Noticias de sexta-feira, 20 de Dezembro de 2002
Polémica sobre racismo faz líder do Senado dos EUA renunciar
Polémica sobre racismo faz líder do Senado dos EUA renunciar
2002-12-20 20:06
OnMarkets.com - O senador norte-americano Trent Lott anunciou na sexta-feira que deixará de ser o líder dos republicanos no Senado, por causa de uma polémica iniciada por declarações de cunho racista.
Em um breve comunicado divulgado por seu gabinete, Lott afirmou que tomava a atitude "em benefício da busca da melhor agenda possível para o futuro" do país.
Lott, 61, do Mississippi, permanecerá no Senado.
Os republicanos preocupavam-se com a possibilidade de, se ele deixasse o cargo de senador, o governador democrata do Estado nomear um democrata para substituí-lo, dividindo o poder no Senado. Cada partido ficaria com 50 cadeiras.
Lott anunciou sua decisão menos de 24 horas depois que o senador republicano Bill Frist, do Tennessee, lançou uma campanha para substituí-lo como líder na reunião do Congresso que ocorrerá em 7 de janeiro.
Vários senadores importantes rapidamente endossaram Frist, colocando pressão sobre Lott. Ainda nesta semana, Lott havia dito que continuaria a lutar, mas na sexta-feira decidiu sair da cena.
"A todos aqueles que me ofereceram amizade, apoio e orações, eu serei eternamente grato", disse Lott em seu comunicado.
Lott ficou na berlinda por comentários feitos em 5 de dezembro, na festa de aniversário dos 100 anos do senador republicano Strom Thurmond, da Carolina do Sul. Lott disse que os EUA estariam melhor se Thurmond, que na época pregava a segregação racial, tivesse sido eleito presidente em 1948.
Lott recebeu duras críticas em todo o meio político, minando os esforços do presidente George W. Bush para buscar apoio para sua agenda conservadora e atingir as minorias.
Bush disse respeitar a decisão de Lott. "Eu respeito a decisão muito difícil que Trent teve de tomar em benefício do povo americano", afirmou o presidente em um comunicado. "Trent é um amigo estimado e um homem que eu respeito. Estou satisfeito que ele continua a servir nosso país no Senado, e espero trabalhar com ele em nossa agenda para fazer a América mais segura."
O senador Bill Frist aparecia como o principal candidato para substituir Lott.
in Reuters
2002-12-20 20:06
OnMarkets.com - O senador norte-americano Trent Lott anunciou na sexta-feira que deixará de ser o líder dos republicanos no Senado, por causa de uma polémica iniciada por declarações de cunho racista.
Em um breve comunicado divulgado por seu gabinete, Lott afirmou que tomava a atitude "em benefício da busca da melhor agenda possível para o futuro" do país.
Lott, 61, do Mississippi, permanecerá no Senado.
Os republicanos preocupavam-se com a possibilidade de, se ele deixasse o cargo de senador, o governador democrata do Estado nomear um democrata para substituí-lo, dividindo o poder no Senado. Cada partido ficaria com 50 cadeiras.
Lott anunciou sua decisão menos de 24 horas depois que o senador republicano Bill Frist, do Tennessee, lançou uma campanha para substituí-lo como líder na reunião do Congresso que ocorrerá em 7 de janeiro.
Vários senadores importantes rapidamente endossaram Frist, colocando pressão sobre Lott. Ainda nesta semana, Lott havia dito que continuaria a lutar, mas na sexta-feira decidiu sair da cena.
"A todos aqueles que me ofereceram amizade, apoio e orações, eu serei eternamente grato", disse Lott em seu comunicado.
Lott ficou na berlinda por comentários feitos em 5 de dezembro, na festa de aniversário dos 100 anos do senador republicano Strom Thurmond, da Carolina do Sul. Lott disse que os EUA estariam melhor se Thurmond, que na época pregava a segregação racial, tivesse sido eleito presidente em 1948.
Lott recebeu duras críticas em todo o meio político, minando os esforços do presidente George W. Bush para buscar apoio para sua agenda conservadora e atingir as minorias.
Bush disse respeitar a decisão de Lott. "Eu respeito a decisão muito difícil que Trent teve de tomar em benefício do povo americano", afirmou o presidente em um comunicado. "Trent é um amigo estimado e um homem que eu respeito. Estou satisfeito que ele continua a servir nosso país no Senado, e espero trabalhar com ele em nossa agenda para fazer a América mais segura."
O senador Bill Frist aparecia como o principal candidato para substituir Lott.
in Reuters
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Lojas de carros dos EUA reduzem estimativas por queda nas ve
Lojas de carros dos EUA reduzem estimativas por queda nas vendas
2002-12-20 20:04
OnMarkets.com - A Lithia Motors Inc. e o Asbury Automotive Group Inc. se tornaram, nesta sexta-feira, os últimos grupos de lojas de automóveis a reduzirem suas estimativas de lucros, em decorrência da desaceleração nas vendas de novos veículos e da queda nas margens de lucro nas vendas de carros usados e de camiões.
As vendas de carros e camiões novos nos Estados Unidos alcançaram o seu pior nível em quatro anos em outubro, e só apresentaram uma tímida recuperação em novembro.
A Lithia anunciou que seus números de quarto trimestre devem ser 30 por cento menores do que o esperado. A Asbury reduziu sua meta de lucros por acção para 2003 em 8 por cento.
"Eu acho que talvez as expectativas anteriores deles eram muito agressivas", disse o analista do Bear Stearns Domenic Martilotti.
"Em um período de queda nos preços (dos carros e camiões usados), as margens deles estão sob pressão."
No geral, os analistas do sector esperam que as vendas de veículos leves caiam do nível deste ano de cerca de 16,7 milhões e 16,8 milhões para um patamar entre 16 milhões e 16,5 milhões no ano que vem.
Os preços de carros usados têm caído devido ao excesso de carros e camiões usados e a grandes incentivos para as vendas de novos veículos, que levaram o preço para baixo.
A Sonic Automotive Inc. e o Group 1 Automotive Inc. também reduziram suas estimativas de ganhos durante as duas últimas semanas.
in Reuters
2002-12-20 20:04
OnMarkets.com - A Lithia Motors Inc. e o Asbury Automotive Group Inc. se tornaram, nesta sexta-feira, os últimos grupos de lojas de automóveis a reduzirem suas estimativas de lucros, em decorrência da desaceleração nas vendas de novos veículos e da queda nas margens de lucro nas vendas de carros usados e de camiões.
As vendas de carros e camiões novos nos Estados Unidos alcançaram o seu pior nível em quatro anos em outubro, e só apresentaram uma tímida recuperação em novembro.
A Lithia anunciou que seus números de quarto trimestre devem ser 30 por cento menores do que o esperado. A Asbury reduziu sua meta de lucros por acção para 2003 em 8 por cento.
"Eu acho que talvez as expectativas anteriores deles eram muito agressivas", disse o analista do Bear Stearns Domenic Martilotti.
"Em um período de queda nos preços (dos carros e camiões usados), as margens deles estão sob pressão."
No geral, os analistas do sector esperam que as vendas de veículos leves caiam do nível deste ano de cerca de 16,7 milhões e 16,8 milhões para um patamar entre 16 milhões e 16,5 milhões no ano que vem.
Os preços de carros usados têm caído devido ao excesso de carros e camiões usados e a grandes incentivos para as vendas de novos veículos, que levaram o preço para baixo.
A Sonic Automotive Inc. e o Group 1 Automotive Inc. também reduziram suas estimativas de ganhos durante as duas últimas semanas.
in Reuters
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Emissões de gases do efeito-estufa caem nos EUA
Emissões de gases do efeito-estufa caem nos EUA
2002-12-20 20:02
OnMarkets.com - A emissão pelos EUA de gases do efeito-estufa, substâncias responsabilizadas pelo aquecimento da Terra, caiu 1,2 por cento no ano passado, a queda mais acentuada da última década, disse o governo na sexta-feira. Essa diminuição deve-se, em parte, à desaceleração da economia e às temperaturas mais amenas do inverno.
O declínio do ano passado contrasta com a média anual de aumento da emissão pelos EUA, de 1,3 por cento, entre 1990 e 2000, informou a Administração de Informação sobre Energia (EIA). A queda de 2001 foi duas vezes maior que a registrada no único outro período de declínio, em 1991, que foi de 0,6 por cento.
Ainda assim, as emissões de gases do efeito-estufa vindas dos EUA em 2001 são 11,9 por cento maiores que os índices de 1990, disse o EIA.
Segundo o instituto, um braço do Departamento de Energia do país, o declínio pode ser atribuído a vários factores, entre os quais: desaquecimento da economia norte-americana (que cresceu 3,8 por cento em 2000 contra apenas 0,3 por cento em 2001); queda na produção industrial de 4,4 por cento; um inverno mais quente, o que derrubou a procura por combustíveis usados em sistemas de aquecimento.
O presidente George W. Bush retirou os EUA, no ano passado, do Protocolo de Kyoto, tratado que visa reduzir as emissões de gases do efeito-estufa entre os países industrializados.
Bush disse temer que o cumprimento das metas do tratado prejudicassem a economia norte-americana.
A União Européia (UE) e o Japão, signatário do tratado, criticaram o governo norte-americano.
Os EUA são os maiores consumidores de energia e os maiores emissores de poluentes do mundo.
in Reuters
2002-12-20 20:02
OnMarkets.com - A emissão pelos EUA de gases do efeito-estufa, substâncias responsabilizadas pelo aquecimento da Terra, caiu 1,2 por cento no ano passado, a queda mais acentuada da última década, disse o governo na sexta-feira. Essa diminuição deve-se, em parte, à desaceleração da economia e às temperaturas mais amenas do inverno.
O declínio do ano passado contrasta com a média anual de aumento da emissão pelos EUA, de 1,3 por cento, entre 1990 e 2000, informou a Administração de Informação sobre Energia (EIA). A queda de 2001 foi duas vezes maior que a registrada no único outro período de declínio, em 1991, que foi de 0,6 por cento.
Ainda assim, as emissões de gases do efeito-estufa vindas dos EUA em 2001 são 11,9 por cento maiores que os índices de 1990, disse o EIA.
Segundo o instituto, um braço do Departamento de Energia do país, o declínio pode ser atribuído a vários factores, entre os quais: desaquecimento da economia norte-americana (que cresceu 3,8 por cento em 2000 contra apenas 0,3 por cento em 2001); queda na produção industrial de 4,4 por cento; um inverno mais quente, o que derrubou a procura por combustíveis usados em sistemas de aquecimento.
