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Caldeirão da Bolsa

Fundos à la carte

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Fundos à la carte

por scapy11 » 31/7/2014 16:28

Visto chegarmos a meio do ano e visto haver ppl aqui a construir carteiras e outros a manter, o artigo seguinte da Morningstar parece ser bom para se fazer um checkup ao nosso portfolio.

http://www.morningstar.com/cover/videocenter.aspx?id=655939 -- Para o vídeo
https://docs.google.com/viewer?url=http://news.morningstar.com/pdfs/benz_portfolio_checkup_071814final.pdf -- Pdf do artigo acima, em slide.

PS: Não descambem com isto com picardias.
O Benfica ontem ganhou ao menos devíamos andar um pouco mais felizes, já que o ano que se avizinha não vai ser fácil :twisted:
 
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Re: Fundos à la carte

por ghorez » 31/7/2014 16:19

Engraçado estas coisas... a incompetência do especialista em mangueiras, levou-me a ler com mais atenção o artigo vencedor de 2013: "A Case for Index Fund Portfolios" de Rick Ferri e Alex Benk.. do qual cito uma passagem da página 9:
http://us.spindices.com/resource-center ... hip/spiva/
(SPIVA AWARD WINNERS)

http://us.spindices.com/documents/spiva ... nload=true
The index fund portfolio outperformed the randomly
selected actively managed fund portfolios 82.9% of
the time during this 16-year period.


Um portfolio com 3 simples etf (40% US, 20% Resto do Mundo, 40% Obrigações) bateu 82,9% de portolios de gestão ativa.
Os poucos que se safaram, fizeram-no em média por 0,52%.

Resumindo: A gestão ativa é para perder dinheiro, e por os gestores ativos ricos, e a pessoa que investe bem mais pobre.


PS: O 2º prémio foi para um artigo em q 2 autores são portugueses Pedro Matos e Miguel Ferreira (Nova). Conclusões interessantes:
http://us.spindices.com/documents/spiva ... nload=true
(...) In contrast, in countries where investors have limited
options of paying lower fees for beta exposure through passive management, many active fund
managers are effectively closet indexers but charge higher fees and underperform.


Gestores ativos são inúteis, mas não são burros... :lol: :lol:

Ó especialista em mangueiras e tachos, não me digas que és um gestor ativo? :lol: :lol: :lol:
Editado pela última vez por ghorez em 31/7/2014 16:31, num total de 2 vezes.
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Re: Fundos à la carte

por ghorez » 31/7/2014 15:23

NGRO2 Escreveu:ghorez,

Quem ler os teus posts e os do bedrock consegue distrinçar muito bem a qualidade e o contributo de ambos!


NGRO2,

Sim percebo o que dizes, mas o que o especialista em mangueiras faz (e isto não é dito por mim...é dito por toda a comunidade em geral) é copy-paste de sites, livros, etc.. Mais: tenta argumentar com palavras algo, que eu já provei com números, que está incorreto.

O especialista em mangueiras e tachos, não mostra por exemplo (como já pedido por outros utilizadores) a sua performance, demonstrando deste modo, com números de que é possível ao longo de anos bater um determinado mercado de referência. O especialista em mangueiras e tachos não o faz, porque é uma nulidade, e porque não tem ideia de como fazê-lo...

De qualquer maneira eu relembro a minha argumentação (apenas 1 exemplo):
http://us.spindices.com/resource-center ... hip/spiva/
Se observares o pdf "SPIVA® U.S. Year-End 2013" no SPIVA SCORECARDS, chegas à conclusão de que:
Em apenas 1 ano:
55,8% de TODOS OS FUNDOS GRANDES EMPRESAS são batidos (perdem) para o índice de referência S&P500.
Traduzindo: se investiste o teu dinheiro num etf do S&P500 (que custa 0,07%/ano - cap divid + domic europa - muito mais barato), automaticamente bateste mais de metade de todos os fundos gestão activa.

Se passares a um período de 5 anos:
72,72% dos fundos de gestão ativa são batidos por um simples etf do S&P500.

Ou seja quem investe num etf, em 5 anos, ganha mais dinheiro que a maioria dos gestores activos super mega que nem o seu índice conseguem bater. Os gestores ativos são comprovadamente inferiores a 1 etf.

etf: + dinheiro para o investidor;

fundo gestão activa: investidor fica a arder. gestor ativo fica a nadar em dinheiro das comissões de gestão ativa que não vale nada.


