Finanças & Fundos de Investimento
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Garfield Escreveu:Mas o fundo devia ter tido retenção de IRS e não de IRC. Para mim começa aí o possível erro.
Se o fundo é nacional é retido IRC directamente no valor da UP. Por isso é que quando vemos as performances elas são líquidas de imposto. É a ESAF/BPI/BIC dunas/whatever que "paga" o imposto. É IRC, dado ser a entidade colectiva (gestora do fundo) que o paga.
P.S. Lembro que não sou fiscalista e aviso das gaffes que posso cometer. Apenas estou a tentar ajudar com base no meu (pouco) entendimentos das leis fiscais de fundos mobiliários
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
Tenho a certeza que não me enganei nas minhas contas.
A primeira declaração é aquela com os movimentos de títulos mobiliários e inclui as acções e os fundos nacionais;
A outra é a declaração para efeitos de englobamento e apresenta os rendimentos obtidos pelo fundo que apresenta um rendimento diferente do que eu calculei e a retenção de IRC feita pelo fundo (!).
Dá a ideia de que estes rendimentos são aqueles que o fundo efectivamente recebeu na proporção que me cabe pelo número de UP´s.
Mas o fundo devia ter tido retenção de IRS e não de IRC. Para mim começa aí o possível erro.
Como é o primeiro ano que tenho com esta situação não queria "atacar" já a gestora sem entender o que se possa estar a passar ou sem entender como devo proceder.
BN
Garfield
Tenho a certeza que não me enganei nas minhas contas.
A primeira declaração é aquela com os movimentos de títulos mobiliários e inclui as acções e os fundos nacionais;
A outra é a declaração para efeitos de englobamento e apresenta os rendimentos obtidos pelo fundo que apresenta um rendimento diferente do que eu calculei e a retenção de IRC feita pelo fundo (!).
Dá a ideia de que estes rendimentos são aqueles que o fundo efectivamente recebeu na proporção que me cabe pelo número de UP´s.
Mas o fundo devia ter tido retenção de IRS e não de IRC. Para mim começa aí o possível erro.
Como é o primeiro ano que tenho com esta situação não queria "atacar" já a gestora sem entender o que se possa estar a passar ou sem entender como devo proceder.
BN
Garfield
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Garfield Escreveu:Boas,
E agora algo diferente
A fiscalidade dos fundos mobiliarios nacionais.
No passado em algumas leituras tinha concluido, talvez erradamente, que os "ganhos" com fundos mobiliarios nacionais se devem considerar rendimentos da categoria E ( capitais ) dado que aquando do seu resgate não ocorre nenhuma alienação onerosa mas sim a extinção das unidades de participação resgatadas.
Por outro lado os rendimentos colocados à disposição pelos mesmos fundos já eram considerados da categoria E por se equipararem aos juros de depósitos a prazo.
Mas este último ponto só interessa para fundos de distribuição. Concentremo-nos nos fundos de acumulação onde apenas ocorrerá o resgate de unidades de participação.
Imaginemos que no resgate de unidades de participação incorro num "ganho" de 1.000€ e que solicito o englobamento de rendimentos ao banco/gestora.
O banco/gestora envia 2 declarações anuais distintas, uma dos movimentos com titulos mobiliarios ( acções , fundos ) e uma para efeitos de englobamento de rendimentos com os rendimentos obtidos pelos fundos com a retenção de IRC efectuada pelos fundos e o valor final liquido.
Nessa última declaração imaginemos que o banco/gestora declara que o fundo obteve 200€ de rendimentos sobre os quais reteve 24€ de IRC resultando num rendimento liquido de 176€.
Ora o Estatuto dos Beneficios Fiscais diz que ao englobar tenho o direito de deduzir 50€ dos rendimentos obtidos por fundos mobiliarios nacionais, o mesmo que que sucede com os dividendos, sendo que eventuais retenções de IRS ( não IRC ) contam como pagamentos por conta.
É então aqui que começa a confusão...
Onde declaro os iniciais 1000€ de "ganhos" com fundos? Supostamente devia ser no anexo E mas se o banco/gestora me envia como sendo movimentos de titulos mobiliarios ás tantas devo é declarar no anexo G, ou não!
