BCP - actualizado
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sobre BCP
Estou fora.
defeni que só entraria no BCP com fecho no espaço 1,82-1,85.
mas com arranque daqueles e porque AB7 disparou alarme eu tinha de entrar.
no final de sessão hesitei, mas como muito raramente me desvio da meta(objt)traçada [ás vezes acontece], e como subida deu-se devido a rumor não fidedigno ou idóneo se assim desejarem, o DAYTRADING foi minha opção.
Mas para os que estão DENTRO informo que o bcp me parece BULLISH e com 85% probabilidades das subidas acontecerem, mas acho que devem estar atentos pois a origem da subida de hoje pode não ser credível.
Cautelas & Optimismo.
se iniciar semana com outra subida similar á de hoje com volume e perspectivas de fecho interessante serei mais um DENTRO.
Bons trades para BCP
abraço forense
vvv
defeni que só entraria no BCP com fecho no espaço 1,82-1,85.
mas com arranque daqueles e porque AB7 disparou alarme eu tinha de entrar.
no final de sessão hesitei, mas como muito raramente me desvio da meta(objt)traçada [ás vezes acontece], e como subida deu-se devido a rumor não fidedigno ou idóneo se assim desejarem, o DAYTRADING foi minha opção.
Mas para os que estão DENTRO informo que o bcp me parece BULLISH e com 85% probabilidades das subidas acontecerem, mas acho que devem estar atentos pois a origem da subida de hoje pode não ser credível.
Cautelas & Optimismo.
se iniciar semana com outra subida similar á de hoje com volume e perspectivas de fecho interessante serei mais um DENTRO.
Bons trades para BCP
abraço forense
vvv

Suporte novamente acima da linha ascendente ou nem por isso? Solicitam-se opiniões
.
Cumprimentos
JCS

Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Jardim Gonçalves apoia internacionalização de empresas para países do alargamento
02/02/2004 12:15
Jardim Gonçalves apoia internacionalização de empresas para países do alargamento
O Banco Comercial Português (BCP) investiu na Polónia e quer que outras empresas aproveitem as oportunidades do novo alargamento da União Europeia, disse Jardim Gonçalves, presidente da instituição financeira, na abertura do Seminário para Banqueiros Estrangeiros.
Na cerimónia de abertura, Jardim Gonçalves destacou a importância do investimento, em 1998, no sector bancário polaco, afirmando que isto constituía â¿¿um exemplo de aproveitamento de uma oportunidade criada pelo alargamento da União e da atracção de investimento estrangeiro e â¿¿know howâ¿¿ por um Estado candidatoâ¿¿.
Foi a expectativa de prosperidade nos novos países do alargamento que levou o BCP a investir na Polónia.
Por isso, Jardim salientou que organizou este seminário â¿¿com expectativa de que possa promover a divulgação e aproveitamento de experiências e reflexões que possam de alguma forma contribuir para a construção de uma Europa mais próspera e coesaâ¿¿.
As acções do BCP cotavam nos 1,74 euros a desce 1,14%.
02/02/2004 12:15
Jardim Gonçalves apoia internacionalização de empresas para países do alargamento
O Banco Comercial Português (BCP) investiu na Polónia e quer que outras empresas aproveitem as oportunidades do novo alargamento da União Europeia, disse Jardim Gonçalves, presidente da instituição financeira, na abertura do Seminário para Banqueiros Estrangeiros.
Na cerimónia de abertura, Jardim Gonçalves destacou a importância do investimento, em 1998, no sector bancário polaco, afirmando que isto constituía â¿¿um exemplo de aproveitamento de uma oportunidade criada pelo alargamento da União e da atracção de investimento estrangeiro e â¿¿know howâ¿¿ por um Estado candidatoâ¿¿.
Foi a expectativa de prosperidade nos novos países do alargamento que levou o BCP a investir na Polónia.
Por isso, Jardim salientou que organizou este seminário â¿¿com expectativa de que possa promover a divulgação e aproveitamento de experiências e reflexões que possam de alguma forma contribuir para a construção de uma Europa mais próspera e coesaâ¿¿.
