Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
Boas,
Este tópico está a perder um pouco de gás, porque, por um lado, está muito dependente dos posts do Rick, o qual também faz incursões por outros tópicos, e, por outro lado, porque há muitos foristas a assistir comodamente na bancada sem intervir, quando alguns com certeza terão também valor a acrescentar.
É de relevar a frequência dos contributos de diálogo do forista Artista Romeno, que é uma espécie de comentador de serviço deste e de outros tópicos, mas é pena que um pensador alternativo, não pré-formatado e com o seu grau próprio de acidez capaz de agitar as águas, como o Alquimista/Dejumentoeuvou tenha sido posto fora de jogo, porque na realidade ele faz falta ao jogo.
Por vezes, temos que ser mais tolerantes e apresentar mais poder de encaixe perante desconformidades, especialmente para pessoas com um grande track record histórico de contributos, isto porque, em última análise, a decisão mais correta será aquela que contribui mais para o desenvolvimento do(s) tópico(s). Um qualquer chefe ou decisor é mais admirado pelo rigor do seu diálogo tendente ao cumprimento das regras do que no rigor de punição dessas mesmas regras.
Abr,
bluechips
Este tópico está a perder um pouco de gás, porque, por um lado, está muito dependente dos posts do Rick, o qual também faz incursões por outros tópicos, e, por outro lado, porque há muitos foristas a assistir comodamente na bancada sem intervir, quando alguns com certeza terão também valor a acrescentar.
É de relevar a frequência dos contributos de diálogo do forista Artista Romeno, que é uma espécie de comentador de serviço deste e de outros tópicos, mas é pena que um pensador alternativo, não pré-formatado e com o seu grau próprio de acidez capaz de agitar as águas, como o Alquimista/Dejumentoeuvou tenha sido posto fora de jogo, porque na realidade ele faz falta ao jogo.
Por vezes, temos que ser mais tolerantes e apresentar mais poder de encaixe perante desconformidades, especialmente para pessoas com um grande track record histórico de contributos, isto porque, em última análise, a decisão mais correta será aquela que contribui mais para o desenvolvimento do(s) tópico(s). Um qualquer chefe ou decisor é mais admirado pelo rigor do seu diálogo tendente ao cumprimento das regras do que no rigor de punição dessas mesmas regras.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
O meu PFA querendo ajudar à sangria dos PIMCO sugeriu a mudanças para os seguintes fundo:
Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR Acc LU0853555380
Deutsche Invest I Euro Bonds (Short) NC LU0145656715
Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR Acc LU0853555380
Deutsche Invest I Euro Bonds (Short) NC LU0145656715
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
Mas sim, não impede, que uma pessoa, tenha em carteira, governamentais, corporativas IG e HY, assim como MBS. O grau de qualidade de cada delas, varia, a Argentina é mais arriscada que a Alemanha, a Apple é menos arriscada que uma SAD Portuguesa. Uma MBS de qualidade de crédito IG, é diferente de uma MBS com qualidade de crédito HY. Ora disto isto, cada um, consoante o seu nível de risco deve ajustar a % a atribuir a esse segmento, e qual a qualidade do fundo de MBS, se querem 1 fundo de MBS que invista mais em MBS HY ou em MBS IG. Por exemplo, MBS emitidas por agências governamentais, terão teoricamente, menos risco do que as MBS emitidas por privados, porque tem a garantia do governo do país.
Amigo Rick,
O que te parece parece? Alguma categoria que interesse adicionar? Obrigações Convertíveis, manter? Estou a dar um jeito na parte obrigacionista de uma das minhas carteiras.

10 % - Henderson Horizon Euro Corp Bond - Obrigações Corporativas
14% - Espírito Santo Rendimento Plus - Obrigações Flexível EUR
10% - Jupiter JGF Dynamic Bond L EUR - Obrigações Globais Flexível
9% - UBS (Lux) Bond SICAV - Convert Global (EUR) P-acc - Obrigações Convertíveis Global - EUR Hedged
9% -AXA World Funds Global High Yield Bonds E Capitalisation EUR hedged (95%) - Obrigações HY
6% -PIMCO GIS Income E EUR Hdg Acc - Obrigações Flexível USD - EUR Hedged (MBS)
Um abraço.
Editado pela última vez por DMP em 1/10/2014 18:02, num total de 3 vezes.
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Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Artista Romeno Escreveu:o turborretono ajustado pelo risco é a diversificação geografica e por classes de ativos a meu ver
Há ocasiões em que a diversificação geográfica e por classes de activos, não funciona...
Os mercados estão muitos correlacionados, devido á globalização, as políticas monetárias dos bancos centrais. Se a China estiver doentinha, afecta o mundo todo, se for os EUA, idem. Houve a crise na Grécia, Chipre, Zona Euro, e as bolsas mundiais caíram. Se caem as UST, lá se vão as bonds mundiais. Devido aos QEs, dos EUA e RU, as obrigações estão cada vez mais correlacionadas com as acções. Como descorrelacionas então?
é um facto que a economia mundial com a globalização ficou intercorrelacionada como um todo, mas ja provei que uma carteira diversificada cai menos mesmo num ano mais e depois se apostares em fundos que apostem em posições alavancadas/ curtas isso pode sempre resultar em resultados diferentes dos demais, há sempre um nivel de risco não diversificavel que tenhas só EUA ou só Frontier markets isso não se discute mas se tiveres várias classes o risco de perda é menor imagina ter só psi 20 numa carteira e psi mais 10 activos diversficados....
2- podes diversificar não so por classes mas ao faze-lo por moedas por exemplo cortas certos riscos cambiais, por exemplo reforças em usd ou gbp vs euro ou vice versa, agora se metes 35% na moeda y em acções ja sabes que corres risco duplo......e nem tou a ser muito extremo
3- eu acredito isso sim que se deve rebalancear mas todas as classes devem ter pelo menos um pequeno papel a desempenhar, e deve-se realocar por moeda e classe consoante a coisa varia
4- obrigações, pode haver outro tipo de QE e cairem mais mas ja sabes a minha opiniao sobre o seu justo valor......mas sim as dinamicas desse mercado mudaram, mas atençao daqui a 5-10 anos nos eua a musica pode ser ligeiramente menos melodiosa, mas não muito
5- isto trata-se não de dizer que nunca perco... para isso metes dinheiro num banco seguro num dp que quase nunca perderás se for bem feito em termos de moedas, mas sim de ter algum retorno, com menos queda....em termos reais poderia perder....mas ficando nos nominais
6- investir pessoalmente em acções para ter algumas posições de reforço de tendencia e complementares, controladas diretamente
7- para o bluechips falhar toda a gente alguma x na falha isso não é dramático desde que se esteja consiciente do que se anda a fazer e tu pareces estar portanto é normal, desde que tou aqui ja acertei muitas x mas já tive uma falha ou outra que quem viu sabe qual é
Ter activos denominados noutras moedas ou ter fundos com ou sem hedge cambial, ajudam. O rebalanceamento, não me parece que ajude a descorrelacionar, é mais numa optica de aproveitar os preços mais baratos dos activos, comprar em lows e para alguns vender em highs. No caso das acções, ter acções de países e sectores diferentes, ajuda a diversificar. Nos fundos, podes ter fundos com vários tipos de estratégia, dos quais já falei em alguns...