Se nesses 1000€ estão incluidos os rendimentos obtidos pelo fundo, os 200€, se for declarar no anexo E esses 200€ parece-me que estou a ser tributado em duplicado, não? Mesmo que só considerasse 50% deles seriam sempre 100€ com dupla tributação.
Visto que este "thread" é frequentado por especialistas na area dos fundos mobiliarios decidi expõr aqui estas minhas dúvidas na esperança de encontrar alguém com experiencia pratica na declaração destes rendimentos quando opta pelo englobamento de rendimentos.
Há para aí alguma confusão. O valor que aparece na delcaração para englobamento é o valor que lucraste com o fundo. Se dizes que ganhaste 1000€ e lá só aparecem 200€, das duas uma: ou o banco se enganou a enviar a declaração, ou fizeste mal as contas de quanto ganhaste.
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)

A resposta à questão no minuto 3:20 é brilhante!!
@Garfield Gostaria de te poder ajudar mas sou um bocado nabo (para não dizer muito

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Artigo interessantíssimo. Estive este fim de semana a ver justamente isso. Achei muita piada à coincidência.
O artigo está ligeiramente desactualizado e entretanto as correlações já voltaram ao normal.
A questão é que quem escreveu o artigo se foca num período muito curto, em que as correlações foram até anormalmente negativas. Como exemplo deixo em baixo as correlações entre IEF e SPY de mais longo prazo (BLV só existe desde meados de 2007 e a diferença entre BLV e IEF é muito pouca, quase negligenciável na questão de correlações).
Pode-se ver bem o aumento da correlação no período que ficou conhecido como "Taper Tantrum". Mas não se vê valores que não tenham existido há 8 ou 10 anos atrás. Não vejo nada demais e que nem sequer ponha em causa uma estratégia de 50% BLV e 50% SPY.
A estratégica 50% BLV e 50% SPY teve uma rentabilidade de 11.7% em 2013 com volatilidade de 7.2%. Os resultados a 12 meses a rentabilidade baixa para os 10.2% enquanto a volatilidade se manteve constante.
Eu acho estes resultados muito bons e a verdade é que não me parece que tenham posto a estratégia minimamente em dúvida.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Rick Lusitano Escreveu:O M&G Optimal Income já tem HY. Tendo este M&G, apostarias em mais algum fundo da M&G?
Do que vi deles não achei mais nenhum assim nada de especial. Ainda tinha alguma esperança quando vi um chamado "Dynamic allocation" mas não é nada de especial. Mas gosto de ler os comentários deles sobre obrigações (e o Bond Vigilantes).
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
MME5 Escreveu:Os fundos desde algum tempo para cá só me dão desgostos ( é tipo nem sai de cima nem deixa fdr )



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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Os fundos desde algum tempo para cá só me dão desgostos ( é tipo nem sai de cima nem deixa fdr )
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
E agora algo diferente
A fiscalidade dos fundos mobiliarios nacionais.
No passado em algumas leituras tinha concluido, talvez erradamente, que os "ganhos" com fundos mobiliarios nacionais se devem considerar rendimentos da categoria E ( capitais ) dado que aquando do seu resgate não ocorre nenhuma alienação onerosa mas sim a extinção das unidades de participação resgatadas.
Por outro lado os rendimentos colocados à disposição pelos mesmos fundos já eram considerados da categoria E por se equipararem aos juros de depósitos a prazo.
Mas este último ponto só interessa para fundos de distribuição. Concentremo-nos nos fundos de acumulação onde apenas ocorrerá o resgate de unidades de participação.
Imaginemos que no resgate de unidades de participação incorro num "ganho" de 1.000€ e que solicito o englobamento de rendimentos ao banco/gestora.
O banco/gestora envia 2 declarações anuais distintas, uma dos movimentos com titulos mobiliarios ( acções , fundos ) e uma para efeitos de englobamento de rendimentos com os rendimentos obtidos pelos fundos com a retenção de IRC efectuada pelos fundos e o valor final liquido.
Nessa última declaração imaginemos que o banco/gestora declara que o fundo obteve 200€ de rendimentos sobre os quais reteve 24€ de IRC resultando num rendimento liquido de 176€.
