Winning the loser's game
Re: Winning the loser's game
O Alquimista Escreveu:Penso que todos conhecem a frase que resume o pensamento de Buffet sobre a diversificação, bem como o nome da pessoa que esteve na origem dessa grande invenção que são os fundos de investimento.
É isso mesmo, o Buffet diz que só diversifica quem não percebe nada disto...
O Alquimista Escreveu:Não é difícil bater um portfolio diversificado (e por via disso o respectivo gestor). Diria até que é muito fácil (nós é que gostamos de complicar) e que bastará uma única compra de um único activo. Exemplo: Volkswagen.
Um rico, que não nasceu rico, nem se tornou rico em consequência de herança, casamento ou prémio, ficou rico. Como é que o fez?
Uma vez em 1984, o meu Pai que é sapateiro, investiu 10 000 USD numa acção, mas foi na Enron...e tivemos uns meses milionários.
Re: Winning the loser's game
Tridion Escreveu:no longo prazo um portefólio diversificado e distribuído por diferentes latitudes vai bater pelo menos 85/90% de todas as outras formas de fazer dinheiro.
E não é só ele que o diz é, também, o John C. Bogle, o Warren Buffett, Barry Ritholtz etc, etc.
Se acham que têm o que é necessário para fazerem parte daquela elite de 10/15% que conseguem bater um portefólio diversificado, força vão ficar ricos em pouco tempo. Mas lembrem-se sempre que falharem um topo ou fundo, um stop mal colocado, um saída antecipada, o vosso dinheiro vem parar à conta de pessoas como LTCM... ele certamente agradece.
Penso que todos conhecem a frase que resume o pensamento de Buffet sobre a diversificação, bem como o nome da pessoa que esteve na origem dessa grande invenção que são os fundos de investimento.
Não é difícil bater um portfolio diversificado (e por via disso o respectivo gestor). Diria até que é muito fácil (nós é que gostamos de complicar) e que bastará uma única compra de um único activo. Exemplo: Volkswagen.
Um rico, que não nasceu rico, nem se tornou rico em consequência de herança, casamento ou prémio, ficou rico. Como é que o fez?
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Winning the loser's game
Simples e cada vez mais barato:
http://lu.ishares.com/en/rc/products/IWDA
iShares Core MSCI World UCITS ETF (IWDA)
Investir em 1444 empresas grande capitalização diversificados por todo o mundo pela módica quantia de:
ER = 0,20%
(Com capitalização dividendos, replicação física)
http://lu.ishares.com/en/rc/products/IACC
iShares S&P 500 UCITS ETF (Acc) (IACC)
ER = 0,07%
(Com capitalização dividendos, replicação física)
http://lu.ishares.com/en/rc/products/IWDA
iShares Core MSCI World UCITS ETF (IWDA)
Investir em 1444 empresas grande capitalização diversificados por todo o mundo pela módica quantia de:
ER = 0,20%
(Com capitalização dividendos, replicação física)
http://lu.ishares.com/en/rc/products/IACC
iShares S&P 500 UCITS ETF (Acc) (IACC)
ER = 0,07%
(Com capitalização dividendos, replicação física)
Re: Winning the loser's game
O LTCM é o maior! (até prova em contrário
)
O trabalho dele é feito, aperfeiçoado e apresentado aqui todos os dias. Pode não ser por ele, mas por outros caldeiristas como o ghorez, o ruicarlov, Metallising, Mouro_Emprestado e tantos outros incógnitos que de certeza optaram por investir de forma semelhante ou segundo os seus ensinamentos.
A verdade é que esta forma de investimento é muito simples, não há necessidade de se perder muito tempo a discutir o que tem melhor alfa e o nome mais exótico, no longo prazo um portefólio diversificado e distribuído por diferentes latitudes vai bater pelo menos 85/90% de todas as outras formas de fazer dinheiro.
E não é só ele que o diz é, também, o John C. Bogle, o Warren Buffett, Barry Ritholtz etc, etc.
Se acham que têm o que é necessário para fazerem parte daquela elite de 10/15% que conseguem bater um portefólio diversificado, força vão ficar ricos em pouco tempo. Mas lembrem-se sempre que falharem um topo ou fundo, um stop mal colocado, um saída antecipada, o vosso dinheiro vem parar à conta de pessoas como LTCM... ele certamente agradece.

O trabalho dele é feito, aperfeiçoado e apresentado aqui todos os dias. Pode não ser por ele, mas por outros caldeiristas como o ghorez, o ruicarlov, Metallising, Mouro_Emprestado e tantos outros incógnitos que de certeza optaram por investir de forma semelhante ou segundo os seus ensinamentos.
A verdade é que esta forma de investimento é muito simples, não há necessidade de se perder muito tempo a discutir o que tem melhor alfa e o nome mais exótico, no longo prazo um portefólio diversificado e distribuído por diferentes latitudes vai bater pelo menos 85/90% de todas as outras formas de fazer dinheiro.
E não é só ele que o diz é, também, o John C. Bogle, o Warren Buffett, Barry Ritholtz etc, etc.
