Portugal "ganhou" 220 mil carros. Veículos são cada vez mais velhos

[jarc]

Tenho uma pequena posição no sector que referes. Achei estranha a compra no fecho de sexta e tb a desvalorização de hoje na Cimpor, no entanto tenho estado particularmente atento à Inapa. Parece haver interesse comprador como há muito não se via. O volume de quinta-feira foi muito interessante e hoje só não brilhou mais porque apareceu uma venda ao melhor no fecho. O potencial está lá e acredito que a privatização da Portucel pode animar o título.

[JAS]

Embora esteja de fora de qualquer delas continuo a tentar perceber o que se passa neste sector...

Hoje saíram 2 notícias:

CIMPOR

Analistas alertam para impacto negativo Cimpor cai após Lafarge afastar grandes aquisições

O capital da empresa é detido em 32% pela Teixeira Duarte, em 13% pela Lafarge, em 10% pelo BCP, em 10% pela Carteira Lusitana, em 9% pela Semapa, em 5% pelo Crédit Agricole, em 5% pela C+P.A e em 1% pelos suíços da Holcim.

Relativamente à CPR vemos que houve uma transferência de cerca de 4% da Holcin para a Lafarge.
Está a esgotar-se a venda da Holcin (que disse vender a 4,20).
Mas se a Lafarge não comprar mais quem compra?
Será a C+P.A que parece que não se sabe muito bem quem são?
Covém não esquecer que os 9% da SEMAPA, mais tarde ou mais cedo, estarão à venda.
(sem pressas pois continuo a não acreditar que concorram à Portucel...)


SEMAPA

A AF Investimentos, gestora de fundos do Grupo Banco Comercial Português, reforçou a sua posição na Semapa para os 2,09%, anunciou hoje a segunda maior cimenteira nacional em comunicado.

Este aumento de posição ocorre numa altura em que a Semapa está a finalizar negociações para a venda de cerca de 41% da sua participada Secil. À margem do encontro «Compromisso Portugal», Pedro Queiroz Pereira, presidente daquela empresa, assegurou na semana passada que «comprámos uma posição de 41% aos dinamarqueses e é essa posição que vamos vender e não outra».

Já ficou explicado porque subiu tanto.
Se agora se aguenta a estes níveis acho que irá depender das notícias da venda dos 41% da Secil.

JAS