Ora o Estatuto dos Beneficios Fiscais diz que ao englobar tenho o direito de deduzir 50€ dos rendimentos obtidos por fundos mobiliarios nacionais, o mesmo que que sucede com os dividendos, sendo que eventuais retenções de IRS ( não IRC ) contam como pagamentos por conta.
É então aqui que começa a confusão...
Onde declaro os iniciais 1000€ de "ganhos" com fundos? Supostamente devia ser no anexo E mas se o banco/gestora me envia como sendo movimentos de titulos mobiliarios ás tantas devo é declarar no anexo G, ou não!
Se nesses 1000€ estão incluidos os rendimentos obtidos pelo fundo, os 200€, se for declarar no anexo E esses 200€ parece-me que estou a ser tributado em duplicado, não? Mesmo que só considerasse 50% deles seriam sempre 100€ com dupla tributação.
Visto que este "thread" é frequentado por especialistas na area dos fundos mobiliarios decidi expõr aqui estas minhas dúvidas na esperança de encontrar alguém com experiencia pratica na declaração destes rendimentos quando opta pelo englobamento de rendimentos.
Devo ressalvar o facto de que apenas opto pelo englobamento para usufruir do beneficio fiscal relacionado com os dividendos mas nunca esperei que os fundos mobiliarios me viessem criar esta confusão principalmente porque o investimento nos mesmos foi residual mas como todos entenderão, confusões com o fisco queremos sempre distância.
Agradeço desde já alguma "luz" sobre esta situação.
BN
Garfield
E agora algo diferente

A fiscalidade dos fundos mobiliarios nacionais.
No passado em algumas leituras tinha concluido, talvez erradamente, que os "ganhos" com fundos mobiliarios nacionais se devem considerar rendimentos da categoria E ( capitais ) dado que aquando do seu resgate não ocorre nenhuma alienação onerosa mas sim a extinção das unidades de participação resgatadas.
Por outro lado os rendimentos colocados à disposição pelos mesmos fundos já eram considerados da categoria E por se equipararem aos juros de depósitos a prazo.
Mas este último ponto só interessa para fundos de distribuição. Concentremo-nos nos fundos de acumulação onde apenas ocorrerá o resgate de unidades de participação.
Imaginemos que no resgate de unidades de participação incorro num "ganho" de 1.000€ e que solicito o englobamento de rendimentos ao banco/gestora.
O banco/gestora envia 2 declarações anuais distintas, uma dos movimentos com titulos mobiliarios ( acções , fundos ) e uma para efeitos de englobamento de rendimentos com os rendimentos obtidos pelos fundos com a retenção de IRC efectuada pelos fundos e o valor final liquido.
Nessa última declaração imaginemos que o banco/gestora declara que o fundo obteve 200€ de rendimentos sobre os quais reteve 24€ de IRC resultando num rendimento liquido de 176€.
Ora o Estatuto dos Beneficios Fiscais diz que ao englobar tenho o direito de deduzir 50€ dos rendimentos obtidos por fundos mobiliarios nacionais, o mesmo que que sucede com os dividendos, sendo que eventuais retenções de IRS ( não IRC ) contam como pagamentos por conta.
É então aqui que começa a confusão...
Onde declaro os iniciais 1000€ de "ganhos" com fundos? Supostamente devia ser no anexo E mas se o banco/gestora me envia como sendo movimentos de titulos mobiliarios ás tantas devo é declarar no anexo G, ou não!
Se nesses 1000€ estão incluidos os rendimentos obtidos pelo fundo, os 200€, se for declarar no anexo E esses 200€ parece-me que estou a ser tributado em duplicado, não? Mesmo que só considerasse 50% deles seriam sempre 100€ com dupla tributação.
Visto que este "thread" é frequentado por especialistas na area dos fundos mobiliarios decidi expõr aqui estas minhas dúvidas na esperança de encontrar alguém com experiencia pratica na declaração destes rendimentos quando opta pelo englobamento de rendimentos.
