Discurso mais optimista de Greenspan e PIB animam bolsas
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Re: Discurso mais optimista de Greenspan e PIB animam bolsas
TRSM Escreveu:Discurso mais optimista de Greenspan e PIB animam bolsas
O sentimento positivo que se vive nas bolsas norte-americanas assenta sobretudo: 1) no discurso mais optimista de Greenspan sobre o outlook da economia dos Estados Unidos perante o Economics Club of New York; 2) na revisão final do PIB para 4%, em linha com anterior estimativa; e 3) nos resultados apresentados pela Nike. Hoje, poderá haver um aumento de volatilidade, com os mercados norte-americanos a viverem, pela primeira vez, um ?quadruple witching options expiration day? - expiração de contratos de opções (sobre acções e sobre índices) e futuros (sobre acções e sobre índices). Resta acrescentar que a pressão do factor ?Iraque? deverá continuar a pesar na tomada de decisões de investimento.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas declarou que o Iraque está a violar a resolução sobre o desarmamento. Iraque desmente. Iminência de guerra faz disparar preço de petróleo (que também reage à greve geral na Venezuela) e ouro. No entanto, preço do petróleo aliviou dos máximos, depois da OPEP afirmar que poderá aumentar a produção caso surja escassez no mercado.
Greenspan discursou ontem, depois do fecho de Wall Street, perante o Economics Club of New York, sobre outlook económico. Afirmou que a economia está a atravessar um período de desaceleração, mas que para o ano poderão começar a ver-se sinais de recuperação, caso as actuais tensões que assolam o mundo e os resultados das empresas registem melhorias. Foi um discurso mais optimista que os anteriores.
Segundo a agência Bloomberg, 10 bancos de investimento chegaram a acordo com a SEC, o Procurador Geral de Nova Iorque e outras autoridades, quanto ao pagamento de uma indemnização no montante de US $1Bn aos clientes lesados pelo conflito de interesses entre a banca de investimento e o Research. Entre os bancos envolvidos neste processo, destacam-se Citigroup, CSFB, JP Morgan, Goldman Sachs, Bear Stearns e Lehman Brothers.
Ontem, após o fecho do mercado, a Nike anunciou um crescimento de 18% nos resultados líquidos do 2º Trim., a beneficiar do crescimento das vendas na Europa (+35%) e Ásia (+14%) que acabou por mais do que compensar a queda no mercado dos Estados Unidos (-13%). O resultado líquido atingiu os US $152Mn, ou 57 cêntimos por acção, 1 cêntimo acima das expectativas do mercado. As vendas cresceram 7.6% para US $2.5Bn e ficaram igualmente acima do consenso. Em termos geográficos, de destacar o crescimento das vendas na Europa. A Nike revelou ainda que a margem bruta subiu de 38.3% para 40.2%, a beneficiar da sua política de isenção de descontos. Para este ano, a Nike está confortável com as estimativas e pela primeira vez, as vendas fora dos Estados Unidos representarão mais de 50% do total das vendas. As acções da empresa subiam 3% no mercado alemão.
2002/12/20 - 13:50
Caro TRSM
Mas este cenário elemina todos os outros, eu penso...
Blair diz para tropas britânicas se prepararem para guerra contra o Iraque
O primeiro ministro do Reino Unido, Tony Blair, disse às tropas britânicas para se prepararem para uma possível guerra contra o Iraque, noticiou hoje o «site» da BBC.
A resolução das Nações Unidas (ONU), que foi aprovada unanimemente pelo Conselho de Segurança, obriga o Iraque a realizar um relatório sobre todo o seu armamento, com o objectivo de assegurar que este país não possui armas de destruição maciça.
Ontem, os inspectores das Nações Unidas tinham dito que não estavam confiantes que o Iraque não possuía armas de destruição maciça, após o país ter revelado que o seu arsenal tem pouco de novo.
Os EUA deverão enviar 50 mil militares em Janeiro para o Golfo Pérsico, atingindo os 110 mil no mês seguinte, enquanto o Reino Unido irá enviar cerca de 20 mil.
Um possível confronto naquela região poderá desencadear um corte na produção de petróleo no Golfo Pérsico, o que tem conduzido a um aumento do preço do crude.
Fonte: Canal de Negócios
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Discurso mais optimista de Greenspan e PIB animam bolsas
Discurso mais optimista de Greenspan e PIB animam bolsas
O sentimento positivo que se vive nas bolsas norte-americanas assenta sobretudo: 1) no discurso mais optimista de Greenspan sobre o outlook da economia dos Estados Unidos perante o Economics Club of New York; 2) na revisão final do PIB para 4%, em linha com anterior estimativa; e 3) nos resultados apresentados pela Nike. Hoje, poderá haver um aumento de volatilidade, com os mercados norte-americanos a viverem, pela primeira vez, um ?quadruple witching options expiration day? - expiração de contratos de opções (sobre acções e sobre índices) e futuros (sobre acções e sobre índices). Resta acrescentar que a pressão do factor ?Iraque? deverá continuar a pesar na tomada de decisões de investimento.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas declarou que o Iraque está a violar a resolução sobre o desarmamento. Iraque desmente. Iminência de guerra faz disparar preço de petróleo (que também reage à greve geral na Venezuela) e ouro. No entanto, preço do petróleo aliviou dos máximos, depois da OPEP afirmar que poderá aumentar a produção caso surja escassez no mercado.