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:"Falas nos turbo retornos, com um certo gozo subliminar, porque essa expressão foi aplicada por mim (eu não me rio por um qualquer forista estar momentaneamente a perder virtualmente dinheiro, pois só perde se resgatar a perder). Agora vou-te recomendar que analises melhor o português da expressão "turbo retornos" e recorre também à mecânica automóvel para interpretares melhor a expressão que, teoricamente, nunca pode ter a tua interpretação, a qual está errada, pelos motivos que a seguir vou expor:"que fique claro que se foi no gozo pareceu mal, eu não estava a gozar com a expresão por a teres dito, estava isso sim a dizer ou a pretender faze-lo que é dificil montar uma carteira dessas sem variações significativas no valor,e disse que o melhor turboretorno era a diversificação porque nao quero perder ou ganhar muito rapidamente, mas sim consistentemente e sem sobressaltos extremos só isso... quanto ao brazil sabes o que sempre disse que estava barato mas que tinha duvidas, como assumi que a russia era um risco e é cada vez mais. Quanto ao turbo retorno só se poder dar numa aposta concentrada, concordo, só que o ponto é que uma aposta individual tem risco especifico a mais para os meus gostos.... tu podes ser mais propenso ao risco e daí fazer sentido esse tipo de aposta mais concentrada. P.S admito que achei a expressão curiosa e com pinta mas apenas isso que claro...
sobre asset backed securities é ver viewtopic.php?f=3&t=83650&start=225 a partir do 7º comentario
Tudo bem, pois nós até já tivemos alguns confrontos de ideias (começou no tema da energia) e tu sempre tiveste um bom comportamento comigo.
Entretanto, aproveito para te dizer que acrescentei um 5º ponto referente à Tailândia, sobre as situações em que não me enganei, tendo editado o meu post anterior.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Artista Romeno Escreveu:o turborretono ajustado pelo risco é a diversificação geografica e por classes de ativos a meu ver
Há ocasiões em que a diversificação geográfica e por classes de activos, não funciona...
Os mercados estão muitos correlacionados, devido á globalização, as políticas monetárias dos bancos centrais. Se a China estiver doentinha, afecta o mundo todo, se for os EUA, idem. Houve a crise na Grécia, Chipre, Zona Euro, e as bolsas mundiais caíram. Se caem as UST, lá se vão as bonds mundiais. Devido aos QEs, dos EUA e RU, as obrigações estão cada vez mais correlacionadas com as acções. Como descorrelacionas então?
é um facto que a economia mundial com a globalização ficou intercorrelacionada como um todo, mas ja provei que uma carteira diversificada cai menos mesmo num ano mais e depois se apostares em fundos que apostem em posições alavancadas/ curtas isso pode sempre resultar em resultados diferentes dos demais, há sempre um nivel de risco não diversificavel que tenhas só EUA ou só Frontier markets isso não se discute mas se tiveres várias classes o risco de perda é menor imagina ter só psi 20 numa carteira e psi mais 10 activos diversficados....
2- podes diversificar não so por classes mas ao faze-lo por moedas por exemplo cortas certos riscos cambiais, por exemplo reforças em usd ou gbp vs euro ou vice versa, agora se metes 35% na moeda y em acções ja sabes que corres risco duplo......e nem tou a ser muito extremo
3- eu acredito isso sim que se deve rebalancear mas todas as classes devem ter pelo menos um pequeno papel a desempenhar, e deve-se realocar por moeda e classe consoante a coisa varia
4- obrigações, pode haver outro tipo de QE( na europa) e cairem mais mas ja sabes a minha opiniao sobre o seu justo valor......mas sim as dinamicas desse mercado mudaram, mas atençao daqui a 5-10 anos nos eua a musica pode ser ligeiramente menos melodiosa, mas não muito
5- isto trata-se não de dizer que nunca perco... para isso metes dinheiro num banco seguro num dp que quase nunca perderás se for bem feito em termos de moedas, mas sim de ter algum retorno, com menos queda....em termos reais poderia perder....mas ficando nos nominais
6- investir pessoalmente em acções para ter algumas posições de reforço de tendencia e complementares, controladas diretamente
7- para o bluechips falhar toda a gente alguma x na falha isso não é dramático desde que se esteja consiciente do que se anda a fazer e tu pareces estar portanto é normal, desde que tou aqui ja acertei muitas x mas já tive uma falha ou outra que quem viu sabe qual é
Editado pela última vez por Artista Romeno em 30/9/2014 22:37, num total de 2 vezes.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:o turborretono ajustado pelo risco é a diversificação geografica e por classes de ativos a meu ver
Há ocasiões em que a diversificação geográfica e por classes de activos, não funciona...

