Noticias de sexta-feira, 20 de Dezembro de 2002
EDP suaviza dívida e faz emissões de 193 milhões
EDP suaviza dívida e faz emissões de 193 milhões
A Electricidade de Portugal (EDP), que em finais de Novembro registava uma dívida financeira consolidada de oito mil milhões de euros, quer alongar e suavizar o perfil de maturidade do endividamento, através de duas emissões de 193 milhões de euros, segundo o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 08:46:01h
A Electricidade de Portugal (EDP), que em finais de Novembro registava uma dívida financeira consolidada de oito mil milhões de euros, quer alongar e suavizar o perfil de maturidade do endividamento, através de duas emissões de 193 milhões de euros, segundo o «Diário Económico».
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Período de subscrição aumento capital da Modelo Continente e
Período de subscrição aumento capital da Modelo Continente entre 6 e 17 de Janeiro
O período de subscrição do aumento de capital da Modelo Continente, já tomado firme pelo Santander e ABN Amro, vai decorrer entre 6 e 17 de Janeiro do próximo ano e a Sonae anunciou que vai subscrever as acções não pretendidas pelos accionistas.
«As ordens de subscrição devem ser transmitidas aos intermediários financeiros habilitados a prestar o serviço de registo e controlo dos valores mobiliários escriturais, sociedades de corretagem ou sociedades financeiras de corretagem, de 6 a 17 de Janeiro de 2003», refere a Modelo Continente no anúncio da oferta pública de distribuição.
O último dia de negociação em Bolsa das acções do Modelo Continente [MCON] com direitos será o dia 30 de Dezembro de 2002. A partir de 31 de Dezembro de 2002, inclusive, as acções passam a transaccionar-se sem direitos.
Na mesma fonte a Modelo Continente afirma que «a Sonae SGPS [SON] subscreverá em rateio, sem prejuízo dos direitos de subscrição que lhe cabem, a totalidade das acções que não venham a ser pretendidas pelos restantes accionistas».
« A subscrição em rateio não implica o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição dado que a Sonae SGPS já detém mais de 50% do capital social da Modelo Continente», esclarece a empresa.
A Modelo Continente aumentou o seu capital social de mil milhões de euros para 1,1 mil milhões de euros, operação que foi tomada firme pelo Santander e pelo ABN Amro.
A Sonae SGPS seguia inalterada nos 0,41 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 08:40:00h
O período de subscrição do aumento de capital da Modelo Continente, já tomado firme pelo Santander e ABN Amro, vai decorrer entre 6 e 17 de Janeiro do próximo ano e a Sonae anunciou que vai subscrever as acções não pretendidas pelos accionistas.
«As ordens de subscrição devem ser transmitidas aos intermediários financeiros habilitados a prestar o serviço de registo e controlo dos valores mobiliários escriturais, sociedades de corretagem ou sociedades financeiras de corretagem, de 6 a 17 de Janeiro de 2003», refere a Modelo Continente no anúncio da oferta pública de distribuição.
O último dia de negociação em Bolsa das acções do Modelo Continente [MCON] com direitos será o dia 30 de Dezembro de 2002. A partir de 31 de Dezembro de 2002, inclusive, as acções passam a transaccionar-se sem direitos.
Na mesma fonte a Modelo Continente afirma que «a Sonae SGPS [SON] subscreverá em rateio, sem prejuízo dos direitos de subscrição que lhe cabem, a totalidade das acções que não venham a ser pretendidas pelos restantes accionistas».
« A subscrição em rateio não implica o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição dado que a Sonae SGPS já detém mais de 50% do capital social da Modelo Continente», esclarece a empresa.
A Modelo Continente aumentou o seu capital social de mil milhões de euros para 1,1 mil milhões de euros, operação que foi tomada firme pelo Santander e pelo ABN Amro.
A Sonae SGPS seguia inalterada nos 0,41 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/20 08:40:00h
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Acções americanas fecham em queda pressionadas por possível
Acções americanas fecham em queda pressionadas por possível conflito no Iraque
As acções norte-americanas fecharam a descer pela quinta vez em seis sessões, com o espectro de uma guerra no Iraque a penalizar as empresas, sobretudo as mais penalizadas com a valorização do petróleo. O Nasdaq caiu 0,54% e o Dow Jones perdeu 0,98%.
O Nasdaq fechou a valer 1.354,22 pontos e o Dow Jones terminou nos 8.364,74 pontos. Nas últimas seis sessões de Bolsa apenas em uma os índices americanos não caíram.
