Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
Seeking Alpha Escreveu:
Fonte: Seeking Alpha - Pressure for European QE rises as TLTRO looks like a bust (Sep 18 2014, 09:29 ET)
http://seekingalpha.com/news/1989415-pressure-for-european-qe-rises-as-tltro-looks-like-a-bust
E por falar em "covered-bonds", que tal este fundo especializado em "covered-bonds" e ainda por cima, Europeias?

Já o Chico tinha o escolhido para a sua carteira no "Desafio dos 3 Mosqueteiros". E está a ter uma boa performance este ano. Com a compra de "covered-bonds" pelo BCE durante os próximos tempos, ainda vai possivelmente ter melhores desempenhos...
"Covered-bonds" = Obrigações Colateralizadas, ou seja, obrigações com colaterais ou garantias, para o caso de incumprimento do emitente.
E o fundo é:

(PS: Aos poucos, as novidades vão sendo relevadas.)

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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Ver se hoje, consigo apanhar o "comboio" do tópico.![]()
@Chico, já vi o BGF Euro Bond, que foi mencionado a uns dias atrás. Vou comentar sobre ele, vai ser o primeiro comentário.
Aguardo até porque pode entrar na categoria dos Low Cost e seria um bom diversificador de obrigações Europeias

Para já tenho posições no PIMCO DI, Templeton TR, Axa WF 5-7 e DWS Euro Corp Bond.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Jornal de Negócios Escreveu:Escócia terá economia maior que a portuguesa
18 Setembro 2014, 00:01 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
Um "sim" no referendo fará da Escócia um dos países mais ricos do mundo, com uma economia maior que a portuguesa e a irlandesa, roubando 8% do PIB ao Reino Unido. Mas o caminho será fértil em obstáculos.
"Não é William Wallace, é Karl Marx", era um título do El País de segunda-feira. O debate sobre a independência escocesa tem-se centrado em temas económicos e não é por acaso. Que moeda ...
Fonte: Jornal de Negócios - Escócia terá economia maior que a portuguesa (18 Setembro 2014, 00:01)
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/escocia_tera_economia_maior_que_a_portuguesa.html
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Re: Fundos à la carte
Ver se hoje, consigo apanhar o "comboio" do tópico.
@Chico, já vi o BGF Euro Bond, que foi mencionado a uns dias atrás. Vou comentar sobre ele, vai ser o primeiro comentário.

@Chico, já vi o BGF Euro Bond, que foi mencionado a uns dias atrás. Vou comentar sobre ele, vai ser o primeiro comentário.

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FOREX - 3º Tri - 2014
Excelente comentário macro económico de ponto de vista cambial.
Fonte: djovarius/Caldeirão de Bolsa - FOREX - 3º Tri - 2014 (18/9/2014 10:39)
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82902&p=1147675#p1147646
djovarius em 18/9/2014 10:39 Escreveu:Bom dia,
Enquanto a Europa vive a balões de oxigénio (BCE), o rei dólar volta a mostrar a sua força.
A reunião do FED não trouxe nada de inesperado, o programa QE vai encerrando calmamente, mas a elevação dos juros pode esperar.
De certa forma, o mercado já ditou a justa sentença, pelo que os papéis norte-americanos rendem mais do que os congeneres europeus e japoneses.
Repare-se que não é só o EUR em queda, mas também (e até mais) o JPY. A força do USD casa bem com a queda das "commodities", pelo que AUD e CAD também perdem força.
Enquanto isto, o EUR ainda encerra mais fatores de risco, como se vê pela aproximação da barreira de 1.20 no EUR/CHF. A propósito, agora há pouco o Banco Central Helvético reafirmou que a dita barreira é para manter (eurização forçada do CHF ???) o que prova que a guerra cambial continua forte, mesmo dentro dos mesmos espaços geográficos.
A questão da Escócia ainda não se refletiu em lado nenhum - o mercado confia no "não". Surpresas, só lá de madrugada.
Quanto ao EUR/USD, continuo a crer que atingiu um espaço considerado "neutro" no médio / longo prazo, entre os 1.2750 e 1.30
Se quebrar em baixa este espaço, haverá provavelmente um aumento rápido das vendas especulativas do EUR, situação que já notou um pouco na quebra dos 1.33
Um abraço
dj
Fonte: djovarius/Caldeirão de Bolsa - FOREX - 3º Tri - 2014 (18/9/2014 10:39)
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82902&p=1147675#p1147646
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:chico_laranja Escreveu:A questão da Escócia é uma caixa de pandora?
Aguardemos para ver o que sairá amanhã do referendo. Entretanto deixo alguns textos interessantes (ler sempre com espírito crítico)
Sim.... Hoje deu-me para andar pelo project syndicate e ver o que malta influente pensa.
Texto de alguém que assumidamente diz sim
http://www.project-syndicate.org/commen ... ds-prevail
Texto de alguém que assumidamente diz não
http://www.project-syndicate.org/commen ... capitalism
Ambos acabam por falar nos nacionalismos e acabamos por começar a fazer paralelos com o período pré WWII
http://www.project-syndicate.org/commen ... stitutions
Os avisos estão a começar a aparecer embora de forma simples e sem grandes alaridos... mas quando começa assim e a malta ignora e age sem pensar a coisa por vezes acaba mal....
E fazes muito bem, em diversificar as tuas fontes de informação, nada melhor do que ler as opiniões de especialistas para alargar os teus conhecimentos. Mas decerto que sabes, que as opiniões valem o que valem.
Daí o ter dito " (ler sempre com espírito crítico)".