Se acham que têm o que é necessário para fazerem parte daquela elite de 10/15% que conseguem bater um portefólio diversificado, força vão ficar ricos em pouco tempo. Mas lembrem-se sempre que falharem um topo ou fundo, um stop mal colocado, um saída antecipada, o vosso dinheiro vem parar à conta de pessoas como LTCM... ele certamente agradece.

Re: Winning the loser's game
Cem pt Escreveu:
A pergunta que faço, ao LTCM ou a quem quiser responder, é a seguinte: o que pode justificar tal performance excecional repetitiva a longo prazo nestes gestores de topo? Ou melhor, que caraterísticas acham que têm de possuir para se distinguirem no meio dos restantes?




Referes-te a por exemplo, Buffet, Soros, Icahn, Fuss, Gross, Gundlach, Rivelle?
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Re: Winning the loser's game
Cem pt Escreveu:
A pergunta que faço, ao LTCM ou a quem quiser responder, é a seguinte: o que pode justificar tal performance excecional repetitiva a longo prazo nestes gestores de topo? Ou melhor, que caraterísticas acham que têm de possuir para se distinguirem no meio dos restantes?
Amigo Cem,
O gestor de sucesso tem a mesma argamassa de todo e qualquer profissional de sucesso. Eis algumas:
- professores excepcionais (no conhecimento, no encorajamento, etc.);
- demoníaca dedicação;
- inesgotável vontade de aprender.
Numa palavra, e tal como disse Howard Marks: They dare to be great. E, quiçá, ter desrespeito por certas "coisas de respeito", que foi uma das coisas que o pai de Richard Feynman lhe ensinou.
Abraço
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Re: Winning the loser's game
Nesta questão das alternativas entre gestão ativa x gestão passiva das carteiras dos fundos de investimento restam poucas dúvidas, tendo em conta estatísticas diversas tomadas em quantidade significativamente válida, que a passiva levará vantagem sobre a ativa. É inegável!
No entanto é bom que se note que os valores atrás referidos são apenas os que refletem as rentabilidades médias históricas obtidas.
Numa análise mais atenta, por outro lado, acho que o foco principal será o de observar a performance dos extremos! No extremo dos piores resultados da gestão ativa está concentrado o grupo da esmagadora maioria dos gestores ativos e no outro extremo existe de facto apenas uma pequena minoria percentual.
Esta distorção por si só faz com que a balança se incline para o lado dos gestores passivos, onde em geral os retornos são muito similares ao longo da sua curva de distribuição, dos piores para os melhores, quase se podendo concluir que os seus resultados médios são os que se retiram da leitura da zona central da sua distribuição normal de Gauss.
Nos extremos das amostragens da gestão ativa, onde eu creio que na zona má se podem colocar os grupos dos mais inexperientes ou com poucos conhecimentos sobre como funcionam os mercados, representando assim a esmagadora maioria deste grupo de resultados muito pobres por um lado, e os muito bons gestores no outro extremo onde se obtêm os melhores retornos (nota: não classifico os gestores passivos pelo facto de se limitarem a acompanhar simplesmente o andamento do seu índice de “benchmark”), nota-se que existe ali uma franja dos primeiros 1% ou 2% que batem em geral a gestão passiva com “alphas” comodamente acima dos eventuais índices passivos que lhes possam servir de referência.
Embora tal performance de topo não seja sistemática em períodos anuais consecutivos, mesmo assim tal comportamento ocorre na maioria dos anos observados, o que significa que tais eventos não acontecerão por acaso.
Como nos mercados não há mágicos nem adivinhos, esses gestores ativos de topo deverão ter certamente um “plus” qualquer que tem de ser devidamente justificado para se destacarem em relação à esmagadora maioria.
A pergunta que faço, ao LTCM ou a quem quiser responder, é a seguinte: o que pode justificar tal performance excecional repetitiva a longo prazo nestes gestores de topo? Ou melhor, que caraterísticas acham que têm de possuir para se distinguirem no meio dos restantes?
Nota final: Apesar de ter um desafio pessoal em curso a longo prazo, através de uma comparação com o “benchmark” do PSI-20 no tópico do “Emocional 2014”, gostaria de frisar que não quero que me interpretem mal em relação a este caso particular; isso seria demasiado arrogante da minha parte até porque nem sequer disponho de estatísticas que comprovem que eu consiga obter “alphas” positivos a longo prazo, além do mais nem sequer sou gestor de carteiras exceto da minha pessoal. Mais acima refiro-me exclusivamente aos grandes gestores de fundos ativos que comprovadamente estão no grupo privilegiado da carruagem da frente.
No entanto é bom que se note que os valores atrás referidos são apenas os que refletem as rentabilidades médias históricas obtidas.
Numa análise mais atenta, por outro lado, acho que o foco principal será o de observar a performance dos extremos! No extremo dos piores resultados da gestão ativa está concentrado o grupo da esmagadora maioria dos gestores ativos e no outro extremo existe de facto apenas uma pequena minoria percentual.
Esta distorção por si só faz com que a balança se incline para o lado dos gestores passivos, onde em geral os retornos são muito similares ao longo da sua curva de distribuição, dos piores para os melhores, quase se podendo concluir que os seus resultados médios são os que se retiram da leitura da zona central da sua distribuição normal de Gauss.