Devo ressalvar o facto de que apenas opto pelo englobamento para usufruir do beneficio fiscal relacionado com os dividendos mas nunca esperei que os fundos mobiliarios me viessem criar esta confusão principalmente porque o investimento nos mesmos foi residual mas como todos entenderão, confusões com o fisco queremos sempre distância.
Agradeço desde já alguma "luz" sobre esta situação.
BN
Garfield
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu::arrow: M&G High Yield Corporate Bond Fund - A positive outlook for global high yield
"A steadily improving global economy, low company default rates and strong investor demand helped ensure valuations were well supported throughout the year, while the asset class’s relatively short duration offered protection against the sharp rise in government bond yields. In our view, the good news for high yield investors is that these factors all remain firmly in place and this should help drive further positive gains in 2014."
O M&G Optimal Income já tem HY. Tendo este M&G, apostarias em mais algum fundo da M&G?
Eu, só se fosse no M&G Dividend (Acções Globais Alto Dividendo).
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)

"A steadily improving global economy, low company default rates and strong investor demand helped ensure valuations were well supported throughout the year, while the asset class’s relatively short duration offered protection against the sharp rise in government bond yields. In our view, the good news for high yield investors is that these factors all remain firmly in place and this should help drive further positive gains in 2014."
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu::arrow: Global Economics Monthly: March 2014
The Fed’s Guidance Dilemma
"Inflation data will matter more in the discussion of when rates will lift off. "
BIS Quarterly Review, March 2014
Inclui Emerging economies respond to market pressure que te pode interessar BedRock![]()
Obrigado pela atenção.
BedRock
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)

The Fed’s Guidance Dilemma
"Inflation data will matter more in the discussion of when rates will lift off. "

Inclui Emerging economies respond to market pressure que te pode interessar BedRock

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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Amiais Escreveu:BedRock Escreveu:VirtuaGod Escreveu: Muito bom gráfico.![]()
O que é a "Correlation = -0.29", (eu sei o significado), essa indicação refere-se a quê em concreto?
Correlação entre o Real GDP Growth per capita e os retornos accionistas de longo prazo. Assumo que percebeste isso por isso acho que eu é que não estou a perceber a tua dúvida.
Toda a discussão entre o quanto o crescimento real do PIB per capita tem correlação ou explica retornos accionistas em diversos mercados (no artigo/paper) está excelente. Faz uma pessoa mesmo reflectir sobre o quanto estamos errados em tantas coisas se formos por conhecimento empírico uma vez que é natural achar que há uma relação estreita entre crescimento real do PIB per capita e retornos bolsistas de longo prazo nesse país. Os números mostram o contrário. Há uma análise para diferenciar o crescimento real do PIB per Capital e o do PIB agregado, sendo que o crescimento real do PIB agregado do país apresenta uma correlação mais positiva com os retornos accionistas (figura 2) pois aí a correlação já é 0.51.Provavelmente seria maior se tirássemos algumas observações "estranhas" como a Áustria, a Itália e UK.
Atenção que a correlação é diferente do quanto os retornos accionistas de longo prazo são explicados pelo crescimento real do PIB (e PIB per capita). Isso é mais campo para os gráficos da página 28 (figura 12 e 13). Quanto mais alto o R^2 mais estreita é a relação entre ambos os determinantes.
Ou seja, o R^2 mede o quanto o crescimento real do PIB (e PIB per capita) e os retornos de longo accionistas prazo estão "ligados" entre si e se explicam. O R^2 varia entre 0 e 1. Diria que um modelo de previsão de retornos accionistas de longo prazo com base "apenas" no crescimento real do PIB é MUITO defeituoso e completamente insuficiente, embora seja realmente melhor usar o crescimento real do PIB agregado.
Ou seja, resumindo, a relação entre o PIB e os retornos accionistas é demasiado ténue para pensarmos algo como "Os países que crescem mais têm melhores retornos accionistas" que é um pensamento comum.
Só para dar uma outra “roupagem” complementar à definição/interpretação do R^2 (R ao quadrado) aqui dada:
Na análise comparativa usada pela Morningstar, o valor de R^2 é a medida de correlação entre um fundo e o seu indice de referência ou benchmark, o qual varia entre 0 e 1.
Quanto maior for o valor de R^2, maior será a correlação entre os dois. A Morningstar calcula o valor de R^2 para o período dos últimos 3 anos (36 meses).
