Segundas hipotecas disparam com alta dos preços das casas

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Tomada mais-valias conduziram bolsas dos EUA para vermelho

19-2-2004 21:0



Dados positivos sobre o mercado laboral e fortes ganhos no sector retalhista animaram os mercados accionistas norte-americanos. O índice Dow Jones fixou novo máximo em dois ano e meio. No entanto, os títulos tecnológicos registaram quedas com os investidores a escolherem títulos cujo risco é menor.
Os novos pedidos de subsídios de desemprego desceram, na semana passada, 24 mil para um total de 344 mil pedidos, o nível mais baixo desde a semana que terminou a 24 de Janeiro. Os investidores acreditam que as empresas se encontram em condições de evitar novas interrupções de trabalho.

Os investidores também aplaudem a subida inesperada no índice dos indicadores económicos. O índice subiu 0,5 por cento em Janeiro, 0,2 por cento acima das estimativas dos analistas.

A retalhista Wal-Mart Stores subiu 2,06 por cento, depois de apresentar fortes lucros no quarto trimestre, em linha com as expectativas dos analistas. A empresa prevê um primeiro trimestre melhor do que inicialmente previsto. Target Corp. Também superou as expectativas dos analistas, mas recuou 1,37 por cento.

O sector tecnológico assistiu à tomada de mais-valias, após fortes ganhos em sessões anteriores. A Applied Material, fabricante de equipamento para produção de chips, perdeu 0,81 por cento. Os resultados do quarto trimestre superaram as expectativas dos analistas em quatro cêntimos.

A Broadcom Corp., fabricante de microchips para televisões digitais, desceu 2,12 por cento.

A Nextel Communications, considerado o próximo alvo de uma eventual aquisição na indústria digital, recuou 3,74 por cento, ainda que tenha apresentado fortes ganhos no quarto trimestre e superado as expectativas em oito cêntimos por acção. A operadora móvel já afirmou que pretende continuar sozinha, angariar mais clientes e expandir a sua área de cobertura.

A Intuit Inc., criadora de software para finanças pessoais, caiu 8,03 por cento, mesmo com a apresentação de ganhos acima do previsto. No entanto, as previsões para o corrente trimestre foram reduzidas.

O índice Dow Jones aliviou do novo máximo e acabou por encerrar a perde 0,07 por cento. Nasdaq encerrou em forte queda com menos 1,47 por cento.

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Europa optimista perante resultados positivos

19-2-2004 18:4



As principais praças europeias encerram em alta, devido ao optimismo em torno dos ganhos e das previsões das empresas a justificarem um entusiasmo maior por parte dos investidores.
O segundo maior banco britânico em activos, o Royal Bank of Scotland, avanlou 5,81 por cento, com os investidores satisfeitos com os resultados. Registou um crescimento de 29 por cento nos lucros anuais. Superou as expectativas.

A maior empresa mineira do mundo, a BHP Billiton, somou 5,84 por cento. os lucros do segundo trimestre mais do que duplicaram em relação ao período homólogo anterior. O aumento das vendas na China e a subida do preço dos metais foram responsáveis pelo crescimento dos lucros. Os resultados superaram todas as expectativas.

A seguradora holandesa ING perdeu um por cento, após a apresentação de previsões cautelosas.

O grupo norueguês Orkla surpreendeu os mercados ao vender a participação de 40 por cento na cervejeira dinamarquesa Carlsberg ao accionista maioritário Carlsberg por 14.8 mil milhões de coroas dinamarquesas. As acções escalaram mais de 14 por cento. A Carlsberg ganhou 0,38 por cento.

A editora Reed Elsevier registou lucros perto das previsões mais ambiciosas. As acções avançaram mais de oito por cento.

O construtor automóvel DaimlerChrysler prevê um 2004 com alguns espinhos, pelo que apenas ganhou 0,05 por cento.

Os índices francês Cac e londrino Footsie foram os que registaram maiores ganhos ao encerrarem a somar 1,36 e 1,64 por cento, respectivamente. Seguiu-se o alemão Dax ao ganhar 1,13 por cento. O espanhol Ibex cresceu 0,70 por cento. O italiano MIB avançou 0,55 por cento.

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Petróleo sobe com descida reservas combustíveis destilados

19-2-2004 17:5



O preço do petróleo continua a subir perante a redução das reservas, nomeadamente de combustíveis destilados.
Segundo os números do governo norte-americano, as reservas de petróleo subiram 4.9 milhões de barris para um total de 273.8 milhões de barris na semana passada. Já as reservas de combustíveis destilados desceram 5.8 milhões de barris para um total de 112.5 milhões de barris, incluindo 2.4 milhões de barris de óleo para aquecimento. As reservas de gasolina subiram 600 mil barris para 205 milhões de barris.

