de 80% passou de 58% em 1980 para 28% em 2003. Além disso, estes dados não são incluídos nas fichas dos fundos pelo que dificulta a sua identificação e a comparação com os gestores mais ativos. No entanto, no mercado podemos encontrar alguns produtos com um active share muito elevado, superior até a 100%, para manter a carteira com posições long e short. É o caso, por exemplo, do UBS (Lux) Equity SICAV - European Opportunity Unconstrained, da UBS Global AM, fundo de ações long/Short gerido por Max Anderl que atualmente apresenta um dos rácios mais elevados do mercado, com 110%."
Active Share Measures Active Management, By Jerry Sais Jr. & Melissa W. Sais:
http://www.investopedia.com/articles/mu ... -share.asp
Uma vez que a Morningstar não tem dados sobre a referida % de "active share", nem existem disponíveis tais dados em qualquer site, capaz de nós medirmos a % real da gestão ativa diferenciadora dos ativos passivos do index fund, uma das maneiras de contornar isso é verificar o valor do R2 (coeficiente de determinação) do fundo relativamente ao seu benchmark, como aliás já escrevi várias vezes sobre isso, e esses valores de R2 estão disponibilizados na Morningstar.pt.
Abraço.
Editado pela última vez por R2 em 26/11/2014 20:17, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
DMP Escreveu:Amigo R2,
Devo entrar em FM com o HSBC GIF Frontier Markets ECEUR (LU0708055453). Primeiro por ser em EUR. Depois o Schroder tem levado pancada nos últimos 3 meses, e nos últimos 6 meses o HSBC dobra a rentablidade do Schroder mesmo com a valorização do dólar face ao Euro. P/E ligeiramente mais baixo.![]()
Se calhar agora até vou dizer um enorme disparate, por favor corrige-me se o estiver a fazer, mas também não me parece fazer muito sentido um estudo deste tipo para um fundo isolado, parece-me fazer muito mais para o seu índice. Se fizeres um estudo análogo com o HSBC, qual será o resultado ?
Um abraço.
Vou começar pelo fim do teu post.
Não estás a dizer nenhum disparate mas também não estás a dizer uma coisa que seja a mais correta para casos específicos, a saber:
a) Eu tal como tu não investimos em index funds ou ETF's, mas sim em FIGA's específicos, e se eu escolher um único FIGA de um setor, país ou região especifica, eu devo analisar o comportamento gráfico individual desse FiGA que quero escolher e não o gráfico do respetivo índice, pois pode-se dar o caso que o meu FIGA tenha um R2 (coeficiente de determinação) de, por ex., 80% em relação ao seu benchmark ou index fund, e isso quer dizer que 20% dos movimentos desse FIGA não são justificados pelos movimentos do índex fund (passivo), ou seja, esses 20% correspondem à parte do fundo com gestão plenamente ativa aonde os gestores podem obter o seu alfa (outperformance), logo, neste caso, o índice ou benchmark só relevam 80% dos movimentos do meu fundo a subscrever ou não.
b) Utilizando uma linguagem de vinhos, tu fazes a análise do gráfico de todos os vinhos tintos nacionais (index fund) e eu como quero escolher um vinho alentejano e mais concretamente um Pera Manca (Cartuxa), então eu vou ter que analisar graficamente a qualidade/preço deste vinho especifico, porque é este que quero (ou não) comprar e não os vinhos tintos todos de Portugal.
Eu não entrava agora nos FM, esperava mais uns tempos para ter sinais mais consistentes.
Um abraço
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Gráficos e Tabelas do Research do Barclays (cont.):
Abraço.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Amigo R2,
Devo entrar em FM com o HSBC GIF Frontier Markets ECEUR (LU0708055453). Primeiro por ser em EUR. Depois o Schroder tem levado pancada nos últimos 3 meses, e nos últimos 6 meses o HSBC dobra a rentablidade do Schroder mesmo com a valorização do dólar face ao Euro. P/E ligeiramente mais baixo.