São números que demonstram que o especialista em mangueiras e tachos é isso mesmo: apenas um simples e ignorante especialista em mangueiras e tachos.
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Re: Fundos à la carte

por NGRO2 » 31/7/2014 15:01

ghorez Escreveu:
BedRocK Escreveu:O puto teóricamente para-ignorante confunde resultados práticos da média e do Sharpe, sem perceber os fundamentos teóricos do sucesso ou incesso das diversas estratégias de investimento, com as especificidades dos mercados em ciclo e contraciclo e as marginalidades de oportunidades das caudas gordas de outperformance (mas também de underperformance) numa curva de frequência de retornos versus desvio padrão (DP), curva essa que não é gausiana como se o mercado fosse eficiente (que não é) e seguisse um processo totalmente aleatório, pois a curva real de retornos vs DP é assimétrica e apresenta curtose diferente da curva de Gauss, e, como tal, tem uma maior frequência de ocorrência dessas caudas gordas e de oportunidades de gerar outperformance ou underperformance.

O puto com a questão da "banha da cobra" só revela uma mente enviasada e desprovida de argumentos teóricos lúcidos, sendo que tal perturbação mental pode levá-lo, porventura, a querer jogar uma partida de snooker com uma mangueira flexível em vez de utilizar um taco de madeira firme e hirto.


Números e resultados és um 0 (zero). Uma nulidade.
O que vale é que a maioria nem liga ao que dizes. Nem eu.

Só quero mesmo é alertar aos investidores incautos para o perigo de seguir estratégias que custam muito e não valem nada. Zero.

Os investidores ativos em dívida da ESFG (e afins) que o digam.

PS: já vi que és um grande especialista em mangueiras e tacos. Não me surpreende.




ghorez,

Quem ler os teus posts e os do bedrock consegue distrinçar muito bem a qualidade e o contributo de ambos!
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 31/7/2014 14:54

chico_laranja Escreveu:=; =; =; :? :? :? :evil: :evil: :evil: :evil: :wall: :wall: :wall:

Vá malta

Moderem-se que isto está a começar a descambar novamente.

E não quero queixinhas tipo os árabes e os israelitas: "O outro é que começou...".


Isto não vai descambar, é mais um pequena discussão mais ativa (e não passiva) com recurso a figuras de estilo mais ou menos apropriadas entre alguém que apresenta argumentos diferentes, mas igualmente válidos, dos do main stream das médias, e que nunca se vai agachar intlectualmente mesmo ao grande mestre das médias que até ganhou um prémio Nobel, e que vai estar aqui sempre a apontar-lhe o dedo a alguns defeitos do seu grande rácio (Sharpe) e à sua subjacente Hipótese do Mercado Eficiente do mercado acionista, que na realidade não existe.

Nós já vimos picados do forum do LTCM, quando ele faz um ataque tipo cão raivoso ao Rick e faz uma bajulação ao grande mestre LTCM da gestão passiva, e eu decidi pela 1ª vez (e a última) escrever naquele tópico para de alguma maneira "defender" o amigo Rick, dado que é uma das pessoas mais trabalhadoras do forum e é um mãos largas a partilhar as suas ideias, boas ou más, mas são suas.

Este user confunde o fracasso do ex-hedge fund LTCM (Long Term Control Management), por ter corrido demasiados riscos numa altura errada, com o nível intlectual dos criadores do fundo.

Quando se pergunta a este user se o ar quente sobe, ele vai responder como o main stream: o ar quente sobe sempre. Quando a resposta correta é de que só sobe se a camada de ar que estiver por cima dele for mais denso que ele, e assim esse ar quente (menos denso) vai flutar sobre essa camada de ar mais denso, tal como um pedaço de cortiça ou um barco flutua sobre a água mais densa do oceano.
O ar quente só subirá sempre se o ar que estiver por cima dele for igual a ele e se estiver mais frio (mais denso), pois, como é sabido, o aumento de temperatura faz diminuir a densidade, por isso é que se costuma dizer que o ar quente sobe, mas dizer só isto é curto e pode estar errado em certos cenários.