O contrato para entrega em Abril segue a subir 0,42 por cento no IPE-Brent para 31,12 dólares por barril.

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Euro valoriza mesmo com diminuição desemprego nos EUA

19-2-2004 16:57



O euro valoriza ligeiramente face ao dólar, mesmo após o anúncio de uma quebra superior ao esperado nos novos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA.
Segundo o governo norte-americano, os novos pedidos de desemprego desceram para um total de 344 mil pedidos no final da semana passada. Na semana anterior tinham se registado 368 mil novos pedidos. O mercado esperava um total de 353 mil novos pedidos de subsídios.

O Euro segue a ganhar 0,09 por cento para os 1,2699 dólares.

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PSI-20 pressionado pela PT, máximos travam maiores perdas

19-2-2004 16:34



O mercado nacional encerrou em queda, em contra ciclo com as congéneres europeias. Os investidores aproveitaram para realizarem mais-valias após os fortes ganhos das últimas sessões.
A sessão voltou a ficar marcada com novos máximos. O índice PSI-20 perdeu 0,41 por cento para os 7.544,05 pontos.

A Portugal Telecom (PT) corrigiu dos novos máximos consecutivos. Perdeu 2,38 por cento.

A PT Multimédia teve uma sessão inconstante, mas acabou por fechar a ganhar 0,17 por cento. A Electricidade de Portugal (EDP) fixou novo máximo, pela terceira sessão consecutiva, nos 2,28 euros.

O Banco Comercial Português (BCP) ganhou meio ponto percentual e fixou novo máximo nos 2,04 euros. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) negou, ontem, quaisquer conversações para uma parceria no polaco Millennium.

A Novabase também fixou novo máximo nos 7,11 euros e somou 0,86 por cento.

A Portucel fixou novo máximo nos 1,54 euros, mas acabou por recuar e ganhou 0,66 por cento.

O BPI e o Banco Espírito Santo (BES) ficaram inalterados.

A empresa liderada por Pinto Balsemão, a Imprensa desceu 0,91 por cento.

A família Sonae encerrou em terreno negativo. A Sonae SGPS, a SonaeCom e a Sonae Indústria perderam 1,09; 0,66 e 1,27 por cento, respectivamente.

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Zona Euro: Taxas de juro devem subir em 2005

19-2-2004 19:12



As taxas de juro devem subir no próximo ano, devido à subida do euro face ao dólar e à volatilidade no mercado de divisas. É a opinião de Luís de Guindos, secretário de Estado da Economia espanhol.
As taxas de juro vão acabar por sofrer pressões para subir. Nessa altura, a economia pode enfrentar algumas dificuldades, uma vez que a subida das taxas pode provocar uma quebra na procura. No entanto, nem a União Europeia nem os Estados Unidos podem manter o preço do dinheiro a níveis tão baixos. Recorde-se que as taxas de juro na Zona Euro se situam nos dois por cento e nos EUA em um por cento.

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75% norte-americanos desconfiam empresas

19-2-2004 18:49



Três quartos dos cidadãos norte-americanos não confiam nas empresas do seu país, na sequência dos escândalos financeiros que abalaram o mundo empresarial dos EUA há cerca de dois anos, de acordo com uma sondagens publicada pelo “Wall Street Journal”.
Segundo o jornal, “a opinião pública ainda quer sangue”, dado que nenhum dos grandes empresários sofreu qualquer tipo de represália.

A Johnson & Johnson, a Coca-Cola e a UPS são as empresas mais bem classificadas, enquanto que a Global Crossing, a Enron e a MCI são as piores cotadas pelos norte-americanos.

No que diz respeito às organizações não governamentais (ONG), incluídas pela primeira vez, 82 por cento dos inquiridos condicionam a resposta em função da ONG. A Médicos Sem Fronteiras, o Exército para a Salvação e a “Habitat for Humanity” são as mais bem cotadas, ao passo que a Greenpeace, a ONU e a PETA são as piores. A primeira devido, em grande parte, à intervenção no Iraque e as últimas por causa do seu “radicalismo”.