Se calhar agora até vou dizer um enorme disparate, por favor corrige-me se o estiver a fazer, mas também não me parece fazer muito sentido um estudo deste tipo para um fundo isolado, parece-me fazer muito mais para o seu índice. Se fizeres um estudo análogo com o HSBC, qual será o resultado ?
Um abraço.
Devo entrar em FM com o HSBC GIF Frontier Markets ECEUR (LU0708055453). Primeiro por ser em EUR. Depois o Schroder tem levado pancada nos últimos 3 meses, e nos últimos 6 meses o HSBC dobra a rentablidade do Schroder mesmo com a valorização do dólar face ao Euro. P/E ligeiramente mais baixo.

Se calhar agora até vou dizer um enorme disparate, por favor corrige-me se o estiver a fazer, mas também não me parece fazer muito sentido um estudo deste tipo para um fundo isolado, parece-me fazer muito mais para o seu índice. Se fizeres um estudo análogo com o HSBC, qual será o resultado ?
Um abraço.
- Mensagens: 170
- Registado: 22/3/2014 13:47
Re: Fundos à la carte
Gráficos e Tabelas do Research do Barclays:
Continua no post seguinte.
Abraço.
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Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Análise gráfica ao melhor fundo dos FM - Schroder ISF Frontier Markets Eq.B Acc - utilizando as SMA 20, 50 e 200 dias, MACD e RSI:
Análise das SMA:
Em 14 de outubro, a SMA 200 cruzou para cima da linha de preço, e dado que o preço está no trajeto descendente, isto quer dizer que estamos numa tendência em baixa.
Em 17 de novembro, a SMA 200 cruza para cima da SMA 20 e isto é um sinal que confirma a tendência da descida de preço em curso.
MACD:
Em 4 novembro, a EMA 12 dias (rápida) cruza para cima a EMA 26 dias (lenta) e o histograma fica positivo (verde), dando um sinal de inversão para compra, só que depois os sinais da MACD são instáveis, neutrais ou de indefinição de inversão de tendência, com o histograma a ficar à volta da linha Zero, ora ligeiramente positivo ora ligeiramente negativo, não havendo assim uma definição de inversão de linha de tendência, pelo que o preço do fundo pode continuar a cair, o que é mau para quem quer entrar agora.
RSI:
Os sinais do RSI são semelhantes aos da MACD, pois em 13 de outubro mergulha na faixa de sobrevendido (baixo preço), em 21 de out. sai desta faixa mas depois em vez de continuar a subir segue um trajeto horizontal de indefinição de inversão de tendência.
Conclusão:
De acordo com os indicadores de AT analisados, não há qualquer segurança de agora se comprar o mais barato e ao mesmo tempo já se estar no trajeto ascendente continuado da linha de preço do fundo, pelo que se entrarmos agora podemos perder dinheiro no fundo, a curto prazo.
Um abraço.
Análise das SMA:
Em 14 de outubro, a SMA 200 cruzou para cima da linha de preço, e dado que o preço está no trajeto descendente, isto quer dizer que estamos numa tendência em baixa.
Em 17 de novembro, a SMA 200 cruza para cima da SMA 20 e isto é um sinal que confirma a tendência da descida de preço em curso.
MACD:
Em 4 novembro, a EMA 12 dias (rápida) cruza para cima a EMA 26 dias (lenta) e o histograma fica positivo (verde), dando um sinal de inversão para compra, só que depois os sinais da MACD são instáveis, neutrais ou de indefinição de inversão de tendência, com o histograma a ficar à volta da linha Zero, ora ligeiramente positivo ora ligeiramente negativo, não havendo assim uma definição de inversão de linha de tendência, pelo que o preço do fundo pode continuar a cair, o que é mau para quem quer entrar agora.
RSI:
Os sinais do RSI são semelhantes aos da MACD, pois em 13 de outubro mergulha na faixa de sobrevendido (baixo preço), em 21 de out. sai desta faixa mas depois em vez de continuar a subir segue um trajeto horizontal de indefinição de inversão de tendência.