Chico, por último vou-te dizer, se queres continuar a ser meu amigo não te metas neste tipo de discussões, porque podes sair chamuscado por alguém, e deixa isso para análise e decisão por parte dos moderadores. Agradeço-te, sim, que me corrijas quando eu fizer uma afirmação técnicamente errada em qualquer dos cenários possiveis, porque cada um de nós tem a sua maneira própria em defender as suas ideias: uns só defendem o catolicismo dentro de uma igreja, enquanto que há outros que não se acobardam e têm big balls em ir defender o catolicismo numa mesquita, mesmo que préviamente saibam que podem levar com uma chuva de pedras de intifada da maioria dos mesquiteiros. Por isso é que há uns que têm alicerçadas as suas ideias na camada resistente do bedrock, enquanto que há outros cujos alicerces das suas ideias estão assentes numa camada geológica de caulino instável e deformável.

Um abraço,
BedRock
Editado pela última vez por BedRocK em 31/7/2014 15:31, num total de 2 vezes.
 
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Re: Fundos à la carte

por ghorez » 31/7/2014 12:00

BedRocK Escreveu:O puto teóricamente para-ignorante confunde resultados práticos da média e do Sharpe, sem perceber os fundamentos teóricos do sucesso ou incesso das diversas estratégias de investimento, com as especificidades dos mercados em ciclo e contraciclo e as marginalidades de oportunidades das caudas gordas de outperformance (mas também de underperformance) numa curva de frequência de retornos versus desvio padrão (DP), curva essa que não é gausiana como se o mercado fosse eficiente (que não é) e seguisse um processo totalmente aleatório, pois a curva real de retornos vs DP é assimétrica e apresenta curtose diferente da curva de Gauss, e, como tal, tem uma maior frequência de ocorrência dessas caudas gordas e de oportunidades de gerar outperformance ou underperformance.

O puto com a questão da "banha da cobra" só revela uma mente enviasada e desprovida de argumentos teóricos lúcidos, sendo que tal perturbação mental pode levá-lo, porventura, a querer jogar uma partida de snooker com uma mangueira flexível em vez de utilizar um taco de madeira firme e hirto.


Números e resultados és um 0 (zero). Uma nulidade.
O que vale é que a maioria nem liga ao que dizes. Nem eu.

Só quero mesmo é alertar aos investidores incautos para o perigo de seguir estratégias que custam muito e não valem nada. Zero.

Os investidores ativos em dívida da ESFG (e afins) que o digam.

PS: já vi que és um grande especialista em mangueiras e tacos. Não me surpreende.
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Re: Fundos à la carte

por chico_laranja » 31/7/2014 10:55

=; =; =; :? :? :? :evil: :evil: :evil: :evil: :wall: :wall: :wall:

Vá malta

Moderem-se que isto está a começar a descambar novamente.

E não quero queixinhas tipo os árabes e os israelitas: "O outro é que começou...".
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 31/7/2014 10:45

ghorez Escreveu:
Mouro_Emprestado Escreveu:
BedRocK Escreveu:Há um relativo grande nº de acções com retornos médios, mas há comparativamente um nº acções bastante inferior com um desempenho acima da média, pelo que é preciso saber escolher e quem tem uma certa ignorância desse processo de escolha de bons ativos financeiros ou de bons fundos, realmente o melhor é apostarem na quantidade dos grandes ETF’s passivos em detrimento da qualidade, que a probabilidade estatistica irá protege-los; mas, no entanto, não podem é dizer que quem tenta apostar na qualidade e na gestão ativa em função dos ciclos e contraciclos económicos diferenciadores a nível mundial, com o objectivo de tentar obter retornos acima da média, está a adotar uma estratégia teoricamente errada, pois ela está totalmente certa para esse nível de ambição acima da média. É claro que deste nível de ambição também podem resultar retornos abaixo da média.

Abr,
BedRock


Disseste (quase)tudo o que havia a dizer sobre isto da gestão activa vs gestão passiva.


Não disse nada... É o verdadeiro "vendedor de banha de cobra", que escolhe muito bem as palavras para levar os investidores incautos a pensarem que têm algum dom especial de escolha de ativos.. quando sabemos que a esmagadora maioria das pessoas simplesmente está melhor num simples etf.

Vamos esperar (tal como sugerido por outro utilizador) que o vendedor de banha de cobra, junte a conversa vazia que debita, aos números que demonstrem que a longo prazo a escolha de "activos maravilhosos" bate a gestão passiva. Como é óbvio vai chegar à conclusão que é uma nulidade e que estaria melhor num simples etf... Aliás ele não demonstra os números dele, precisamente pq não chega ao retorno do etf respetivo. Nem nunca chegará.