Os mercados estão muitos correlacionados, devido á globalização, as políticas monetárias dos bancos centrais. Se a China estiver doentinha, afecta o mundo todo, se for os EUA, idem. Houve a crise na Grécia, Chipre, Zona Euro, e as bolsas mundiais caíram. Se caem as UST, lá se vão as bonds mundiais. Devido aos QEs, dos EUA e RU, as obrigações estão cada vez mais correlacionadas com as acções. Como descorrelacionas então?

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Re: Fundos à la carte
"Falas nos turbo retornos, com um certo gozo subliminar, porque essa expressão foi aplicada por mim (eu não me rio por um qualquer forista estar momentaneamente a perder virtualmente dinheiro, pois só perde se resgatar a perder). Agora vou-te recomendar que analises melhor o português da expressão "turbo retornos" e recorre também à mecânica automóvel para interpretares melhor a expressão que, teoricamente, nunca pode ter a tua interpretação, a qual está errada, pelos motivos que a seguir vou expor:"
que fique claro que se foi no gozo pareceu mal, eu não estava a gozar com a expresão por a teres dito, estava isso sim a dizer ou a pretender faze-lo que é dificil montar uma carteira dessas sem variações significativas no valor,e disse que o melhor turboretorno era a diversificação porque nao quero perder ou ganhar muito rapidamente, mas sim consistentemente e sem sobressaltos extremos só isso... quanto ao brazil sabes o que sempre disse que estava barato mas que tinha duvidas, como assumi que a russia era um risco e é cada vez mais. Quanto ao turbo retorno só se poder dar numa aposta concentrada, concordo, só que o ponto é que uma aposta individual tem risco especifico a mais para os meus gostos.... tu podes ser mais propenso ao risco e daí fazer sentido esse tipo de aposta mais concentrada. P.S admito que achei a expressão curiosa e com pinta mas apenas isso que claro...
sobre asset backed securities é ver viewtopic.php?f=3&t=83650&start=225 a partir do 7º comentario

