Artigo Jornal Publico
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alguns detalhes
20 milhoes de passivo, de um capital social de 43.8.
Quantas parcerias serao necessarias ate liquidar este passivo?
20 milhoes a dividir por 219 milhoes de acçoes, igual a 0.09+- por acçao.
Alguem se quer por num lugar virtual de admnistraçao e avançar com soluçoes possiveis para o 2º plano de restruturaçao?
Li ha dias num site e ate ja o publiquei aqui que a admnistraçao preve um resultado para 2004 de 2.5 milhoes e para 2005 de 5 milhoes, surge-me a seguinte interrogaçao:
Será que esses resultados superam por si os juros de mora?
Nao se esqueçam que estou a brincar ao Carnaval
Divirtam-se
Quantas parcerias serao necessarias ate liquidar este passivo?
20 milhoes a dividir por 219 milhoes de acçoes, igual a 0.09+- por acçao.
Alguem se quer por num lugar virtual de admnistraçao e avançar com soluçoes possiveis para o 2º plano de restruturaçao?
Li ha dias num site e ate ja o publiquei aqui que a admnistraçao preve um resultado para 2004 de 2.5 milhoes e para 2005 de 5 milhoes, surge-me a seguinte interrogaçao:
Será que esses resultados superam por si os juros de mora?
Nao se esqueçam que estou a brincar ao Carnaval
Divirtam-se
Naquele dia ,todo o joelho se dobrará e toda a lingua confessará:
- Que Jesus Cristo é o Senhor!
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- Registado: 5/9/2003 21:18
Artigo Jornal Publico
Março vai trazer mais notícias, dado que será anunciada a segunda parte do plano de reestruturação do passivo.
Pararede Brilha na Bolsa
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2004
Depois de uma longa travessia no deserto, a Pararede transformou-se numa das empresas com maior valorização e liquidez da bolsa portuguesa. No próximo mês será anunciada a segunda parte do plano de reestruturação do passivo
Rosa Soares
A Pararede é a empresa mais volátil da bolsa portuguesa, sendo uma das cotadas com maior rotação de capital do PSI-20, o que só não se traduz num maior volume de negócios porque o valor das acções é baixo. As acções valiam 0,36 euros no fecho de sexta-feira.
A administração da empresa de tecnologias, liderada por Paulo Ramos, sustenta que a valorização dos títulos reflecte "a melhoria dos fundamentais da empresa", mostrando algum desconforto perante justificações de carácter mais especulativo, como a possibilidade de concentração no sector.
Em declarações ao PÚBLICO, Paulo Ramos, presidente da comissão executiva e accionista da empresa, explica que a valorização das acções, que já vai em cerca de 38 por cento desde o início do ano (a maior do PSI-20 na sessão de quinta-feira), se compreenderá melhor após a divulgação de resultados anuais, a realizar em Março. Sem entrar em detalhes, adianta que os resultados operacionais são significativamente positivos. Positivas são também as perspectivas para o ano de 2004.
Mas Março vai trazer mais notícias, dado que será anunciada a segunda parte do plano de reestruturação do passivo. O presidente da comissão executiva da Pararede não avança pormenores, porque o anúncio será "facto relevante", a comunicar à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), mas vai dizendo que "vão ser medidas muito positivas, porque vão pôr a estrutura de capitais muito equilibrada, com uma cobertura de capitais próprias significativa". Refere ainda que essa operação também vai permitir realizar investimentos que até agora não eram possíveis. Este plano vai incidir sobre a dívida da ordem dos 20 milhões de euros, sendo a parte mais significativa ao BES.
A expectativa de consolidação no sector tecnológico tem sido avançada para explicar parte da valorização em bolsa, situação que Paulo Ramos diz não ter fundamento, pelo menos por enquanto. "Confesso que nunca foi discutido com a administração da empresa um cenário de concentração, connosco a comprar ou a vender."
Em termos académicos, Paulo Ramos admite que um processo de consolidação no sector poderia ser vantajoso: "Falando do ponto de vista do gestor, penso que o mercado necessitaria e poderia tirar melhores rendimentos se se viesse a verificar um movimento de consolidação que até ao momento não se verificou. Um processo de consolidação que criasse uma empresa em Portugal verdadeiramente estruturante e que pudesse ter um papel importante ao nível da internacionalização". O jovem gestor adianta que "oportunidades nessa área serão analisadas", se acontecerem.
Um dos cenários de concentração que tem sido equacionado passa pela Reditus, empresa com quem a Pararede estabeleceu recentemente uma parceria comercial. Sobre esta situação concreta, Paulo Ramos refere que "no espírito do acordo nunca esteve qualquer ideia de consolidação", salvaguardando, no entanto, "que isso não quer dizer que não se venha a colocar". O gestor assegura que, "muito brevemente, as duas empresas estarão em condições de comunicar ao mercado a conquista de projectos importantes fruto desta parceria junto de clientes de grandes clientes".
Novos contratos
Há poucos dias, a PT realizou três contratos importantes com a Pararede, no valor global de seis milhões de euros. Paulo Ramos adianta que "outros contratos interessantíssimos serão anunciados nos próximos dias". Serão cinco ou seis contratos, no valor de vários milhões de euros. Paulo Ramos não dá mais informações sobre estes contratos, mas vai adiantando que são importantes e que sustentam o crescimento que a empresa está a ter.