Aos investidores (à maioria): Vocês vão ganhar muito mais dinheiro num simples e barato etf, que ganha qualquer veículo de gestão ativa.

Mas se querem "conversinha vazia", perder dinheiro e não chegar a lado nenhum: sigam o vendedor de banha de cobra.


O puto teóricamente para-ignorante confunde resultados práticos da média e do Sharpe, sem perceber os fundamentos teóricos do sucesso ou incesso das diversas estratégias de investimento, com as especificidades dos mercados em ciclo e contraciclo e as marginalidades de oportunidades das caudas gordas de outperformance (mas também de underperformance) numa curva de frequência de retornos versus desvio padrão (DP), curva essa que não é gausiana como se o mercado fosse eficiente (que não é) e seguisse um processo totalmente aleatório, pois a curva real de retornos vs DP é assimétrica e apresenta curtose diferente da curva de Gauss, e, como tal, tem uma maior frequência de ocorrência dessas caudas gordas e de oportunidades de gerar outperformance ou underperformance.

O puto com a questão da "banha da cobra" só revela uma mente enviasada e desprovida de argumentos teóricos lúcidos, sendo que tal perturbação mental pode levá-lo, porventura, a querer jogar uma partida de snooker com uma mangueira flexível em vez de utilizar um taco de madeira firme e hirto.
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 31/7/2014 10:15

Jose Miguel Gomes Escreveu:
jokerportuga Escreveu:ou quando não se sabe onde investir ou quando os mercados estão instáveis ou .... :shock:


Como assim?

Já agora, uma pergunta para vocês que nada tem a ver com a conversa acima. O Best tem uma série de funcionalidades relativamente a fundos de investimento. Uma delas é a de automaticamente sugerir a distribuição da nossa carteira de fundos de acordo com o nosso perfil de investimento. Em que é que eles se baseiam para sugerir aqueles fundos? Vocês confiam naquelas sugestões?


Eu não sou o Joker, mas vou-te esclarecer sobre o que ele quiz dizer: quando não se percebe nada dos diversos processos de investimento, quando se é um investidor extremamente medroso, com muita aversão ou intolerância ao risco/volatilidade ou quando todos os mercados acionistas e obrigacionistas estão extremamente instáveis e completamente indefinidos sem o vislumbrar de quaisquer tendências de rumo no futuro próximo, então a solução é ir para o mercado monetário/liquidez ou para os depósitos a prazo (risk free).

Quando à questão do Best que colocas, eu pessoalmente, por norma, não confio nesses ditos experts bancários, pois parte deles sobrevalorizam a parte comercial em detrimento da parte técnica do interesse do cliente, tanto mais que podem receber à percentagem dos negócios que fazem com os clientes.
Qual é a grande solução para isso? É estudares o máximo possivel sobre as diversas estratégias de investimento de modo a que num futuro não muito longíquo tu sejas o expert da tua carteira de ativos financeiros.
Por onde podes começar o estudo? Começa por ler algumas das referências bibliográficas e de papers que o tópico do VG tem na 1ª página assim como os papers que ele vai referenciando de tempos a tempos, pois ele VG pode ser um pouco medroso no processo de investimento mas é um mãos largas a partilhar qualidade e quantidade de informação como nenhum outro no forum.

Abr,
BedRock
 
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Re: Fundos à la carte

por ghorez » 31/7/2014 9:53

Mouro_Emprestado Escreveu:
BedRocK Escreveu:Há um relativo grande nº de acções com retornos médios, mas há comparativamente um nº acções bastante inferior com um desempenho acima da média, pelo que é preciso saber escolher e quem tem uma certa ignorância desse processo de escolha de bons ativos financeiros ou de bons fundos, realmente o melhor é apostarem na quantidade dos grandes ETF’s passivos em detrimento da qualidade, que a probabilidade estatistica irá protege-los; mas, no entanto, não podem é dizer que quem tenta apostar na qualidade e na gestão ativa em função dos ciclos e contraciclos económicos diferenciadores a nível mundial, com o objectivo de tentar obter retornos acima da média, está a adotar uma estratégia teoricamente errada, pois ela está totalmente certa para esse nível de ambição acima da média. É claro que deste nível de ambição também podem resultar retornos abaixo da média.