sobre asset backed securities é ver viewtopic.php?f=3&t=83650&start=225 a partir do 7º comentario
Editado pela última vez por Artista Romeno em 30/9/2014 21:53, num total de 1 vez.
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
DMP Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
O que fez diferença no PIMCO Income face ao Total Return, para além do gestor, foi precisamente a aposta do gestor do PIMCO Income, em MBS, aproveitou que elas estavam mais baratas (devido ao crash de 2008-09) do que as US Treasuries (UST) e obteve mais retornos do que as UST, em que o PIMCO Total Return estava carregado. Reparem na quantidade de UST do PIMCO Income. O gestor do PIMCO Income, o Dan Ivascyn, já era um gestor com muita experiência em MBS, e usou esta experiência neste fundo. Assim como o gestor deste Nordea-1, o co-fundador e gestor de fundos da DoubleLine, o Jeff Gundlach, ele era gestor noutra gestora, de fundos de MBS, era estrela dessa gestora, e estava para as MBS, como o Bill Gross estava para as US Tresauries, eles eram os especialistas e vedetas das suas áreas respectivas. O Gundlach era o maior rival/concorrente do Bill Gross, tanto que o Bill, falou com ele, para se oferecer para trabalhar na sua gestora, era o reconhecimento do Bill pela qualidade do Jeff e da DoubleLine e uma chapada sem mão (ou traição suprema) á PIMCO.
Penso que já tens algum material para te entreteres, enquanto não faço algo mais completo.
* Penso que ali querias ter dito Total Return grande Rick.
Se bem percebi, um pouco à imagem das obrigações HY, as MBS são um tipo de obrigações com um perfil de risco mais elevado, e consequentemente com um retorno expectável também ele superior. Podemos utilizar este tipo de obrigações nas nossas carteiras como forma de diversificação/complemento ao tipo de obrigações "comuns", governamentais, corporativas, IG e HY, com uma alocação talvez inferior ou semelhante às HY, mediante o perfil de investimento de cada um de nós.
Corrige-me se estiver a dizer disparates.
Um abraço e muito obrigado pela explicação.
Está correcto, é mesmo, o PIMCO Income, apesar de ele ser um fundo com uma estratégia flexível, o seu gestor, o Dan Ivascyn, apostou nas MBS, após as mesmas ter caindo na crise financeira, mas na mesma altura, as UST, valorizam-se por serem consideradas activos de refugio. Ele é 1 especialista desse segmento, pois trabalhou durante alguns anos, nesse segmento do mercado da divida. Chegando a chefiar o "departamento" das MBS na PIMCO, após o seu responsável ter se reformado. Daí o seu "á vontade" para investir em MBS. Enquanto as UST, tinham pouco sumo para dar, foram dando devido aos QE. As MBS como levaram 1 tombo, ele comprou-as mais baratas e lucrou mais. E claro, depois com os QE, elas continuaram a ser valorizar. Em que consistia, o QE, na compra de UST e de MBS.
As MBS, são importantes para a economia dos EUA, porque são elas que permitem o investimento na compra de imóveis (casas, lojas, edifícios, escritórios, armazéns, etc). Os bancos emprestam o dinheiro para compra, ficando com uma hipoteca sobre o imóvel ou terreno, em caso de incumprimento do tomador do empréstimo, o banco fica com o colateral, o imóvel ou terreno. Os bancos recebem regularmente, o valor da prestação acrescido dos juros do empréstimo, os bancos podem vender um pacote de empréstimos, a terceiros que depois, cria uma MBS, ou "Mortgage-backed security", um titulo mobiliário, que pode ser negociado nos mercados como uma obrigação normal, que recebe os pagamentos das pessoas/entidades que pediram os empréstimos (ou seja, que têm as hipotecas), como se fossem cupões de uma obrigação normal. Sem as MBS, os bancos dificilmente conseguiriam financiar as compras de imóveis. O governo dos EUA, criou agências governamentais (Fannie Mae, Freddie Mac) para fazer com que o povo norte-americano com menos posses financeiras, conseguisse comprar uma casa própria.
As MBS tem risco, como qualquer obrigação tem, depende da qualidade de quem pede o dinheiro emprestado aos investidores, uma HY pode ter mais risco que 1 MBS, 1 MBS também pode ter mais risco do que 1 HY, existem vários níveis de qualidade, geralmente classificados pela qualidade do emitente. Os americanos, têm bases de dados, com as qualidades de crédito de pessoas individuais, isto permite, ás agências de credito emprestarem dinheiro para um carro, para 1 banco emprestar para a compra de 1 carro, para uma entidade poder emitir 1 cartão de crédito a uma pessoa. Se a pessoa tiver um mau historial de crédito, podem nem emprestarem, apesar dela ter grandes rendimentos, ou então, emprestarem com taxas de juro mais elevadas.
O risco de uma pessoa não pagar a hipoteca da sua casa, existe, assim como de uma empresa não pagar o empréstimo ao banco ou o empréstimo obrigacionista. Como investidor e credor em caso de incumprimento, vamos receber o dinheiro da venda dos activos do devedor. Agora o grau de recuperação, varia de caso para caso, não se deve generalizar.
Mas sim, não impede, que uma pessoa, tenha em carteira, governamentais, corporativas IG e HY, assim como MBS. O grau de qualidade de cada delas, varia, a Argentina é mais arriscada que a Alemanha, a Apple é menos arriscada que uma SAD Portuguesa. Uma MBS de qualidade de crédito IG, é diferente de uma MBS com qualidade de crédito HY. Ora disto isto, cada um, consoante o seu nível de risco deve ajustar a % a atribuir a esse segmento, e qual a qualidade do fundo de MBS, se querem 1 fundo de MBS que invista mais em MBS HY ou em MBS IG. Por exemplo, MBS emitidas por agências governamentais, terão teoricamente, menos risco do que as MBS emitidas por privados, porque tem a garantia do governo do país.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
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Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:
(...)
Brasil, era um risco que existia eu honestamente isso e a russia é para o longo prazo e numa porção total de 3% os 2 juntos...por isso estou calmo e tranquilo, na certeza que pode levar o seu tempo a dar alguma coisa que se veja, isso de apanhar turboretornos não é a minha pinta em termos de fundos, o turborretono ajustado pelo risco é a diversificação geografica e por classes de ativos a meu ver
Eu às quartas e sábados acerto sempre nos euromilhões das vésperas. Dá os teus insights de outlook para o próximo trimestre e depois vem no final do trimestre dar a cara pelo que te correu mal em termos de previsão, tal como eu fiz hoje sem precisar que me avivassem a memória.
Agora, vou também referir o que me correu bem nas minhas previsões deste ano e que préviamente dei conta aqui no tópico, de modo a poder ser depois confrontado:
1. No princípio de janeiro previ uma subida significativa na Indonésia, que até meteu uma aposta com o Rick (deu certo);
2. Recomendei um fundo do JPMorgan do Middle East com uma elevada % da Turquia (deu certo);
3. Disse quando resgatei totalmente o fundo da Franklin da biotecnologia e quando reentrei com uma nova subscrição (está a dar certo, tendo cerca de 50% do meu capital neste fundo, pois não encontro melhores fundamentais que a biotecnologia, especialmente depois da forte correção iniciada no final do passado mês de fevereiro. Posso estar enganado, mas os rácios de P/E da biotecnologia não os considero ainda elevados dado os fundamentais da potencial margem de lucros futuros deste tipo de empresas que estão com uma eficácia empresarial da sua investigação, em se transformar em grandes vendas/lucros, como à muito não se via);
4. Não recomendei a Turquia mas disse que a mesma ia ter uma boa valorização (está a dar certo);
5. Na Tailândia, disse na altura que o golpe militar ao acabar com a bagunça política e a corrupção generalizada da classe política, isso seria benéfico para nós, pois a corrupção é o principal inimigo dos grandes investidores, e tal veio a verificar-se, sendo que atualmente a Tailândia é a seguir à Índia o país emergente com mais retornos YTD 2014, podendo-se ver o seu ranking de valorização no último trimestre.
Falas nos turbo retornos, com um certo gozo subliminar, porque essa expressão foi aplicada por mim (eu não me rio por um qualquer forista estar momentaneamente a perder virtualmente dinheiro, pois só perde se resgatar a perder). Agora vou-te recomendar que analises melhor o português da expressão "turbo retornos" e recorre também à mecânica automóvel para interpretares melhor a expressão que, teoricamente, nunca pode ter a tua interpretação, a qual está errada, pelos motivos que a seguir vou expor:
Por definição, um turbo retorno só pode acontecer numa aposta de concentração e não de diversificação, porque a dispersão dilui o risco mas também dilui os retornos, tal como acontece na turbo compressão de um motor automóvel em que para se aumentar a taxa de combustão e de potência energética, o turbo compressor vai injetar mais ar/oxigénio na câmara de combustão (mais concentração de oxigénio) que no caso do processo ser por simples aspiração atmosférica do ar (sem turbo).
Ou seja, não há turbo retornos em fundos globais, sendo só possível em fundos setoriais e de países individuais e não de regiões geográficas alargadas.
Por definição, um turbo retorno nunca pode ser de médio-longo prazo, mas sim de curto prazo. A grande mais-valia diferenciadora de um grande turbo de um automóvel, é a sua capacidade de reduzir o tempo, em segundos, a atingir a velocidade de 100Km/hora e não tanto a fazer um trajeto de longo curso, onde aí o que é fundamental é o factor de resistência automóvel aliado à sua potência energética.
Nós podemos sempre discutir resultados ou práticas e as diferentes estratégias para os atingir, mas há coisas que não devemos fazer: adulterar as teorias de base subjacentes e interpretar mal palavras ou expressões da língua portuguesa, coisas que os fundamentais de acesso restrito ou de inside information podem não ajudar, pois tais coisas têm a ver com a nossa formação teórica-prática.
Dado o meu perfil de aplicações financeiras, com uma agressividade acima da média, eu nunca vou ter uma alocação de 3-5% num fundo acionista qualquer, pelo simples facto matemático que tal alocação não me traz ganhos ou perdas globais minimamente significativos no portfolio. Se eu pusesse tal alocação é porque não acreditava no fundo ou porque estava com muito medo, e nesse caso ia para liquidez/monetário.
Acho graça a quem faz alocações de 1%, só se for pelo gozo mental auto-estimulante da construção de um portfolio.
Abr,
bluechips
Editado pela última vez por bluechips em 30/9/2014 22:01, num total de 1 vez.
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Print Less but Transfer More
Why Central Banks Should Give Money Directly to the People
http://www.foreignaffairs.com/articles/141847/mark-blyth-and-eric-lonergan/print-less-but-transfer-more
não concordo na totalidade, mas acho que este artigo que li em papel e vou deixar no be ah bah merece discussão , a meu ver deveria haver alem de uma fração de QE à americana outra deste género, mas feita de modo distinto.Assim os estados da zona euro cortavam o imposto sobre o rendimento, emitindo em alternativa divida publica comprada pelo bce imediatamente, para aumentar o rendimento disponivel das pessoas, sendo que no longo prazo 1- a taxa de juro subiria para compensar (a do bce) 2- ficava assumido que quando o pib crescesse x em y periodos o imposto era reposto, a meu ver esta medida apesar de não ser do meu framework ideologico merece discussão
Brasil, era um risco que existia eu honestamente isso e a russia é para o longo prazo e numa porção total de 3% os 2 juntos...por isso estou calmo e tranquilo, na certeza que pode levar o seu tempo a dar alguma coisa que se veja, isso de apanhar turboretornos não é a minha pinta em termos de fundos, o turborretono ajustado pelo risco é a diversificação geografica e por classes de ativos a meu ver
Why Central Banks Should Give Money Directly to the People
http://www.foreignaffairs.com/articles/141847/mark-blyth-and-eric-lonergan/print-less-but-transfer-more
não concordo na totalidade, mas acho que este artigo que li em papel e vou deixar no be ah bah merece discussão , a meu ver deveria haver alem de uma fração de QE à americana outra deste género, mas feita de modo distinto.Assim os estados da zona euro cortavam o imposto sobre o rendimento, emitindo em alternativa divida publica comprada pelo bce imediatamente, para aumentar o rendimento disponivel das pessoas, sendo que no longo prazo 1- a taxa de juro subiria para compensar (a do bce) 2- ficava assumido que quando o pib crescesse x em y periodos o imposto era reposto, a meu ver esta medida apesar de não ser do meu framework ideologico merece discussão
Brasil, era um risco que existia eu honestamente isso e a russia é para o longo prazo e numa porção total de 3% os 2 juntos...por isso estou calmo e tranquilo, na certeza que pode levar o seu tempo a dar alguma coisa que se veja, isso de apanhar turboretornos não é a minha pinta em termos de fundos, o turborretono ajustado pelo risco é a diversificação geografica e por classes de ativos a meu ver