Convém é ler também pontos de vista opostos pois não devemos olhar apenas de um prisma sem tentar perceber o outro e depois acharmos o nosso próprio ponto de equilíbrio coisa que infelizmente muitos não fazem, principalmente os que tomam posições radicais.
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JPMorgan AM
Vicente Varo Rocamora (Kaloxa)/Unience Escreveu:
¿Dónde están más positivos en el equipo multiactivos de JPMorgan AM?
by Kaloxa
17:43 on September 17 2014
Estoy en Londres estos días en un evento de JPMorgan AM (aquí su grupo en Unience) en el que los estrategas y expertos de la firma comentan a los periodistas europeos su visión de los mercados y la situación económica.
Acabamos de tener una sesión con James Elliot, director de inversiones para Europa y Asia del Grupo Multi-Activos Global de la gestora. Es decir, su tarea básicamente consiste en analizar todos los activos de todas las regiones del mundo y acertar con el asset allocation ideal para la cartera.
¿Y cuál es su opinión ahora mismo? La resumo de forma muy rápida según nos han contado:
Más positivos
- En el par relativo de renta variable frente a renta fija, debido a que consideran que el crecimiento de EEUU va a mejorar y ante los mayores estímulos que esperan de los bancos centrales en Europa y Japón, sobre todo.
- En renta variable americana. Reconocen que no está barata, pero creen que seguirán mejorando los beneficios y que las compañías tienen unos balances muy saneados.
- En dólar. Esperan que durante el próximo año empiece el ciclo de subidas de tipos.
Positivos
- Renta fija corporativa, donde siguen viendo oportunidades.
- Bolsa japonesa y europea (sin contar Reino Unido), donde esperan más estímulos por parte de los bancos centrales.
- Renta fija periférica, porque creen que el BCE seguirá presionando a la baja los rendimientos en los bonos de países periféricos.
Y en el otro lado de las preferencias...
Más negativos
- Sólo en renta variable de Reino Unido, donde creen que las valoraciones ya están descontando las mejores noticias y destacan los riesgos políticos de las elecciones del próximo año, además del referendum de Escocia este jueves.
Negativos
- Materias primas - donde ven problemas por exceso de oferta y por riesgos estructurales en algunos países emergentes.
- Bonos japoneses, que ven poco atractivos por los bajos rendimientos
- Euro y yen, debido a que esperan que ambas divisas puedan debilitarse más por las políticas monetarias expansivas que esperan de sus bancos centrales.
En general, se muestran positivos en activos de riesgo, pero "con menos convicción" que en los últimos años, aunque sí esperan una aceleración del crecimiento global liderado por EEUU.
Fonte: Vicente Varo Rocamora (Kaloxa)/Unience - ¿Dónde están más positivos en el equipo multiactivos de JPMorgan AM? (17:43 on September 17 2014)
https://www.unience.com/blogs-economia-finanzas/asset-allocation/donde_estan_mas_positivos_en_el_equipo_multiactivos_de_jpmorgan_am?
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:A questão da Escócia é uma caixa de pandora?
Aguardemos para ver o que sairá amanhã do referendo. Entretanto deixo alguns textos interessantes (ler sempre com espírito crítico)
Sim.... Hoje deu-me para andar pelo project syndicate e ver o que malta influente pensa.
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E fazes muito bem, em diversificar as tuas fontes de informação, nada melhor do que ler as opiniões de especialistas para alargar os teus conhecimentos. Mas decerto que sabes, que as opiniões valem o que valem.

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Re: Fundos à la carte
A questão da Escócia é uma caixa de pandora?
Aguardemos para ver o que sairá amanhã do referendo. Entretanto deixo alguns textos interessantes (ler sempre com espírito crítico)
Sim.... Hoje deu-me para andar pelo project syndicate e ver o que malta influente pensa.
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Texto de alguém que assumidamente diz não
http://www.project-syndicate.org/commen ... capitalism
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Sim.... Hoje deu-me para andar pelo project syndicate e ver o que malta influente pensa.
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Re: Fundos à la carte
E eu a falar de inflação e vejo isto:
Podem ler aqui o artigo completo que é interessante.
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... lacao.html
A morte exagerada da inflação
16 Setembro 2014, 17:30 por Kenneth Rogoff | © Project Syndicate, 2008. http://www.project-syndicate.org
Chegámos ao fim da era da inflação elevada? Quando o mundo cresce de forma lenta, a dívida é elevada e existem tremendas pressões de distribuição é importante saber se a inflação está morta ou simplesmente dormente.
...
Podem ler aqui o artigo completo que é interessante.
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... lacao.html
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Re: Fundos à la carte
Boas tabelas Rick
Informação rápida a tirar.
- O Japão a funcionar como contrapeso pois é dos que é mais descorrelacionado com o resto(linha/coluna 11 da tabela).
- As USD Diversified Bond (linha/coluna 7) antes era um bastião de descorrelação começa a perder a aura de descorrelacionado pelo menos com os parentes próximos (linhas 1 a 6)
- As obrigações Inflation Link(linha 5) nestes últimos anos não têm contribuído em nada para diversificar. Basta olhar para as correlações a 5 anos na ordem dos 0.8 com as restantes obrigações de qualidade alta/média (Linhas 1, 2 3 e 6)
Agora as questões.
- Japão irá manter esta linha? Julgo que os países emergente começam a ter esta descorrelação também, pelo menos nos que acompanho de perto: Índia, MENA, Mercados Fronteira e ASEAN. Tudo cai e pelo menos 1 destes sobe quando não são 2 ou todos.
