Maioria esperava um resultado mais baixo do Chega, mas não ficou surpreendida com ascensão

[Diacono]

OK, a correcção era mais do que esperada, mas não se pode negar que as noticias da ministra vieram lançar lenha para a fogueira. Perder 10% num dia em que as yields continuam a descer e os dados económicos são positivos não pode ser só a esperada correcção.
Espero é que volte ao seu caminho ascendente. Ha que ter calma.

[negociosbolsa81]

Mais uma boa noticia!

"A agência de ‘rating' Standard & Poor's actualizou hoje as suas perspectivas para os principais bancos portugueses.

Caixa, BES, BCP, BPI e Santander Totta deixaram de estar sob vigilância negativa. Ainda assim, e tal como acontece para a República, o ‘outlook' mantêm-se negativo."


In: http://economico.sapo.pt/noticias/sp-retira-banca-portuguesa-de-vigilancia-negativa_185657.html

[yaya]

Aqui está uma explicação para o comportamento da bolsa de hoje:

Corrida dos investidores à maior emissão sindicada de dívida espanhola de sempre

"Houve hoje um ajustamento dos fluxos de investimento, devido à emissão de obrigações a 10 anos em Espanha. Vários investidores venderam activos portugueses, nomeadamente acções da banca e Obrigações do Tesouro, para comprar títulos de dívida espanhola, que atraiu mais de 400 interessados", considerou ao Económico o gestor da XTB.
Quanto ao "boato" que o JN publicou aqui é melhor lerem o DE. As negociações decorrem até março.

Para quem acompanha diariamente foi mais um dia de correção que já vinha sendo feita desde há dias. Não é por causa de uma ou outra notícia, mas a venda antes do início da sessão poderá estar claramente relacionado com esta emissão.

[nook]

BCP perde quase tudo o que ganhou em 2014 em apenas uma sessão
22 Janeiro 2014, 17:04 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt, Raquel Godinho | rgodinho@negocios.pt

As acções do BCP encerraram hoje com uma queda de 10%. Já só ganha menos de 1% desde o início do ano. O banco seria o mais beneficiado com uma medida contabilística que iria trazer maior solidez aos rácios de solvabilidade da banca, medida essa que o Ministério das Finanças poderá rejeitar, o que levou a uma desvalorização expressiva das acções da banca nacional.


Foram oito horas de negociação em que o BCP anulou praticamente toda a valorização que registou desde o início do ano. Um dos motivos que levou à forte subida do banco neste arranque de 2014 poderá estar em risco de não se concretizar. E os investidores temeram.

As acções da instituição financeira liderada por Nuno Amado caíram 10,30% para terminarem o dia nos 16,8 cêntimos. O banco terminou 2013 a negociar nos 16,64 cêntimos por acção e, ao longo deste início de ano, já esteve próximo da barreira dos 20 cêntimos por acção (19,45 cêntimos), o valor mais elevado desde Agosto de 2011. Com a desvalorização de hoje, o avanço em 2014 reduziu-se para 0,98%.

O BCP seria o banco português mais beneficiado com uma solução que foi aprovada em Espanha e em Itália mas que, em Portugal, corre o risco de não avançar. Segundo noticiou esta quarta-feira a agência Lusa, que cita uma fonte do sector financeiro, Maria Luís Albuquerque disse aos banqueiros que o défice público aumentaria 6.600 milhões de euros se os impostos diferidos fossem transformados em créditos fiscais.

Essa transformação é um pedido dos bancos que, assim, conseguiriam apresentar rácios de solvabilidade mais sólidos dado que “deixariam ter de deduzir aqueles montantes a fundos próprios”, como explica a analista do Millennium IB, Vanda Mesquita, na nota de “research” de hoje.



Banif perde 7,5%, BES cai 5% e BPI cede 4%

Apesar de o banco de Amado ser o principal beneficiário dessa solução, dado que é o que apresenta o maior montante de impostos diferidos no balanço, as outras cotadas portuguesas do sector financeiro não escaparam ao dia vermelho, embora com perdas mais ligeiras. Aliás, a banca foi a principal responsável pela desvalorização de 3,31% do PSI-20.

O BES, que esteve em máximos de Setembro de 2011 nas últimas sessões, recuou 5,08% para os 1,176 euros, embora tenha perdido mais de 7% na sessão. A cotação é a mais baixa desde 7 de Janeiro. No caso da instituição sob o comando de Ricardo Salgado, o BPI Equity Research lançou estimativas para os resultados do ano passado, antecipando um prejuízo de 477 milhões de euros em 2013.