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: O Samba do Brasil
DMP Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Ibovespa = -4,52%
Jornal de Negócios Escreveu:
Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás
29 Setembro 2014, 22:00 por Diogo Ferreira Nunes | diogonunes@negocios.pt
Com as últimas sondagens a darem vantagem à actual presidente, os investidores afastaram-se da bolsa do Brasil. O Ibovespa sofreu a maior queda diária em mais de um ano.
Falta menos de uma semana para os brasileiros irem às urnas elegerem o próximo presidente. Com a campanha a entrar na recta final, Dilma Rousseff parece estar a caminhar para a reeleição. Um resultado que não estar ...
Fonte: Jornal de Negócios - Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás (29 Setembro 2014, 22:00)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/detalhe/dilma_na_frente_poe_a_bolsa_brasileira_em_marcha_atras.html
Apesar do brutal afundanço de ontem do Índice Bovespa, por ex., o fundo BNY Mellon Brazil Equity A EUR teve ontem um ganho de 2.19%, isto porque este fundo tem muitos produtos derivados e só 74.94% é que são ações.
Eu apostei num fundo quase puramente acionista como é o caso do JPMorgan e que tem um grande peso da Petrobras, seguindo a especulação, que se iniciou no passado mês de Março, da aposta da Dilma perder as eleições, e foi a partir do início dessa especulação que a Petrobras, até então muito desvalorizada, se começou a valorizar significativamente.
Ora nas últimas 2 semanas, com a hipótese provável da Dilma poder ganhar as eleições, está a acontecer precisamente o contrário (desvalorização acentuada do que antes tinha sido acentuadamente valorizado): a Petrobras está a levar porrada a sério assim como os fundos com uma maior alocação em ações e com poucas percentagens em obrigações e em produtos derivados.
Sendo assim, tenho de reconhecer que a minha aposta de curto prazo no Brasil está a ser um fracasso.
A máquina de propaganda do PT está a resultar muito em favor da Dilma, nas 2 últimas semanas, quando induz subliminarmente que a Marina Silva é uma "louca envangélica" e seria um perigo para a governação, sendo que a maior parte dos empresários brasileiros, apesar de não gostarem da Dilma, dizem que vão votar nela, pois o voto na Marina seria um tiro no escuro.
A máquina do PT como não pode tratar mal os envangélicos, dado o seu grande poder de voto, aproveitou algumas das incoerências e exitações dos discursos da Marina para induzir que é uma pessoa que não dá garantias de governação, e assim a alternativa à Dilma seria o caos (faz-me lembrar umas eleições ocorridas no passado domingo em Portugal, em que quem perdeu foi a facção mais honesta e menos responsável pelo estado de falência do País. A memória das pessoas é muito curta e é completamente ultrapassada pela ambição de poder, sendo que em política até os traidores são premiados).
Assim, tal como na política, por vezes, os mercados são tudo menos racionais, e o nosso problema é que mesmo irracionais, os mercados têm sempre razão.
Amigo DMP, mandei-te uma MP sobre este assunto.
Abr,
bluechips
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: O Samba do Brasil
Rick Lusitano (New) Escreveu:Ibovespa = -4,52%
Jornal de Negócios Escreveu:
Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás
29 Setembro 2014, 22:00 por Diogo Ferreira Nunes | diogonunes@negocios.pt
Com as últimas sondagens a darem vantagem à actual presidente, os investidores afastaram-se da bolsa do Brasil. O Ibovespa sofreu a maior queda diária em mais de um ano.
Falta menos de uma semana para os brasileiros irem às urnas elegerem o próximo presidente. Com a campanha a entrar na recta final, Dilma Rousseff parece estar a caminhar para a reeleição. Um resultado que não estar ...
Fonte: Jornal de Negócios - Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás (29 Setembro 2014, 22:00)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/detalhe/dilma_na_frente_poe_a_bolsa_brasileira_em_marcha_atras.html