O presidente George W. Bush retirou os EUA, no ano passado, do Protocolo de Kyoto, tratado que visa reduzir as emissões de gases do efeito-estufa entre os países industrializados.
Bush disse temer que o cumprimento das metas do tratado prejudicassem a economia norte-americana.
A União Européia (UE) e o Japão, signatário do tratado, criticaram o governo norte-americano.
Os EUA são os maiores consumidores de energia e os maiores emissores de poluentes do mundo.
in Reuters
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Inspeção da ONU em dia sagrado irrita iraquianos
Inspeção da ONU em dia sagrado irrita iraquianos
2002-12-20 18:59
OnMarkets.com - Especialistas da ONU inspeccionaram na sexta-feira o complexo industrial de Al Thawra, em busca de armas de destruição em massa. A visita, no dia da semana mais sagrado para os muçulmanos, irritou as autoridades iraquianas que acompanham a inspecção.
Foi a segunda sexta-feira consecutiva de trabalho para os inspectores. Pela primeira vez os técnicos que buscam armas químicas estiveram no local, a 20 quilômetros de Bagdad, já visitado várias vezes pelos inspectores de armas nucleares.
Faiz Biraqdar, assessor da Comissão Atômica Iraquiana, disse que a inspecção transcorreu normalmente, mas demonstrou irritação com a data escolhida. "O pior foi que não pudemos fazer nossas orações de sexta-feira. Isso não é correcto", afirmou.
Na mais dura das críticas feitas até agora por uma autoridade à inspecção, Biraqdar disse que a visita a Al Thawra foi uma intromissão, que chamou de "neoterrorista". Até agora, as autoridades vinham elogiando os métodos dos inspectores.
O funcionário disse que os inspectores da ONU visitaram os departamentos químico e farmacêutico do complexo, onde, segundo ele, há pesquisas sobre câncer. "Não temos material nuclear, instalações, nada disso. Portanto não há actividade nuclear. É um centro de pesquisas, e fazemos trabalho de pesquisa para todos os ministérios."
O jornal do partido governista Baath, também chamado Al Thawra, disse na sexta-feira que a inspecção da ONU já serviu para "revelar as mentiras e acusações do governo (do norte-americano George W.) Bush e de seu aliado (britânico Tony) Blair."
Washington e Londres acusam o Iraque de fabricar armas de destruição em massa e ameaçam invadir o país se Bagdad não colaborar com os inspectores da ONU.
O editorial do Al Thawra desafiou os ocidentais a provarem suas acusações. "Se eles têm outras informações, como alegam, por que não as entregam para as equipes de inspecção?"
Segundo o jornal, "se os Estados Unidos e a Grã-Bretanha reconhecessem que o Iraque não tem armas proibidas, seria não só um escândalo internacional como a destruição de todos os seus pretextos (para a guerra)."
Em suas primeiras declarações ao Conselho de Segurança da ONU a respeito do relatório sobre armas recém-entregue pelo Iraque, o inspector-chefe Hans Blix disse que Bagdad ocultou informações sobre alguns agentes químicos e biológicos conhecidos, como o antraz. Segundo ele, o relatório foi "uma oportunidade perdida" para o Iraque.
Mas Blix também acusou os Estados Unidos e a Grã-Bretanha de não compartilharem todas as informações que dizem possuir sobre o Iraque.
Mohamed ElBaradei, director da Agência Internacional de Energia Atômica, que também participa das inspecções, disse que o Iraque precisa fornecer mais dados sobre seus antigos programas nucleares, especialmente no que diz respeito a equipamentos já destruídos para a produção de bombas.
Ele disse que o Iraque vem cooperando com os inspectores, que voltaram ao país no mês passado, após quatro anos de ausência. "O Iraque está abrindo as portas para nós, está dando acesso imediato a todos os locais. Entretanto, ainda não encontramos o que precisamos em termos de evidências", disse ele.
in Reuters
2002-12-20 18:59
OnMarkets.com - Especialistas da ONU inspeccionaram na sexta-feira o complexo industrial de Al Thawra, em busca de armas de destruição em massa. A visita, no dia da semana mais sagrado para os muçulmanos, irritou as autoridades iraquianas que acompanham a inspecção.
Foi a segunda sexta-feira consecutiva de trabalho para os inspectores. Pela primeira vez os técnicos que buscam armas químicas estiveram no local, a 20 quilômetros de Bagdad, já visitado várias vezes pelos inspectores de armas nucleares.
Faiz Biraqdar, assessor da Comissão Atômica Iraquiana, disse que a inspecção transcorreu normalmente, mas demonstrou irritação com a data escolhida. "O pior foi que não pudemos fazer nossas orações de sexta-feira. Isso não é correcto", afirmou.
Na mais dura das críticas feitas até agora por uma autoridade à inspecção, Biraqdar disse que a visita a Al Thawra foi uma intromissão, que chamou de "neoterrorista". Até agora, as autoridades vinham elogiando os métodos dos inspectores.
O funcionário disse que os inspectores da ONU visitaram os departamentos químico e farmacêutico do complexo, onde, segundo ele, há pesquisas sobre câncer. "Não temos material nuclear, instalações, nada disso. Portanto não há actividade nuclear. É um centro de pesquisas, e fazemos trabalho de pesquisa para todos os ministérios."
O jornal do partido governista Baath, também chamado Al Thawra, disse na sexta-feira que a inspecção da ONU já serviu para "revelar as mentiras e acusações do governo (do norte-americano George W.) Bush e de seu aliado (britânico Tony) Blair."
Washington e Londres acusam o Iraque de fabricar armas de destruição em massa e ameaçam invadir o país se Bagdad não colaborar com os inspectores da ONU.
O editorial do Al Thawra desafiou os ocidentais a provarem suas acusações. "Se eles têm outras informações, como alegam, por que não as entregam para as equipes de inspecção?"
Segundo o jornal, "se os Estados Unidos e a Grã-Bretanha reconhecessem que o Iraque não tem armas proibidas, seria não só um escândalo internacional como a destruição de todos os seus pretextos (para a guerra)."
Em suas primeiras declarações ao Conselho de Segurança da ONU a respeito do relatório sobre armas recém-entregue pelo Iraque, o inspector-chefe Hans Blix disse que Bagdad ocultou informações sobre alguns agentes químicos e biológicos conhecidos, como o antraz. Segundo ele, o relatório foi "uma oportunidade perdida" para o Iraque.
Mas Blix também acusou os Estados Unidos e a Grã-Bretanha de não compartilharem todas as informações que dizem possuir sobre o Iraque.
Mohamed ElBaradei, director da Agência Internacional de Energia Atômica, que também participa das inspecções, disse que o Iraque precisa fornecer mais dados sobre seus antigos programas nucleares, especialmente no que diz respeito a equipamentos já destruídos para a produção de bombas.
Ele disse que o Iraque vem cooperando com os inspectores, que voltaram ao país no mês passado, após quatro anos de ausência. "O Iraque está abrindo as portas para nós, está dando acesso imediato a todos os locais. Entretanto, ainda não encontramos o que precisamos em termos de evidências", disse ele.
in Reuters
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Para Iraque, EUA exageraram ao ver violação material em doss
Para Iraque, EUA exageraram ao ver violação material em dossiê
2002-12-20 16:57
OnMarkets.com - Uma importante autoridade iraquiana disse na sexta-feira que os Estados Unidos exageraram na reação ao relatório de armas do Iraque à ONU. Os EUA classificaram o dossiê como "violação material" de uma resolução do Conselho de Segurança.
"É uma reação exagerada", disse o general Hussam Mohammed Amin à Reuters, quando questionado sobre as declarações do secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, a respeito do relatório iraquiano, que tinha 12 mil páginas.
"Foi político", disse Amin, a principal autoridade iraquiana que está fazendo a mediação com os inspectores de armas da ONU. "Mesmo antes de poderem ler e analisar a declaração, eles já diziam que havia falhas."
"A Iaea (Agência Internacional de Energia Atômica) e a Unmovic (Comissão de Inspecção, Verificação e Monitoração da ONU) são as organizações correctas para analisar a declaração", disse ele.
Os EUA vêm ameaçando o Iraque com um ataque militar caso não cumpra totalmente a resolução da ONU exigindo seu desarmamento.
in Reuters
2002-12-20 16:57
OnMarkets.com - Uma importante autoridade iraquiana disse na sexta-feira que os Estados Unidos exageraram na reação ao relatório de armas do Iraque à ONU. Os EUA classificaram o dossiê como "violação material" de uma resolução do Conselho de Segurança.
"É uma reação exagerada", disse o general Hussam Mohammed Amin à Reuters, quando questionado sobre as declarações do secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, a respeito do relatório iraquiano, que tinha 12 mil páginas.
"Foi político", disse Amin, a principal autoridade iraquiana que está fazendo a mediação com os inspectores de armas da ONU. "Mesmo antes de poderem ler e analisar a declaração, eles já diziam que havia falhas."
"A Iaea (Agência Internacional de Energia Atômica) e a Unmovic (Comissão de Inspecção, Verificação e Monitoração da ONU) são as organizações correctas para analisar a declaração", disse ele.
Os EUA vêm ameaçando o Iraque com um ataque militar caso não cumpra totalmente a resolução da ONU exigindo seu desarmamento.
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EUA querem acordo de US$ 1 bi em caso de análises financeira
EUA querem acordo de US$ 1 bi em caso de análises financeiras
2002-12-20 16:54
OnMarkets.com - As autoridades regulatórias dos Estados Unidos planeiam anunciar na sexta-feira um acordo histórico sob o qual grandes corretoras pagarão cerca de 1 bilião de dólares para encerrar as denúncias de que conflitos de interesse interferiram em suas análises sobre acções, disseram fontes familiares com a situação.
Cerca de uma dúzia de bancos de investimento de Wall Street terão de anunciar se concordam, em princípio, com pagamentos de pelo menos 900 milhões de dólares e possivelmente mais de 1 bilião de dólares, segundo as fontes.
O Citigroup , que controla o Salomon Smith Barney, deve pagar cerca de 350 milhões de dólares; a subsidiária Credit Suisse First Boston, do Credit Suisse , pagará 150 milhões de dólares, e diversos bancos de menor porte, como o Deutsche Bank pagarão 50 milhões de dólares cada um, segundo as fontes.