Nos extremos das amostragens da gestão ativa, onde eu creio que na zona má se podem colocar os grupos dos mais inexperientes ou com poucos conhecimentos sobre como funcionam os mercados, representando assim a esmagadora maioria deste grupo de resultados muito pobres por um lado, e os muito bons gestores no outro extremo onde se obtêm os melhores retornos (nota: não classifico os gestores passivos pelo facto de se limitarem a acompanhar simplesmente o andamento do seu índice de “benchmark”), nota-se que existe ali uma franja dos primeiros 1% ou 2% que batem em geral a gestão passiva com “alphas” comodamente acima dos eventuais índices passivos que lhes possam servir de referência.
Embora tal performance de topo não seja sistemática em períodos anuais consecutivos, mesmo assim tal comportamento ocorre na maioria dos anos observados, o que significa que tais eventos não acontecerão por acaso.
Como nos mercados não há mágicos nem adivinhos, esses gestores ativos de topo deverão ter certamente um “plus” qualquer que tem de ser devidamente justificado para se destacarem em relação à esmagadora maioria.
A pergunta que faço, ao LTCM ou a quem quiser responder, é a seguinte: o que pode justificar tal performance excecional repetitiva a longo prazo nestes gestores de topo? Ou melhor, que caraterísticas acham que têm de possuir para se distinguirem no meio dos restantes?
Nota final: Apesar de ter um desafio pessoal em curso a longo prazo, através de uma comparação com o “benchmark” do PSI-20 no tópico do “Emocional 2014”, gostaria de frisar que não quero que me interpretem mal em relação a este caso particular; isso seria demasiado arrogante da minha parte até porque nem sequer disponho de estatísticas que comprovem que eu consiga obter “alphas” positivos a longo prazo, além do mais nem sequer sou gestor de carteiras exceto da minha pessoal. Mais acima refiro-me exclusivamente aos grandes gestores de fundos ativos que comprovadamente estão no grupo privilegiado da carruagem da frente.
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
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Re: Winning the loser's game
pata-hari Escreveu:Eu confesso que me parece apenas um mal-entendido entre os dois. Tenho a certeza que o rick apenas tentou "puxar" pelo ltcm e foi interpretado como estando a criticar e a defender um tipo de gestão, tendo reagido a isso. Estarei errada?
PH, no meu post dirigido ao LTCM, o meu intuito não é de provocação a ninguém, mas sim incentivar o LTCM, de quem prezo o seu conhecimento, a partilhar opiniões próprias diversificadas, para não ser sempre a mesma história da gestão activa vs. passiva. Apenas isto, nada mais. Sei que há pessoas que deixaram de ler o tópico do LTCM, por ter ficado, resumido a mesma temática, muitos dos textos citados no tópico, já nem leio completamente, por ser sempre a mesma linha de pensamento. Já não há inovação. E a continuar no mesmo tom monocórdico, para além de eu deixar de ler, vai continuar a perder leitores e participantes. E dou como encerrado, este triste episódio.
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Re: Winning the loser's game
Eu confesso que me parece apenas um mal-entendido entre os dois. Tenho a certeza que o rick apenas tentou "puxar" pelo ltcm e foi interpretado como estando a criticar e a defender um tipo de gestão, tendo reagido a isso. Estarei errada?
Re: Winning the loser's game
ghorez Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:@LTCM, compreendo que até tenhas falta de tempo, para poderes participar mais activamente no fórum/tópico e que ficastes algo aborrecido com o replicação do teu trabalho sem te darem o credito devido. Mas não achas que resumir o teu tópico, outrora uma escola de saber e conhecimento, num loop de informação referente quase exclusivamente, a que a gestão activa no médio/longo prazo perde para a gestão passiva, como algo redutor. Acaba por deixar a imagem de abandono e desprestigia todo o teu trabalho e tempo despendidos, até a altura em que fizeste a mudança de paradigma de ensinamento para simples citações de terceiros referentes a gestão activa vs. passiva.
Infelizmente para ti (e para outros) julgo que o LTCM não alinha por essas tentativas de coloca-lo a defender que a gestão activa tem alguma virtude. Acho mal tentares criticar a gestão passiva de forma subtil como fazes. Devias respeitar quem defende (e até prova com factos e números) que a gestão passiva é superior à gestão activa.
O que o LTCM faz é continuamente (e há anos) provar o que diz, com artigos filtrados da imensidão de informação que existe na internet - um trabalho gigantesco e que o faz gratuitamente.
Deve ser o maior e melhor contributo que conheço em Portugal para o simples (e muitas vezes massacrado) pequeno investidor. Juntar este precioso (e único) contributo a palavras/conceitos como "redutor", "abandono" ou "desprestigiante" devia envergonhar quem as escreve.
Ao contrário de outros, devias aprender a lidar com contraditório.
Eu por exemplo, sou na maioria das vezes contra a tua (e a do outro utilizador que já foi expulso e voltou com outro nome - particularmente este) opinião, mas respeito o teu/vosso direito a expô-la.