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Não disse nada... É o verdadeiro "vendedor de banha de cobra", que escolhe muito bem as palavras para levar os investidores incautos a pensarem que têm algum dom especial de escolha de ativos.. quando sabemos que a esmagadora maioria das pessoas simplesmente está melhor num simples etf.

Vamos esperar (tal como sugerido por outro utilizador) que o vendedor de banha de cobra, junte a conversa vazia que debita, aos números que demonstrem que a longo prazo a escolha de "activos maravilhosos" bate a gestão passiva. Como é óbvio vai chegar à conclusão que é uma nulidade e que estaria melhor num simples etf... Aliás ele não demonstra os números dele, precisamente pq não chega ao retorno do etf respetivo. Nem nunca chegará.

Aos investidores (à maioria): Vocês vão ganhar muito mais dinheiro num simples e barato etf, que ganha qualquer veículo de gestão ativa.

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Re: Fundos à la carte

por Jonhy_Rico » 31/7/2014 7:03

jokerportuga Escreveu:ou quando não se sabe onde investir ou quando os mercados estão instáveis ou .... :shock:


Como assim?

Já agora, uma pergunta para vocês que nada tem a ver com a conversa acima. O Best tem uma série de funcionalidades relativamente a fundos de investimento. Uma delas é a de automaticamente sugerir a distribuição da nossa carteira de fundos de acordo com o nosso perfil de investimento. Em que é que eles se baseiam para sugerir aqueles fundos? Vocês confiam naquelas sugestões?
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Re: Fundos à la carte

por Artista Romeno » 31/7/2014 0:43

Espanha tem melhorado.... deixo aqui para os interessados em acções ibericas este estudo do bbva research quentinho vi agora o mail :D infelizmente eles estão á frente... o ficheiro era grande mais mas fica aqui a pagina está la logohttp://prensa.bbva.com/ é onde diz servicio estudos

edit: agora que reabri o documento ao folhear coisas antes ja nao é tao quentinho como isso... mas veio na sequencia desta noticia.........http://www.rtve.es/noticias/20140730/economia-espanola-acelera-crecimiento-06-entre-abril-junio-segun-ine/984300.shtml
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
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Re: Fundos à la carte

por Mouro_Emprestado » 31/7/2014 0:32

BedRocK Escreveu:Há um relativo grande nº de acções com retornos médios, mas há comparativamente um nº acções bastante inferior com um desempenho acima da média, pelo que é preciso saber escolher e quem tem uma certa ignorância desse processo de escolha de bons ativos financeiros ou de bons fundos, realmente o melhor é apostarem na quantidade dos grandes ETF’s passivos em detrimento da qualidade, que a probabilidade estatistica irá protege-los; mas, no entanto, não podem é dizer que quem tenta apostar na qualidade e na gestão ativa em função dos ciclos e contraciclos económicos diferenciadores a nível mundial, com o objectivo de tentar obter retornos acima da média, está a adotar uma estratégia teoricamente errada, pois ela está totalmente certa para esse nível de ambição acima da média. É claro que deste nível de ambição também podem resultar retornos abaixo da média.

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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 31/7/2014 0:10

Rick Lusitano (New) Escreveu:Um "cheirinho" de um artigo deveras interessante (o negrito vermelho é de minha autoria):

Samuel Lee/Morningstar Escreveu:
Diversification is often treated as an unalloyed good. It's not. The more I learn, the more I appreciate that Warren Buffett said something as perfect as can be about the subject: "Diversification is protection against ignorance."

Diversification is a volatility-control strategy that requires little knowledge on your part. As long as 1) two assets aren't perfectly correlated and 2) the expected return on one of the assets isn't too low, it follows as a matter of math that owning a combination of the two can be expected--not guaranteed--to provide a better volatility-adjusted pay-off than owning only one.