Parte dos pagamentos deve ser destinada a um fundo de restituição que vem sendo fortemente apoiado por dois importantes legisladores da Câmara dos Deputados norte-americana.
O secretário da Justiça do Estado de Nova York, Eliot Spitzer, agiu mais rápido que a Securities and Exchange Commission (SEC) e liderou as autoridades regulatórias nas negociações do acordo, com a participação de funcionários da SEC, das bolsas de valores e de autoridades regulatórias financeiras de outros Estados.
Como parte do acordo, os bancos também devem anunciar que contribuirão para um fundo que pague pesquisas independentes, que separarão mais claramente suas actividades de pesquisa e de investimentos. Além disso eles pagarão por programas de educação dos investidores e que revelarão mais sobre suas relações com as empresas cobertas por seus analistas.
O acordo surge cerca de sete meses depois de o Merrill Lynch ter concordado em pagar 100 milhões de dólares para pôr fim às acusações de Spitzer de que seus analistas haviam iludido os investidores por meio de relatórios distorcidos de pesquisa.
in Reuters
2002-12-20 16:54
OnMarkets.com - As autoridades regulatórias dos Estados Unidos planeiam anunciar na sexta-feira um acordo histórico sob o qual grandes corretoras pagarão cerca de 1 bilião de dólares para encerrar as denúncias de que conflitos de interesse interferiram em suas análises sobre acções, disseram fontes familiares com a situação.
Cerca de uma dúzia de bancos de investimento de Wall Street terão de anunciar se concordam, em princípio, com pagamentos de pelo menos 900 milhões de dólares e possivelmente mais de 1 bilião de dólares, segundo as fontes.
O Citigroup , que controla o Salomon Smith Barney, deve pagar cerca de 350 milhões de dólares; a subsidiária Credit Suisse First Boston, do Credit Suisse , pagará 150 milhões de dólares, e diversos bancos de menor porte, como o Deutsche Bank pagarão 50 milhões de dólares cada um, segundo as fontes.
Parte dos pagamentos deve ser destinada a um fundo de restituição que vem sendo fortemente apoiado por dois importantes legisladores da Câmara dos Deputados norte-americana.
O secretário da Justiça do Estado de Nova York, Eliot Spitzer, agiu mais rápido que a Securities and Exchange Commission (SEC) e liderou as autoridades regulatórias nas negociações do acordo, com a participação de funcionários da SEC, das bolsas de valores e de autoridades regulatórias financeiras de outros Estados.
Como parte do acordo, os bancos também devem anunciar que contribuirão para um fundo que pague pesquisas independentes, que separarão mais claramente suas actividades de pesquisa e de investimentos. Além disso eles pagarão por programas de educação dos investidores e que revelarão mais sobre suas relações com as empresas cobertas por seus analistas.
O acordo surge cerca de sete meses depois de o Merrill Lynch ter concordado em pagar 100 milhões de dólares para pôr fim às acusações de Spitzer de que seus analistas haviam iludido os investidores por meio de relatórios distorcidos de pesquisa.
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Prudential paga US$ 1,15 bi por divisão da Skandia nos EUA
Prudential paga US$ 1,15 bi por divisão da Skandia nos EUA
2002-12-20 14:52
OnMarkets.com - O grupo sueco de poupança Skandia deixou o mercado dos Estados Unidos na sexta-feira, abandonando seu maior mercado nacional por meio da venda de sua subsidiária norte-americana à Prudential Financial por 1,15 bilião de dólares.
A Skandia informou que a venda a ajudará a reduzir suas dívidas e deixará o grupo menor e menos volátil, mais perto de sair do vermelho. A empresa também negou as especulações do mercado ao afirmar que não tem necessidade de reforçar seu capital por meio de uma emissão de acções.
A Prudential, segunda maior companhia de seguros de vida dos Estados Unidos, tem cerca de 533 biliões em activos sob administração.
O acordo foi recebido favoravelmente pelos analistas e também conquistou elogios de um dos maiores accionistas do grupo. As acções da Skandia subiram em 14,4 por cento, para 23,90 coroas, na bolsa de Estocolmo, que se manteve estável.
No fecho da quinta-feira, as acções mostravam queda de 76 por cento ante o começo do ano, ante um declínio de 37 por cento no índice de serviços financeiros DJ Stoxx.
As vendas de produtos de poupança lastreados por acções da Skandia foram prejudicadas pelos quase três anos de declínio das bolsas de valores e muitos analistas vinham especulando sobre a possível venda da subsidiária norte-americana, que respondia por 29 por cento das vendas do grupo e por cerca de metade dos fundos sob sua administração.
"A Skandia esperava crescimento futuro e lucratividade menores no mercado dos Estados Unidos, dada à mudança nas condições de mercado e seu impacto sobre o ambiente de classificação de créditos da Skandia norte-americana", disse o grupo em comunicado.
A Skandia anunciou que usaria os proventos da transação para pagar dívidas e informou que será capaz de melhorar suas margens de lucros e retorno para os accionistas, bem como se concentrar no desenvolvimento de suas áreas principais de negócios na Europa.
"Acreditamos que essa seja uma boa solução para a empresa. Naturalmente, teríamos apreciado ver a Skandia obtendo melhor preço pela divisão", disse um representante de um dos maiores accionistas da Skandia à Reuters.
in Reuters
2002-12-20 14:52
OnMarkets.com - O grupo sueco de poupança Skandia deixou o mercado dos Estados Unidos na sexta-feira, abandonando seu maior mercado nacional por meio da venda de sua subsidiária norte-americana à Prudential Financial por 1,15 bilião de dólares.
A Skandia informou que a venda a ajudará a reduzir suas dívidas e deixará o grupo menor e menos volátil, mais perto de sair do vermelho. A empresa também negou as especulações do mercado ao afirmar que não tem necessidade de reforçar seu capital por meio de uma emissão de acções.
A Prudential, segunda maior companhia de seguros de vida dos Estados Unidos, tem cerca de 533 biliões em activos sob administração.
O acordo foi recebido favoravelmente pelos analistas e também conquistou elogios de um dos maiores accionistas do grupo. As acções da Skandia subiram em 14,4 por cento, para 23,90 coroas, na bolsa de Estocolmo, que se manteve estável.
No fecho da quinta-feira, as acções mostravam queda de 76 por cento ante o começo do ano, ante um declínio de 37 por cento no índice de serviços financeiros DJ Stoxx.
As vendas de produtos de poupança lastreados por acções da Skandia foram prejudicadas pelos quase três anos de declínio das bolsas de valores e muitos analistas vinham especulando sobre a possível venda da subsidiária norte-americana, que respondia por 29 por cento das vendas do grupo e por cerca de metade dos fundos sob sua administração.
"A Skandia esperava crescimento futuro e lucratividade menores no mercado dos Estados Unidos, dada à mudança nas condições de mercado e seu impacto sobre o ambiente de classificação de créditos da Skandia norte-americana", disse o grupo em comunicado.
A Skandia anunciou que usaria os proventos da transação para pagar dívidas e informou que será capaz de melhorar suas margens de lucros e retorno para os accionistas, bem como se concentrar no desenvolvimento de suas áreas principais de negócios na Europa.
"Acreditamos que essa seja uma boa solução para a empresa. Naturalmente, teríamos apreciado ver a Skandia obtendo melhor preço pela divisão", disse um representante de um dos maiores accionistas da Skandia à Reuters.
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Presidente-executiva do eBay deixa conselho do Goldman Sachs
Presidente-executiva do eBay deixa conselho do Goldman Sachs
2002-12-20 14:50
OnMarkets.com - O banco de investimentos Goldman Sachs afirmou na sexta-feira que a presidente-executiva do site de leilões eBay deixou seu posto no conselho da instituição.
Mais cedo, o Wall Street Journal tinha afirmado que Meg Whitman tinha deixado seu posto no conselho para tranquilizar as preocupações sobre o envio por ela de investimentos do eBay para o Goldman, após ter recebido acções de ofertas públicas iniciais de acções que o banco administrava.
Whitman recebeu acções de mais de 100 ofertas iniciais do Goldman Sachs.
Representantes do eBay não estavam disponíveis para comentar imediatamente o assunto e o comunicado do Goldman Sachs não forneceu qualquer motivo para a renúncia de Whitman do conselho.
in Reuters
2002-12-20 14:50
OnMarkets.com - O banco de investimentos Goldman Sachs afirmou na sexta-feira que a presidente-executiva do site de leilões eBay deixou seu posto no conselho da instituição.
Mais cedo, o Wall Street Journal tinha afirmado que Meg Whitman tinha deixado seu posto no conselho para tranquilizar as preocupações sobre o envio por ela de investimentos do eBay para o Goldman, após ter recebido acções de ofertas públicas iniciais de acções que o banco administrava.
Whitman recebeu acções de mais de 100 ofertas iniciais do Goldman Sachs.
Representantes do eBay não estavam disponíveis para comentar imediatamente o assunto e o comunicado do Goldman Sachs não forneceu qualquer motivo para a renúncia de Whitman do conselho.
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Dow Chemical considera demissões para reduzir custos
Dow Chemical considera demissões para reduzir custos
2002-12-20 13:18
OnMarkets.com - O presidente-executivo da Dow Chemical , William Stavropoulos, disse no final da quinta-feira que está considerando demissões e fecho de fábricas para tentar economizar mais de 1 bilião de dólares necessários para melhorar o desempenho da companhia em 2003.
Stavropoulos, que na semana passada substituiu Michael Parker para voltar à posição de presidente-executivo, anunciou uma série de iniciativas de corte de custos em uma transmisão via satélite para os funcionários da empresa.
As condições de mercado para as companhias do sector químico são as piores em décadas. Os resultados das empresas deste sector vêm sofrendo com custos se precedentes de energia, queda na procura e superprodução.
A Dow Chemical disse que deve acelerar os esforços para melhorar seus negócios através da redução de stocks, corte nos fretes e custos com matéria-prima, além de por um pé no freio nos gastos com capital.
"Nós estamos revisando cada iniciativa que actualmente está em curso na Dow e nós já decidimos que, em 2003, qualquer iniciativa que não gere resultados financeiros será adiada para 2004", disse o executivo.
in Reuters
2002-12-20 13:18
OnMarkets.com - O presidente-executivo da Dow Chemical , William Stavropoulos, disse no final da quinta-feira que está considerando demissões e fecho de fábricas para tentar economizar mais de 1 bilião de dólares necessários para melhorar o desempenho da companhia em 2003.