O valor de R^2 = 1 significa que num gráfico “x”,”y” (fundo,benchmark) os dados dos resultados (x,y) caem todos em cima da reta de regressão linear, ou seja, significa que todos os movimentos (para cima ou para baixo) do fundo em causa são completamente explicados pelas variações do benchmark.
O valor de R^2 = 0 significa que no tal gráfico “x”,”y” não é possível definir nenhuma reta de ajustamento aos resultados (x,y) obtidos, devido à nuvem de resultados estar totalmente dispersa, ou seja, significa que nenhum dos movimentos do fundo em causa é explicado pelas variações do benchmark.
Por exemplo, o valor de R^2 = 0.05 significa que apenas 5% dos movimentos do fundo em causa podem ser explicados pelas variações do benchmark.
BedRock
Acho que a correlação pode ser negativa, [-1,1] se for negativa significa que é inversamente proporcional: Qd um mexe 3.1415 para cima o outro mexe 3.1415 para baixo.[/quote]
@Amiais: O coeficiente de correlação simples entre um fundo A e um Fundo B de uma carteira, que se designa por "R", em que este coeficiente, sim, varia ente -1 e 1, sendo que R = 1 significa que um fundo segue exatamente a tendência do outro fundo, e o R = -1 significa que um fundo segue exatamente a tendência oposta do outro; não se deve confundir com a correlação dada pelo coeficiente de determinação "R^2" (R ao quadrado), que mede o grau de ajustamento à equação de regressão do modelo utilizado, ou seja, mede o grau de explicação desse modelo, o qual varia de 0 a 1 (ou de 0 a 100%), e, no caso do modelo da Morningstar, dá o grau de ajustamento ou de explicação entre um fundo qualquer em análise e o respetivo index fund ou benchmark.
O coeficiente de correlação simples R (esta designação tem a ver com a equação da reta de regressão linear simples) é igual à raíz quadrada do coeficiente de determinação R^2.
Quando no separador "Rating e Risco" dos fundos da Morningstar vês, por ex., que o R^2 é de 85%, isto quer dizer que só 85% dos movimentos do fundo em causa são explicados pelas variações do respetivo benchmark, o mesmo é dizer que 15% dos movimentos do fundo não são explicados pelas variações do benchmark (é nesta percentagem que atua o alfa do gestor ativo), o qual está lá definido (por vezes nessa folha, em vez de um estão lá dois indices: o "Standard Index" e o "Best Fit Index", e neste caso há dois valores de R^2 relativos a cada um daqueles index).
Por eu achar que há confusão entre estes dois parâmetros estatisticos é que resolvi escrever.
Abr,
BedRock
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
BedRock Escreveu:VirtuaGod Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:Muito bom gráfico.![]()
O que é a "Correlation = -0.29", (eu sei o significado), essa indicação refere-se a quê em concreto?
Correlação entre o Real GDP Growth per capita e os retornos accionistas de longo prazo. Assumo que percebeste isso por isso acho que eu é que não estou a perceber a tua dúvida.
Toda a discussão entre o quanto o crescimento real do PIB per capita tem correlação ou explica retornos accionistas em diversos mercados (no artigo/paper) está excelente. Faz uma pessoa mesmo reflectir sobre o quanto estamos errados em tantas coisas se formos por conhecimento empírico uma vez que é natural achar que há uma relação estreita entre crescimento real do PIB per capita e retornos bolsistas de longo prazo nesse país. Os números mostram o contrário. Há uma análise para diferenciar o crescimento real do PIB per Capital e o do PIB agregado, sendo que o crescimento real do PIB agregado do país apresenta uma correlação mais positiva com os retornos accionistas (figura 2) pois aí a correlação já é 0.51.Provavelmente seria maior se tirássemos algumas observações "estranhas" como a Áustria, a Itália e UK.
Atenção que a correlação é diferente do quanto os retornos accionistas de longo prazo são explicados pelo crescimento real do PIB (e PIB per capita). Isso é mais campo para os gráficos da página 28 (figura 12 e 13). Quanto mais alto o R^2 mais estreita é a relação entre ambos os determinantes.