Rick Lusitano (New) Escreveu:@LTCM, (...)
ghorez, não sabia que tinhas uma procuração passada pelo o LTCM ou que eras advogado dele.
ghorez em 18/6/2014 22:19 Escreveu:Infelizmente para ti (e para outros) julgo que o LTCM não alinha por essas tentativas de coloca-lo a defender que a gestão activa tem alguma virtude. Acho mal tentares criticar a gestão passiva de forma subtil como fazes. Devias respeitar quem defende (e até prova com factos e números) que a gestão passiva é superior à gestão activa.
(...)
Juntar este precioso (e único) contributo a palavras/conceitos como "redutor", "abandono" ou "desprestigiante" devia envergonhar quem as escreve.
Ao contrário de outros, devias aprender a lidar com contraditório.
Eu por exemplo, sou na maioria das vezes contra a tua (e a do outro utilizador que já foi expulso e voltou com outro nome - particularmente este) opinião, mas respeito o teu/vosso direito a expô-la.
E para ti, vou abrir uma excepção que tenho em não responder a provocações, pelo simples facto, que não sabes o que vai na minha mente. E pergunto, quem pensas que és, para me julgar e por palavras que não aonde escrevi. Foi uma oportunidade que perdestes em simplesmente estar "calado". Para dizeres o que dissestes, mal valia teres poupado a electricidade e por consequência o meio-ambiente.
E para o caso, não ter suficiente explicito na minha mensagem anterior, aonde está explicito que eu defendo a gestão activa ou passiva?

Rick Lusitano (New) em 18/6/2014 22:19 Escreveu:@LTCM, compreendo que até tenhas falta de tempo, para poderes participar mais activamente no fórum/tópico e que ficastes algo aborrecido com o replicação do teu trabalho sem te darem o credito devido. Mas não achas que resumir o teu tópico, outrora uma escola de saber e conhecimento, num loop de informação referente quase exclusivamente, a que a gestão activa no médio/longo prazo perde para a gestão passiva, como algo redutor. Acaba por deixar a imagem de abandono e desprestigia todo o teu trabalho e tempo despendidos, até a altura em que fizeste a mudança de paradigma de ensinamento para simples citações de terceiros referentes a gestão activa vs. passiva.
Eu gostava de ler mais opiniões da tua autoria e sobre os mais diversos temas. E que se lixem os falhados sem criatividade que copiam conteúdos ou o espírito dos conteúdos. Já pensastes que se todos, não expressem as suas ideias, pensamentos ou opiniões, o conhecimento humano estagnava. Voltamos á Idade da Trevas (Idade Média) em que o conhecimento estava vedado ás massas e confinado a "meia-dúzia" de pessoas, principalmente ao clérigo e as suas bibliotecas conventuais. Foi só com a liberalização do conhecimento através principalmente de Guttenberg, que apareceu novas linhas de pensamento e de criatividade, dando origem ao Renascimento.
Um doutor de história alemão, ensinou-me uma expressão, há uns anos atrás, que era algo semelhante a:
Informação não partilhada é informação perdida.
(Basicamente, todos nós possuímos fragmentos de conhecimento, que individualmente são importantes, mas se juntamos vários fragmentos individuais, o conhecimento individual e colectivo aumenta. Se não houver essa partilha, quando os detentores de conhecimento morrerem, morre com eles, também o seu conhecimento. O Conhecimento transmitido é um legado para as gerações futuras. É assim que a Humanidade evolui.)
Com esta reposta, não vou baixar de nível em bate-bocas sobre gestão activa vs. passiva, porque ao contrário, de muita gente, eu não sou contra nenhuma opinião ou estratégia de investimento. Quem me conhece do fórum e inclusive pessoalmente, sabe a que me refiro.

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Re: Winning the loser's game
Eu sei que me estou a desviar do tema mas diria que o que interessa é como se faz o caminho.
Re: Winning the loser's game
O Alquimista Escreveu:Enquanto não se delimitar com precisão os conceitos de gestão activa e gestão passiva, a discussão assemelhar-se-á a uma guerra de trincheiras. Se quisermos provas e factos, facilmente encontraremos para todos os gostos e feitios.
Vou apenas dar alguns exemplos de gestores e questionar qual deles é que faz gestão activa ou passiva:
Linda Raschke
Ulisses Pereira
João Ermida
Hugo O'Neill (estes dois últimos retirados do site da CMVM)
Stanley Druckenmiller
Ed Seykota
Richard Dennis
Mark Cuban
Warren Buffet
É mais fácil fazer a gestão passiva (por isso é que se chama passiva, lol). Tudo o que é passivo é cómodo. Daí não resulta que seja menos lucrativa. Tudo dependerá da (in)competência do gestor, do tipo de incentivos que lhe proporcionam e do tipo de produto.
Há os que tentaram a gestão activa e o mercado tratou de os recambiar para a gestão passiva (coitado do "pequeno investidor"!). Há os que são mais teimosos, porque o dinheiro é deles, e que continuam a tentar a gestão activa. Alguns deles sabem que o espaço da gestão activa é muito mais apertado que o espaço da gestão passiva. Outros ainda aprendem. À partida estamos todos convidados para fazer a nossa própria gestão. Mas, como se costuma dizer, não interessa como começa, mas sim como acaba.