Stavropoulos, que na semana passada substituiu Michael Parker para voltar à posição de presidente-executivo, anunciou uma série de iniciativas de corte de custos em uma transmisão via satélite para os funcionários da empresa.
As condições de mercado para as companhias do sector químico são as piores em décadas. Os resultados das empresas deste sector vêm sofrendo com custos se precedentes de energia, queda na procura e superprodução.
A Dow Chemical disse que deve acelerar os esforços para melhorar seus negócios através da redução de stocks, corte nos fretes e custos com matéria-prima, além de por um pé no freio nos gastos com capital.
"Nós estamos revisando cada iniciativa que actualmente está em curso na Dow e nós já decidimos que, em 2003, qualquer iniciativa que não gere resultados financeiros será adiada para 2004", disse o executivo.
in Reuters
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Governo aprova aumento de 2,47% para salário mínimo de 2003
Governo aprova aumento de 2,47% para salário mínimo de 2003
O Governo, em Conselho de Ministros, aprovou hoje um aumento do salário mínimo em 2,47%, um valor perto do que tinha proposto para negociação com os sindicatos, que rejeitaram a proposta do Executivo.
No próximo ano o salário mínimo nacional será de 356,6 euros, enquanto o salário mínimo para o serviço doméstico fica nos 353,2 euros.
O Governo tinha proposto, aos sindicatos, um aumento de 2,4% no salário mínimo, que se situa actualmente nos 348,06 euros, valor que estes recusaram por considerar muito baixo.
O aumento hoje aprovado pelo Governo é inferior à taxa de inflação estimada pelo Executivo para o próximo ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 19:54:00h
O Governo, em Conselho de Ministros, aprovou hoje um aumento do salário mínimo em 2,47%, um valor perto do que tinha proposto para negociação com os sindicatos, que rejeitaram a proposta do Executivo.
No próximo ano o salário mínimo nacional será de 356,6 euros, enquanto o salário mínimo para o serviço doméstico fica nos 353,2 euros.
O Governo tinha proposto, aos sindicatos, um aumento de 2,4% no salário mínimo, que se situa actualmente nos 348,06 euros, valor que estes recusaram por considerar muito baixo.
O aumento hoje aprovado pelo Governo é inferior à taxa de inflação estimada pelo Executivo para o próximo ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 19:54:00h
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PSI20 sobe 0,71% na semana impulsionado por EDP; Oitava subi
PSI20 sobe 0,71% na semana impulsionado por EDP; Oitava subida em 9 semanas
O PSI20 acumulou esta semana um ganho de 0,71%, a beneficiar das valorizações das acções da Electricidade de Portugal e Brisa. A Euronext Lisbon registou a oitava semana de ganhos nas últimas nove.
O PSI20 [PSI20] terminou hoje nos 5.878,59 pontos, registando a oitava semana de ganhos nas últimas nove. Sete títulos subiram, dois ficaram inalterados e 11 desceram. Na recta final de 2002 o PSI20 acumula uma queda anual de 24,94%.
A Bolsa nacional evoluiu em linha com as suas congéneres europeias, onde os principais índices, à excepção do DAX de Frankfurt, verificaram ganhos diminutos.
Numa semana em que foram anunciados indicadores económicos mistos nas principais economias, os investidores centraram as suas atenções na evolução das relações entre os Estados Unidos e o Iraque.
Os Estados Unidos e a ONU acusam o Iraque de não ter revelado todos as armas de destruição maciça que possuí, especulando-se agora que aconteça um conflito armado naquele país do Médio Oriente.
EDP lidera ganhos semanais no índice
A EDP [EDP] foi o título do PSI20 que mais subiu esta semana, conseguindo uma valorização de 6,45%, depois de Carlos Tavares, ministro da Economia, ter adiantado que a próxima fase de privatização da eléctrica deverá acontecer em 2003.
No entanto, no acumulado deste ano, a EDP tem uma das piores performances entre os componentes do PSI20, com uma queda de 32,38%.
A segunda maior subida do PSI20 esta semana pertenceu à Cofina [COFI], com uma valorização de 4,46%, seguida pela Brisa, que avançou 2,91%.
A concessionária de auto-estradas [BRISA] beneficiou da avaliação positiva feita pelos analistas ao negócio da empresa com o Governo, que lhe garante o direito de cobrar portagens na CREL.
A Brisa, a par da PT Multimédia [PTM], Cofina, Banco Espírito Santo e BPI [BPIN], são os únicos títulos a ter uma performance positiva este ano.
Também a ajudar o PSI20 a acumular ganhos esta semana estiveram a Portucel, PT Multimédia, BES [BESNN] e BPI.
Jerónimo Martins e Vodafone com as maiores descidas
As maiores descidas semanais foram protagonizadas pela Jerónimo Martins [JMAR] e Vodafone Telecel [TLE], que caíram 4,08% e 2,27%, respectivamente.
As empresas de telecomunicações estiveram a acompanhar a evolução do sector, com a Portugal Telecom [PTC] a cair 0,32% e a SonaeCom [SNC] a descer 2,27%.
Também a pressionar o índice esteve o BCP [BCP], que caiu 2,04% e a Teixeira Duarte, que desvalorizou 1,49% depois de ter sido anunciado que vai abandonar a carteira do PSI20 no início do próximo ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 18:40:03h
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O PSI20 acumulou esta semana um ganho de 0,71%, a beneficiar das valorizações das acções da Electricidade de Portugal e Brisa. A Euronext Lisbon registou a oitava semana de ganhos nas últimas nove.
O PSI20 [PSI20] terminou hoje nos 5.878,59 pontos, registando a oitava semana de ganhos nas últimas nove. Sete títulos subiram, dois ficaram inalterados e 11 desceram. Na recta final de 2002 o PSI20 acumula uma queda anual de 24,94%.
A Bolsa nacional evoluiu em linha com as suas congéneres europeias, onde os principais índices, à excepção do DAX de Frankfurt, verificaram ganhos diminutos.
Numa semana em que foram anunciados indicadores económicos mistos nas principais economias, os investidores centraram as suas atenções na evolução das relações entre os Estados Unidos e o Iraque.
Os Estados Unidos e a ONU acusam o Iraque de não ter revelado todos as armas de destruição maciça que possuí, especulando-se agora que aconteça um conflito armado naquele país do Médio Oriente.
EDP lidera ganhos semanais no índice
A EDP [EDP] foi o título do PSI20 que mais subiu esta semana, conseguindo uma valorização de 6,45%, depois de Carlos Tavares, ministro da Economia, ter adiantado que a próxima fase de privatização da eléctrica deverá acontecer em 2003.
No entanto, no acumulado deste ano, a EDP tem uma das piores performances entre os componentes do PSI20, com uma queda de 32,38%.
A segunda maior subida do PSI20 esta semana pertenceu à Cofina [COFI], com uma valorização de 4,46%, seguida pela Brisa, que avançou 2,91%.
A concessionária de auto-estradas [BRISA] beneficiou da avaliação positiva feita pelos analistas ao negócio da empresa com o Governo, que lhe garante o direito de cobrar portagens na CREL.
A Brisa, a par da PT Multimédia [PTM], Cofina, Banco Espírito Santo e BPI [BPIN], são os únicos títulos a ter uma performance positiva este ano.
Também a ajudar o PSI20 a acumular ganhos esta semana estiveram a Portucel, PT Multimédia, BES [BESNN] e BPI.
Jerónimo Martins e Vodafone com as maiores descidas
As maiores descidas semanais foram protagonizadas pela Jerónimo Martins [JMAR] e Vodafone Telecel [TLE], que caíram 4,08% e 2,27%, respectivamente.
As empresas de telecomunicações estiveram a acompanhar a evolução do sector, com a Portugal Telecom [PTC] a cair 0,32% e a SonaeCom [SNC] a descer 2,27%.
Também a pressionar o índice esteve o BCP [BCP], que caiu 2,04% e a Teixeira Duarte, que desvalorizou 1,49% depois de ter sido anunciado que vai abandonar a carteira do PSI20 no início do próximo ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 18:40:03h
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Governo quer vender posição do IPE na Optimus até Maio de 20
Governo quer vender posição do IPE na Optimus até Maio de 2003
O Governo prevê alienar «as pequenas participações» da IPE, incluindo a posição na Optimus, até ao final de Maio do próximo ano. Na extinção da IPE, onde serão dispensadas 122 pessoas, serão privatizadas, em parte ou na totalidade, as Companhias das Lezírias e a Enatur, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
No Conselho de Ministros de hoje, o mais longo deste Governo, o Executivo aprovou a extinção da Investimentos e Participações Empresariais (IPE), que «passou pela reorganização coerente e a alienação de algumas participações, tendo sido dispensados 122 funcionários com idade média de 53 anos», disse o ministro da Economia.
Nesta medida Carlos Tavares anunciou que «foram alienados no seio da IPE 11 sociedades ao sector privado», entre elas, «a posição da IPE na Brisa e do IPE na Generg».
A Águas de Portugal foi uma das empresas que não foram alienadas ao sector privado, «que ficarão afectas ao sector público. A Caixa Geral de Depósitos passa a deter 20% da Águas de Portugal, enquanto os outros 80% ficarão afectos ao Direcção Geral do Tesouro e à Parpública», acrescentou o ministro.
Para completar o modelo da extinção da IPE, está previsto «a privatização total ou parcial da Companhia das Lezírias e de 37,6% que a IPE detém na Enatur», acrescentou Carlos Tavares.
A IPE tem algumas posições minoritárias noutras sociedades. «Essas pequenas participações serão objecto de um processo de liquidação até 31 de Maio», referiu Carlos Tavares na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros. Neste lote está incluído os 5% que a IPE detém na Optimus, a operadora móvel da SonaeCom.
O Governo aprovou ainda o Programa de Estabilidade e Crescimento para o período 2003 a 2006, cujo conteúdo, para além do anunciado ontem pelo primeiro-ministro, não foi revelado. O documento será entregue na Assembleia da República na segunda-feira.
Governo aprova Casino em Lisboa
O Conselho de Ministros aprovou ainda um decreto lei, que permite a possibilidade «de instalação em Lisboa de um casino na Zona de jogo do Estoril, fixando os termos e contrapartidas do contrato a estabelecer com a concessionária».