Greenspan discursou ontem, depois do fecho de Wall Street, perante o Economics Club of New York, sobre outlook económico. Afirmou que a economia está a atravessar um período de desaceleração, mas que para o ano poderão começar a ver-se sinais de recuperação, caso as actuais tensões que assolam o mundo e os resultados das empresas registem melhorias. Foi um discurso mais optimista que os anteriores.
Segundo a agência Bloomberg, 10 bancos de investimento chegaram a acordo com a SEC, o Procurador Geral de Nova Iorque e outras autoridades, quanto ao pagamento de uma indemnização no montante de US $1Bn aos clientes lesados pelo conflito de interesses entre a banca de investimento e o Research. Entre os bancos envolvidos neste processo, destacam-se Citigroup, CSFB, JP Morgan, Goldman Sachs, Bear Stearns e Lehman Brothers.
Ontem, após o fecho do mercado, a Nike anunciou um crescimento de 18% nos resultados líquidos do 2º Trim., a beneficiar do crescimento das vendas na Europa (+35%) e Ásia (+14%) que acabou por mais do que compensar a queda no mercado dos Estados Unidos (-13%). O resultado líquido atingiu os US $152Mn, ou 57 cêntimos por acção, 1 cêntimo acima das expectativas do mercado. As vendas cresceram 7.6% para US $2.5Bn e ficaram igualmente acima do consenso. Em termos geográficos, de destacar o crescimento das vendas na Europa. A Nike revelou ainda que a margem bruta subiu de 38.3% para 40.2%, a beneficiar da sua política de isenção de descontos. Para este ano, a Nike está confortável com as estimativas e pela primeira vez, as vendas fora dos Estados Unidos representarão mais de 50% do total das vendas. As acções da empresa subiam 3% no mercado alemão.
2002/12/20 - 13:50
O sentimento positivo que se vive nas bolsas norte-americanas assenta sobretudo: 1) no discurso mais optimista de Greenspan sobre o outlook da economia dos Estados Unidos perante o Economics Club of New York; 2) na revisão final do PIB para 4%, em linha com anterior estimativa; e 3) nos resultados apresentados pela Nike. Hoje, poderá haver um aumento de volatilidade, com os mercados norte-americanos a viverem, pela primeira vez, um ?quadruple witching options expiration day? - expiração de contratos de opções (sobre acções e sobre índices) e futuros (sobre acções e sobre índices). Resta acrescentar que a pressão do factor ?Iraque? deverá continuar a pesar na tomada de decisões de investimento.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas declarou que o Iraque está a violar a resolução sobre o desarmamento. Iraque desmente. Iminência de guerra faz disparar preço de petróleo (que também reage à greve geral na Venezuela) e ouro. No entanto, preço do petróleo aliviou dos máximos, depois da OPEP afirmar que poderá aumentar a produção caso surja escassez no mercado.
Greenspan discursou ontem, depois do fecho de Wall Street, perante o Economics Club of New York, sobre outlook económico. Afirmou que a economia está a atravessar um período de desaceleração, mas que para o ano poderão começar a ver-se sinais de recuperação, caso as actuais tensões que assolam o mundo e os resultados das empresas registem melhorias. Foi um discurso mais optimista que os anteriores.
Segundo a agência Bloomberg, 10 bancos de investimento chegaram a acordo com a SEC, o Procurador Geral de Nova Iorque e outras autoridades, quanto ao pagamento de uma indemnização no montante de US $1Bn aos clientes lesados pelo conflito de interesses entre a banca de investimento e o Research. Entre os bancos envolvidos neste processo, destacam-se Citigroup, CSFB, JP Morgan, Goldman Sachs, Bear Stearns e Lehman Brothers.
Ontem, após o fecho do mercado, a Nike anunciou um crescimento de 18% nos resultados líquidos do 2º Trim., a beneficiar do crescimento das vendas na Europa (+35%) e Ásia (+14%) que acabou por mais do que compensar a queda no mercado dos Estados Unidos (-13%). O resultado líquido atingiu os US $152Mn, ou 57 cêntimos por acção, 1 cêntimo acima das expectativas do mercado. As vendas cresceram 7.6% para US $2.5Bn e ficaram igualmente acima do consenso. Em termos geográficos, de destacar o crescimento das vendas na Europa. A Nike revelou ainda que a margem bruta subiu de 38.3% para 40.2%, a beneficiar da sua política de isenção de descontos. Para este ano, a Nike está confortável com as estimativas e pela primeira vez, as vendas fora dos Estados Unidos representarão mais de 50% do total das vendas. As acções da empresa subiam 3% no mercado alemão.
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