As acções do BCP cotavam nos 1,74 euros a desce 1,14%.
Abraço
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NOVA1-Entrada CGD no Millennium polaco depende Administração CGD
02/02/2004 12:11
(Acrescenta com mais citações do primeiro-ministro e do presidente do BCP)
LISBOA, 2 Fev (Reuters) - Uma eventual entrada da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no capital do Millennium polaco do Banco Comercial Português (BCP) dependerá, em primeiro lugar, da administração da CGD e Governo não costuma interferir neste tipo de decisões, disse José Manuel Durão Barroso.
O primeiro-ministro adiantou que o Governo dá "uma grande autonomia às decisões dessa instituição, que é uma instituição do Estado", adiantando: "eu não conheço, neste momento, nenhuma proposta nesse sentido".
Em 2000, o BCP e a CGD estabeleceram um acordo de parceria que previa a possibilidade de actuação conjunta em mercados da Europa Central e de Leste, que, até ao momento, ainda não deu nenhuns frutos.
O BCP controla cerca de 50 pct do Millennium, tendo alguma imprensa e analistas admitido que a CGD poderia tomar uma posição accionista neste banco polaco, no âmbito daquela parceria.
"Essa é uma decisão que compete, em primeiro lugar, ao Conselho de Administração (CA) da Caixa Geral de Depósitos", disse o primeiro-ministro aos jornalistas, à margem do Bankers Seminar, organizado pelo BCP.
"Concerteza, em última análise, pode ser o Governo a decidir, mas, por via de regra o Governo não interfere nas decisões das empresas e instituições empresariais do sector público", acrescentou.
Jorge Jardim Gonçalves, presidente do BCP, referiu que "não há nenhum esboço de alteração da parceria", estabelecida em 2000, e que "o acordo feito está válido".
Jardim Gonçalves escusou-se a fazer mais quaisquer comentários, nomeadamente sobre se há negociações em curso com a CGD e o seu accionista Estado sobre este assunto.
"Não há novidades, logo que haja, nós anunciaremos as novidades", disse, adiantando que o acordo "tem exactamente a mesma" actualidade que quando foi feito.
O primeiro-ministro, discursando neste seminário, vincou que "a nível político já foram dados passos importantes no sentido de aproximação" entre Portugal e os Estados candidatos à UE, havendo "um diálogo excelente com todos".
"(...) este é também o caminho que vai ser prosseguido pelas empresas, em particular pela banca, que aliás já começou também, e que vai ser reforçado", disse o primeiro-ministro, sem fazer qualquer referência específica a investimentos de bancos portugueses nessa zona.
No discurso de abertura deste seminário, o presidente do BCP frisou que a entrada do BCP no mercado financeiro polaco "constitui um exemplo de aproveitamento de uma oportunidade criada pelo alargamento da União Europeia e da atracção de investimento estrangeiro e know-how por um Estado candidato".
"A convicção de que as economias dos novos Estados membros irão experimentar um processo de desenvolvimento assinalável levou-nos a entrar em 1998 no mercado financeiro polaco, inicialmente através do lançamento de um banco de raiz e posteriormente integrada no Bank Millennium", afirmou
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3113122 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))

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NOVA1-Entrada CGD no Millennium polaco depende Administração CGD
02/02/2004 12:11
(Acrescenta com mais citações do primeiro-ministro e do presidente do BCP)
LISBOA, 2 Fev (Reuters) - Uma eventual entrada da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no capital do Millennium polaco do Banco Comercial Português (BCP) dependerá, em primeiro lugar, da administração da CGD e Governo não costuma interferir neste tipo de decisões, disse José Manuel Durão Barroso.
O primeiro-ministro adiantou que o Governo dá "uma grande autonomia às decisões dessa instituição, que é uma instituição do Estado", adiantando: "eu não conheço, neste momento, nenhuma proposta nesse sentido".