Boa tarde
É bem verdade. Não interessa mesmo quando se começa, o que é mesmo importante é como se acaba.
É como entrar no mercado. É muito simples clicar para se entrar, mas é muito complexo clicar-se para se sair.
Por isso antes de se entrar, deve-se definir muito bem as regras e ser fiel a essas mesmas regras. Sem desvios "do porque sim".
Independentemente da espécie de time-frame, de produto, de mercado, de volume de conta, o que interessa à partida é ter regras para se negociar.
Sem elas estamos a entrar no campo do aleatório, e isso para mim não funciona de maneira nenhuma.
O passivo dará menos trabalho que o activo? Na nossa lógica diria que sim, mas lá está a relatividade da coisa Pode ser....pode não ser.
Sabe sempre bem ler bons artigos aqui no forum e de facto independentemente de não fazer trade de determinada forma, não quer dizer que ler sobre o assunto seja desinteressante. Antes pelo contrário. O LTCM tem todo o mérito do seu lado, pelo total desinteresse que demonstra na partilha.
Cumprimentos e obrigado a todos pela salutar troca de opiniões.
Cumprimentos
Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer que as coisas não pareçam o que são.
Miguel Cervantes
No outro lado de cada medo está a liberdade.
Marilyn Ferguson
Miguel Cervantes
No outro lado de cada medo está a liberdade.
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Re: Winning the loser's game
Enquanto não se delimitar com precisão os conceitos de gestão activa e gestão passiva, a discussão assemelhar-se-á a uma guerra de trincheiras. Se quisermos provas e factos, facilmente encontraremos para todos os gostos e feitios.
Vou apenas dar alguns exemplos de gestores e questionar qual deles é que faz gestão activa ou passiva:
Linda Raschke
Ulisses Pereira
João Ermida
Hugo O'Neill (estes dois últimos retirados do site da CMVM)
Stanley Druckenmiller
Ed Seykota
Richard Dennis
Mark Cuban
Warren Buffet
É mais fácil fazer a gestão passiva (por isso é que se chama passiva, lol). Tudo o que é passivo é cómodo. Daí não resulta que seja menos lucrativa. Tudo dependerá da (in)competência do gestor, do tipo de incentivos que lhe proporcionam e do tipo de produto.
Há os que tentaram a gestão activa e o mercado tratou de os recambiar para a gestão passiva (coitado do "pequeno investidor"!). Há os que são mais teimosos, porque o dinheiro é deles, e que continuam a tentar a gestão activa. Alguns deles sabem que o espaço da gestão activa é muito mais apertado que o espaço da gestão passiva. Outros ainda aprendem. À partida estamos todos convidados para fazer a nossa própria gestão. Mas, como se costuma dizer, não interessa como começa, mas sim como acaba.
Vou apenas dar alguns exemplos de gestores e questionar qual deles é que faz gestão activa ou passiva:
Linda Raschke
Ulisses Pereira
João Ermida
Hugo O'Neill (estes dois últimos retirados do site da CMVM)
Stanley Druckenmiller
Ed Seykota
Richard Dennis
Mark Cuban
Warren Buffet
É mais fácil fazer a gestão passiva (por isso é que se chama passiva, lol). Tudo o que é passivo é cómodo. Daí não resulta que seja menos lucrativa. Tudo dependerá da (in)competência do gestor, do tipo de incentivos que lhe proporcionam e do tipo de produto.
Há os que tentaram a gestão activa e o mercado tratou de os recambiar para a gestão passiva (coitado do "pequeno investidor"!). Há os que são mais teimosos, porque o dinheiro é deles, e que continuam a tentar a gestão activa. Alguns deles sabem que o espaço da gestão activa é muito mais apertado que o espaço da gestão passiva. Outros ainda aprendem. À partida estamos todos convidados para fazer a nossa própria gestão. Mas, como se costuma dizer, não interessa como começa, mas sim como acaba.
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Re: Winning the loser's game
Rick Lusitano (New) Escreveu:@LTCM, compreendo que até tenhas falta de tempo, para poderes participar mais activamente no fórum/tópico e que ficastes algo aborrecido com o replicação do teu trabalho sem te darem o credito devido. Mas não achas que resumir o teu tópico, outrora uma escola de saber e conhecimento, num loop de informação referente quase exclusivamente, a que a gestão activa no médio/longo prazo perde para a gestão passiva, como algo redutor. Acaba por deixar a imagem de abandono e desprestigia todo o teu trabalho e tempo despendidos, até a altura em que fizeste a mudança de paradigma de ensinamento para simples citações de terceiros referentes a gestão activa vs. passiva.
Infelizmente para ti (e para outros) julgo que o LTCM não alinha por essas tentativas de coloca-lo a defender que a gestão activa tem alguma virtude. Acho mal tentares criticar a gestão passiva de forma subtil como fazes. Devias respeitar quem defende (e até prova com factos e números) que a gestão passiva é superior à gestão activa.
O que o LTCM faz é continuamente (e há anos) provar o que diz, com artigos filtrados da imensidão de informação que existe na internet - um trabalho gigantesco e que o faz gratuitamente.