Ou seja, o R^2 mede o quanto o crescimento real do PIB (e PIB per capita) e os retornos de longo accionistas prazo estão "ligados" entre si e se explicam. O R^2 varia entre 0 e 1. Diria que um modelo de previsão de retornos accionistas de longo prazo com base "apenas" no crescimento real do PIB é MUITO defeituoso e completamente insuficiente, embora seja realmente melhor usar o crescimento real do PIB agregado.
Ou seja, resumindo, a relação entre o PIB e os retornos accionistas é demasiado ténue para pensarmos algo como "Os países que crescem mais têm melhores retornos accionistas" que é um pensamento comum.
Só para dar uma outra “roupagem” complementar à definição/interpretação do R^2 (R ao quadrado) aqui dada:
Na análise comparativa usada pela Morningstar, o valor de R^2 é a medida de correlação entre um fundo e o seu indice de referência ou benchmark, o qual varia entre 0 e 1.
Quanto maior for o valor de R^2, maior será a correlação entre os dois. A Morningstar calcula o valor de R^2 para o período dos últimos 3 anos (36 meses).
O valor de R^2 = 1 significa que num gráfico “x”,”y” (fundo,benchmark) os dados dos resultados (x,y) caem todos em cima da reta de regressão linear, ou seja, significa que todos os movimentos (para cima ou para baixo) do fundo em causa são completamente explicados pelas variações do benchmark.
O valor de R^2 = 0 significa que no tal gráfico “x”,”y” não é possível definir nenhuma reta de ajustamento aos resultados (x,y) obtidos, devido à nuvem de resultados estar totalmente dispersa, ou seja, significa que nenhum dos movimentos do fundo em causa é explicado pelas variações do benchmark.
Por exemplo, o valor de R^2 = 0.05 significa que apenas 5% dos movimentos do fundo em causa podem ser explicados pelas variações do benchmark.
BedRock
Acho que a correlação pode ser negativa, [-1,1] se for negativa significa que é inversamente proporcional: Qd um mexe 3.1415 para cima o outro mexe 3.1415 para baixo.
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:Muito bom gráfico.![]()
O que é a "Correlation = -0.29", (eu sei o significado), essa indicação refere-se a quê em concreto?
Correlação entre o Real GDP Growth per capita e os retornos accionistas de longo prazo. Assumo que percebeste isso por isso acho que eu é que não estou a perceber a tua dúvida.
Toda a discussão entre o quanto o crescimento real do PIB per capita tem correlação ou explica retornos accionistas em diversos mercados (no artigo/paper) está excelente. Faz uma pessoa mesmo reflectir sobre o quanto estamos errados em tantas coisas se formos por conhecimento empírico uma vez que é natural achar que há uma relação estreita entre crescimento real do PIB per capita e retornos bolsistas de longo prazo nesse país. Os números mostram o contrário. Há uma análise para diferenciar o crescimento real do PIB per Capital e o do PIB agregado, sendo que o crescimento real do PIB agregado do país apresenta uma correlação mais positiva com os retornos accionistas (figura 2) pois aí a correlação já é 0.51.Provavelmente seria maior se tirássemos algumas observações "estranhas" como a Áustria, a Itália e UK.
Atenção que a correlação é diferente do quanto os retornos accionistas de longo prazo são explicados pelo crescimento real do PIB (e PIB per capita). Isso é mais campo para os gráficos da página 28 (figura 12 e 13). Quanto mais alto o R^2 mais estreita é a relação entre ambos os determinantes.
Ou seja, o R^2 mede o quanto o crescimento real do PIB (e PIB per capita) e os retornos de longo accionistas prazo estão "ligados" entre si e se explicam. O R^2 varia entre 0 e 1. Diria que um modelo de previsão de retornos accionistas de longo prazo com base "apenas" no crescimento real do PIB é MUITO defeituoso e completamente insuficiente, embora seja realmente melhor usar o crescimento real do PIB agregado.
Ou seja, resumindo, a relação entre o PIB e os retornos accionistas é demasiado ténue para pensarmos algo como "Os países que crescem mais têm melhores retornos accionistas" que é um pensamento comum.