Em 2000, o BCP e a CGD estabeleceram um acordo de parceria que previa a possibilidade de actuação conjunta em mercados da Europa Central e de Leste, que, até ao momento, ainda não deu nenhuns frutos.
O BCP controla cerca de 50 pct do Millennium, tendo alguma imprensa e analistas admitido que a CGD poderia tomar uma posição accionista neste banco polaco, no âmbito daquela parceria.
"Essa é uma decisão que compete, em primeiro lugar, ao Conselho de Administração (CA) da Caixa Geral de Depósitos", disse o primeiro-ministro aos jornalistas, à margem do Bankers Seminar, organizado pelo BCP.
"Concerteza, em última análise, pode ser o Governo a decidir, mas, por via de regra o Governo não interfere nas decisões das empresas e instituições empresariais do sector público", acrescentou.
Jorge Jardim Gonçalves, presidente do BCP, referiu que "não há nenhum esboço de alteração da parceria", estabelecida em 2000, e que "o acordo feito está válido".
Jardim Gonçalves escusou-se a fazer mais quaisquer comentários, nomeadamente sobre se há negociações em curso com a CGD e o seu accionista Estado sobre este assunto.
"Não há novidades, logo que haja, nós anunciaremos as novidades", disse, adiantando que o acordo "tem exactamente a mesma" actualidade que quando foi feito.
O primeiro-ministro, discursando neste seminário, vincou que "a nível político já foram dados passos importantes no sentido de aproximação" entre Portugal e os Estados candidatos à UE, havendo "um diálogo excelente com todos".
"(...) este é também o caminho que vai ser prosseguido pelas empresas, em particular pela banca, que aliás já começou também, e que vai ser reforçado", disse o primeiro-ministro, sem fazer qualquer referência específica a investimentos de bancos portugueses nessa zona.
No discurso de abertura deste seminário, o presidente do BCP frisou que a entrada do BCP no mercado financeiro polaco "constitui um exemplo de aproveitamento de uma oportunidade criada pelo alargamento da União Europeia e da atracção de investimento estrangeiro e know-how por um Estado candidato".
"A convicção de que as economias dos novos Estados membros irão experimentar um processo de desenvolvimento assinalável levou-nos a entrar em 1998 no mercado financeiro polaco, inicialmente através do lançamento de um banco de raiz e posteriormente integrada no Bank Millennium", afirmou
((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3113122 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
Governo disposto a não interferir na parceria entre BCP e CGD
O Governo, regra geral, não interfere nas decisões das instituições empresariais públicas, disse Durão Barroso, quando questionado sobre o desenvolvimento da parceria entre a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português (BCP).
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Governo, regra geral, não interfere nas decisões das instituições empresariais públicas, disse Durão Barroso, quando questionado sobre o desenvolvimento da parceria entre a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português (BCP).
”Isso é uma decisão que compete, em primeiro lugar, ao Conselho de Administração da CGD”, referiu o primeiro-ministro, à margem do Seminário para Banqueiros Estrangeiros promovido pelo Millennium bcp.
Segundo o líder do Governo, “damos uma grande autonomia às decisões a essas instituições “ do Estado, lembrando, que ainda assim, “em última análise, só pode ser o Governo a decidir”.
Todavia, “por via de regra, o Governo não interfere nas decisões das empresas ou instituições empresariais do sector público”. É desta forma que Durão Barroso se pronuncia sobre o desenvolvimento de uma parceria para investimentos no exterior ou na eficiência nos seguros entre os dois maiores bancos portugueses.
Jardim Gonçalves também questionado sobre a parceria, referiu que “não há novidades” e que as negociações com o CA da CGD “não se interromperam”.
O presidente do BCP destacou ainda que os princípios do desenhado em 2000 se mantêm. “Não há nenhum esboço de alteração da parceria com a CGD. O acordo feito está válido”, disse Jardim Gonçalves.
O líder do maior banco privado português salientou ainda, que tanto quanto sabe, a CGD e o Banco Espírito Santo (BES) não uniram os seus “back offices”, uma das áreas em que os dois maiores bancos podem aprofundar a parceria.