Deve ser o maior e melhor contributo que conheço em Portugal para o simples (e muitas vezes massacrado) pequeno investidor. Juntar este precioso (e único) contributo a palavras/conceitos como "redutor", "abandono" ou "desprestigiante" devia envergonhar quem as escreve.
Ao contrário de outros, devias aprender a lidar com contraditório.
Eu por exemplo, sou na maioria das vezes contra a tua (e a do outro utilizador que já foi expulso e voltou com outro nome - particularmente este) opinião, mas respeito o teu/vosso direito a expô-la.
Re: Winning the loser's game
@LTCM, compreendo que até tenhas falta de tempo, para poderes participar mais activamente no fórum/tópico e que ficastes algo aborrecido com o replicação do teu trabalho sem te darem o credito devido. Mas não achas que resumir o teu tópico, outrora uma escola de saber e conhecimento, num loop de informação referente quase exclusivamente, a que a gestão activa no médio/longo prazo perde para a gestão passiva, como algo redutor. Acaba por deixar a imagem de abandono e desprestigia todo o teu trabalho e tempo despendidos, até a altura em que fizeste a mudança de paradigma de ensinamento para simples citações de terceiros referentes a gestão activa vs. passiva.
Eu gostava de ler mais opiniões da tua autoria e sobre os mais diversos temas. E que se lixem os falhados sem criatividade que copiam conteúdos ou o espírito dos conteúdos. Já pensastes que se todos, não expressem as suas ideias, pensamentos ou opiniões, o conhecimento humano estagnava. Voltamos á Idade da Trevas (Idade Média) em que o conhecimento estava vedado ás massas e confinado a "meia-dúzia" de pessoas, principalmente ao clérigo e as suas bibliotecas conventuais. Foi só com a liberalização do conhecimento através principalmente de Guttenberg, que apareceu novas linhas de pensamento e de criatividade, dando origem ao Renascimento.
Um doutor de história alemão, ensinou-me uma expressão, há uns anos atrás, que era algo semelhante a:
Informação não partilhada é informação perdida.
(Basicamente, todos nós possuímos fragmentos de conhecimento, que individualmente são importantes, mas se juntamos vários fragmentos individuais, o conhecimento individual e colectivo aumenta. Se não houver essa partilha, quando os detentores de conhecimento morrerem, morre com eles, também o seu conhecimento. O Conhecimento transmitido é um legado para as gerações futuras. É assim que a Humanidade evolui.)
Eu gostava de ler mais opiniões da tua autoria e sobre os mais diversos temas. E que se lixem os falhados sem criatividade que copiam conteúdos ou o espírito dos conteúdos. Já pensastes que se todos, não expressem as suas ideias, pensamentos ou opiniões, o conhecimento humano estagnava. Voltamos á Idade da Trevas (Idade Média) em que o conhecimento estava vedado ás massas e confinado a "meia-dúzia" de pessoas, principalmente ao clérigo e as suas bibliotecas conventuais. Foi só com a liberalização do conhecimento através principalmente de Guttenberg, que apareceu novas linhas de pensamento e de criatividade, dando origem ao Renascimento.
Um doutor de história alemão, ensinou-me uma expressão, há uns anos atrás, que era algo semelhante a:
Informação não partilhada é informação perdida.
(Basicamente, todos nós possuímos fragmentos de conhecimento, que individualmente são importantes, mas se juntamos vários fragmentos individuais, o conhecimento individual e colectivo aumenta. Se não houver essa partilha, quando os detentores de conhecimento morrerem, morre com eles, também o seu conhecimento. O Conhecimento transmitido é um legado para as gerações futuras. É assim que a Humanidade evolui.)
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Re: Winning the loser's game
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Re: Winning the loser's game
Não creio que o Brasil deva fazer parte do lote laranja. Eu actualmente integrava-lo no verde claro! Veja-se o caso do potencial que algumas empresas estatais têm.
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Re: Winning the loser's game

Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Re: Winning the loser's game
How smart is Smart Beta really? Does it depend on Dumb Beta staying dumb and never wising up?
Those lucky enough not to speak fluent financial jargon could be excused for not understanding these sentences. But they cut to the heart of the debate over how to attempt to beat the stock market.
Beta, in this sense, is a term from capital asset pricing. It is a coefficient that captures the extent to which a stock is sensitive to the market. A stock with a beta of 1 moves exactly in line with the market at all times. The market itself has a beta of one. (Alpha is the variable that captures all market moves that cannot be explained by the market).
So in financial parlance, you can buy beta very cheaply by buying an index fund. Meanwhile alpha is elusive and comes at a price. This justifies the rise of passive index funds and exchange traded funds. They give you beta, cheaply.
But index funds are dumb, accepting prevailing valuations unthinkingly. So why not offer index-like fund management that works automatically, and so keeps costs down, while exploiting anomalies in stock valuations to try to beat the index? Variations include weighting stocks by earnings, or dividends, or their risk – all measures designed to buy more stocks when they are undervalued.
This is what “smart beta” means, and it is flavour of the month. Index providers such as Russell and Standard & Poor’s now offer smart beta indices. Big institutions offer smart beta funds.
But does it work, why does it work, and how long can it keep working?