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Lucros Nextel caem 56% no 4º trimestre

19-2-2004 18:16



Os lucros do quarto trimestre da Nextel Communications caíram 56 por cento em relação a igual período anterior, quando foram adicionados 1.2 mil milhões de dólares. Foram contabilizados 637 milhões de dólares de lucros (56 cêntimos por acção) face aos 1.46 mil milhões de dólares (1,38 dólares por acção) em período anterior.
Exluíndo itens específicos, a empresa registou resultados operacionais de 530 milhões e dólares (48 cêntimos por acção), mais do dobro dos 209 milhões de dólares (21 cêntimos por acção) em período homólogo.

Os resultados superaram as expectativas dos analistas que apontaram para ganhos de 41 cêntimos por acção.

As receitas do sexto maior operador móvel dos EUA cresceram, no quarto trimestre, 29 por cento dos anteriores 2.33 mil milhões de dólares para 3.01 mil milhões de dólares. Foram angariados mais 553 mil novos clientes no último trimestre e 2.3 milhões ao longo de 2003. A empresa tem um total de 12.9 milhões de clientes.

Em relação ao ano de 2003, Nextel registou 1.47 mil milhões de dólares de lucros (1,36 dólares por acção), em comparação com os 1.66 mil milhões de dólares (1.78 dólares por acção) em 2002. As receitas anuais cresceram 24 por cento para 10.8 mil milhões de dólares face aos 8.72 mil milhões de dólares no ano anterior.

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EUA: índice manufactureiro Filadélfia revela quebra no crescimento

19-2-2004 17:19



O índice manufactureiro da Reserva Federal da Filadélfia caiu, este mês, para 31.4 pontos dos 38.8 pontos registados no mês passado. Uma quebra superior ao previsto. Os economistas apontavam para uma quebra no índice de Filadélfia para 35 pontos.
Ainda assim, os números de Fevereiro indicam crescimento pelo nono mês consecutivo. Economistas e investidores observam com atenção o relatório sobre o estado do sector manufactureiro doméstico, responsável por um sétimo do Produto Interno Bruto (PIB).

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TAP com mais voos para regiões autónomas no Carnaval

19-2-2004 18:32



A TAP – Air Portugal vai reforçar o número de voos para a Madeira e para o Açores na época do Carnaval. Estão previstos 36 voos extraordinários, anuncia a transportadora aérea em comunicado.
Com vista a “satisfazer o aumento da procura habitualmente verificado na época do Carnaval”, a companhia oferece, entre 20 de Fevereiro e o dia 1 de Março, 24 frequências adicionais entre o continente e a Madeira.

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CGD detém 6,23% capital Mota-Engil

19-2-2004 18:23



O Fundo de Pensões do Pessoal da Caixa Geral de Depósitos (CGD) detém 6,23 por cento do capital social e 6,51 por cento dos direitos de votos na construtora Mota-Engil.
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Bradesco controla 3% capital e direitos votos no BES

19-2-2004 18:19



O Banco Bradesco detém, através da sociedade Folclore, três por cento do capital social e respectivos direitos de votos no Banco Espírito Santo (BES).
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Ministério da Saúd promete solução para regular dívidas às farmácias

19-2-2004 15:50



O ministro da Saúde prometeu, hoje, encontrar uma solução para a regulação das dívidas dos hospitais à indústria farmacêutica até ao final de Junho. Uma promessa deixada no final da reunião com a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma). Contudo, Luís Filipe Pereira não deixou qualquer proposta, avança uma fonte do Ministério da Saúde, citada pela Agência Lusa.
A Apiferma anunciou ter processado judicialmente quatro hospitais públicos (Amadora-Sintra, Dona Estefânia, Faro e Vila Nova de Gaia) por dívidas acumuladas. Segundo a mesma fonte, este não será o momento mais oportuno para a acção judicial, uma vez que “há hospitais com gestão empresarial (Sociedade Anónima) a negociar directamente a dívida com a Apifarma e outros com planos de pagamento”.

a dívida já ultrapassou os 227 milhões de euros. O prazo para o respectivo pagamento termina a 31 de Dezembro.