Este diploma encerra a possibilidade de instalação de um casino numa zona que não o Parque Mayer, acorrendo às questões feitas pelo Presidente da República sobre a instalação de um casino no Parque Mayer.
Assim a Estoril Sol pode ter um casino em qualquer parte de Lisboa e assegurar a reconstrução do Parque Mayer.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 19:41:58h
O Governo prevê alienar «as pequenas participações» da IPE, incluindo a posição na Optimus, até ao final de Maio do próximo ano. Na extinção da IPE, onde serão dispensadas 122 pessoas, serão privatizadas, em parte ou na totalidade, as Companhias das Lezírias e a Enatur, disse Carlos Tavares, ministro da Economia.
No Conselho de Ministros de hoje, o mais longo deste Governo, o Executivo aprovou a extinção da Investimentos e Participações Empresariais (IPE), que «passou pela reorganização coerente e a alienação de algumas participações, tendo sido dispensados 122 funcionários com idade média de 53 anos», disse o ministro da Economia.
Nesta medida Carlos Tavares anunciou que «foram alienados no seio da IPE 11 sociedades ao sector privado», entre elas, «a posição da IPE na Brisa e do IPE na Generg».
A Águas de Portugal foi uma das empresas que não foram alienadas ao sector privado, «que ficarão afectas ao sector público. A Caixa Geral de Depósitos passa a deter 20% da Águas de Portugal, enquanto os outros 80% ficarão afectos ao Direcção Geral do Tesouro e à Parpública», acrescentou o ministro.
Para completar o modelo da extinção da IPE, está previsto «a privatização total ou parcial da Companhia das Lezírias e de 37,6% que a IPE detém na Enatur», acrescentou Carlos Tavares.
A IPE tem algumas posições minoritárias noutras sociedades. «Essas pequenas participações serão objecto de um processo de liquidação até 31 de Maio», referiu Carlos Tavares na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros. Neste lote está incluído os 5% que a IPE detém na Optimus, a operadora móvel da SonaeCom.
O Governo aprovou ainda o Programa de Estabilidade e Crescimento para o período 2003 a 2006, cujo conteúdo, para além do anunciado ontem pelo primeiro-ministro, não foi revelado. O documento será entregue na Assembleia da República na segunda-feira.
Governo aprova Casino em Lisboa
O Conselho de Ministros aprovou ainda um decreto lei, que permite a possibilidade «de instalação em Lisboa de um casino na Zona de jogo do Estoril, fixando os termos e contrapartidas do contrato a estabelecer com a concessionária».
Este diploma encerra a possibilidade de instalação de um casino numa zona que não o Parque Mayer, acorrendo às questões feitas pelo Presidente da República sobre a instalação de um casino no Parque Mayer.
Assim a Estoril Sol pode ter um casino em qualquer parte de Lisboa e assegurar a reconstrução do Parque Mayer.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 19:41:58h
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Sonae Imobiliária vende edifício da sede à AF Investimentos
Sonae Imobiliária vende edifício da sede à AF Investimentos por 12,5 milhões de euros
A Sonae Imobiliária realizou uma operação de venda e arrendamento do edifício Vilalambert, sede da empresa, à AF Investimentos, gestora de fundo do Grupo Banco Comercial Português, por 12,5 milhões de euros.
O imóvel, onde se situava a sede da Sonae Imobiliária, irá ser colocado junto do Fundo Portfólio Imobiliário, gerido pela AF Investimentos, divulgou a Cushman&Wakefield, consultora imobiliária global da empresa, em comunicado.
A Sonae Imobiliária celebrou um contrato de celebrou um contrato de arrendamento por 10 anos para a área de escritórios que ocupa, conseguindo garantir a utilização desse espaço em condições flexíveis.
Luís Rocha Antunes, co-director do departamento de investimento da Cushman&Wakefield Healey&Baker, disse em comunicado que «as operações de venda e arrendamento (Sale&Leaseback), quando devidamente estruturadas, permitem libertar recursos preciosos para o core business das empresas, ao mesmo tempo que obrigam a uma maior racionalização das necessidades de espaço, processos produtivos e motivação».
A Sonae [SON] encerrou a ganhar 2,445 para 0,42 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 18:34:03h
A Sonae Imobiliária realizou uma operação de venda e arrendamento do edifício Vilalambert, sede da empresa, à AF Investimentos, gestora de fundo do Grupo Banco Comercial Português, por 12,5 milhões de euros.
O imóvel, onde se situava a sede da Sonae Imobiliária, irá ser colocado junto do Fundo Portfólio Imobiliário, gerido pela AF Investimentos, divulgou a Cushman&Wakefield, consultora imobiliária global da empresa, em comunicado.
A Sonae Imobiliária celebrou um contrato de celebrou um contrato de arrendamento por 10 anos para a área de escritórios que ocupa, conseguindo garantir a utilização desse espaço em condições flexíveis.
Luís Rocha Antunes, co-director do departamento de investimento da Cushman&Wakefield Healey&Baker, disse em comunicado que «as operações de venda e arrendamento (Sale&Leaseback), quando devidamente estruturadas, permitem libertar recursos preciosos para o core business das empresas, ao mesmo tempo que obrigam a uma maior racionalização das necessidades de espaço, processos produtivos e motivação».
A Sonae [SON] encerrou a ganhar 2,445 para 0,42 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 18:34:03h
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Colt Telecom vence caso de insolvência contra a Highberry
Colt Telecom vence caso de insolvência contra a Highberry
A Colt Telecom, líder no fornecimento integrado de soluções em telecomunicações empresariais, acaba de anunciar que o tribunal decidiu a seu favor no caso de insolvência apresentado pela Highberry.
Justice Jacob, juíz encarregue do caso, considerou que as acusações eram «uma tentativa fraca e especulativa que ficou a meio», divulgou a Colt em comunicado.
O tribunal não encontrou quaisquer bases legais para forçar a Colt a um processo de insolvência que sucede quando uma empresa não tem capacidade de pagar as suas dívidas.
A Highberry, detentor de 6% da empresa e de um crédito que ascende às 75 milhões de libras, apresentou a 22 de Outubro de 2002 uma petição com o objectivo de obrigar a COLT a ser sancionada com uma ordem de insolvência.
O juiz decidiu que «não existe, nem nunca existiu, qualquer consistência na petição apresentada. Nunca deveria ter sido lançada», segundo a mesma fonte.
Steve Akin, presidente da Colt, afirmou em comunicado que «o caso foi ganho com base na força dos negócios e recursos financeiros da empresa e estou muito satisfeito que o juiz tenha destituído as reivindicações da Highberry, e rejeitado todos os argumentos apresentados».
A Colt encerrou hoje a subir 4,88% para as 0,43 libras (0,67 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 18:28:05h
A Colt Telecom, líder no fornecimento integrado de soluções em telecomunicações empresariais, acaba de anunciar que o tribunal decidiu a seu favor no caso de insolvência apresentado pela Highberry.
Justice Jacob, juíz encarregue do caso, considerou que as acusações eram «uma tentativa fraca e especulativa que ficou a meio», divulgou a Colt em comunicado.
O tribunal não encontrou quaisquer bases legais para forçar a Colt a um processo de insolvência que sucede quando uma empresa não tem capacidade de pagar as suas dívidas.
A Highberry, detentor de 6% da empresa e de um crédito que ascende às 75 milhões de libras, apresentou a 22 de Outubro de 2002 uma petição com o objectivo de obrigar a COLT a ser sancionada com uma ordem de insolvência.
O juiz decidiu que «não existe, nem nunca existiu, qualquer consistência na petição apresentada. Nunca deveria ter sido lançada», segundo a mesma fonte.
Steve Akin, presidente da Colt, afirmou em comunicado que «o caso foi ganho com base na força dos negócios e recursos financeiros da empresa e estou muito satisfeito que o juiz tenha destituído as reivindicações da Highberry, e rejeitado todos os argumentos apresentados».
A Colt encerrou hoje a subir 4,88% para as 0,43 libras (0,67 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 18:28:05h
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Bolsas europeias encerram com ganhos; DAX valoriza 1,88%
Bolsas europeias encerram com ganhos; DAX valoriza 1,88%
As praças na Europa fecharam em subida, depois do CSFB ter aconselhado aos clientes um maior investimento nas acções da Zona Euro. Na Bolsa Frankfurt, o DAX Xetra aumentava 1,88%, com a empresa de aço ThyssenKrupp a suportar o andamento.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em subida, com o Dow Jones Stoxx 50 a ganhar 0,99% para 2.456,32 pontos. O CSFB recomendou uma maior ponderação das carteiras às acções europeias, citando as políticas de corte de custos e a possibilidade de descidas adicionais nos juros.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,88 nos 3.017,10 pontos. As acções da ThyssenKrupp valorizavam 6,4% para 10,75 euros, depois da empresa de aço ter anunciado que esperava um crescimento «considerável» nos lucros anuais, dada a política de subida dos preços.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] aumentou 0,94% nos 3.082,85 pontos, impulsionado pelas acções do fabricante de telefones móveis Alcatel e da empresa de cimento Lafarge, que subiram 6,2% e 4,1%, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] apreciou 1,26% para 3.889,90 pontos, e as acções da Vodafone avançaram 2%, depois da filial nipónica J-Phone ter anunciado o lançamento comercial do serviço da terceira geração móvel.
Na praça de Amesterdão, o banco ING Groep cresceu 2,87% para 16,51 euros, ajudando o AEX a recuperar 1,41% para 325,24 euros.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] subiu 0,64% para 6.208 pontos. A petrolífera Repsol liderou os ganhos, ao aumentar 4,8% para 12,78 euros, a beneficiar da subida do preço dos combustíveis nos mercados internacionais.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:58:01h
As praças na Europa fecharam em subida, depois do CSFB ter aconselhado aos clientes um maior investimento nas acções da Zona Euro. Na Bolsa Frankfurt, o DAX Xetra aumentava 1,88%, com a empresa de aço ThyssenKrupp a suportar o andamento.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em subida, com o Dow Jones Stoxx 50 a ganhar 0,99% para 2.456,32 pontos. O CSFB recomendou uma maior ponderação das carteiras às acções europeias, citando as políticas de corte de custos e a possibilidade de descidas adicionais nos juros.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,88 nos 3.017,10 pontos. As acções da ThyssenKrupp valorizavam 6,4% para 10,75 euros, depois da empresa de aço ter anunciado que esperava um crescimento «considerável» nos lucros anuais, dada a política de subida dos preços.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] aumentou 0,94% nos 3.082,85 pontos, impulsionado pelas acções do fabricante de telefones móveis Alcatel e da empresa de cimento Lafarge, que subiram 6,2% e 4,1%, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] apreciou 1,26% para 3.889,90 pontos, e as acções da Vodafone avançaram 2%, depois da filial nipónica J-Phone ter anunciado o lançamento comercial do serviço da terceira geração móvel.