‘Definitionally sick’
The most trenchant critic is the Stanford University economist Bill Sharpe, who won a Nobel Prize for his work defining the concept of beta. He says smart beta makes him “definitionally sick”. He reasons that smart beta strategies are either factor bets – betting on cheap or small stocks to outperform – or an active attempt to beat the market (which would class them as “alpha” not “beta”).
Critically, he argues that smart beta providers cannot argue that their approach will work if everyone does it. Logically, they rely on “dumb beta” staying dumb, buying stocks that smart beta providers sell, and never learning that cheap and small stocks tend to outperform.
Mr Sharpe adds that if smart beta is really only exploiting others’ stupidity, the anomalies it exploits will be eliminated over time. So smart beta is merely an effective strategy for the moment, whose performance will dwindle over time; not a true “beta”-like exposure to the market.
In response, smart beta providers are producing research showing their strategies win not because of factors such as value, that will be arbitraged away over time, but because of rebalancing. Put simply, any strategy that regularly buys losers and sells winners will do well.
Intech, a subsidiary of Janus, calls this the “rebalancing premium”, and has managed money on this basis for some 25 years. It holds that rebalancing can be mathematically shown to produce a premium that is enduring. Even when everybody understands the value effect, rebalancing will still enhance returns.
Similarly Research Affiliates, a well-known smart beta provider, found that a portfolio of high volatility stocks and its inverse, of low volatility stocks, both beat the index by some 2 per cent per year – providing they were regularly rebalanced.
Equal weight
A further question also suggests that active managers should not be compared in any case with market cap-weighted indices, where the largest stocks have the greatest weight, but with equal-weighted indices, where all have the same weight. The latter naturally need to be rebalanced regularly. The former do not.
Researchers at S&P Dow Jones Indexes suggest that equal-weighted indices are the natural benchmark for an active manager, and not cap-weighted indices. They argue that the latter measure the performance of the average dollar or pound invested, but the former measure the performance of the average stock. Active managers do not weight their own portfolios according to market cap, so equal-weighting is a better benchmark.
The S&P 500 equal-weighted index, which is rebalanced once a quarter, turns out to be a tougher benchmark. It has beaten the S&P 500 itself by 1.2 per cent per year over the past 12 years. So this is not only a better yardstick for managers, but also a harder one for them to match.
So maybe smart beta does have a sustainable advantage, but as it lies in trading, which costs money, it may be hard over time to outperform after costs.
The worst news is for active managers. Their fees seem ever harder to justify. This should be worrying: without them, anomalies would go uncorrected and, in theory, markets should be more inefficient.
But Mr Sharpe, who believes active management is futile, has some solace. “I used to worry: what if there’s too much indexing? But human nature means people keep on backing active managers.”
http://www.ft.com/intl/cms/s/0/808189b8 ... z34Vdk43OO
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Re: Winning the loser's game

Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
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Re: Winning the loser's game
Do Commodities Add Value in Multi-Asset-Portfolios? An Out-of-Sample Analysis for Different Commodity Groups
Link para download do "paper".
http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm? ... id=2429346
Link para download do "paper".
http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm? ... id=2429346
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Re: Winning the loser's game
Fazendo parte de um fundo próprio ou integrando um fundo com activos diversificados, os grains têm uma sazonalidade muito própria. Ao longo do respectivo ciclo biológico há contratos de futuros mais dados à especulação e ao hedging do que outros (daí o fenómeno do grain spreading). Uma breve consulta pelos futuros da CME poderá indicar os meses em que se negoceia o maior volume de contratos.
Falta saber se o estudo que foi feito, acima citado, teve isso em consideração. Ou seja, se os exemplos de fundos que serviram de base ao estudo sabiam disso e, se sim, se sabiam como tirar proveito disso. Apenas dou dois exemplos: a recente "carnificina" no gás natural (que levou ao fecho de algumas desks) e a não muito distante "carnificina no ouro" (que terá começado pela volatilidade na Shibor) levam-me a duvidar quanto à competência de quem gere esse tipo de fundos. Daí que o "problema" não esteja própria e necessariamente na natureza do fundo, mas em quem o gere. O que, bem vistas as coisas, pode distorcer os dados e influencia as conclusões.
Falta saber se o estudo que foi feito, acima citado, teve isso em consideração. Ou seja, se os exemplos de fundos que serviram de base ao estudo sabiam disso e, se sim, se sabiam como tirar proveito disso. Apenas dou dois exemplos: a recente "carnificina" no gás natural (que levou ao fecho de algumas desks) e a não muito distante "carnificina no ouro" (que terá começado pela volatilidade na Shibor) levam-me a duvidar quanto à competência de quem gere esse tipo de fundos. Daí que o "problema" não esteja própria e necessariamente na natureza do fundo, mas em quem o gere. O que, bem vistas as coisas, pode distorcer os dados e influencia as conclusões.
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Winning the loser's game
Caríssimo LTCM:
São muito oportunas as conclusões do estudo que acabaste de citar.
Contudo gostaria de frisar que o facto de se acrescentarem commodities a um portefólio de ações e/ou obrigações sem dúvida que beneficia a diluição do Risco da carteira no seu conjunto, pelo facto de haver uma correlação mais próxima do zero do que do módulo da unidade nos seus movimentos.