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Barclays Fundos detém 1,821% capital ParaRede

19-2-2004 14:58



O Barclays Fundos vendeu 0,356 por cento do capital da ParaRede, pelo que passa a controlar 1,821 por cento do capital social e respectivos direitos de voto, anuncia a ParaRede.
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Fundo Pensões CGD detém 3,11% capital Ibersol

19-2-2004 14:55



O Fundo de Pensões do Pessoal da Caixa Geral de Depósitos (CGD) detém 3,11 por cento do capital social da Ibersol, anuncia a empresa. Uma participação que correspode a 3,24 por cento dos direitos de voto.
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Conhece-se amanhã decisão sobre alienação Somincor

19-2-2004 14:52



O Estado e a Rio Tinto anunciam, amanhã, a sua decisão sobre a venda conjunta da Somincor à canadiana Eurozinc Mining. A decisão é conhecida após o aval técnico do júri do concurso à proposta da empresa canadiana, revela fonte da indústria próxima do processo à Reuters.
A Eurozinc/PortuGlobal ofereceu 128 milhões de euros pela totalidade do capital da Somincor – Sociedade Mineira de Neves Corvo. Um preço acima do mínimo de licitação de 115 milhões de euros. Com esta operação, o Estado pode encaixar 70 milhões de euros, caso a oferta seja aceite.

A alienação contempla a participação de 51 por cento controlada pelo Estado e a participação de 49 por cento do grupo mineiro Rio Tinto. A Eurozinc é o único concorrente à Somincor. A canadiana controla as Pirites Alentejanas que detém na mina de Aljustrel.

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Resultados Genzyme sobem, mas falham expectativas

19-2-2004 15:32



A Genzyme Corp. Apresenta um aumento nos resultados do quarto trimestre na sequência de fortes vendas de medicamentos para doenças raras. Os lucros líquidos ascenderam a 66.7 milhões de dólares (29 cêntimos por acção) em relação aos 44.7 milhões de euros (20 cêntimos por acção) em igual período anterior.
As receitas foram de 481.2 milhões de euros face aos 298 milhões de dólares anteriores. Contudo, os resultados falharam as estimativas dos analistas que apontavam para ganhos de 38 cêntimos por acção.

A empresa prevê, para este ano, um aumento nas receitas entre os 1.9 e dois mil milhões de dólares, acima dos 1.58 mil milhões de 2003. Valores que estão em linha com as expectativas dos analistas.

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EUA: indicadores económicos crescem 0,5% em Janeiro

19-2-2004 15:21



O índice norte-americano sobre os indicadores económicos subiu, no mês de Janeiro, 0,5 por cento. Esta é a maior subida desde o mês de Outubro do ano passado.
Alguns analistas apontavam para um aumento de 0,4 por cento no índice de Janeiro. Um aumento nas expectativas dos consumidores foi o factor que mais contribuiu para o crescimento dos indicadores económicos.

Cinco dos 10 indicadores assistiram a um crescimento em Janeiro, incluindo o preço das acções, a média de horas laboradas, a performance das vendas e os pedidos de subsídios.

Os economistas prevêem um crescimento contínuo nos indicadores.

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Proposta Banco Bilbao ao Bancomer ascende a 3.3 mil ME

19-2-2004 15:11



O espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria apresenta uma oferta inicial de 3.3 mil milhões de euros pelo restante capital da unidade mexicana do Bancomer. O regulador do mercado de valores mobiliários mexicano já aprovou a proposta.
O segundo maior banco de Espanha pretende adquirir 41 por cento do Grupo Financiero Bancomer SA em bolsa. O banco espanhol oferece 12 pesos por acção.

O governador do Banco Central, Guillermo Ortiz, criticou, no início do mês, a oferta do Banco Bilbao, uma vez que, na sua opinião, o maior banco do México será retirado do mercado bolsista, o que reduz a transparência quanto às finanças da instituição.

O ministro das Finanças, com poder para vetar a operação, também aprovou a operação.

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França: investimento estrangeiro decresceu 36% em 2003

19-2-2004 14:41



O volume de investimento estrangeiro em França registou, em 2003, uma redução de 36 por cento, segundo o Banco de França. O investimento estrangeiro desceu para os 36.6 mil milhões de euros, o que representa um decréscimo de 35,6 por cento em comparação como os 56.8 mil milhões de euros registados em 2002.
Do volume total dos investimentos em França, 21 mil milhões de euros tiveram origem na União Europeia. O investimento directo realizado pela França no exterior também assistiu a uma quebra. Desceu 26 por cento para um total de 48.6 mil milhões de euros.

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EUA abrem animados com sector tecnológico

19-2-2004 14:32



Nova Iorque abriu a sessão com ganhos moderados, com os investidores a observarem no horizonte notícias encorajadoras no sector tecnológico.
Os fortes resultados da Applied Materials podem significar boas notícias para os títulos de semicondutores. A empresa, o maior fornecedor de equipamento para fabrico de chips, regressou aos lucros no primeiro trimestre fiscal e registou um aumento de 48 por cento nas vendas. Assiste-se a um regresso na confiança no mercado dos semicondutores. Applied Materials cresce 6,63 por cento.