Na praça de Amesterdão, o banco ING Groep cresceu 2,87% para 16,51 euros, ajudando o AEX a recuperar 1,41% para 325,24 euros.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] subiu 0,64% para 6.208 pontos. A petrolífera Repsol liderou os ganhos, ao aumentar 4,8% para 12,78 euros, a beneficiar da subida do preço dos combustíveis nos mercados internacionais.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:58:01h
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Euro desce com declarações de Greenspan e subida do PIB nos
Euro desce com declarações de Greenspan e subida do PIB nos EUA
O euro seguia pouco alterado, após o Departamento do Comércio norte-americano ter divulgado hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) nos Estados Unidos (EUA) subiu 4% no terceiro trimestre.
O euro [EUR] seguia a cair 0,3% para os 1,0268 dólares.
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana, disse ontem que a maior economia do mundo estava a emergir de um abrandamento, mas que a aceleração iria depender da redução das tensões a nível global.
O PIB nos Estados Unidos subiu 4%, no terceiro trimestre, impulsionado pelo aumento do consumo no país.
Os gastos do consumo, no período em questão, que representam dois terços da economia norte-americana, subiram 4,2%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:28:02h
O euro seguia pouco alterado, após o Departamento do Comércio norte-americano ter divulgado hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) nos Estados Unidos (EUA) subiu 4% no terceiro trimestre.
O euro [EUR] seguia a cair 0,3% para os 1,0268 dólares.
Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana, disse ontem que a maior economia do mundo estava a emergir de um abrandamento, mas que a aceleração iria depender da redução das tensões a nível global.
O PIB nos Estados Unidos subiu 4%, no terceiro trimestre, impulsionado pelo aumento do consumo no país.
Os gastos do consumo, no período em questão, que representam dois terços da economia norte-americana, subiram 4,2%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:28:02h
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Standard&Poor's reafirma «ratings» do BPI após reestrutu
Standard&Poor's reafirma «ratings» do BPI após reestruturação
A Standard&Poor's reafirmou hoje os «ratings» para o Grupo BPI, após a reestruturação do banco liderado por Artur Santos Silva, mantendo o «rating» do BPI SGPS em A-/A-2.
Num comunicado a S&P afirma que decidiu remover os «ratings» do Banco BPI, mantendo a classificação do BPI SGPS, a instituição que é cotada e passou a absorver o Banco BPI.
Sobre o Banco Português de Investimento, o banco de investimento do Grupo BPI, a S&P também manteve o «rating» em A-/A-2.
O BPI SGPS [BPIN] e o Banco Português de Investimento mantiveram a observação estável por parte do S&P.
«O objectivo da proposta de reestruturação foi para clarificar a estrutura do grupo, por isso não tem implicações financeiras», explica um analista da S&P em comunicado.
A mesma fonte acrescenta que «no entanto, o ambiente económico vai continuar a constituir um desafio e deverá continuar a pressionar os indicadores financeiros do Grupo BPI. O grau de deterioração da qualidade dos activos e a rentabilidade devem permanecer a níveis razoáveis».
O BPI fechou hoje a subir 0,46% para os 2,20 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:22:00h
A Standard&Poor's reafirmou hoje os «ratings» para o Grupo BPI, após a reestruturação do banco liderado por Artur Santos Silva, mantendo o «rating» do BPI SGPS em A-/A-2.
Num comunicado a S&P afirma que decidiu remover os «ratings» do Banco BPI, mantendo a classificação do BPI SGPS, a instituição que é cotada e passou a absorver o Banco BPI.
Sobre o Banco Português de Investimento, o banco de investimento do Grupo BPI, a S&P também manteve o «rating» em A-/A-2.
O BPI SGPS [BPIN] e o Banco Português de Investimento mantiveram a observação estável por parte do S&P.
«O objectivo da proposta de reestruturação foi para clarificar a estrutura do grupo, por isso não tem implicações financeiras», explica um analista da S&P em comunicado.
A mesma fonte acrescenta que «no entanto, o ambiente económico vai continuar a constituir um desafio e deverá continuar a pressionar os indicadores financeiros do Grupo BPI. O grau de deterioração da qualidade dos activos e a rentabilidade devem permanecer a níveis razoáveis».
O BPI fechou hoje a subir 0,46% para os 2,20 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:22:00h
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Ricardo Salgado apreensivo com venda de rede fixa à PT
Ricardo Salgado apreensivo com venda de rede fixa à PT
A venda da rede básica de telecomunicações pelo Estado à Portugal Telecom (PT) deixou Ricardo Salgado apreensivo quanto ao negócio que permitiu ao erário público encaixar 365 milhões de euros que contribuirão para o cumprimento do défice deste ano.
«Só o tempo dirá se (o negócio) foi uma boa operação ou não», afirmou o presidente do Banco Espírito Santo (BES), ressalvando que falava a nível pessoal e não ao nível do cargo que ocupa no terceiro maior banco nacional. O BES é o maior accionista da PT, com cerca de 10% do capital.
«Nestas condições, pareceu-nos ser mais razoável» do que outras propostas recebidas, acrescentou. A venda da rede fixa foi um negócio que se arrastou por mais de um ano, com várias avaliações aos activos a revelarem discrepâncias nos preços, que oscilaram entre 250 milhões de euros e mais de 625 milhões de euros.
O principal motivo para a operação prendia-se com a necessidade urgente do Governo em encaixar receitas extraordinárias para cumprir o objectivo do défice orçamental de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.
«Na minha opinião não é negativa (a compra da rede fixa pela PT) mas também não posso dizer que seja positiva», adiantou ao Negocios.pt.
A queda na utilização do telefone fixo em detrimento do móvel é um dos factores menos positivos no âmbito da compra da rede fixa pela Portugal Telecom (PT), segundo a opinião daquele responsável.
Ricardo Salgado salientou que «a rede fixa está em queda em termos de utilização porque as pessoas cada vez mais têm telemóveis».
O mesmo responsável referiu que nunca esteve contra a compra da rede fixa mas que sempre defendeu que, se a mesma «viesse em prejuízo da PT, seria contra essa operação», adiantando que a aquisição da mesma obteve «concordância em relação à decisão tomada», escusando-se a adiantar se a mesma foi ou não unânime entre os accionistas da operadora liderada por Horta e Costa.
A PT é detida em 4,81% pela Telefónica e tem aprovação para aumentar a sua posição para os 10%. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) controla 9,36% e o BPI 3,1%. O Estado é detentor de 500 acções que lhe garantem uma «golden share» na empresa.
A PT fechou nos 6,32 euros, a subir 0,16%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:10:00h
A venda da rede básica de telecomunicações pelo Estado à Portugal Telecom (PT) deixou Ricardo Salgado apreensivo quanto ao negócio que permitiu ao erário público encaixar 365 milhões de euros que contribuirão para o cumprimento do défice deste ano.
«Só o tempo dirá se (o negócio) foi uma boa operação ou não», afirmou o presidente do Banco Espírito Santo (BES), ressalvando que falava a nível pessoal e não ao nível do cargo que ocupa no terceiro maior banco nacional. O BES é o maior accionista da PT, com cerca de 10% do capital.
«Nestas condições, pareceu-nos ser mais razoável» do que outras propostas recebidas, acrescentou. A venda da rede fixa foi um negócio que se arrastou por mais de um ano, com várias avaliações aos activos a revelarem discrepâncias nos preços, que oscilaram entre 250 milhões de euros e mais de 625 milhões de euros.
O principal motivo para a operação prendia-se com a necessidade urgente do Governo em encaixar receitas extraordinárias para cumprir o objectivo do défice orçamental de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.
«Na minha opinião não é negativa (a compra da rede fixa pela PT) mas também não posso dizer que seja positiva», adiantou ao Negocios.pt.
A queda na utilização do telefone fixo em detrimento do móvel é um dos factores menos positivos no âmbito da compra da rede fixa pela Portugal Telecom (PT), segundo a opinião daquele responsável.
Ricardo Salgado salientou que «a rede fixa está em queda em termos de utilização porque as pessoas cada vez mais têm telemóveis».
O mesmo responsável referiu que nunca esteve contra a compra da rede fixa mas que sempre defendeu que, se a mesma «viesse em prejuízo da PT, seria contra essa operação», adiantando que a aquisição da mesma obteve «concordância em relação à decisão tomada», escusando-se a adiantar se a mesma foi ou não unânime entre os accionistas da operadora liderada por Horta e Costa.
A PT é detida em 4,81% pela Telefónica e tem aprovação para aumentar a sua posição para os 10%. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) controla 9,36% e o BPI 3,1%. O Estado é detentor de 500 acções que lhe garantem uma «golden share» na empresa.
A PT fechou nos 6,32 euros, a subir 0,16%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:10:00h
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Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos compra edifício
Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos compra edifício «República 87»
O negócio para a compra do edifício «República 87» pelo Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos foi mediado pela CB Richards Ellis, em representação da Ikano Properties, referiu a promotora em comunicado.
«O Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos efectuou mais um excelente investimento imobiliário, num edifício que foi também arrendado por nós na totalidade, em condições que garantem um bom retorno do investimento a médio/longo prazo», refere Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis, em comunicado.
Recentemente, a Richard Ellis tinha arrendado o edifício, com 3.200 metros quadrados de escritórios, à corretora multinacional Aon Gil y Carvajal.
O montante pago pelo Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos pelo imóvel não foi divulgado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:04:00h
O negócio para a compra do edifício «República 87» pelo Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos foi mediado pela CB Richards Ellis, em representação da Ikano Properties, referiu a promotora em comunicado.
«O Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos efectuou mais um excelente investimento imobiliário, num edifício que foi também arrendado por nós na totalidade, em condições que garantem um bom retorno do investimento a médio/longo prazo», refere Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis, em comunicado.
