Destaque do caldeirão no Jornal da Madeira: ver homepage
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Caro Cook
Aquilo do Iraque não foi guerra nenhuma.....foi sim, uma demonstração.
Como sabe, uma guerra só se concebe como tal, quando os potenciais relativos de combate dos antagonistas se confrontam na ascenção aos extremos.
Assim , como sucedeu, foi apenas uma demonstração de força ...perante a "orópa sentada".
Numa guerra subversiva...os potenciais relativos de combate igualam-se....embora que apenas localmente e num breve intervalo de tempo. Se calhar é o que está a suceder agora.
Mas sendo assim que apoia a subversão?....Será a "orópa"?
Por vezes chega-se a corolários inconfessáveis.
cumps
Aquilo do Iraque não foi guerra nenhuma.....foi sim, uma demonstração.
Como sabe, uma guerra só se concebe como tal, quando os potenciais relativos de combate dos antagonistas se confrontam na ascenção aos extremos.
Assim , como sucedeu, foi apenas uma demonstração de força ...perante a "orópa sentada".
Numa guerra subversiva...os potenciais relativos de combate igualam-se....embora que apenas localmente e num breve intervalo de tempo. Se calhar é o que está a suceder agora.
Mas sendo assim que apoia a subversão?....Será a "orópa"?
Por vezes chega-se a corolários inconfessáveis.
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
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apesar de um destaque ser sempre muito positivo, o jornalista esqueceu-se só de referir o forum...
Mas o que é dito é o que fica.
isso faz-me lembrar uma passagem, sobre manipulação jornalistica, do livro do José Rodrigues dos Santos, "a verdade da Guerra"
"...Os pontos que emergiam do golfo Pérsico levaram minutos a chegar à crista de Mutla. À frente seguiam dois Cobra, logo atrás vinham seis Sea Knight camuflados e dois Super Stallion negros, imponentes. Os aparelhos fizeram-se ao solo, largando uma enorme nuvem de poeira. Do meio da nuvem conseguimos ver soldados a sair dos Sea Knight, movendo-se pesadamente com mochilas e armas. Os Super Stallion abriram as portas da rectaguarda e largaram Humvees, que tomaram posições nos flancos. De imediato os helicopteros de transporte levantaram voo, deixando os soldados lá em baixo em posições de combate. Um oficial americano fez um sinal e os jornalistas começaram a correr em direcção das tropas que tinham desembarcado. Fotografos e operadores de câmara rodearam as tropas à procura de imagens, enquanto os soldados permaneciam quietos o olhar fixo no infinito ou na mira da metrelhadora, em pose heróica e determinada. Havia uma média de três jornalistas para cada Marine. De regresso ao hotel na cidade do Kuwait, fui visionar as imagens. Esperava-me uma surpresa. Em nenhuma se viam jornalistas. A cassete estava recheada de Marines em posição de combate, metrelhadoras em riste, olhares firmes à Clint Eastwood – tudo, excepto o que eu vira..."
Mas o que é dito é o que fica.
isso faz-me lembrar uma passagem, sobre manipulação jornalistica, do livro do José Rodrigues dos Santos, "a verdade da Guerra"
"...Os pontos que emergiam do golfo Pérsico levaram minutos a chegar à crista de Mutla. À frente seguiam dois Cobra, logo atrás vinham seis Sea Knight camuflados e dois Super Stallion negros, imponentes. Os aparelhos fizeram-se ao solo, largando uma enorme nuvem de poeira. Do meio da nuvem conseguimos ver soldados a sair dos Sea Knight, movendo-se pesadamente com mochilas e armas. Os Super Stallion abriram as portas da rectaguarda e largaram Humvees, que tomaram posições nos flancos. De imediato os helicopteros de transporte levantaram voo, deixando os soldados lá em baixo em posições de combate. Um oficial americano fez um sinal e os jornalistas começaram a correr em direcção das tropas que tinham desembarcado. Fotografos e operadores de câmara rodearam as tropas à procura de imagens, enquanto os soldados permaneciam quietos o olhar fixo no infinito ou na mira da metrelhadora, em pose heróica e determinada. Havia uma média de três jornalistas para cada Marine. De regresso ao hotel na cidade do Kuwait, fui visionar as imagens. Esperava-me uma surpresa. Em nenhuma se viam jornalistas. A cassete estava recheada de Marines em posição de combate, metrelhadoras em riste, olhares firmes à Clint Eastwood – tudo, excepto o que eu vira..."
Destaque do caldeirão no Jornal da Madeira: ver homepage
Acabo de colocar na homepage o artigo que apareceu no Jornal da Madeira acerca do caldeirão. Sei que já é antigo mas só agora soubemos da sua existência graças à ajuda preciosa do Patinho que me enviou o artigo. Muito obrigado Patinho! e Muito Obrigado, Jornal da Madeira!!
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