Conclusão:
De acordo com os indicadores de AT analisados, não há qualquer segurança de agora se comprar o mais barato e ao mesmo tempo já se estar no trajeto ascendente continuado da linha de preço do fundo, pelo que se entrarmos agora podemos perder dinheiro no fundo, a curto prazo.
Um abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Obrigações
Sobre as Obrigações:
Fonte: Seeking Alpha - Global bond shortfall to continue next year (Nov 24 2014, 11:18 ET)
http://seekingalpha.com/news/2145075-global-bond-shortfall-to-continue-next-year
Seeking Alpha Escreveu:Global bond shortfall to continue next year
Nov 24 2014, 11:18 ET | By: Stephen Alpher, SA News Editor
- Potential bond buyers are set to spend a net $2.4T next year, but borrowers will issue just $2T, according to JPMorgan. It will be the fifth time in seven years demand has outpaced supply, including about a $500B gap this year.
- What's going on here? Central banks. "There's really not been much supply hitting the market," says Nomura's George Goncalves. The ECB is set to buy about $400B in bonds next year, and the BOJ will add at least $700B, says JPMorgan. The BOJ owns about 20% of outstanding JGBs, and that proportion could rise to 50% as soon as 2018, according to the top economist at Japan Macro Advisors.
Fonte: Seeking Alpha - Global bond shortfall to continue next year (Nov 24 2014, 11:18 ET)
http://seekingalpha.com/news/2145075-global-bond-shortfall-to-continue-next-year
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Telecoms
Um dos efeitos do excesso de liquidez nos mercados. As compras, fusões, consolidações de sectores. No caso das telecoms e farmacêuticas (inclusive com biotechs, para se renovarem/inovarem), as notícias tem sido frequentes.
Jornal de Negócios - British Telecom quer comprar operadora móvel e O2 da Telefónica pode ser opção (24 Novembro 2014, 10:53)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/british_telecom_quer_comprar_operadora_movel_e_o2_da_telefonica_pode_ser_opcao.html
Lusa/Jornal de Negócios - Telecom Italia dá luz verde para aprofundar opções de integração da TIM e da Oi (22 Novembro 2014, 14:32)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/telecom_italia_da_luz_verde_para_aprofundar_opcoes_de_integracao_da_tim_e_da_oi.html
Jornal de Negócios - British Telecom quer comprar operadora móvel e O2 da Telefónica pode ser opção (24 Novembro 2014, 10:53)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/british_telecom_quer_comprar_operadora_movel_e_o2_da_telefonica_pode_ser_opcao.html
Lusa/Jornal de Negócios - Telecom Italia dá luz verde para aprofundar opções de integração da TIM e da Oi (22 Novembro 2014, 14:32)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/telecom_italia_da_luz_verde_para_aprofundar_opcoes_de_integracao_da_tim_e_da_oi.html
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Re: Fundos à la carte
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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- Registado: 12/3/2014 0:58
Pagar para depositar
Artigo interessante que o "bottom-line" é empurrar os investidores na ZE para o Risco. Espelha o que se passou/passa com investidores nos EUA. Activos mais arriscados, acções, HY, Emergentes, convertíveis, irão ter mais procura e por conseguinte mais valorização. Mas isto é apenas a minha humilde opinião que não sou economista.
André Veríssimo/Jornal de Negócios - Pagar para depositar (24 Novembro 2014, 09:46)
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/editorial/detalhe/pagar_para_depositar.html
André Veríssimo/Jornal de Negócios - Pagar para depositar (24 Novembro 2014, 09:46)
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/editorial/detalhe/pagar_para_depositar.html
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Petróleo
Sobre o Petróleo:
Fonte: Seeking Alpha - U.S. oil imports from OPEC hit 30-year low (Nov 24 2014, 02:54 ET)
http://seekingalpha.com/news/2143855-u-s-oil-imports-from-opec-hit-30-year-low
Seeking Alpha Escreveu:U.S. oil imports from OPEC hit 30-year low
Nov 24 2014, 02:54 ET | By: Yoel Minkoff, SA News Editor
- U.S. imports of crude oil from OPEC nations are at their lowest level in almost 30 years, reports FT, underlining the impact of the shale revolution and advances in hydraulic fracturing.
