Negocio EDP-ENI Efectuado
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não sou o AZARENTO, mas tive azar tive(prefiro não dizer que cometi erro crasso)pois hoje reduzi carteira para metade 2,12.
que estupidez a minha(de tanto olhar para ecran começei a duvidar de fecho do acordo e pensei que iria haver adiamento)grande azar.
amanha vai haver mais um a reforçar longo, espero não ter tanto azar quando entrar espero que a haver gap-up não seja enorme,senão vou achar que é mesmo muita mala-pata,
(DESCULPEM DESABAFO, mas é que isto doi, doi doi.)
bem hajam
abraço
vvv
que estupidez a minha(de tanto olhar para ecran começei a duvidar de fecho do acordo e pensei que iria haver adiamento)grande azar.
amanha vai haver mais um a reforçar longo, espero não ter tanto azar quando entrar espero que a haver gap-up não seja enorme,senão vou achar que é mesmo muita mala-pata,
(DESCULPEM DESABAFO, mas é que isto doi, doi doi.)
bem hajam
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Defende interesse de accionistas
Tavares diz acordo com ENI é “praticamente irreversível”
O Governo e a italiana ENI chegaram a “consenso” quanto a “todas as questões que estavam a ser objecto de negociação” no âmbito da reestruturação do sector energético nacional, sendo que a formalização do acordo é “praticamente irreversível”.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Governo e a italiana ENI chegaram a “consenso” quanto a “todas as questões que estavam a ser objecto de negociação” no âmbito da reestruturação do sector energético nacional, sendo que a formalização do acordo é “praticamente irreversível”, disse Carlos Tavares, em Bruxelas, à saída do encontro com Mário Monti, comissário europeu para a Concorrência.
Apesar das questões centrais estarem resolvidas, fonte oficial do Ministério de Economia disse ao Canal de Negócios que “só há acordo quando o mesmo for formalizado e esperamos que isso aconteça num prazo de uma semana”.
À saída em Bruxelas, Tavares salientou que a formalização entre as partes poderá mesmo demorar “duas semanas”.
Os detalhes sobre o acordo foram remetidos pelo ministro da Economia para quando o mesmo for formalizado entre os dois accionistas das empresas envolvidas nesta reestruturação que vai, sobretudo, implicar um destaque dos activos de gás natural da Galp Energia para o seio da Electricidade de Portugal (EDP).
Tavares fez questão de referir, segundo a mesma fonte, que este acordo “vai defender os interesses de todos os accionistas e é praticamente irreversível”.
A ENI como controla 33,34% do capital da Galp Energia queria manter os privilégios no novo formato do sector. O cenário mais provável é que a ENI passe a deter uma posição na nova EDP Gás, que vai passar a integrar os activos de gás natural da Galp. Além da ENI, também a Iberdrola é uma das empresas que está envolvida nesta reestruturação. A eléctrica espanhola tem 4% da Galp Energia e 5% da EDP.
Além da reestruturação do sector energético, o Estado mantinha com a ENI um desacordo quanto ao posicionamento da italiana na parceria estratégica desenhada entre os dois accionistas.
O ministro da Economia foi a Bruxelas encontrar-se com Mário Monti, tendo-lhe apresentado o modelo de reestruturação do sector.
O ministro quis também agradeceu a este responsável à sua ajuda na aprovação da Reserva Fiscal para o Investimento que permite às empresas pouparem 20% no IRC, quando utilizem esse capital para inovação ou investimento produtivo.
REN sem exploração comercial
Neste encontro com o comissário europeu, Tavares clarificou que a nova REN que se vai passar a chamar Redes Energéticas Nacionais, com a fusão dos activos da Transgás ainda no seio da Galp Energia, não terá qualquer componente comercial.
A nova empresa vai centrar-se na componente de infra-estruturas de transportes, não sendo esta aquisição pela REN objecto de questões da concorrência, afirmou Tavares.
O ministro aproveitou ainda a sua presença em Bruxelas para estar com a comissária da Energia Loyola del Palacio, dando sequência às conversas de Lisboa por altura da assinatura do mercado ibérico de electricidade (MIBEL
Tavares diz acordo com ENI é “praticamente irreversível”
O Governo e a italiana ENI chegaram a “consenso” quanto a “todas as questões que estavam a ser objecto de negociação” no âmbito da reestruturação do sector energético nacional, sendo que a formalização do acordo é “praticamente irreversível”.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Governo e a italiana ENI chegaram a “consenso” quanto a “todas as questões que estavam a ser objecto de negociação” no âmbito da reestruturação do sector energético nacional, sendo que a formalização do acordo é “praticamente irreversível”, disse Carlos Tavares, em Bruxelas, à saída do encontro com Mário Monti, comissário europeu para a Concorrência.
Apesar das questões centrais estarem resolvidas, fonte oficial do Ministério de Economia disse ao Canal de Negócios que “só há acordo quando o mesmo for formalizado e esperamos que isso aconteça num prazo de uma semana”.