Samuel Lee/Morningstar - The Trade-Off Between Diversification And Knowledge (Jul. 22, 2014 9:45 AM ET)
http://seekingalpha.com/article/2328395-the-trade-off-between-diversification-and-knowledge


Os investidores do fórum que são adeptos da gestão passiva através de grandes ETF’s accionistas, com milhares de ativos expostos, de um modo ponderado, à economia global, e que na sua grande maioria são grandes admiradores do Buffet e proferem várias citações dele, o que é que dirão da ideia dele com uma lucidez estatístico-matemática, que eu subscrevo a 100%: “diversificação é uma medida de protecção contra a ignorância … do saber escolher”? (o acrescento a seguir à ignorância é meu)

Um grande ETF é um grande diversificador de ativos financeiros e assim reduz o risco/desvio padrão dos retornos, para além de que a sua elevada quantidade de amostra (ativos) vai também contribuir para uma grande probabilidade de obtenção de um desempenho médio de retornos, probabilidade essa que também aumenta com o aumento do período de detenção do investimento.
Assim, no caso de a ambição na obtenção de retornos ser apenas média, então os defensores dos grandes ETF’s expostos, ponderadamente, à economia global têm toda a razão, só que quem tiver uma ambição de tentar obter retornos acima da média, terá que forçosamente de sair dos ETF’s passivos e ir para fundos de investimento com uma alocação de apenas 2 ou 3 dezenas de ativos accionistas, utilizando assim o efeito da concentração e não a dispersão de ativos, isto porque a dispersão dilui o risco mas também dilui os retornos.

Há um relativo grande nº de acções com retornos médios, mas há comparativamente um nº acções bastante inferior com um desempenho acima da média, pelo que é preciso saber escolher e quem tem uma certa ignorância desse processo de escolha de bons ativos financeiros ou de bons fundos, realmente o melhor é apostarem na quantidade dos grandes ETF’s passivos em detrimento da qualidade, que a probabilidade estatistica irá protege-los; mas, no entanto, não podem é dizer que quem tenta apostar na qualidade e na gestão ativa em função dos ciclos e contraciclos económicos diferenciadores a nível mundial, com o objectivo de tentar obter retornos acima da média, está a adotar uma estratégia teoricamente errada, pois ela está totalmente certa para esse nível de ambição acima da média. É claro que deste nível de ambição também podem resultar retornos abaixo da média.

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Re: Fundos à la carte

por jokerportuga » 30/7/2014 20:54

Jose Miguel Gomes Escreveu:
w00zy Escreveu:Imagem

O ES Liquidez é o melhor para investimentos de curtíssimo prazo. Eu uso como "dinheiro à ordem" pk fica disponível no dia seguinte


Este é um conceito interessante para fazer uns 2 a 3% ao ano no dinheiro que está à ordem.

ou quando não se sabe onde investir ou quando os mercados estão instáveis ou .... :shock:
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Re: Fundos à la carte

por jokerportuga » 30/7/2014 20:53

BedRocK Escreveu:Rick,

Quando é que se vai tomar um copo com vista para o estuário do Tejo a uma 6ª feira ou sábado à noite com o nosso amigo joker e outros amigos e amigas que se queiram juntar, para se comemorar a passagem da meta das 100 páginas? É que com tanta atividade na produção (nº de páginas por unidade de tempo), devemos fazer, de vez em quando, uma pausa passiva para melhor depois se saborear a parte ativa da produção, pausa essa de relaxamento em que se pode juntar um charuto cohibas da proletária Cuba de Fidel com um armanhaque gaulês ou em alternativa (boa) uma "adega velha" nacional, em que a parte da ponta do charuto fica ligeiramente embebido na aguardente velha e depois pegamos fogo ... e aí o ar inspirado é poluído mas sabe bem.
Já não fumo há mais de 15 anos e não é agora que vou fumar, mas há outros que podem fumar ativamente, que eu, como um ex-fumador, não me importo de fumar passivamente, pela amizade.

Abr,
BedRock

Amigo BR
já sabes que conversar e conviver é comigo. :D

É uma questão de combinar-mos. :wink:
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Re: Fundos à la carte

por Jonhy_Rico » 30/7/2014 20:14

w00zy Escreveu:Imagem

O ES Liquidez é o melhor para investimentos de curtíssimo prazo. Eu uso como "dinheiro à ordem" pk fica disponível no dia seguinte


Este é um conceito interessante para fazer uns 2 a 3% ao ano no dinheiro que está à ordem.
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 30/7/2014 19:22

Rick,

Quando é que se vai tomar um copo com vista para o estuário do Tejo a uma 6ª feira ou sábado à noite com o nosso amigo joker e outros amigos e amigas que se queiram juntar, para se comemorar a passagem da meta das 100 páginas? É que com tanta atividade na produção (nº de páginas por unidade de tempo), devemos fazer, de vez em quando, uma pausa passiva para melhor depois se saborear a parte ativa da produção, pausa essa de relaxamento em que se pode juntar um charuto cohibas da proletária Cuba de Fidel com um armanhaque gaulês ou em alternativa (boa) uma "adega velha" nacional, em que a parte da ponta do charuto fica ligeiramente embebido na aguardente velha e depois pegamos fogo ... e aí o ar inspirado é poluído mas sabe bem.
Já não fumo há mais de 15 anos e não é agora que vou fumar, mas há outros que podem fumar ativamente, que eu, como um ex-fumador, não me importo de fumar passivamente, pela amizade.