Recentemente, a Richard Ellis tinha arrendado o edifício, com 3.200 metros quadrados de escritórios, à corretora multinacional Aon Gil y Carvajal.
O montante pago pelo Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos pelo imóvel não foi divulgado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 17:04:00h
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Queda do BCP impede valorização da Euronext Lisbon; PSI20 ca
Queda do BCP impede valorização da Euronext Lisbon; PSI20 cai 0,34% (act.)
A Bolsa nacional fechou em queda, com o PSI20 a ceder 0,34%, pressionado pela descida do Banco Comercial Português (BCP) que nas últimas duas sessões acumulou uma desvalorização de 4%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 5.878,59 pontos, com 12 acções em queda, cinco a valorizarem, e três inalteradas.
No sector da banca, e em contra ciclo com o contexto europeu, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] perdeu 2,04% a marcar 2,40 euros. O período de subscrição dos direitos relativo ao último aumento de capital finda na próxima segunda-feira. Nas últimas duas sessões, o banco desvalorizou 4%.
A Brisa [BRISA] desceu 0,19% para 5,30 euros. A concessionária de auto-estradas acumula, desde o início do ano, um ganho de 11,34%, integrando um lote de quatro empresas do PSI20 com rendibilidade bolsista positiva ao longo do ano.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] que nas últimas três sessões ganhou 8,5%, encerrou hoje a aliviar 0,6% a marcar 1,65 euros. A eléctrica, numa sessão pálida em liquidez, foi um dos papéis mais procurados, com 5,8 milhões de valores movimentados.
Nas telecomunicações, a Vodafone Telecel [TLE] caiu 0,37%, para 8,10 euros, a Sonae SGPS [SON] resvalou 1,15% para 1,72 euros, enquanto a Portugal Telecom (PT) [PTC] avançou 0,16% nos 6,32 euros.
A Sonae SGPS [SON] impediu uma descida mais expressiva do índice, ao somar 2,44% para 0,42 euros. A «holding» liderou a liquidez com 10,8 milhões de títulos movimentados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:58:02h
A Bolsa nacional fechou em queda, com o PSI20 a ceder 0,34%, pressionado pela descida do Banco Comercial Português (BCP) que nas últimas duas sessões acumulou uma desvalorização de 4%.
O PSI20 [PSI20] marcava no final 5.878,59 pontos, com 12 acções em queda, cinco a valorizarem, e três inalteradas.
No sector da banca, e em contra ciclo com o contexto europeu, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] perdeu 2,04% a marcar 2,40 euros. O período de subscrição dos direitos relativo ao último aumento de capital finda na próxima segunda-feira. Nas últimas duas sessões, o banco desvalorizou 4%.
A Brisa [BRISA] desceu 0,19% para 5,30 euros. A concessionária de auto-estradas acumula, desde o início do ano, um ganho de 11,34%, integrando um lote de quatro empresas do PSI20 com rendibilidade bolsista positiva ao longo do ano.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] que nas últimas três sessões ganhou 8,5%, encerrou hoje a aliviar 0,6% a marcar 1,65 euros. A eléctrica, numa sessão pálida em liquidez, foi um dos papéis mais procurados, com 5,8 milhões de valores movimentados.
Nas telecomunicações, a Vodafone Telecel [TLE] caiu 0,37%, para 8,10 euros, a Sonae SGPS [SON] resvalou 1,15% para 1,72 euros, enquanto a Portugal Telecom (PT) [PTC] avançou 0,16% nos 6,32 euros.
A Sonae SGPS [SON] impediu uma descida mais expressiva do índice, ao somar 2,44% para 0,42 euros. A «holding» liderou a liquidez com 10,8 milhões de títulos movimentados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:58:02h
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Cofina diz acusações a administradores são totalmente infund
Cofina diz acusações a administradores são totalmente infundadas (act)
(actualiza com comunicado integral emitido pela Cofina) A Cofina emitiu hoje um comunicado onde considera a acusação de que são alvo os seus administradores é totalmente infundada, «porque os próprios factos que dela constam não preenchem o crime que lhes é imputado».
Segundo a imprensa de hoje -«Diário de Notícias» e «Público»- o Ministério Público, através do Tribunal de Instrução Criminal, acusou o presidente da Cofina, Paulo Fernandes, e o administrador Borges de Oliveira, de terem feito «insider trading» num processo de compra de acções da Caima.
Notícia que decorre das suspeitas da CMVM sobre «insider trading» de várias empresas, conforme peça jornalística publicada pelo Jornal de Negócios a 14 de Novembro último.
Considerando que as marcas jornalísticas «Jornal de Negócios» e Negocios.pt pertencem ao Grupo Cofina, SGPS, a Direcção Editorial, em nome da plena transparência da informação decide chamar a atenção para este facto e divulgar na íntegra o comunicado da Cofina, SGPS, emitido hoje:
«A COFINA lamenta profundamente a forma como foi transmitida à Comunicação Social a acusação feita contra dois dos seus Administradores, num processo relativo à compra de acções da Companhia de Celulose do Caima, S.A., sem haver a preocupação de transmitir também a posição dos acusados, numa fase em que é presumida a sua inocência e em que os factos, as provas documentais e testemunhais e os pareceres unânimes de todos os juristas consultados apontam para a não existência de qualquer crime»
«Salienta-se que o jornal que deu maior destaque ao caso, pertencente a um Grupo concorrente da COFINA, apenas tentou obter a posição dos acusados através de um telefonema, efectuado por volta das 22h00 de ontem».
«Relativamente ao suporte jurídico das acusações, foram proferidos pareceres de eminentes Professores de Direito Criminal– Professores Jorge Figueiredo Dias, Manuel da Costa Andrade e José de Faria Costa– que afirmam peremptoriamente que os factos da acusação, ainda que fossem verdadeiros, não constituiriam qualquer infracção à Lei.»
«Por todos estes motivos impõe-se um esclarecimento à opinião pública, para defesa do bom nome e da honorabilidade dos acusados»
«Assim, a COFINA considera que a acusação de que são alvo os seus Administradores é totalmente infundada, porque os próprios factos que dela constam não preenchem o crime que lhes é imputado (i) e, também, porque a versão dos factos constante da acusação não respeita o rigor e deturpa a realidade (ii e seguintes).
(i) Com efeito, os acusados não transaccionaram quaisquer acções da Caima para proveito próprio, beneficiando de informação privilegiada, situação que, essa sim, configura o crime deinside trading.
(ii) Quanto à compra das acções da Caima ao TEAVF é necessário esclarecer que o gestor daquele fundo de pensões (Mr. Mark Townsend) veio a Portugal, por sua iniciativa e interesse e contactou com Paulo Fernandes, marcando uma reunião entre ambos para o dia 16 de Outubro de 2000, para vender as acções que possuía da Caima.
(iii) O Grupo COFINA ofereceu-se para comprar as referidas acções a 16 euros cada–valor este superior ao valor de mercado–, pelo prazo de 48 horas, sem mais condições.
(iv) O vendedor considerou a proposta interessante e, após as formalidades necessárias, confirmou, no dia 18 de Outubro, a venda pelo preço que lhe tinha sido oferecido.
(v) Só no dia 20 de Outubro de 2000 é que a Caixa BI informou da disponibilidade para realizar o financiamento-7,5 milhões de contos-da operação que viabilizava a compra do lote de acções da Caima detidas pela Caixa BI, por 17 Euros cada, e para o lançamento da consequente OPA obrigatória.
(vi) No momento em que foi fechado o negócio com o Sr. Mark Townsend a COFINA não tinha nenhuma certeza sobre se viria ou não a efectuar a compra do lote de acções da Caixa BI, de que decorreria a obrigação de lançar a OPA, nem qual o preço com que viria a fechar o negócio.
A conclusão do negócio com a Caixa BI estava dependente do sucesso das negociações com o Grupo Caixa, quer para a aquisição das acções da Caima, quer para o financiamento da OPA, e da sua aprovação pelas entidades competentes para aprovar a venda e o financiamento, factos estes exuberantemente provados por documentos e pelas pessoas que acompanharam as negociações.
(vii) Em qualquer caso, Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira actuaram sempre em nome e no exclusivo interesse da COFINA e não no interesse próprio ou de terceiros, termos em que, na opinião unânime de todos os juristas consultados, não pode haver «inside trading».
«Os Administradores da COFINA reservam-se o direito de recorrer para todos os Tribunais competentes, para defender a sua honorabilidade e o seu bom nome, bem como os interesses patrimoniais que possam ser lesados neste processo».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:58:02h
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(actualiza com comunicado integral emitido pela Cofina) A Cofina emitiu hoje um comunicado onde considera a acusação de que são alvo os seus administradores é totalmente infundada, «porque os próprios factos que dela constam não preenchem o crime que lhes é imputado».
Segundo a imprensa de hoje -«Diário de Notícias» e «Público»- o Ministério Público, através do Tribunal de Instrução Criminal, acusou o presidente da Cofina, Paulo Fernandes, e o administrador Borges de Oliveira, de terem feito «insider trading» num processo de compra de acções da Caima.
Notícia que decorre das suspeitas da CMVM sobre «insider trading» de várias empresas, conforme peça jornalística publicada pelo Jornal de Negócios a 14 de Novembro último.
Considerando que as marcas jornalísticas «Jornal de Negócios» e Negocios.pt pertencem ao Grupo Cofina, SGPS, a Direcção Editorial, em nome da plena transparência da informação decide chamar a atenção para este facto e divulgar na íntegra o comunicado da Cofina, SGPS, emitido hoje:
«A COFINA lamenta profundamente a forma como foi transmitida à Comunicação Social a acusação feita contra dois dos seus Administradores, num processo relativo à compra de acções da Companhia de Celulose do Caima, S.A., sem haver a preocupação de transmitir também a posição dos acusados, numa fase em que é presumida a sua inocência e em que os factos, as provas documentais e testemunhais e os pareceres unânimes de todos os juristas consultados apontam para a não existência de qualquer crime»
«Salienta-se que o jornal que deu maior destaque ao caso, pertencente a um Grupo concorrente da COFINA, apenas tentou obter a posição dos acusados através de um telefonema, efectuado por volta das 22h00 de ontem».
«Relativamente ao suporte jurídico das acusações, foram proferidos pareceres de eminentes Professores de Direito Criminal– Professores Jorge Figueiredo Dias, Manuel da Costa Andrade e José de Faria Costa– que afirmam peremptoriamente que os factos da acusação, ainda que fossem verdadeiros, não constituiriam qualquer infracção à Lei.»