À saída em Bruxelas, Tavares salientou que a formalização entre as partes poderá mesmo demorar “duas semanas”.
Os detalhes sobre o acordo foram remetidos pelo ministro da Economia para quando o mesmo for formalizado entre os dois accionistas das empresas envolvidas nesta reestruturação que vai, sobretudo, implicar um destaque dos activos de gás natural da Galp Energia para o seio da Electricidade de Portugal (EDP).
Tavares fez questão de referir, segundo a mesma fonte, que este acordo “vai defender os interesses de todos os accionistas e é praticamente irreversível”.
A ENI como controla 33,34% do capital da Galp Energia queria manter os privilégios no novo formato do sector. O cenário mais provável é que a ENI passe a deter uma posição na nova EDP Gás, que vai passar a integrar os activos de gás natural da Galp. Além da ENI, também a Iberdrola é uma das empresas que está envolvida nesta reestruturação. A eléctrica espanhola tem 4% da Galp Energia e 5% da EDP.
Além da reestruturação do sector energético, o Estado mantinha com a ENI um desacordo quanto ao posicionamento da italiana na parceria estratégica desenhada entre os dois accionistas.
O ministro da Economia foi a Bruxelas encontrar-se com Mário Monti, tendo-lhe apresentado o modelo de reestruturação do sector.
O ministro quis também agradeceu a este responsável à sua ajuda na aprovação da Reserva Fiscal para o Investimento que permite às empresas pouparem 20% no IRC, quando utilizem esse capital para inovação ou investimento produtivo.
REN sem exploração comercial
Neste encontro com o comissário europeu, Tavares clarificou que a nova REN que se vai passar a chamar Redes Energéticas Nacionais, com a fusão dos activos da Transgás ainda no seio da Galp Energia, não terá qualquer componente comercial.
A nova empresa vai centrar-se na componente de infra-estruturas de transportes, não sendo esta aquisição pela REN objecto de questões da concorrência, afirmou Tavares.
O ministro aproveitou ainda a sua presença em Bruxelas para estar com a comissária da Energia Loyola del Palacio, dando sequência às conversas de Lisboa por altura da assinatura do mercado ibérico de electricidade (MIBEL
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Negocio EDP-ENI Efectuado
Vamos lá ver se esta noticia vai dar folgo ao papel para quebrar a importante resistência dos 2.15.
"17:23 03Feb2004 GOVERNO PORTUGUÊS E ENI <ENI.MI> CHEGARAM ACORDO GALPENERGIA, SÓ FALTA FORMALIZAR-ECONOMIA
17:24 03Feb2004 GOVERNO PORTUGUÊS PREVÊ FORMALIZAÇÃO ACORDO COM ENI PRAZO UMA SEMANA-ECONOMIA
17:33 03Feb2004 Governo e ENI atingem acordo Galpenergia-Oficial
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - O Governo português e a italiana ENI <ENI.MI> atingiram um acordo sobre a reestruturação do sector energético em Portugal, só faltando formalizá-lo, o que deverá ocorrer no prazo de uma semana, disse a porta-voz do Ministério da Economia.
Adiantou que os detalhes deste acordo só serão anunciados após a sua formalização, ressalvando que "este acordo defende os interesses nacionais e os dos accionistas".
"O Estado português e a ENI atingiram um acordo acerca da reestruturação do sector energético em Portugal e sobre as operações implícitas nessa reestruturação", afirmou à Reuters.
"As partes chegaram, assim, já a acordo e só falta formalizá-lo, o que o Governo português conta fazer no prazo de uma semana", adiantou a porta-voz."
"17:23 03Feb2004 GOVERNO PORTUGUÊS E ENI <ENI.MI> CHEGARAM ACORDO GALPENERGIA, SÓ FALTA FORMALIZAR-ECONOMIA
17:24 03Feb2004 GOVERNO PORTUGUÊS PREVÊ FORMALIZAÇÃO ACORDO COM ENI PRAZO UMA SEMANA-ECONOMIA
17:33 03Feb2004 Governo e ENI atingem acordo Galpenergia-Oficial
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - O Governo português e a italiana ENI <ENI.MI> atingiram um acordo sobre a reestruturação do sector energético em Portugal, só faltando formalizá-lo, o que deverá ocorrer no prazo de uma semana, disse a porta-voz do Ministério da Economia.
Adiantou que os detalhes deste acordo só serão anunciados após a sua formalização, ressalvando que "este acordo defende os interesses nacionais e os dos accionistas".
"O Estado português e a ENI atingiram um acordo acerca da reestruturação do sector energético em Portugal e sobre as operações implícitas nessa reestruturação", afirmou à Reuters.
"As partes chegaram, assim, já a acordo e só falta formalizá-lo, o que o Governo português conta fazer no prazo de uma semana", adiantou a porta-voz."
"Quem comprou, comprou. Quem não comprou, comprasse."
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