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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
O que fez diferença no PIMCO Income face ao Total Return, para além do gestor, foi precisamente a aposta do gestor do PIMCO Income, em MBS, aproveitou que elas estavam mais baratas (devido ao crash de 2008-09) do que as US Treasuries (UST) e obteve mais retornos do que as UST, em que o PIMCO Total Return estava carregado. Reparem na quantidade de UST do PIMCO Income. O gestor do PIMCO Income, o Dan Ivascyn, já era um gestor com muita experiência em MBS, e usou esta experiência neste fundo. Assim como o gestor deste Nordea-1, o co-fundador e gestor de fundos da DoubleLine, o Jeff Gundlach, ele era gestor noutra gestora, de fundos de MBS, era estrela dessa gestora, e estava para as MBS, como o Bill Gross estava para as US Tresauries, eles eram os especialistas e vedetas das suas áreas respectivas. O Gundlach era o maior rival/concorrente do Bill Gross, tanto que o Bill, falou com ele, para se oferecer para trabalhar na sua gestora, era o reconhecimento do Bill pela qualidade do Jeff e da DoubleLine e uma chapada sem mão (ou traição suprema) á PIMCO.
Penso que já tens algum material para te entreteres, enquanto não faço algo mais completo.
* Penso que ali querias ter dito Total Return grande Rick.
Se bem percebi, um pouco à imagem das obrigações HY, as MBS são um tipo de obrigações com um perfil de risco mais elevado, e consequentemente com um retorno expectável também ele superior. Podemos utilizar este tipo de obrigações nas nossas carteiras como forma de diversificação/complemento ao tipo de obrigações "comuns", governamentais, corporativas, IG e HY, com uma alocação talvez inferior ou semelhante às HY, mediante o perfil de investimento de cada um de nós.
Corrige-me se estiver a dizer disparates.

Um abraço e muito obrigado pela explicação.

Editado pela última vez por DMP em 30/9/2014 10:31, num total de 2 vezes.
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O Samba do Brasil
Ibovespa = -4,52%
Fonte: Jornal de Negócios - Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás (29 Setembro 2014, 22:00)
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Jornal de Negócios Escreveu:
Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás
29 Setembro 2014, 22:00 por Diogo Ferreira Nunes | diogonunes@negocios.pt
Com as últimas sondagens a darem vantagem à actual presidente, os investidores afastaram-se da bolsa do Brasil. O Ibovespa sofreu a maior queda diária em mais de um ano.
Falta menos de uma semana para os brasileiros irem às urnas elegerem o próximo presidente. Com a campanha a entrar na recta final, Dilma Rousseff parece estar a caminhar para a reeleição. Um resultado que não estar ...
Fonte: Jornal de Negócios - Dilma na frente põe a bolsa brasileira em marcha-atrás (29 Setembro 2014, 22:00)
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Re: Fundos à la carte
DMP Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:
Se quiserem um fundo gerido por este guru das bonds, o Jeffrey Gundlach, têm já há algum tempo, na 1ª página deste tópico:
Obrigações de Colateral Hipotecário USD - EUR Hedged :: "Total Return" (MBS)USD - Nordea-1 US Total Return Bond HE EUR Morningstar
Rick,
Já tinha olhado para esse fundo mas algumas questões de fundo se colocaram, nomeadamente, que tipo de obrigações são essas? Qual o risco implícito? De que forma podemos enquadrar esse tipo de obrigações nas nossas carteiras com as categorias "correntes".
Já agora se puderes perder mais uns minutinhos e fazer um raciocínio análogo para o PIMCO GIS Income E EUR Hdg Acc agradeço.
Um abraço.
O mundo das obrigações é mais vasto que o mundo das acções, existem mais tipos de obrigações do que apenas governamentais, corporativas, IG e HY. As MBS, já temos uns pozinhos em vários fundos de obrigações, e graças ás ultimas alterações da Morningstar, podemos ver que tipo de obrigações, os fundos têm em carteira. Antes viamos na Morningstar DE, através do link que eu postei. Agora recentemente, também a Morningstar do BB, tem essa opção.
O Nordea-1 US Total Return E EUR (versão sem Hedge cambial, mas como ainda o BB, não tem a versão com Hedge na plataforma online, usa-se este, a carteira é mesma, só muda é o desempenho do fundo):
O PIMCO Income:
Isto são exemplos, mas se experimentarem ver os vossos fundos de obrigações e mistos ou fizerem um X-Ray á vossa carteira de fundos, vão reparar que tem uns pozinhos de MBS, lá metidos.