- Num cenário de subida de juros nos EUA este aumento de correlação irá perder força e voltar ao sítio? É que o mercado tem sido influenciado pelos QEs da FED em simultâneo com um bull nas acções que leva já uns 5 anos e os QEs têm morte anunciada.
- A subida dos Juros trará, segundo os manuais da economia, com ela um aumento da inflação. As TIPS até agora têm vivido sobre forte pressão devido às taxas centrais em torno do zero. Quando isto acabar o dinheiro "dado" irá ter consequências e será que não deveríamos ter uma porção da carteira aqui para quando a inflação começar a subir? Olhando para a tabela até agora é quase o mesmo que ter fundos de obrigações de qualidade alta.
Os alemães por terem vivido um filme de terror de inflação após a 1ª Guerra Mundial têm lutado contra este movimento de baixas taxas de juro pois temem as consequências no longo prazo. Temem que a inflacção dispare de forma descontrolada e se volte a acender o lume com notas de 1 milhão de marcos e que seja preciso um maço de notas destas para comprar 1 pão
.
O cenário é dantesco e impensável para muitos, eu incluído, e espero que nunca mais ocorra mas o ditado é velho: "nunca digas nunca" e vivemos em tempos de experimentalismo financeiro como o foram as diferentes troikas nos diferentes países intervencionados (Grécia, Irlanda, Portugal e o gato escondido com rabo de fora: Espanha) e a salvação da banca no Chipre, o gato escondido que fala a língua de Cervantes tem sido enfiado nesta categoria e em Portugal (BPI, BCP e Banif tiveram uma receita mas já se experimentou nova receita no BES e fomos novamente a cobaia de testes) e não se sabe bem as consequências reais destas acções. É que nos livros é bonito e funciona certinho, na prática não fomos todos células de uma folha de excel
.
Uma nota final.
A correlação apenas indica se as diferentes áreas andam de mãos dadas ou costas com costas ou ainda cada um segue o seu caminho. Nada indica sobre a intensidade desses movimentos pelo que 2 fundos com 0.8 de correlação podem ter resultados bastante diferentes. Devemos olhar para as correlações acima de tudo se formos adeptos do Buy & Hold pois nesta perspectiva convém ter algum fundo na carteira que funcione em contraciclo que a segure quando o resto cair e é apenas essa a informação que se tira desta tabela.
Gostava de ver essa tabela em períodos diferentes. 5 anos nas acções não apanharam ciclos diferentes. Apenas um bull contínuo desde o fundo do fim da crise do subprime e crise da dívida soberana.
Se tivessem sido feitas em 2012 essa tabela a 5 anos seria bastante diferente e a de 3 anos seria muito parecida com a actual de 5 anos.
Comentários e correcções agradecem-se pois não sou dono da verdade absoluta e posso até estar a cometer erros e agradeço que mos corrijam até para não enganar ninguém.
Informação rápida a tirar.
- O Japão a funcionar como contrapeso pois é dos que é mais descorrelacionado com o resto(linha/coluna 11 da tabela).
- As USD Diversified Bond (linha/coluna 7) antes era um bastião de descorrelação começa a perder a aura de descorrelacionado pelo menos com os parentes próximos (linhas 1 a 6)
- As obrigações Inflation Link(linha 5) nestes últimos anos não têm contribuído em nada para diversificar. Basta olhar para as correlações a 5 anos na ordem dos 0.8 com as restantes obrigações de qualidade alta/média (Linhas 1, 2 3 e 6)
Agora as questões.
- Japão irá manter esta linha? Julgo que os países emergente começam a ter esta descorrelação também, pelo menos nos que acompanho de perto: Índia, MENA, Mercados Fronteira e ASEAN. Tudo cai e pelo menos 1 destes sobe quando não são 2 ou todos.
- Num cenário de subida de juros nos EUA este aumento de correlação irá perder força e voltar ao sítio? É que o mercado tem sido influenciado pelos QEs da FED em simultâneo com um bull nas acções que leva já uns 5 anos e os QEs têm morte anunciada.
- A subida dos Juros trará, segundo os manuais da economia, com ela um aumento da inflação. As TIPS até agora têm vivido sobre forte pressão devido às taxas centrais em torno do zero. Quando isto acabar o dinheiro "dado" irá ter consequências e será que não deveríamos ter uma porção da carteira aqui para quando a inflação começar a subir? Olhando para a tabela até agora é quase o mesmo que ter fundos de obrigações de qualidade alta.
Os alemães por terem vivido um filme de terror de inflação após a 1ª Guerra Mundial têm lutado contra este movimento de baixas taxas de juro pois temem as consequências no longo prazo. Temem que a inflacção dispare de forma descontrolada e se volte a acender o lume com notas de 1 milhão de marcos e que seja preciso um maço de notas destas para comprar 1 pão

O cenário é dantesco e impensável para muitos, eu incluído, e espero que nunca mais ocorra mas o ditado é velho: "nunca digas nunca" e vivemos em tempos de experimentalismo financeiro como o foram as diferentes troikas nos diferentes países intervencionados (Grécia, Irlanda, Portugal e o gato escondido com rabo de fora: Espanha) e a salvação da banca no Chipre, o gato escondido que fala a língua de Cervantes tem sido enfiado nesta categoria e em Portugal (BPI, BCP e Banif tiveram uma receita mas já se experimentou nova receita no BES e fomos novamente a cobaia de testes) e não se sabe bem as consequências reais destas acções. É que nos livros é bonito e funciona certinho, na prática não fomos todos células de uma folha de excel

Uma nota final.