Para mim, contudo, a novidade foi saber que as mercadorias relacionadas com a agricultura pouco beneficiam uma carteira mista de "hedge-fund" composta por stocks/bonds + commodities.
Dessa forma terei de repensar se não valerá mais a pena, no ano que vem, substituir nas commodities duma carteira deste tipo os Grains pelos Metals, desde que não seja o Ouro como aponta o estudo.
Embora não expliquem exatamente como chegaram a essa conclusão suponho que terá sido através dos maiores betas nas diversas classes de mercadorias, o que para mim tem alguma lógica. Como a liquidez também importa e muito nos futuros, com toda a probabilidade lá terei de trocar a Soja pela Prata.
Outra questão que não mais voltou a sair da minha cabeça, depois de uma troca interessante de opiniões neste tópico que tivemos aqui há umas semanas atrás contigo e com o Deus Virtual, foi a questão dos "alpha".
Podes crer, passei a estar totalmente obcecado em bater o índice geral que domina a carteira. Mais do que atingir boas rentabilidades anualizadas de 2 dígitos a minha meta ou dúvida interior é saber se conseguirei ou não bater por margem clara o PSI-20, ainda hoje me custa a crer que apenas 1% dos traders consegue bater regularmente o benchmark index.
Deixaste-me "passado" com essa, agora vou ter de provar o contrário, a longo prazo, é claro! Por alguns testes do passado o que me quer parecer é que é difícil bater o índice quando este reflete num ano uma rentabilidade de 2 dígitos positivos e que deve ser relativamente fácil batê-lo quando a rentabilidade do mercado desce abaixo dos 10% e ainda mais quando for negativa, mas vamos esperar para ver!
Abraço.
São muito oportunas as conclusões do estudo que acabaste de citar.
Contudo gostaria de frisar que o facto de se acrescentarem commodities a um portefólio de ações e/ou obrigações sem dúvida que beneficia a diluição do Risco da carteira no seu conjunto, pelo facto de haver uma correlação mais próxima do zero do que do módulo da unidade nos seus movimentos.
Para mim, contudo, a novidade foi saber que as mercadorias relacionadas com a agricultura pouco beneficiam uma carteira mista de "hedge-fund" composta por stocks/bonds + commodities.
Dessa forma terei de repensar se não valerá mais a pena, no ano que vem, substituir nas commodities duma carteira deste tipo os Grains pelos Metals, desde que não seja o Ouro como aponta o estudo.
Embora não expliquem exatamente como chegaram a essa conclusão suponho que terá sido através dos maiores betas nas diversas classes de mercadorias, o que para mim tem alguma lógica. Como a liquidez também importa e muito nos futuros, com toda a probabilidade lá terei de trocar a Soja pela Prata.
Outra questão que não mais voltou a sair da minha cabeça, depois de uma troca interessante de opiniões neste tópico que tivemos aqui há umas semanas atrás contigo e com o Deus Virtual, foi a questão dos "alpha".
Podes crer, passei a estar totalmente obcecado em bater o índice geral que domina a carteira. Mais do que atingir boas rentabilidades anualizadas de 2 dígitos a minha meta ou dúvida interior é saber se conseguirei ou não bater por margem clara o PSI-20, ainda hoje me custa a crer que apenas 1% dos traders consegue bater regularmente o benchmark index.
Deixaste-me "passado" com essa, agora vou ter de provar o contrário, a longo prazo, é claro! Por alguns testes do passado o que me quer parecer é que é difícil bater o índice quando este reflete num ano uma rentabilidade de 2 dígitos positivos e que deve ser relativamente fácil batê-lo quando a rentabilidade do mercado desce abaixo dos 10% e ainda mais quando for negativa, mas vamos esperar para ver!
Abraço.
O autor não assume responsabilidades por acções tomadas por quem quer que seja nem providencia conselhos de investimento. O autor não faz promessas nem oferece garantias nem sugestões, limita-se a transmitir a sua opinião pessoal. Cada um assume os seus riscos, incluindo os que possam resultar em perdas.
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
No soy monedita de oro pa caerle bien a todos - Hugo Chávez
O day trader trabalha para se ajustar ao mercado. O mercado trabalha para o trend trader! - Jay Brown / Commodity Research Bureau
Citações que me assentam bem:
Sucesso é a habilidade de ir de falhanço em falhanço sem perda de entusiasmo – Winston Churchill
Há milhões de maneiras de ganhar dinheiro nos mercados. O problema é que é muito difícil encontrá-las - Jack Schwager
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Re: Winning the loser's game
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
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Re: Winning the loser's game
mushis Escreveu:obg mouro pela análise![]()
penso que a real mais valia em escolher ETF europeus é que estes são cotados em €, eliminando assim o risco cambial.
Pena que continuem a haver poucos.
Será interessante analisar os resultados desse backtest. eu quando faço, faço aqui http://www.etfreplay.com/combine.aspx
Infelizmente este site normalmente não tem ETFs europeus (caso contrário tinha logo feito o backtest

Para além disso, assume o reinvestimento automático de dividendos, o que também enviesa a análise.
Assim, a análise vai ter de ser feita à lá pata



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