Entretanto, a DaimlerChrysler apresenta, no quarto trimestre, um aumento nos ganhos da divisão norte-americana, mas insuficientes para evitar os 637 milhões de dólares de prejuízos no exercício anual. A Chrysler trava uma batalha a nível de preços com concorrência, como a General Motors e a Ford. As acções da Chrysler perdem 0,73 por cento. A General Motors ganha 0,53 por cento. A Ford avança 14,48 por cento.

A maior retalhista do mundo, a Wal-Mart Stores, registou um aumento de oito por cento nos ganhos no último trimestre e uma subida de 12 por cento nas vendas. Está a subir 1,91 por cento.

Destaca-se a quebra no número de pedidos iniciais de subsídios de desemprego. No final da semana passada foram registados menos 24 mil novos pedidos de subsídios, de acordo com o Departamento do Trabalho. Trata-se da maior quebra desde a semana que terminou a 13 de Dezembro. No entanto, a média mensal cresceu 250 novos pedidos para um total de 352 mil.

Os índices Dow Jones e Nasdaq recuperam das perdas da última sessão. Seguem a ganhar 0,46 e 0,89 por cento, respectivamente.

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EUA: Novos pedidos de desemprego descem com melhoria condições atmosféricas

19-2-2004 13:36



Os novos pedidos de subsídios de desemprego decresceram na última semana depois das más condições atmosféricas originarem uma subida nos pedidos.
Os novos pedidos de subsídios de desemprego desceram, na semana que terminou a 14 de Fevereiro, 24 mil para um total de 344 mil pedidos. A média mensal para os novos pedidos de subsídios subiu para 352 mil dos anteriores 351.750 no final da semana passada, de acordo com dados fornecidos pelo Departamento do Trabalho dos EUA.

Trata-se do maior número número de pedidos registado este ano. As más condições atmosféricas deram origem a interrupções de trabalho nas últimas duas semanas, segundo uma fonte do Departamento do Trabalho. Excluíndo essas duas semanas, os novos pedidos de subsídios registam uma média de 342.250 nas últimas seis semanas.

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Ciena regista prejuízos no primeiro trimester

19-2-2004 13:19



A norte-americana Ciena registou um prejuízo de 76,7 milhões de dólares, ou 16 cêntimos por acção. No período homólogo, a empresa registou um prejuízo de 107,1 milhões de dólares.
As receitas desceram de 70,5 para 66,4 milhões de dólares.

Os analistas esperavam um prejuízo de 8 cêntimos por acção e receitas de 69,3 milhões de dólares.

Para o segundo trimestre, a empresa espera um aumento de 20 por cento nas receitas.

Adicionalmente, a empresa anunciou que vai adquirir a Internet Photonics por 150 milhões de dólares.

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CGD mantém interesse em Espanha

19-2-2004 13:28



A Caixa Geral de Depósitos continua a procurar oportunidades em Espanha, depois de não ter conseguido ganhar o concurso pelo Atlántico, segundo António Sousa, presidente do banco.
No entanto, o responsável admite que o crescimento por aquisições é difícil, estando atento a alterações de estratégia por algum banco para avançar com propostas.

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EUA deverá abrir com ganhos moderados

19-2-2004 12:40



Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos, com as tecnológicas a reagirem aos resultados melhores que o esperado apresentados ontem pela Applied Materials e a um relatório que antecipa um crescimento nos gastos com tecnologia no ano corrente.
Os lucros das 439 empresas da Standard & Poor’s que já apresentaram resultados subiram, em média, 27,9 por cento, o crescimento mais acentuado da última década.

A Wal-Mart deverá abrir em alta, depois de ter apresentado um lucro de 63 cêntimos por acção no quarto trimestre, em linha com o esperado por Wall Street.

A Hewlett-Packard deverá apresentar resultados após o fecho do mercado.

A Intel, a AMD e a Texas Instruments deverão reagir ao estudo da IDC de que os gastos em tecnologia deverão aumentar 6 a 7 por cento em 2004, acima das estimativas passadas.

No plano macroeconómico, destaque para os novos pedidos de subsídio de desemprego, que deverão recuar para 355 mil. Será ainda apresentado o indicador precursor, que deverá subir 0,5 por cento, e o índice da Reserva Federal de Filadélfia.

Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,32 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,40 por cento e sobre o Nasdaq avançam 0,66 por cento.

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