A correlação apenas indica se as diferentes áreas andam de mãos dadas ou costas com costas ou ainda cada um segue o seu caminho. Nada indica sobre a intensidade desses movimentos pelo que 2 fundos com 0.8 de correlação podem ter resultados bastante diferentes. Devemos olhar para as correlações acima de tudo se formos adeptos do Buy & Hold pois nesta perspectiva convém ter algum fundo na carteira que funcione em contraciclo que a segure quando o resto cair e é apenas essa a informação que se tira desta tabela.
Gostava de ver essa tabela em períodos diferentes. 5 anos nas acções não apanharam ciclos diferentes. Apenas um bull contínuo desde o fundo do fim da crise do subprime e crise da dívida soberana.
Se tivessem sido feitas em 2012 essa tabela a 5 anos seria bastante diferente e a de 3 anos seria muito parecida com a actual de 5 anos.
Comentários e correcções agradecem-se pois não sou dono da verdade absoluta e posso até estar a cometer erros e agradeço que mos corrijam até para não enganar ninguém.
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Correlações Obrigações e Acções (Agosto 2014)
Fernando Luque/Morningstar ES Escreveu:
Portfolio Management
Pistas para su cartera: Correlaciones (Agosto 2014)
Cada mes construiremos para usted tres tablas de correlaciones entre las principales categorías de fondos
Fernando Luque | 12/09/2014
Para construir correctamente una cartera de fondos de inversión hay que tener en cuenta varios factores: el horizonte temporal, el nivel de riesgo que uno está dispuesto a asumir, la cantidad de que uno dispone para invertir, etc… pero también son importantes las correlaciones que existen entre distintas categorías de fondos. Esas correlaciones miden el grado de similitud que hay entre las distintos tipos de activos.
Técnicamente, para medir ese grado de similitud, los expertos utilizan el concepto de coeficiente de correlación. Este coeficiente varía entre –1 y +1. Un coeficiente igual a 0 significa que no hay correlación alguna entre las dos series o los dos fondos si hablamos de fondos. Un coeficiente igual a +1 significa que existe una correlación perfecta positiva. Dicho de forma más clara, indica que cada vez que uno de los fondos registra una ganancia, el otro experimenta una subida. Evidentemente, en el caso de una correlación negativa perfecta (coeficiente de correlación igual a –1) cada vez que uno de los dos fondos sube, el otro, sistemáticamente, baja.
¿Por qué es importante tener en cuenta los coeficientes de correlación para construir una cartera diversificada? Porque si tuviéramos en cartera fondos con una correlación muy alta entre ellos, eso significaría que todos registrarían pérdidas al mismo tiempo, lo que podría acentuar las pérdidas de la cartera en su conjunto.
Como no es fácil calcular esos coeficientes de correlación para muchas categorías, cada mes lo haremos para usted. Le presentaremos 3 tablas de correlaciones (a uno, tres y cinco años), construidas con datos mensuales de final de mes. Para la interpretación de estas tablas puede ayudarse de los colores: cuanto más verde sea el dato, mayor será la correlación y cuanto más rojo aparezca el dato, menor será la correlación.
Las categorías para las que hemos calculado las correlaciones son las siguientes (el orden de esta lista es la misma que la que aparece en los gráficos adjuntos):
1. RF Corporativa Euro
2. RF Diversificada Euro
3. RF Deuda Pública Euro
4. RF High Yield Euro
5. RF Ligada a Inflación Euro
6. RF Flexible Euro
7. RF Diversificada Dólar
8. RF Emergente Global
9. RV Europa Large Cap Blend
10. RV Zona Euro Large Cap
11. RV Japón Large Cap
12. RV USA Large Cap Blend
13. RV Asia-Pacífico exc. Japón
14. RV Latinoamérica
15. RV Europa del Este
Cada mes calcularemos estas tres tablas. En las tablas adjuntas los datos corresponden a finales del mes de Agosto 2014.
Tabla 1: Correlaciones a 1 año (con datos mensuales)
Tabla 2: Correlaciones a 3 años (con datos mensuales)
Tabla 3: Correlaciones a 5 años (con datos mensuales)
Fonte: Fernando Luque/Morningstar ES - Pistas para su cartera: Correlaciones (Agosto 2014) (12/09/2014)
http://www.morningstar.es/es/news/128995/pistas-para-su-cartera-correlaciones-%28agosto-2014%29.aspx
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Re: Fundos à la carte
dozens em 12/9/2014 17:42 Escreveu:Aos investidores que seguem os praticantes de futurologia:
http://www.etf.com/sections/index-inves ... il-us.htmlA large majority of investors have seen their portfolios underperform simple buy-and-hold strategies, despite having followed the stock-picking and market-timing advice of so-called experts.
These “experts” include pundits, gurus and forecasters such as Bill Gross, John Hussman, Nouriel Roubini, Meredith Whitney and, yes, even Jim Cramer. Investors confronting subpar returns are left wondering, “What went wrong?” The answer is that following the advice of “future tellers” disguised as experts is the wrong strategy.Yet political scientist Philip Tetlock demonstrated in his outstanding book, “Expert Political Judgment,” that even professional economic forecasters don’t make accurate forecasts with any persistence. They’re no better than the proverbial monkey-throwing darts.