Traduzindo as categorias para inglês:
Securitizado com Colateral





O que fez diferença no PIMCO Income face ao Total Return, para além do gestor, foi precisamente a aposta do gestor do PIMCO Income, em MBS, aproveitou que elas estavam mais baratas (devido ao crash de 2008-09) do que as US Treasuries (UST) e obteve mais retornos do que as UST, em que o PIMCO Total Return estava carregado. Reparem na quantidade de UST do PIMCO Income. O gestor do PIMCO Income, o Dan Ivascyn, já era um gestor com muita experiência em MBS, e usou esta experiência neste fundo. Assim como o gestor deste Nordea-1, o co-fundador e gestor de fundos da DoubleLine, o Jeff Gundlach, ele era gestor noutra gestora, de fundos de MBS, era estrela dessa gestora, e estava para as MBS, como o Bill Gross estava para as US Tresauries, eles eram os especialistas e vedetas das suas áreas respectivas. O Gundlach era o maior rival/concorrente do Bill Gross, tanto que o Bill, falou com ele, para se oferecer para trabalhar na sua gestora, era o reconhecimento do Bill pela qualidade do Jeff e da DoubleLine e uma chapada sem mão (ou traição suprema) á PIMCO.
Penso que já tens algum material para te entreteres, enquanto não faço algo mais completo.

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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
Se quiserem um fundo gerido por este guru das bonds, o Jeffrey Gundlach, têm já há algum tempo, na 1ª página deste tópico:
Obrigações de Colateral Hipotecário USD - EUR Hedged :: "Total Return" (MBS)USD - Nordea-1 US Total Return Bond HE EUR Morningstar
Rick,
Já tinha olhado para esse fundo mas algumas questões de fundo se colocaram, nomeadamente, que tipo de obrigações são essas? Qual o risco implícito? De que forma podemos enquadrar esse tipo de obrigações nas nossas carteiras com as categorias "correntes".
Já agora se puderes perder mais uns minutinhos e fazer um raciocínio análogo para o PIMCO GIS Income E EUR Hdg Acc agradeço.
Um abraço.
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Re: Fundos à la carte
Seeking Alpha Escreveu:
Fonte: Seeking Alpha - Pimco: Always a team effort; DoubleLine sees big inflow (Sep 29 2014, 09:27 ET)
http://seekingalpha.com/news/2004375-pimco-always-a-team-effort-doubleline-sees-big-inflow
Bloomberg Escreveu:Jeffrey Gundlach said his DoubleLine Capital LP received hundreds of millions of dollars on Sept. 26 after Gross quit. He said it was the most money gathered in a day this year and the second-highest client deposits since the Los Angeles-based firm started in 2009.
Bloomberg - Pimco Girds for Redemptions as Gundlach Attracts Money (Sep 29, 2014 4:20 PM GMT)
http://www.bloomberg.com/news/2014-09-29/hodge-says-expects-is-ready-for-redemptions-in-early-days.html
Se quiserem um fundo gerido por este guru das bonds, o Jeffrey Gundlach, têm já há algum tempo, na 1ª página deste tópico:
Obrigações de Colateral Hipotecário USD - EUR Hedged :: "Total Return" (MBS)


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Lusa/Jornal de Negócios - Banco Central do Brasil revê em baixa previsão de crescimento económico para 2014 (29 Setembro 2014, 14:58)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/banco_central_do_brasil_reve_em_baixa_previsao_de_crescimento_economico_para_2014.html
Lusa/Jornal de Negócios - Banco Central do Brasil revê em baixa previsão de crescimento económico para 2014 (29 Setembro 2014, 14:58)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/banco_central_do_brasil_reve_em_baixa_previsao_de_crescimento_economico_para_2014.html
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Mais uma venda...
Fonte: Jornal de Negócios - Rio Forte vende Espírito Santo Viagens à suíça Springwater (29 Setembro 2014, 11:55)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo___lazer/detalhe/rio_forte_vende_espirito_santo_viagens_a_suica_springwater.html
Jornal de Negócios Escreveu:A dona da Top Atlântico já tem a porta aberta a um novo accionista. A Rio Forte, do Grupo Espírito Santo, anunciou a alienação ao fundo Springwater Capital. Não há valores para a operação, que foi autorizada pelo Luxemburgo.
(...)
De qualquer modo, esta é a primeira operação de venda de activos do Grupo Espírito Santo a ser anunciada, ainda que só seja concretizada previsivelmente no próximo mês. A Espírito Santo Saúde está a ser alvo de ofertas públicas de aquisição por parte dos mexicanos Ángeles e da Fidelidade, detida pela chinesa Fosun. Os Hóteis Tivoli também estão em processo de alienação.
Fonte: Jornal de Negócios - Rio Forte vende Espírito Santo Viagens à suíça Springwater (29 Setembro 2014, 11:55)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/turismo___lazer/detalhe/rio_forte_vende_espirito_santo_viagens_a_suica_springwater.html
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:Mais vendas na calha...
Jornal de Negócios - BESI está em negociações com potenciais compradores, garante Wall Street Journal (25 Setembro 2014, 18:13)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/besi_esta_em_negociacoes_com_potenciais_compradores_garante_wall_street_journal.html
Junta-se também a "Espírito Santo Securities India".
Quando quererão pelo Banco Best?![]()
Será que se nos juntarmos todos e fizermos uma "vaquinha", conseguimos comprar o BEST?
Já sei por aonde começaria a "limpeza".![]()
VG como CIO adjunto e responsável pelo Departamento de Fixed Income
Sniper como CIO adjunto e responsável pelo sub-departamento de High Yields
Chico como Team Leader no Direcção de Investimento.
Joker como Team Leader no Direcção de Investimento.
Claro que eles se juntaria a mim, na Direcção de Investimento, como meus adjuntos, o VG e o Sniper.
Talvez a Rita Pereira, para representante do Departamento de Relações Publicas junto de clientes High-Profile.
Como minha secretária, a actriz que desempenhou o papel de 2ª mulher do Leo no "Wolf of Wall Street".
Contratava a Shakira para (en)cantar nas nossas festas de Natal e de aniversário.
O ambiente de trabalho seria algo do género:
Estou a gostar........
Não te esqueças da Manusche também.
Está para começar o Shark's Tank PT
Claro que não me esqueço da Manushe, não queria revelar antes do tempo, mas lá vai. Ela ficaria responsável pelos projectos de literacia financeira, e do projecto de sensibilização da população feminina ao mundo das finanças. E claro, ela seria, juntamente contigo e o Joker, Team Leader na Direcção de Investimento. Para dar uma perspectiva feminina, aliada ao knowhow e sensibilidade para os investimentos que ela tem.