A ONU e os Estados Unidos fizeram hoje comentários muito desfavoráveis ao relatório do Iraque sobre as armas de destruição maciça detidas pelo país, sugerindo a possibilidade de existir uma guerra contra aquele país do Médio Oriente.
Colin Powell afirma que os relatório do Iraque falha redondamente nas questões exigidas pela ONU e, segundo o «Washington Post», os Estados Unidos estão a convencer a ONU a atacar o Iraque, por forma a desarmar o país.
Em resultado os preços do petróleo nos mercados internacionais treparam para máximos de quatro meses, com o crude em Nova Iorque acima dos 30 dólares.
As empresas que utilizam o crude como matéria prima foram as mais penalizadas, com a DuPont, fabricante de químicos, a cair 2,57% e a Procter&Gamble, que utiliza petróleo, por exemplo, para fabricar o detergente Tide, a deslizar 2,15%.
Hoje três importantes firmas de investimento apresentaram resultados trimestrais, com a Goldman Sachs a destacar-se, com uma desvalorização de 4,74%, após revelar que as receitas caíram 16%.
A subida de 3,48% da Oracle, que anunciou ontem resultados acima do esperado, não foi suficiente para impulsionar o sector tecnológico. A Microsoft deslizou 0,78% e a Cisco Systems caiu 1,66%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) desceu 3,05% para os 6,35 dólares (6,18 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,31 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 1,25% até aos 17 dólares (16,55 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,66 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
Fonte: Canal de Negócios 2002
As acções norte-americanas fecharam a descer pela quinta vez em seis sessões, com o espectro de uma guerra no Iraque a penalizar as empresas, sobretudo as mais penalizadas com a valorização do petróleo. O Nasdaq caiu 0,54% e o Dow Jones perdeu 0,98%.
O Nasdaq fechou a valer 1.354,22 pontos e o Dow Jones terminou nos 8.364,74 pontos. Nas últimas seis sessões de Bolsa apenas em uma os índices americanos não caíram.
A ONU e os Estados Unidos fizeram hoje comentários muito desfavoráveis ao relatório do Iraque sobre as armas de destruição maciça detidas pelo país, sugerindo a possibilidade de existir uma guerra contra aquele país do Médio Oriente.
Colin Powell afirma que os relatório do Iraque falha redondamente nas questões exigidas pela ONU e, segundo o «Washington Post», os Estados Unidos estão a convencer a ONU a atacar o Iraque, por forma a desarmar o país.
Em resultado os preços do petróleo nos mercados internacionais treparam para máximos de quatro meses, com o crude em Nova Iorque acima dos 30 dólares.
As empresas que utilizam o crude como matéria prima foram as mais penalizadas, com a DuPont, fabricante de químicos, a cair 2,57% e a Procter&Gamble, que utiliza petróleo, por exemplo, para fabricar o detergente Tide, a deslizar 2,15%.
Hoje três importantes firmas de investimento apresentaram resultados trimestrais, com a Goldman Sachs a destacar-se, com uma desvalorização de 4,74%, após revelar que as receitas caíram 16%.
A subida de 3,48% da Oracle, que anunciou ontem resultados acima do esperado, não foi suficiente para impulsionar o sector tecnológico. A Microsoft deslizou 0,78% e a Cisco Systems caiu 1,66%.
O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) desceu 3,05% para os 6,35 dólares (6,18 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,31 euros.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 1,25% até aos 17 dólares (16,55 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,66 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.
Fonte: Canal de Negócios 2002
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Durão admite sair do petróleo em Angola em troca de posição
Durão admite sair do petróleo em Angola em troca de posição relevante no país
O primeiro-ministro, Durão Barroso admitiu que a Galp Energia sai da exploração do petróleo em Angola, em troca de «uma posição com interesse» naquele país.
A Petrogal, da Galp Energia, detida a 48% pelo Estado português, incluindo a posição da Caixa Geral de Depósito (CGD), tem 9% no consórcio de exploração petrolífera do Bloco 14 em Angola.
O presidente do conselho de administração da Galp Energia, Ferreira do Amaral, em entrevista à revista «Visão» admitiu estar em negociações com o Governo angolano para venda da sua participação no consórcio que explora petróleo em Angola.
No entanto, o ministro da Economia, Carlos Tavares afirmou que nenhuma posição sobre este tema estava tomada.