Só para dar uma outra “roupagem” complementar à definição/interpretação do R^2 (R ao quadrado) aqui dada:
Na análise comparativa usada pela Morningstar, o valor de R^2 é a medida de correlação entre um fundo e o seu indice de referência ou benchmark, o qual varia entre 0 e 1.
Quanto maior for o valor de R^2, maior será a correlação entre os dois. A Morningstar calcula o valor de R^2 para o período dos últimos 3 anos (36 meses).
O valor de R^2 = 1 significa que num gráfico “x”,”y” (fundo,benchmark) os dados dos resultados (x,y) caem todos em cima da reta de regressão linear, ou seja, significa que todos os movimentos (para cima ou para baixo) do fundo em causa são completamente explicados pelas variações do benchmark.
O valor de R^2 = 0 significa que no tal gráfico “x”,”y” não é possível definir nenhuma reta de ajustamento aos resultados (x,y) obtidos, devido à nuvem de resultados estar totalmente dispersa, ou seja, significa que nenhum dos movimentos do fundo em causa é explicado pelas variações do benchmark.
Por exemplo, o valor de R^2 = 0.05 significa que apenas 5% dos movimentos do fundo em causa podem ser explicados pelas variações do benchmark.
BedRock
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:AutoMech Escreveu:Aquilo lá para os lados da PIMCO anda tudo ás cabeçadas...
'Bond King' tarnishes his crown: Gross is undermining PIMCO, Macke says
Ora deixa-me lá ver quem é o BOND KING para eu aprender com ele
Não vais lá com o Bill Gross.A cena do Bond King dele é muito média. Se queres saber dentro da aquele estilo (Obrigações governamentais de qualidade) quem é bom tens aqui: http://online.barrons.com/article/SB500 ... rticle%3D1
Duvido que aprendas alguma coisa útil para o teu estilo...
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Sr_SNiper Escreveu:AutoMech Escreveu:Aquilo lá para os lados da PIMCO anda tudo ás cabeçadas...
'Bond King' tarnishes his crown: Gross is undermining PIMCO, Macke says
Ora deixa-me lá ver quem é o BOND KING para eu aprender com ele
Não vais lá com o Bill Gross.A cena do Bond King dele é muito média. Se queres saber dentro da aquele estilo quem é bom tens aqui: http://online.barrons.com/article/SB500 ... rticle%3D1
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
O Bill Gross era realmente o Bond King antes de aparecer o King Sniper 

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
AutoMech Escreveu:Aquilo lá para os lados da PIMCO anda tudo ás cabeçadas...
'Bond King' tarnishes his crown: Gross is undermining PIMCO, Macke says
Ora deixa-me lá ver quem é o BOND KING para eu aprender com ele

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Aquilo lá para os lados da PIMCO anda tudo ás cabeçadas...
'Bond King' tarnishes his crown: Gross is undermining PIMCO, Macke says
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No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Rick Lusitano Escreveu:VG, podes montar o teu curso de finanças, com o material que colocas no tópico. Assim compilavas o material e ficava ordenado. Ou se quiseres profissionalmente, fazeres 1 curso presencial.![]()
Sessões de esclarecimento de literacia financeira.
Eu tenho a mania de fazer as coisas apenas quando me sinto MUITO confiante. Por isso aqui no tópico passo a ideia de saber muito pk gosto de falar de coisas de que sei bastante. Esse é um dos meus projectos a médio prazo.
O material ficará compilado num livro. Não sei se hei-se começar a escrever é antes ou depois de tirar o CFA, o que demora pelo menos 3 anos. Eu faço as coisas com muita calma, não sou como tu ou o file que é sempre a dar-lhe LOL
P.S. Esta do Bond Returns já sabia (Ao contrário da cena do PIB/retornos accionistas de longo prazo). A ver se coloco aqui um gráfico para veres a perfeição da relação entre a yield a 10 anos e o retorno das bonds nos próximos 10 anos. Na notícia falou de 90%, eu diria que deve andar lá perto.

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VG, podes montar o teu curso de finanças, com o material que colocas no tópico. Assim compilavas o material e ficava ordenado. Ou se quiseres profissionalmente, fazeres 1 curso presencial.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
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