Abr,
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 30/7/2014 18:34

Obrigado VG pela resposta. Sempre atento e pronto a ajudar...
 
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Re: Fundos à la carte

por VirtuaGod » 30/7/2014 17:46

BedRocK Escreveu:As bolsas dos países árabes também devem estar fechadas aos domingos, deduzo eu, por causa dos grandes investidores institucionais internacionais, certo? Se assim é, os dias de trading anual serão da ordem dos 200 dias e não os 250 dias de referência anual, o que é um factor muito relevante a ter em conta para quem joga nessas bolsas árabes.


Estão abertas ao Sábado, estando assim abertas, na mesma, 5 dias por semana :wink:
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 30/7/2014 16:06

Quando tive durante cerca de 2.5 meses dois fundos do JPMorgan Middle East, verifiquei que as bolsas dos países árabes estavam fechadas todas as seistas-feiras.

Assim, passo a colocar as seguintes questões a quem me possa esclarecer:

As bolsas dos países árabes também devem estar fechadas aos domingos, deduzo eu, por causa dos grandes investidores institucionais internacionais, certo? Se assim é, os dias de trading anual serão da ordem dos 200 dias e não os 250 dias de referência anual, o que é um factor muito relevante a ter em conta para quem joga nessas bolsas árabes.

Por exemplo, a bolsa da Turquia não está sempre fechada às seistas-feiras, mas tenho a ideia que está mais dias fechada que as bolsas europeias.

Por outro lado, admito que num determinado país possa haver alguns feriados facultativos e nesses dias as bolsas poderem estar fechadas ou não. Sendo assim, é possivel saber, em termos práticos e diretos, não os dias feriados num determinado ano de um país mas os dias de funcionamento da bolsa nesse país?

Desde já, obrigado pela atenção nas respostas.

Abr,
BedRock
 
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Re: Fundos à la carte

por BedRocK » 30/7/2014 14:58

Boas,


Num cenário de uma subida da taxa de inflação, quais as consequências expectáveis para os rendimentos das ações e das obrigações e as repercussões na dívida pública, no PIB e no nível de desemprego?


Com a crise da Zona Euro em regressão e o precipício fiscal (fiscal cliff) dos EUA, em parte já ultrapassados, começam a estar criadas as condições para uma recuperação económica mais firme e durável globalmente.

Caso isso ocorra, tal aceleração da economia também pode levar a uma preocupação de que, no contexto atual de uma flexibilização monetária expansionista (quantitative easing) por parte da Fed e de alguns Bancos Centrais, a taxa de inflação vai subir e afetar de forma significativa os preços dos ativos financeiros.

A subida da taxa de inflação pode ser uma coisa boa para as empresas e para as ações, no caso do aumento da demanda/procura dos produtos manufaturados ser o responsável pelo empurrar para cima a inflação, ou seja, as empresas têm um potencial de aumento dos preços de venda dos seus produtos mais do que o input de preços das respetivas matérias-primas (commodities) e dos salários.

Por outro lado, a subida da taxa de inflação pode ser ruim, no caso da inflação ser a responsável pelo empurrar para cima o custo dos factores de produção (matérias-primas, energia, salários, …), o que, normalmente, vai comprimir a margem de lucro das empresas, pois estas, num ambiente altamente concorrencial, não conseguem refletir esses sobrecustos de produção nos preços de venda dos seus produtos, pois caso contrário diminuiriam as suas vendas.