«Por todos estes motivos impõe-se um esclarecimento à opinião pública, para defesa do bom nome e da honorabilidade dos acusados»
«Assim, a COFINA considera que a acusação de que são alvo os seus Administradores é totalmente infundada, porque os próprios factos que dela constam não preenchem o crime que lhes é imputado (i) e, também, porque a versão dos factos constante da acusação não respeita o rigor e deturpa a realidade (ii e seguintes).
(i) Com efeito, os acusados não transaccionaram quaisquer acções da Caima para proveito próprio, beneficiando de informação privilegiada, situação que, essa sim, configura o crime deinside trading.
(ii) Quanto à compra das acções da Caima ao TEAVF é necessário esclarecer que o gestor daquele fundo de pensões (Mr. Mark Townsend) veio a Portugal, por sua iniciativa e interesse e contactou com Paulo Fernandes, marcando uma reunião entre ambos para o dia 16 de Outubro de 2000, para vender as acções que possuía da Caima.
(iii) O Grupo COFINA ofereceu-se para comprar as referidas acções a 16 euros cada–valor este superior ao valor de mercado–, pelo prazo de 48 horas, sem mais condições.
(iv) O vendedor considerou a proposta interessante e, após as formalidades necessárias, confirmou, no dia 18 de Outubro, a venda pelo preço que lhe tinha sido oferecido.
(v) Só no dia 20 de Outubro de 2000 é que a Caixa BI informou da disponibilidade para realizar o financiamento-7,5 milhões de contos-da operação que viabilizava a compra do lote de acções da Caima detidas pela Caixa BI, por 17 Euros cada, e para o lançamento da consequente OPA obrigatória.
(vi) No momento em que foi fechado o negócio com o Sr. Mark Townsend a COFINA não tinha nenhuma certeza sobre se viria ou não a efectuar a compra do lote de acções da Caixa BI, de que decorreria a obrigação de lançar a OPA, nem qual o preço com que viria a fechar o negócio.
A conclusão do negócio com a Caixa BI estava dependente do sucesso das negociações com o Grupo Caixa, quer para a aquisição das acções da Caima, quer para o financiamento da OPA, e da sua aprovação pelas entidades competentes para aprovar a venda e o financiamento, factos estes exuberantemente provados por documentos e pelas pessoas que acompanharam as negociações.
(vii) Em qualquer caso, Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira actuaram sempre em nome e no exclusivo interesse da COFINA e não no interesse próprio ou de terceiros, termos em que, na opinião unânime de todos os juristas consultados, não pode haver «inside trading».
«Os Administradores da COFINA reservam-se o direito de recorrer para todos os Tribunais competentes, para defender a sua honorabilidade e o seu bom nome, bem como os interesses patrimoniais que possam ser lesados neste processo».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:58:02h
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Accionistas do Big Bank Gdansky aprovam alteração de nome pa
Accionistas do Big Bank Gdansky aprovam alteração de nome para Bank Millennium
Os accionistas do Big Bank Gdansky, banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português (BCP), aprovaram, durante a assembleia geral extraordinária, a alteração do nome da instituição bancária para Bank Millenium.
O Big Bank Gdansky já utilizava esta denominação na banca de retalho.
A instituição bancária referiu, em comunicado, que esta decisão «resultou de um estudo de mercado que demonstrou uma maior apetência dos clientes ao novo nome».
A mudança de nome, que está sujeita ainda à aprovação dos accionistas, vai custar cerca de 25 milhões de zlotys (6,36 milhões de euros) e culmina um processo de reestruturação que dura há três anos.
O BCP seguia a cair 2,04% para os 2,40 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:28:01h
Os accionistas do Big Bank Gdansky, banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português (BCP), aprovaram, durante a assembleia geral extraordinária, a alteração do nome da instituição bancária para Bank Millenium.
O Big Bank Gdansky já utilizava esta denominação na banca de retalho.
A instituição bancária referiu, em comunicado, que esta decisão «resultou de um estudo de mercado que demonstrou uma maior apetência dos clientes ao novo nome».
A mudança de nome, que está sujeita ainda à aprovação dos accionistas, vai custar cerca de 25 milhões de zlotys (6,36 milhões de euros) e culmina um processo de reestruturação que dura há três anos.
O BCP seguia a cair 2,04% para os 2,40 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:28:01h
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Alcatel vende 645 milhões em obrigações convertíveis
Alcatel vende 645 milhões em obrigações convertíveis
A francesa Alcatel, a maior fabricante europeia de equipamento de telecomunicações, vendeu um total de 645 milhões de euros em obrigações convertíveis, com o objectivo de aumentar a capitalização da empresa.
Na semana passada, a empresa francesa divulgou que tinha vendido 630 milhões de euros de obrigações, a investidores institucionais. A Alcatel prevê, com esta venda, encaixar 500 milhões de euros.
A Alcatel prevê vender obrigações convertíveis na ordem dos 819 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
Ontem, a empresa anunciou que está a reorganizar o seu negócios para três divisões estratégicas, com o objectivo de impulsionar as suas vendas.
A Alcatel vai criar uma unidade centrada no fornecimento de equipamento para o acesso rápido à Internet, uma de comunicações móveis e outra para clientes empresariais.
A Alcatel seguia a subir 2,74% para os 4,5 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:10:02h
A francesa Alcatel, a maior fabricante europeia de equipamento de telecomunicações, vendeu um total de 645 milhões de euros em obrigações convertíveis, com o objectivo de aumentar a capitalização da empresa.
Na semana passada, a empresa francesa divulgou que tinha vendido 630 milhões de euros de obrigações, a investidores institucionais. A Alcatel prevê, com esta venda, encaixar 500 milhões de euros.
A Alcatel prevê vender obrigações convertíveis na ordem dos 819 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
Ontem, a empresa anunciou que está a reorganizar o seu negócios para três divisões estratégicas, com o objectivo de impulsionar as suas vendas.
A Alcatel vai criar uma unidade centrada no fornecimento de equipamento para o acesso rápido à Internet, uma de comunicações móveis e outra para clientes empresariais.
A Alcatel seguia a subir 2,74% para os 4,5 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:10:02h
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Dow Jones valoriza mais de 1% impulsionado pelas acções da 3
Dow Jones valoriza mais de 1% impulsionado pelas acções da 3M
Os índices accionistas nos Estados Unidos negociavam com ganhos, depois de Alan Greenspan ter afirmado ontem que a economia norte-americana está a emergir de um abrandamento. O Nasdaq ganhava 0,77% e o Dow Jones subia 1,12%.
O responsável máximo da política monetária norte-americana disse ontem que a maior economia do mundo estava a emergir de um abrandamento, mas que a aceleração iria depender da redução das tensões a nível global.
O secretário de Estado Colin Powell disse que os Estados Unidos (EUA) estavam a consultar a Organização das Nações Unidas (ONU), com vista a encontrar uma solução para o problema de desarmamento no Iraque.
No mercado de capitais, o Nasdaq [CCMP] cotava em 1.382,77 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.472,04 pontos.
As acções da Nike valorizavam 7,5% para os 44,68 dólares (43,57 euros), após ter desvendado lucros acima das estimativas dos analistas.
Os papéis da 3M, a empresa com maior peso no Dow Jones, onde conta com uma ponderação de 9,9%, avançavam 1,7% para 122,38 dólares (119,36 euros). Segundo a imprensa local, a empresa que fabrica os «post-it» deverá realizar um «stock Split» ou diluição das acções, caso as condições económicas melhorem.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:03:59h
Os índices accionistas nos Estados Unidos negociavam com ganhos, depois de Alan Greenspan ter afirmado ontem que a economia norte-americana está a emergir de um abrandamento. O Nasdaq ganhava 0,77% e o Dow Jones subia 1,12%.
O responsável máximo da política monetária norte-americana disse ontem que a maior economia do mundo estava a emergir de um abrandamento, mas que a aceleração iria depender da redução das tensões a nível global.
O secretário de Estado Colin Powell disse que os Estados Unidos (EUA) estavam a consultar a Organização das Nações Unidas (ONU), com vista a encontrar uma solução para o problema de desarmamento no Iraque.
No mercado de capitais, o Nasdaq [CCMP] cotava em 1.382,77 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.472,04 pontos.
As acções da Nike valorizavam 7,5% para os 44,68 dólares (43,57 euros), após ter desvendado lucros acima das estimativas dos analistas.
Os papéis da 3M, a empresa com maior peso no Dow Jones, onde conta com uma ponderação de 9,9%, avançavam 1,7% para 122,38 dólares (119,36 euros). Segundo a imprensa local, a empresa que fabrica os «post-it» deverá realizar um «stock Split» ou diluição das acções, caso as condições económicas melhorem.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:03:59h
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Soros condenado a pagar 2,2 milhões por acusações de «inside
Soros condenado a pagar 2,2 milhões por acusações de «insider trading»
George Soros, dono do maior fundo de investimento do mundo, foi considerado culpado num caso de «insider trading» ocorrido à 14 anos, tendo sido condenado a pagar 2,2 milhões de euros.
Um tribunal francês tomou hoje esta decisão, tendo deliberado a coima em resultado do valor que considera ter sido ganho por Soros com a operação de «insider trading» ocorrida.
Soros já fez saber que considera a acusação de «infundada» e vai recorrer da sentença proferida hoje pela juíza Anne-Marie Foncelle.
O famoso investidor e especulador de mercados é acusado de ter comprado acções do banco francês Société Généralé em 1988, depois de ter tido contactos com o ministro das Finanças da altura para formar um consórcio para adquirir uma posição no banco.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:10:02h
George Soros, dono do maior fundo de investimento do mundo, foi considerado culpado num caso de «insider trading» ocorrido à 14 anos, tendo sido condenado a pagar 2,2 milhões de euros.
Um tribunal francês tomou hoje esta decisão, tendo deliberado a coima em resultado do valor que considera ter sido ganho por Soros com a operação de «insider trading» ocorrida.
Soros já fez saber que considera a acusação de «infundada» e vai recorrer da sentença proferida hoje pela juíza Anne-Marie Foncelle.
O famoso investidor e especulador de mercados é acusado de ter comprado acções do banco francês Société Généralé em 1988, depois de ter tido contactos com o ministro das Finanças da altura para formar um consórcio para adquirir uma posição no banco.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 16:10:02h
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