The lesson Tetlock’s research provides is that as much as we would like to believe there are people who can predict the future, prognosticating is the occupation of charlatans.
dozens em 16/9/2014 17:15 Escreveu:http://www.cbsnews.com/news/s-p-spiva-midyear-2014-active-versus-passive-scorecard-active-underperforms-again/
Um texto muito informativo e importante para todos os investidores. Isto já não é competição entre gestão passiva e activa: é mais uma derrota da gestão activa sem apelo nem agravo. Sem dó nem piedade. Sem...bom vocês já perceberam.No one has a clear crystal ball allowing them to accurately forecast the future. So, it's a good thing that predicting the results of Standard & Poor's twice-yearly active-versus-passive scorecard doesn't seem to require one.
It's a pretty safe bet that the results in each new scorecard -- officially called the S&P Indices Versus Active Fund report, or SPIVA -- will be extremely similar to the findings of the reports that came before it. The recently released midyear 2014 SPIVA scorecard is no exception.
It again provides a thorough look at why the past is, in fact, prologue -- at least when it comes to the overall results of active managers relative to their appropriate benchmarks.
The newest SPIVA report is yet another piece of evidence showing that investors cannot use past performance to identify which small minority of actively managed funds will outperform in the future.
- For the 12-month period ending June 30, 2014, 60 percent of large-cap mutual fund managers, 58 percent of mid-cap mutual fund managers and 73 percent of small-cap mutual fund managers underperformed their benchmarks.
- As we lengthen the time horizon, underperformance strongly tends to increase. While 60 percent of large-cap active managers underperformed over the prior 12 months, 85 percent underperformed over the prior 36 months and 87 percent did so over the prior 60 months. For mid-cap funds, 58 percent, 77 percent and 88 percent of active managers underperformed over the 12-month, 36-month and 60-month periods, respectively. For small-cap funds, 73 percent, 92 percent and 88 percent of active managers underperformed over the 12-month, 36-month and 60 month periods, respectively. For multi-cap funds, 60 percent, 86 percent and 82 percent of active managers underperformed over the same three time periods. And in the real estate investment trust (REIT) category, just 42 percent underperformed over the prior 12 months, while 91 percent did so over the prior 36 months and 92 percent did so over the prior 60 months.
- Over the prior 60 months, just 52 percent of the active funds maintained style consistency. Even 12 percent of the REIT funds weren't consistent in style -- a pretty amazing finding. This issue is critical because style is the major determinant of the risk and returns of a portfolio or fund. If active managers persistently outperformed, we wouldn't worry so much about style consistency. But we know this isn't the case, so style consistency should be a concern.
- [b]Over the past 12 months, approximately 70 percent of global equity funds, 75 percent of international equity funds, 81 percent of international small-cap funds and 65 percent of emerging-market funds underperformed their benchmarks. This record should once again dispel the myth about active managers outperforming in inefficient markets, such as emerging markets.[/b]
- Again looking at the data from longer periods, over the past 60 months, 74 percent of global active funds underperformed, 70 percent of international funds underperformed and 68 percent of emerging-market funds underperformed. The only category where the majority of active managers outperformed was international small-cap stocks, where just 46 percent underperformed.
- Funds continue to disappear at an alarming rate. Over the past five years, nearly 25 percent of domestic equity funds, 24 percent of global or international equity funds and 17 percent of fixed-income funds have been merged or liquidated. This underscores the importance of making sure any analysis of mutual fund data accounts for survivorship bias. The SPIVA scorecards do so.
While all these findings are pretty compelling evidence of the active management industry's failure to generate alpha (defined as outperformance relative to an appropriate benchmark), it's important to note that all of the figures cited are based on pretax returns. Given that the higher turnover of actively managed funds generally makes them less tax-efficient, on an aftertax basis the failure rates would likely be much higher because taxes are the largest expense for actively managed funds.
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Gosto da parte em que fundos de gestão activa domésticos (US) continuam a desaparecer a uma taxa alarmante....25% nos últimos 5 anos!!! ahahahaA ter estes resultados eu também desaparecia ou mudava de nome
A ignorância e a cegueira é por vezes, um dom.

Não sei és um novato ou um veterano com nova "pele", aqui no fórum, pois a entrar em "guerrinhas de pilinha", só me leva a pensar, em velhos evangelistas dos fundos passivos (ETFs e fundos de investimento) que acabaram por ser expulsos do fórum. Se gostas assim tanto, de instrumentos de investimento de gestão passiva, cria o teu próprio tópico, e coloca lá, aquilo que achares relevante, em vez de contaminar outros tópicos com opiniões enviesadas e mal informadas, a procurar confrontos com quem apareça. E sugiro que te cultives de forma consistente, em vez de procurares apenas, informação de acordo com a tua opinião distorcida.
E se realmente escolhes os ETFs passivos que te parecem ser os mais adequados, também outros investidores podem escolher os ETFs e fundos de investimento que sobressaem da média e dos perdedores. E se leres o texto que colocaste e eu editei a negrito vermelho, consegues ver, que existem fundos de gestão activa que batem consistentemente os respectivos índices/mercados.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
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Re: Fundos à la carte
http://www.cbsnews.com/news/s-p-spiva-m ... rms-again/
Um texto muito informativo e importante para todos os investidores. Isto já não é competição entre gestão passiva e activa: é mais uma derrota da gestão activa sem apelo nem agravo. Sem dó nem piedade. Sem...bom vocês já perceberam.
Gosto da parte em que fundos de gestão activa domésticos (US) continuam a desaparecer a uma taxa alarmante....25% nos últimos 5 anos!!! ahahaha
A ter estes resultados eu também desaparecia ou mudava de nome 
Um texto muito informativo e importante para todos os investidores. Isto já não é competição entre gestão passiva e activa: é mais uma derrota da gestão activa sem apelo nem agravo. Sem dó nem piedade. Sem...bom vocês já perceberam.