Num certo sentido, a inflação é como o processo gastronómico de comer: comer muito pouco ou comer em excesso, pode ser problemático (fiz esta analogia gastronómica para chatear um user do tópico do LTCM que acha que a ciência gastronómica não tem estatuto intelectual para se poder relacionar com a ciência económica. Se ele percebesse minimamente das duas ciências, rapidamente chegava à conclusão que a gastronomia é mais científica e dá 10 a 1 à economia: a gastronomia assenta em pressupostos de ciências 100% exatas, e, consequentemente, os retornos da degustação não incorporam conceitos aleatórios, pelo que é possível prever os futuros retornos esperados de degustação na preparação atual de um prato. Por outro lado, a menos que haja uma contaminação microbiana (salmonelas, por exemplo), nós nunca vamos ter uma grande drawdown gastronómica, mais conhecida por diarreia. Mais, a gestão gastronómica de um grande Chefe deve ser também bastante ativa e não passiva: o prato deve ser preparado em função dos melhores produtos da época sazonal e do gosto pessoal de cada cliente exigente e não em função do gosto médio do “rebanho” passivo).

Em termos históricos, o movimento da deflação (inflação negativa) para um nível de inflação média, leva a um reajustamento positivo do preço das ações (subida de preço), enquanto que se o movimento for da inflação moderada para a alta inflação, leva a um reajustamento negativo do preço das ações, devido à expetável redução da margem de lucros das empresas para manterem um nível de concorrência adequado capaz de manterem, pelo menos, o seu volume de vendas.
O ponto de inflexão entre os dois resultados, com base nos dados dos EUA desde 1871 até 2012, foi com uma taxa de inflação de 3% - 4%, conforme está ilustrado no gráfico abaixo postado.

Talvez a questão mais crítica será a resposta da taxa real da yield face a uma inflação muito elevada. Se a inflação alta vem como um choque e não há nenhuma repressão financeira, ou seja, não existe um esforço deliberado da parte dos governos ou bancos centrais para empurrar para baixo a taxa real das yields das obrigações, então esta taxa da yield fica propensa a aumentar drasticamente, algo que, historicamente, tem sido muito negativo para os ativos financeiros (ações).

Se, no entanto, a inflação elevada faz parte de uma deliberada política de repressão financeira, então as expetativas atuais do aumento da inflação, na verdade, levam a uma diminuição da taxa real da yield das obrigações, o que, por sua vez, vai provocar a revalorização dos ativos financeiros (ações).
Assim, acredita-se que a taxa real da yield das obrigações precisam baixar para um nível de 1.5% - 2.0%, de modo a se poder estabilizar a dívida pública, o PIB e o desemprego.

capture2.jpg
Gráfico com base nos dados dos EUA desde 1871 até 2012.
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Abr,
BedRock
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Re: Fundos à la carte

por Rambaldi » 29/7/2014 20:49

Obrigado Rick Lusitano (New)

Excelente informação. Era o que eu pensava mas queria ter a opinião do forum.

Essa do BPN não sabia mas fico ainda mais descansado. e Assim resolvo o dilema de ter dinheiro à ordem ou a prazo com o ES liquidez que parece uma exelente alternativa.

O DUNAS Tesouraria também é bom mas o ES Liquidez para alem de menos volatil está disponível mais cedo após o resgate.
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Os 25 maiores fundos mobiliários nacionais (26/06/2014)

por Rick Lusitano » 29/7/2014 20:08

APFIPP/Portugal Funds People Escreveu:
Top 25 AUM - Fundos nacionais (ISIN PT).gif
Top 25 AUM - Fundos nacionais (ISIN PT).gif (52.17 KiB) Visualizado 7605 vezes


Fonte: APFIPP/Portugal Funds People - Os 25 maiores fundos mobiliários nacionais (26 de Junho de 2014 hrs)
http://www.fundspeople.pt/noticias/os-25-maiores-fundos-mobiliarios-nacionais-86596
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Re: Fundos à la carte

por Rick Lusitano » 29/7/2014 20:02

Rambaldi Escreveu:E a ESAF não pertence ao BES?


É correcto. A ESAF pertence a 100% ao BES. Mas os fundos geridos pela ESAF, são dos investidores, que são accionistas dos organismos de investimento colectivo mobiliários e imobiliários, vulgo fundos de investimento mobiliários e imobiliários.


Please, deixassem de pânicos ou medos dos fundos devido a serem geridos por ESAF ou Dunas ou outra gestora. Os activos em carteira de cada fundo é dos investidores. Novamente dou o exemplo, de 1 fundo nacional, que era gerido pelo BPN Gestão de Activos – S.G.F.I.M., S.A., após a nacionalização do mesmo, foi decidido que a gestão passaria para outra gestora, a Patris Gestão de Activos – S.G.F.I.M.,S.A..
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