A Pararede realizou um longo processo de reestruturação, que incluiu a redução do número de trabalhadores em cerca de uma centena e a revisão de condições salariais. O processo está concluído e o responsável da empresa adianta que a conquista de novos projectos está a resultar na contratação de novas pessoas. Neste momento, a Pararede tem cerca de 250 quadros e cerca de 50 pessoas em regime de subcontratação.
A estrutura de capitais da empresa tem sofrido algumas alterações nos últimos anos, mas ainda continua com forte presença dos bancos. O maior accionista individual é o BES, com uma participação de cerca de 18 por cento (já foi de 32 por cento). O BPI reduziu recentemente a sua posição de cerca de 13 para oito por cento. O Totta detém cerca de nove por cento e Paulo Ramos, juntamente com outros dois elementos da comissão executiva, Paulo Guedes e Pedro Rebelo Pinto, controla cerca de nove por cento.
Pararede Brilha na Bolsa
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2004
Depois de uma longa travessia no deserto, a Pararede transformou-se numa das empresas com maior valorização e liquidez da bolsa portuguesa. No próximo mês será anunciada a segunda parte do plano de reestruturação do passivo
Rosa Soares
A Pararede é a empresa mais volátil da bolsa portuguesa, sendo uma das cotadas com maior rotação de capital do PSI-20, o que só não se traduz num maior volume de negócios porque o valor das acções é baixo. As acções valiam 0,36 euros no fecho de sexta-feira.
A administração da empresa de tecnologias, liderada por Paulo Ramos, sustenta que a valorização dos títulos reflecte "a melhoria dos fundamentais da empresa", mostrando algum desconforto perante justificações de carácter mais especulativo, como a possibilidade de concentração no sector.
Em declarações ao PÚBLICO, Paulo Ramos, presidente da comissão executiva e accionista da empresa, explica que a valorização das acções, que já vai em cerca de 38 por cento desde o início do ano (a maior do PSI-20 na sessão de quinta-feira), se compreenderá melhor após a divulgação de resultados anuais, a realizar em Março. Sem entrar em detalhes, adianta que os resultados operacionais são significativamente positivos. Positivas são também as perspectivas para o ano de 2004.
Mas Março vai trazer mais notícias, dado que será anunciada a segunda parte do plano de reestruturação do passivo. O presidente da comissão executiva da Pararede não avança pormenores, porque o anúncio será "facto relevante", a comunicar à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), mas vai dizendo que "vão ser medidas muito positivas, porque vão pôr a estrutura de capitais muito equilibrada, com uma cobertura de capitais próprias significativa". Refere ainda que essa operação também vai permitir realizar investimentos que até agora não eram possíveis. Este plano vai incidir sobre a dívida da ordem dos 20 milhões de euros, sendo a parte mais significativa ao BES.
A expectativa de consolidação no sector tecnológico tem sido avançada para explicar parte da valorização em bolsa, situação que Paulo Ramos diz não ter fundamento, pelo menos por enquanto. "Confesso que nunca foi discutido com a administração da empresa um cenário de concentração, connosco a comprar ou a vender."
Em termos académicos, Paulo Ramos admite que um processo de consolidação no sector poderia ser vantajoso: "Falando do ponto de vista do gestor, penso que o mercado necessitaria e poderia tirar melhores rendimentos se se viesse a verificar um movimento de consolidação que até ao momento não se verificou. Um processo de consolidação que criasse uma empresa em Portugal verdadeiramente estruturante e que pudesse ter um papel importante ao nível da internacionalização". O jovem gestor adianta que "oportunidades nessa área serão analisadas", se acontecerem.
Um dos cenários de concentração que tem sido equacionado passa pela Reditus, empresa com quem a Pararede estabeleceu recentemente uma parceria comercial. Sobre esta situação concreta, Paulo Ramos refere que "no espírito do acordo nunca esteve qualquer ideia de consolidação", salvaguardando, no entanto, "que isso não quer dizer que não se venha a colocar". O gestor assegura que, "muito brevemente, as duas empresas estarão em condições de comunicar ao mercado a conquista de projectos importantes fruto desta parceria junto de clientes de grandes clientes".
Novos contratos
Há poucos dias, a PT realizou três contratos importantes com a Pararede, no valor global de seis milhões de euros. Paulo Ramos adianta que "outros contratos interessantíssimos serão anunciados nos próximos dias". Serão cinco ou seis contratos, no valor de vários milhões de euros. Paulo Ramos não dá mais informações sobre estes contratos, mas vai adiantando que são importantes e que sustentam o crescimento que a empresa está a ter.
A Pararede realizou um longo processo de reestruturação, que incluiu a redução do número de trabalhadores em cerca de uma centena e a revisão de condições salariais. O processo está concluído e o responsável da empresa adianta que a conquista de novos projectos está a resultar na contratação de novas pessoas. Neste momento, a Pararede tem cerca de 250 quadros e cerca de 50 pessoas em regime de subcontratação.
A estrutura de capitais da empresa tem sofrido algumas alterações nos últimos anos, mas ainda continua com forte presença dos bancos. O maior accionista individual é o BES, com uma participação de cerca de 18 por cento (já foi de 32 por cento). O BPI reduziu recentemente a sua posição de cerca de 13 para oito por cento. O Totta detém cerca de nove por cento e Paulo Ramos, juntamente com outros dois elementos da comissão executiva, Paulo Guedes e Pedro Rebelo Pinto, controla cerca de nove por cento.
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Rsousa
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