O Shark's Tank são investidores/financiadores "Angels", tal como existem os fundos de capital de risco ("Venture Capital Funds") que investem em startups ou em simples projectos ou ideias.
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"Carteiras de fundos" do Jornal de Negócios
Jornal de Negócios Escreveu:
Carteiras de fundos voltam à casa de partida
29 Setembro 2014, 10:18 por Joaquim Madrinha
Após uma primeira edição caracterizada por um "bull market" que originou ganhos acumulados até 41%, os bancos mostram-se optimistas para os próximos cinco anos, mas deixam um aviso: o touro está mais fraco. Banco Carregosa é o novo participante.
Não é necessário ser economista ou financeiro para investir nos mercados de capitais, mas num universo cada vez mais complexo é útil conhecer a visão e ter a ajuda de especialistas. É nesta óptica ...
Fonte: Jornal de Negócios - Carteiras de fundos voltam à casa de partida (29 Setembro 2014, 10:18)
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/carteiras_de_fundos_voltam_a_casa_de_partida.html
Baseado nesta informação, quer dizer que o Banco Carregosa, vai ter fundos de investimento, e para se "mostrar" entra também neste concurso de carteiras?

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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Mais vendas na calha...
Jornal de Negócios - BESI está em negociações com potenciais compradores, garante Wall Street Journal (25 Setembro 2014, 18:13)
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/besi_esta_em_negociacoes_com_potenciais_compradores_garante_wall_street_journal.html
Junta-se também a "Espírito Santo Securities India".
Quando quererão pelo Banco Best?![]()
Será que se nos juntarmos todos e fizermos uma "vaquinha", conseguimos comprar o BEST?
Já sei por aonde começaria a "limpeza".![]()
VG como CIO adjunto e responsável pelo Departamento de Fixed Income
Sniper como CIO adjunto e responsável pelo sub-departamento de High Yields
Chico como Team Leader no Direcção de Investimento.
Joker como Team Leader no Direcção de Investimento.
Claro que eles se juntaria a mim, na Direcção de Investimento, como meus adjuntos, o VG e o Sniper.
Talvez a Rita Pereira, para representante do Departamento de Relações Publicas junto de clientes High-Profile.
Como minha secretária, a actriz que desempenhou o papel de 2ª mulher do Leo no "Wolf of Wall Street".
Contratava a Shakira para (en)cantar nas nossas festas de Natal e de aniversário.
O ambiente de trabalho seria algo do género:
Estou a gostar........
Não te esqueças da Manusche também.
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Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:bluechips Escreveu:
CEO = Chief Executive Officer, the highest-ranking corporate officers (executives) or administrators in an organisation ou Dierctor executivo
CFO = Chief Financial Officer, primarily responsible for managing the financial risks, financial planning and record-keeping, financial reporting to higher management ou Director financeiro
CIO = Chief Investment Officer, the head of investments ou Director de investimento
Os 2 ficavam como Team Leaders, para chefiar os analistas e "operários" na Direcção de Investimento, eles seriam chefias intermédias. Eu precisaria de pessoas de confiança, também neste nível de hierarquia.
Quando o VG fosse de férias ou estivesse indisponível, o Sniper assumiria o liderança do Departamento de Fixed Income, visto ele ser o nº 2 dentro desse departamento.
Para o Departamento de Equity, teria vários candidatos... (nomeadamente alguns do Conselho de Finanças ou como também é conhecido no meio, a Maçonaria dos Mercados)
Tens razão, divisão soa melhor.![]()
Rick,
A grande falha da Divisão dos Recursos Humanos (DRH) da tua empresa de Assets Management foi não te elucidar que é extremamente importante ter umas ladies nas team managers, porque, geralmente, quando comparáveis com o homem, não são tão teimosas, são mais ponderadas, menos voláteis e até, por vezes, conseguem ver potenciais virtudes futuras onde outros veem defeitos no presente.
Cá para mim, a Chefia da tua DRH deve ser alguém inexperiente e com uma mentalidade arcaica do tipo velho jarreta de bigode retorcido que deve ter um bias qualquer com as ladies ... talvez porque alguma já lhe pôs a nu a fragilidade da consistência do seu "bigode profissional", que não será mais do que uma pequena amostra de "bigode" tirado num Instituto de Polichinelo de Bolonha.
É que, desse modo, acho arriscado ser acionista da tua empresa de gestão de ativos financeiros, pelo que fico a aguardar que adotes mais uma estratégia do tipo "risk parity" na alocação dos Recursos Humanos, porque para a erosão do capital já me bastou alguns dos emergentes em 2013.
Abr,
bluechips
Abr,
O grande projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", mas, pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
bluechips Escreveu:Boas,
Total Returns on U.S. Stocks, Bonds, Bills, Gold and the Dollar, 1802–2013:
Source: “The Future for Investors,” by Jeremy Siegel (Crown Business, 2005), with updates to 2013.
Risk/Return Trade-Offs (Efficient Frontiers) for Stocks and Bonds Over Various Holding Periods (1980–2012):
Source: “Stocks for the Long Run,” by Jeremy Siegel (fifth edition; McGraw-Hill, 2014).
Abr,
bluechips
Bons gráficos. Era porreiro se engloba-se os mercados de forma global, em vez, dos EUA. Mas quem dá o que tem, a mais é não é obrigado.

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