No one has a clear crystal ball allowing them to accurately forecast the future. So, it's a good thing that predicting the results of Standard & Poor's twice-yearly active-versus-passive scorecard doesn't seem to require one.
It's a pretty safe bet that the results in each new scorecard -- officially called the S&P Indices Versus Active Fund report, or SPIVA -- will be extremely similar to the findings of the reports that came before it. The recently released midyear 2014 SPIVA scorecard is no exception.
It again provides a thorough look at why the past is, in fact, prologue -- at least when it comes to the overall results of active managers relative to their appropriate benchmarks.
The newest SPIVA report is yet another piece of evidence showing that investors cannot use past performance to identify which small minority of actively managed funds will outperform in the future.
- For the 12-month period ending June 30, 2014, 60 percent of large-cap mutual fund managers, 58 percent of mid-cap mutual fund managers and 73 percent of small-cap mutual fund managers underperformed their benchmarks.
- As we lengthen the time horizon, underperformance strongly tends to increase. While 60 percent of large-cap active managers underperformed over the prior 12 months, 85 percent underperformed over the prior 36 months and 87 percent did so over the prior 60 months. For mid-cap funds, 58 percent, 77 percent and 88 percent of active managers underperformed over the 12-month, 36-month and 60-month periods, respectively. For small-cap funds, 73 percent, 92 percent and 88 percent of active managers underperformed over the 12-month, 36-month and 60 month periods, respectively. For multi-cap funds, 60 percent, 86 percent and 82 percent of active managers underperformed over the same three time periods. And in the real estate investment trust (REIT) category, just 42 percent underperformed over the prior 12 months, while 91 percent did so over the prior 36 months and 92 percent did so over the prior 60 months.
- Over the prior 60 months, just 52 percent of the active funds maintained style consistency. Even 12 percent of the REIT funds weren't consistent in style -- a pretty amazing finding. This issue is critical because style is the major determinant of the risk and returns of a portfolio or fund. If active managers persistently outperformed, we wouldn't worry so much about style consistency. But we know this isn't the case, so style consistency should be a concern.
- Over the past 12 months, approximately 70 percent of global equity funds, 75 percent of international equity funds, 81 percent of international small-cap funds and 65 percent of emerging-market funds underperformed their benchmarks. This record should once again dispel the myth about active managers outperforming in inefficient markets, such as emerging markets.
- Again looking at the data from longer periods, over the past 60 months, 74 percent of global active funds underperformed, 70 percent of international funds underperformed and 68 percent of emerging-market funds underperformed. The only category where the majority of active managers outperformed was international small-cap stocks, where just 46 percent underperformed.
- Funds continue to disappear at an alarming rate. Over the past five years, nearly 25 percent of domestic equity funds, 24 percent of global or international equity funds and 17 percent of fixed-income funds have been merged or liquidated. This underscores the importance of making sure any analysis of mutual fund data accounts for survivorship bias. The SPIVA scorecards do so.
While all these findings are pretty compelling evidence of the active management industry's failure to generate alpha (defined as outperformance relative to an appropriate benchmark), it's important to note that all of the figures cited are based on pretax returns. Given that the higher turnover of actively managed funds generally makes them less tax-efficient, on an aftertax basis the failure rates would likely be much higher because taxes are the largest expense for actively managed funds.



Gosto da parte em que fundos de gestão activa domésticos (US) continuam a desaparecer a uma taxa alarmante....25% nos últimos 5 anos!!! ahahaha


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Quem irá perder o medo, e aceitar o desafio do Mouro?
Dos fracos não reza a história.
Quem irá perder o medo, e aceitar o desafio do Mouro?
Dos fracos não reza a história.
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Re: Fundos à la carte
dejumentoeuvou... Escreveu:chico_laranja Escreveu:dejumentoeuvou
Não era melhor esperar mais 1 vela para tomar a decisão? Digo isto pois a seguinte certamente irá indicar o passo.
Se for outra vermelha o caminho é para baixo mas se for uma verdinha a quebrar de forma ascendente a linha inferior então é sinal que volta ao harmónio e teremos pelo menos 3 ou 4 dias bons pela frente.
Ou estou a ver mal? É que sou ainda muito verdinho em AT e ainda me falta dominar muita matéria nessa área.
A vela diária fechou e não foi nem vermelha nem verdinha. Esperamos mais um dia? Mais dois? Tentamos imitar os gestores passivos (o que é que estes sabem de at?) ou os gestores activos (o que estes sabem de at é de confiar?).
De jumento eu vou...
Cada um tem que decidir por si e de acordo com os seus planos e convicções.
Um agressivo/corajoso (principalmente se for com o dinheiro dos outros) entraria na expectativa de inversão.
Um conservador/cauteloso iria esperar pela confirmação.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:dejumentoeuvou
Não era melhor esperar mais 1 vela para tomar a decisão? Digo isto pois a seguinte certamente irá indicar o passo.
Se for outra vermelha o caminho é para baixo mas se for uma verdinha a quebrar de forma ascendente a linha inferior então é sinal que volta ao harmónio e teremos pelo menos 3 ou 4 dias bons pela frente.
Ou estou a ver mal? É que sou ainda muito verdinho em AT e ainda me falta dominar muita matéria nessa área.
A vela diária fechou e não foi nem vermelha nem verdinha. Esperamos mais um dia? Mais dois? Tentamos imitar os gestores passivos (o que é que estes sabem de at?) ou os gestores activos (o que estes sabem de at é de confiar?).