As acções do BCP cotavam nos 1,74 euros a descer 1,14%
O Governo, regra geral, não interfere nas decisões das instituições empresariais públicas, disse Durão Barroso, quando questionado sobre o desenvolvimento da parceria entre a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português (BCP).
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
O Governo, regra geral, não interfere nas decisões das instituições empresariais públicas, disse Durão Barroso, quando questionado sobre o desenvolvimento da parceria entre a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Comercial Português (BCP).
”Isso é uma decisão que compete, em primeiro lugar, ao Conselho de Administração da CGD”, referiu o primeiro-ministro, à margem do Seminário para Banqueiros Estrangeiros promovido pelo Millennium bcp.
Segundo o líder do Governo, “damos uma grande autonomia às decisões a essas instituições “ do Estado, lembrando, que ainda assim, “em última análise, só pode ser o Governo a decidir”.
Todavia, “por via de regra, o Governo não interfere nas decisões das empresas ou instituições empresariais do sector público”. É desta forma que Durão Barroso se pronuncia sobre o desenvolvimento de uma parceria para investimentos no exterior ou na eficiência nos seguros entre os dois maiores bancos portugueses.
Jardim Gonçalves também questionado sobre a parceria, referiu que “não há novidades” e que as negociações com o CA da CGD “não se interromperam”.
O presidente do BCP destacou ainda que os princípios do desenhado em 2000 se mantêm. “Não há nenhum esboço de alteração da parceria com a CGD. O acordo feito está válido”, disse Jardim Gonçalves.
O líder do maior banco privado português salientou ainda, que tanto quanto sabe, a CGD e o Banco Espírito Santo (BES) não uniram os seus “back offices”, uma das áreas em que os dois maiores bancos podem aprofundar a parceria.
As acções do BCP cotavam nos 1,74 euros a descer 1,14%
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E uma opinião perfeitamente válida e que pode muito bem acontecer, embora eu neste momento pense precisamente o contrário. Talvez, de hoje a oito dias pense precisamente o contrário, pois, tento interpretar o que os gráficos me parecem indicar, mas isto não é uma "ciência" exacta
abraço e grato pelo teu comentário
TRSM


abraço e grato pelo teu comentário

TRSM
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TRSM
Minha opinião é que parece que bcp consolida,
1-contudo aposto num fecho do gap (ir aos 1,71-1,72) e só posteriormente poderá subir.
2-num aspecto mais negativista, ida aos 1,66 e no suporte começar subida consistente.
Opino q uma destas duas situações terá de acontecer, para haver subida consistente.
se quiser comentar, agradeço TRSM
abraço bolsista
vvv
(obs: informo á adminstr. caldeirão que cada inicio do meu CPU a entrd. automática não acontece)
1-contudo aposto num fecho do gap (ir aos 1,71-1,72) e só posteriormente poderá subir.
2-num aspecto mais negativista, ida aos 1,66 e no suporte começar subida consistente.
Opino q uma destas duas situações terá de acontecer, para haver subida consistente.
se quiser comentar, agradeço TRSM
abraço bolsista
vvv
(obs: informo á adminstr. caldeirão que cada inicio do meu CPU a entrd. automática não acontece)
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BCP - actualizado
Semanal
Temos no semanal uma candle de consolidação, formada acima do midpoint da candle anterior que tinha testado o suporte 1,65/1,67
Este tipo de consolidação poderá ser indicação de um arranque do BCP muito breve e para isso é importante romper os 1,78, e caso isso se concretize não me parece dificil ir aos ultimos máximos relativos.
abraço
TRSM
Temos no semanal uma candle de consolidação, formada acima do midpoint da candle anterior que tinha testado o suporte 1,65/1,67
Este tipo de consolidação poderá ser indicação de um arranque do BCP muito breve e para isso é importante romper os 1,78, e caso isso se concretize não me parece dificil ir aos ultimos máximos relativos.
abraço
TRSM
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