Em resposta à oposição, Durão Barroso explicou, na Assembleia da República (AR), que sobre esta matéria «eu penso que a (entrada no consórcio que explora o Bloco 14) foi uma excelente opção».
Contudo, o primeiro-ministro adiantou que a sua manutenção «depende de muitas questões. Não é um negócio que tenha que ficar para todo o sempre».
A decisão do Governo sobre a eventual saída da exploração por parte da Galp Energia de petróleo em Angola não está ainda tomada, referiu Durão, que remeteu o esclarecimento «para a próxima assembleia geral» da empresa.
«Só abdicaremos (do Bloco 14), se consideramos que manteremos uma posição com interesse em Angola», acrescentou a mesma fonte.
O Governo pretende mesmo «manter e reforçar a posição empresarial portuguesa em Angola», revelou Durão Barroso.
Vítor Ramalho, deputado do Partido Socialista (PS) que questionou Durão sobre a venda do Bloco 14, revelou que essa exploração contribuiria, a partir de 2007, com 12% das necessidades petrolíferas da Galp Energia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 20:40:01h
O primeiro-ministro, Durão Barroso admitiu que a Galp Energia sai da exploração do petróleo em Angola, em troca de «uma posição com interesse» naquele país.
A Petrogal, da Galp Energia, detida a 48% pelo Estado português, incluindo a posição da Caixa Geral de Depósito (CGD), tem 9% no consórcio de exploração petrolífera do Bloco 14 em Angola.
O presidente do conselho de administração da Galp Energia, Ferreira do Amaral, em entrevista à revista «Visão» admitiu estar em negociações com o Governo angolano para venda da sua participação no consórcio que explora petróleo em Angola.
No entanto, o ministro da Economia, Carlos Tavares afirmou que nenhuma posição sobre este tema estava tomada.
Em resposta à oposição, Durão Barroso explicou, na Assembleia da República (AR), que sobre esta matéria «eu penso que a (entrada no consórcio que explora o Bloco 14) foi uma excelente opção».
Contudo, o primeiro-ministro adiantou que a sua manutenção «depende de muitas questões. Não é um negócio que tenha que ficar para todo o sempre».
A decisão do Governo sobre a eventual saída da exploração por parte da Galp Energia de petróleo em Angola não está ainda tomada, referiu Durão, que remeteu o esclarecimento «para a próxima assembleia geral» da empresa.
«Só abdicaremos (do Bloco 14), se consideramos que manteremos uma posição com interesse em Angola», acrescentou a mesma fonte.
O Governo pretende mesmo «manter e reforçar a posição empresarial portuguesa em Angola», revelou Durão Barroso.
Vítor Ramalho, deputado do Partido Socialista (PS) que questionou Durão sobre a venda do Bloco 14, revelou que essa exploração contribuiria, a partir de 2007, com 12% das necessidades petrolíferas da Galp Energia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 20:40:01h
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Efacec Ambiente desenvolve 30 ETARS no valor de 1,5 milhões
Efacec Ambiente desenvolve 30 ETARS no valor de 1,5 milhões de euros
A Efacec Ambiente, empresa do Grupo Efacec, colocou no mercado de saneamento básico 30 ETARS compactas durante o ano de 2002, no valor aproximado de 1,5 milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Num comunicado, a empresa afirma que os projectos foram implementados para as Câmaras de Miranda do Douro, Mirandela, S. João da Pesqueira e Mértola.
«Portáteis, fáceis de instalar e versáteis na sua capacidade de tratamento, surgem como resposta ao tratamento de efluentes de populações de 50 a 1000 habitantes, em cumprimento com a legislação em vigor», refere a empresa em comunicado.
A Efacec fechou a descer 1,43% para os 2,75 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 20:28:06h
A Efacec Ambiente, empresa do Grupo Efacec, colocou no mercado de saneamento básico 30 ETARS compactas durante o ano de 2002, no valor aproximado de 1,5 milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
Num comunicado, a empresa afirma que os projectos foram implementados para as Câmaras de Miranda do Douro, Mirandela, S. João da Pesqueira e Mértola.
«Portáteis, fáceis de instalar e versáteis na sua capacidade de tratamento, surgem como resposta ao tratamento de efluentes de populações de 50 a 1000 habitantes, em cumprimento com a legislação em vigor», refere a empresa em comunicado.
A Efacec fechou a descer 1,43% para os 2,75 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 20:28:06h
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Noticias de sexta-feira, 20 de Dezembro de 2002
Bom dia a todos!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 21/12/2002 12:30, num total de 1 vez.
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