De jumento eu vou...
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:chico_laranja Escreveu:marathmartin Escreveu:Caros foristas
Antecipadamente grato pela ajuda que me possam dar nesta matéria, gostaria de saber se alguém tem conhecimento de fundos que possam ser negociados na plataforma do saxo (gobulling, best trading, etc).
Eu tenho uma parte dos meus parcos investimento em três fundos de obrigações um da fidelity, outro da threadneedle e outro da blackrock, tudo obrigações high yield . Ora seria bem mais comodo ter fundos dentro da plataforma.
Já fiz uma pergunta do género na plataforma mas a resposta foi muito vaga. No fundo mandaram-me ver a lista de instrumentos disponível :-)
Eu diria que na plataforma irás conseguir transaccionar ETFs e não fundos tal como transaccionas ETFs de acções, obrigações e acções, transacções essas para o qual essas plataformas foram criadas.
Mas os experts virão em tua ajuda
Enquanto os experts, não chegam.![]()
A plataforma do SaxoBank é para títulos negociados diariamente em bolsa, tais como o chico mencionou. Como os fundos de investimento abertos europeus, não são activos transacionados durante o dia, são activos que normalmente, tem apenas uma cotação, geralmente ao final do dia (o horário pode variar consoante o cutoff da gestora e consoante o tipo de fundo, existem fundos, que têm cotações mais espaçadas, por exemplo, mensalmente), os mesmos não aparecem na plataforma do SaxoBank. E ainda bem. Devido, que os títulos negociados através da plataforma, têm a pertença algo difusa, pouco transparente.
Quais espertos? Mas esses não são pagos?
De jumento eu vou...
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:marathmartin Escreveu:Caros foristas
Antecipadamente grato pela ajuda que me possam dar nesta matéria, gostaria de saber se alguém tem conhecimento de fundos que possam ser negociados na plataforma do saxo (gobulling, best trading, etc).
Eu tenho uma parte dos meus parcos investimento em três fundos de obrigações um da fidelity, outro da threadneedle e outro da blackrock, tudo obrigações high yield . Ora seria bem mais comodo ter fundos dentro da plataforma.
Já fiz uma pergunta do género na plataforma mas a resposta foi muito vaga. No fundo mandaram-me ver a lista de instrumentos disponível :-)
Eu diria que na plataforma irás conseguir transaccionar ETFs e não fundos tal como transaccionas ETFs de acções, obrigações e acções, transacções essas para o qual essas plataformas foram criadas.
Mas os experts virão em tua ajuda
Enquanto os experts, não chegam.

A plataforma do SaxoBank é para títulos negociados diariamente em bolsa, tais como o chico mencionou. Como os fundos de investimento abertos europeus, não são activos transacionados durante o dia, são activos que normalmente, tem apenas uma cotação, geralmente ao final do dia (o horário pode variar consoante o cutoff da gestora e consoante o tipo de fundo, existem fundos, que têm cotações mais espaçadas, por exemplo, mensalmente), os mesmos não aparecem na plataforma do SaxoBank. E ainda bem. Devido, que os títulos negociados através da plataforma, têm a pertença algo difusa, pouco transparente.
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Re: Fundos à la carte
marathmartin Escreveu:Caros foristas
Antecipadamente grato pela ajuda que me possam dar nesta matéria, gostaria de saber se alguém tem conhecimento de fundos que possam ser negociados na plataforma do saxo (gobulling, best trading, etc).
Eu tenho uma parte dos meus parcos investimento em três fundos de obrigações um da fidelity, outro da threadneedle e outro da blackrock, tudo obrigações high yield . Ora seria bem mais comodo ter fundos dentro da plataforma.
Já fiz uma pergunta do género na plataforma mas a resposta foi muito vaga. No fundo mandaram-me ver a lista de instrumentos disponível :-)
Eu diria que na plataforma irás conseguir transaccionar ETFs e não fundos tal como transaccionas ETFs de acções, obrigações e acções, transacções essas para o qual essas plataformas foram criadas.
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Re: Fundos à la carte
Caros foristas
Antecipadamente grato pela ajuda que me possam dar nesta matéria, gostaria de saber se alguém tem conhecimento de fundos que possam ser negociados na plataforma do saxo (gobulling, best trading, etc).
Eu tenho uma parte dos meus parcos investimento em três fundos de obrigações um da fidelity, outro da threadneedle e outro da blackrock, tudo obrigações high yield . Ora seria bem mais comodo ter fundos dentro da plataforma.
Já fiz uma pergunta do género na plataforma mas a resposta foi muito vaga. No fundo mandaram-me ver a lista de instrumentos disponível :-)
Antecipadamente grato pela ajuda que me possam dar nesta matéria, gostaria de saber se alguém tem conhecimento de fundos que possam ser negociados na plataforma do saxo (gobulling, best trading, etc).
Eu tenho uma parte dos meus parcos investimento em três fundos de obrigações um da fidelity, outro da threadneedle e outro da blackrock, tudo obrigações high yield . Ora seria bem mais comodo ter fundos dentro da plataforma.
Já fiz uma pergunta do género na plataforma mas a resposta foi muito vaga. No fundo mandaram-me ver a lista de instrumentos disponível :-)
Re: Fundos à la carte
dejumentoeuvou
Não era melhor esperar mais 1 vela para tomar a decisão? Digo isto pois a seguinte certamente irá indicar o passo.