- In August, OPEC’s share of U.S. crude oil imports dropped to 40% – accounting for 2.9M bpd – the lowest since May 1985. At its 1976 peak it stood at about 88%.
- OPEC leaders will meet in Vienna on Thursday to consider cutting output to shore up prices.
Fonte: Seeking Alpha - U.S. oil imports from OPEC hit 30-year low (Nov 24 2014, 02:54 ET)
http://seekingalpha.com/news/2143855-u-s-oil-imports-from-opec-hit-30-year-low
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Japão
Sobre o Japão:
Fonte: Seeking Alpha - Abe still has wide lead on upcoming election (Nov 24 2014, 03:52 ET)
http://seekingalpha.com/news/2143885-abe-still-has-wide-lead-on-upcoming-election

Seeking Alpha Escreveu: Abe still has wide lead on upcoming election
Nov 24 2014, 03:52 ET | By: Yoel Minkoff, SA News Editor
- Despite shrinking support for his economic policies, Prime Minister Shinzo Abe still has a wide lead heading into Japan's national election on Dec. 14, the Asahi Shimbun and Nikkei dailies reported.
- More than a third of people surveyed answered that they would vote for Abe’s governing Liberal Democratic Party, three times the level of support compared to the main opposition group, the Democratic Party of Japan.
- Abe dissolved the lower house of parliament last week to seek public approval for a delay in a second sales tax.
Fonte: Seeking Alpha - Abe still has wide lead on upcoming election (Nov 24 2014, 03:52 ET)
http://seekingalpha.com/news/2143885-abe-still-has-wide-lead-on-upcoming-election
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Europa
Sobre a Europa:
Fonte: Seeking Alpha - New EU stimulus fund to be announced this week (Nov 24 2014, 04:21 ET)
http://seekingalpha.com/news/2143895-new-eu-stimulus-fund-to-be-announced-this-week

Seeking Alpha Escreveu: New EU stimulus fund to be announced this week
Nov 24 2014, 04:21 ET | By: Yoel Minkoff, SA News Editor
- European Commission President Jean-Claude Juncker is due to announce a €21B ($26B) fund this week in attempt to fix a persistent weakness of the European economy - stagnant investment by private companies.
- The new entity is part of a three-year initiative to spark at least €300B ($372B) of additional investment in the continent’s moribund economy and is designed to make use of existing resources that does not require any new cash infusions from member nations.
Fonte: Seeking Alpha - New EU stimulus fund to be announced this week (Nov 24 2014, 04:21 ET)
http://seekingalpha.com/news/2143895-new-eu-stimulus-fund-to-be-announced-this-week
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Re: Fundos à la carte
E acompanho alguns blogs de finanças pessoais e já tinha lido isso dos Fundos deemergência. Eles também falavam no mesmo valor: cerca de 6 meses de custo de vida.
Já fiz isso e, de facto, dá muito mais segurança
A minha escolha é aplicar em DP com possibilidade de mobilização antecipada.
Já fiz isso e, de facto, dá muito mais segurança

A minha escolha é aplicar em DP com possibilidade de mobilização antecipada.
- Mensagens: 68
- Registado: 30/7/2014 10:13
Fundo de emergência
Sei que muitos dos que leem o tópico, já conhecem esta temática, mas convém sempre relembrar, quanto mais não seja, para os novos leitores:
Deco Proteste/Jornal de Negócios - Fundo de emergência: Bote de salvamento para dias difíceis (24 Novembro 2014, 11:31)
http://www.jornaldenegocios.pt/especiais/contribuicoes_externas/analises_deco/detalhe/fundo_de_emergencia_bote_de_salvamento_para_dias_dificeis.html
Deco Proteste/Jornal de Negócios - Fundo de emergência: Bote de salvamento para dias difíceis (24 Novembro 2014, 11:31)
http://www.jornaldenegocios.pt/especiais/contribuicoes_externas/analises_deco/detalhe/fundo_de_emergencia_bote_de_salvamento_para_dias_dificeis.html
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