Se for outra vermelha o caminho é para baixo mas se for uma verdinha a quebrar de forma ascendente a linha inferior então é sinal que volta ao harmónio e teremos pelo menos 3 ou 4 dias bons pela frente.
Ou estou a ver mal? É que sou ainda muito verdinho em AT e ainda me falta dominar muita matéria nessa área.
Não era melhor esperar mais 1 vela para tomar a decisão? Digo isto pois a seguinte certamente irá indicar o passo.
Se for outra vermelha o caminho é para baixo mas se for uma verdinha a quebrar de forma ascendente a linha inferior então é sinal que volta ao harmónio e teremos pelo menos 3 ou 4 dias bons pela frente.
Ou estou a ver mal? É que sou ainda muito verdinho em AT e ainda me falta dominar muita matéria nessa área.
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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Re: Fundos à la carte
Tendo em conta o possível aumento da taxa de juros por parte da Fed, como anunciado aqui: http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... visto.html
Que impacto terá isto nos fundos de obrigações?
Será altura de resgatar todas as Pimco's ?
Que impacto terá isto nos fundos de obrigações?
Será altura de resgatar todas as Pimco's ?
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Dejumentoeuvou
Tens uma situação de subida clara em 11/Mar nas outras vai acompanhando a linha com um harmónico de em relação à MA que indicas.
Em ETFs com vendas instantâneas e porque houve um overshoot positivo nesta última meia onda eu vendia e depois via o que acontecia. Nos fundos é mais complicado pois tens um delay. Tipicamente consegues vender ao preço do dia seguinte mas os bancos apenas te disponibiliza
Tal como disse vendia e esperava para ver o que ele ia fazer quando batesse no limite inferior do túnel para saber se vai cair ou se mantém a tendência de movimento oscilatório.
A este nível tal só é possível em ETF pois no fundo vendias e só ao fim de 5-8 dias tinhas o dia para poder voltar a entrar
Bateu no limite inferior do canal e a vela fechou abaixo da lta (suporte). O preço está abaixo da mm 34. Estou a pensar em comprar.
De jumento eu vou...
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Re: Fundos à la carte
Isto parece-vos diversificado?
Obrigações Europa
ES Obrigações Europa Euro FIAO TF - PTYESRLM0008 - 13.33%
Invesco European Bond E - LU0115144304 - 13.33%
Obrigações Globais
Jupiter JGF Dynamic Bd L EUR Acc - LU0853555380 - 20%
Acções Europa
MFS® Mer Fds Eur Sml Cmp A1 EUR Acc - LU0125944966 - 14.66%
Acções EUA
Pioneer Fds US Fundamental Gr C EUR ND - LU0347184318 - 13.33%
Threadneedle Investment Funds - American Smaller Companies Fund (US) Retail Net Acc (EUR) - GB00B0WGY707 - 6.66%
Acções Ásia
Templeton Asian Smaller Co N Acc € - LU0592650245 - 5.33%
Acções Globais
DB Platinum CROCI World R1C-E - LU0332018422 - 5.33%
Acções Sectoriais
ING (L) Invest Health Care X Acc EUR - LU0341736642 - 8%
Alguma sugestão para acrescentar/tirar/substituir?
Obrigado.
Obrigações Europa
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Templeton Asian Smaller Co N Acc € - LU0592650245 - 5.33%
Acções Globais
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Acções Sectoriais
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Alguma sugestão para acrescentar/tirar/substituir?
Obrigado.
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Re: Fundos à la carte
bluechips Escreveu:O Subfundo utiliza o processo STEEP (Statistically Enhanced Equity Portfolio) que aplica uma abordagem quantitativa baseada em modelos próprios desenvolvidos pelo gestor de investimentos, que identifica oportunidades de negócio, avalia e gere o risco da carteira e dá ordens nos mercados electrónicos ao longo do dia de negociação (trading).
O Subfundo pode investir em instrumentos financeiros derivados para alcançar o seu objectivo de investimento. Esses instrumentos também podem ser utilizados para fins de cobertura (hedge).
O Subfundo pode deter até 10% do seu património líquido em posições curtas, através da utilização de instrumentos financeiros derivados.
Dado que o fundo do JPMorgan não está limitado à oferta de um único banco, esta opção tem sido interessante em alternativa ao fundo da BlacRock e eu só o mencionei por utilizar o processo STEEP (Statistically Enhanced Equity Portfolio) que mais nenhum outro fundo da categoria o utiliza.
Bedrock,
Eu via tua descrição do processo STEEP. Só acho estranho na ficha do fundo a alocação de ativos não mencionar alavancagem ou posições curtas, bem como o elevado numero de ações que faz parecer um ETF ou um algoritmo cujo gestor parece ser um computador "Management Team"

Os posts que colocaste no tópigo do VG são muito interessantes, bem como o próprio artigo que o VG colocou. Da leitura dos dois, e na minha opinião, mesmo que não se faça rotação entre os setores defensivos e cíclico, pois poderá não ser claro identificar as fases do mercado, não estarmos por dentro ou com tempo para fazer movimentações na carteira, parece-me que para quem disponha de menos tempo ou opte por uma estratégia buy and hold, os setores defensivos de Consumo Básico e Saúde bem como o setor de energia boas apostas de longo prazo. Claro que com controlo de DD para preservarem o capital. Gosto do setor de infraestruturas que está relacionado com energia.
Para quem segue uma estatégia mais ativa, estilo market timing e opte por fazer rotação entre os setores defensivos e ciclicos, o acrescimo de retornos que terá, isto se acertar, não me parece significativo a não ser que se considere a adrenalina de andar a fazer tais realocações.
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