Foi com uma desvalorização de 4,15% que terminou hoje o BPI, a negociar nos 1,432 euros, depois de ter tocado por várias vezes, nas últimas sessões, nos 1,50 euros, o preço por acção mais elevado desde Agosto de 2010.

O Banif chegou a cair mais de 8% e acabou o dia a perder 7,56%. Jorge Tomé viu o banco que lidera a cair novamente aos 1,1 cêntimos, o que não acontecia desde 6 de Janeiro.

Ainda no sector financeiro, o ESFG, “holding” que detém o BES, perdeu 1,80% para os 5,008 euros.



O pedido da banca

A queda da banca portuguesa deveu-se a um factor exclusivo para Portugal dado que, na Europa, o índice do sector financeiro recuou apenas 0,3% e o índice geral, o Stoxx 600, até avançou.

Tudo porque numa reunião em Dezembro, conta hoje a Lusa, a ministra das Finanças sublinhou que as contas públicas não suportam a solução proposta pelas instituições, de transformar os activos por impostos diferidos em créditos fiscais, a menos que o Eurostat tenha um entendimento diferente.

Esta posição do Governo tem que ver com as novas regras de contabilidade pública, que entram em vigor a 1 de Setembro de 2014 e que obrigam o Estado a registar no défice e na dívida todos os créditos fiscais.



Possível aumento do défice justifica posição das Finanças

Os valores em causa explicam a cautela da ministra das Finanças. É que dizer sim à banca levará ao reconhecimento total ou parcial destes montantes, o que resultará num aumento do défice do Estado. Isto num ano em que o Governo já assumiu a dificuldade de atingir a meta de 4% do PIB e um novo revés poderá deixar o Executivo na necessidade de apresentar novas medidas de austeridade. Além disso, a dívida pública já é vista como estando no limiar do insustentável. Um agravamento desse indicador poderá impedir que 2014 seja o primeiro ano de descida do rácio de dívida, desde o início da crise.

Com esta alteração defendida pelos bancos, os quase 5.000 milhões de euros acumulados em impostos diferidos teriam de ser retirados dos rácios de capital. Um valor que aumentaria para 6,6 mil milhões de euros se fossem considerados os activos por impostos diferidos da restante banca, o que duplicaria o défice orçamental se o Governo conseguisse reduzir o défice para a meta de 4% acordada com a “troika” este ano.

Espanha decidiu reconhecer apenas 60% dos activos por impostos diferidos no défice. Mas, uma decisão do Eurostat pode obrigar a que o valor seja reconhecido por completo e isso seria alargado a todos os países. Como o Negócios tinha já avançado na passada segunda-feira, as Finanças aguardam posição do Eurostat para decidir se levantam obrigação de a banca deduzir os créditos fiscais aos rácios de capital.



Expectativa de alteração tem sido motor de ganhos

A expectativa de que em Portugal fossem aprovadas as mesmas alterações ao tratamento contabilístico dos activos por impostos diferidos que foram feitas em Espanha justificaram, desde Dezembro, parte das fortes valorizações do sector financeiro. Ganhos suportados nas perspectivas dos analistas de que teria um impacto positivo para os bancos.

Só o BCP tinha 1.854 milhões em activos por impostos diferidos a 30 de Junho resultantes, sobretudo, do registo de imparidades e provisões, das perdas relacionadas com a transferência do fundo de pensões para o Estado e com prejuízos fiscais. Já na CGD, os créditos fiscais de 1.287 milhões resultam, sobretudo, de provisões e imparidades. Serão estes montantes que os bancos terão de abater aos fundos próprios a partir de Janeiro, caso o Governo não contorne a obrigação imposta pelas exigências europeias de capital.

Nos restantes grandes bancos, esta questão é menos premente, uma vez que a dimensão dos impostos por activos diferidos é menor: o Banco Espírito Santo acumulava 763 milhões no final de Junho, o BPI 496 milhões e o Santander Totta 520 milhões.

Na sequência da notícia da Lusa, Juan Carlos Calvo e Fernando Pascual, analistas do BESI, defendem que esta é “negativa para o BCP”, uma vez que “a perspectiva de aprovação das alterações aos impostos diferidos em Portugal tem sido um dos principais motores do forte desempenho do BCP nos últimos meses”.

O BESI realça que o banco liderado por Nuno Amado seria aquele que sentiria o maior impacto destas alterações, “tendo em conta as perdas dos anos anteriores”. O impacto estimado seria de 270 pontos base no rácio de capital, se entrassem em vigor alterações semelhantes às de Espanha e de Itália.

“Ainda acreditamos que algum tipo de regulação dos impostos diferidos será aprovado até ao final de Março, embora o espaço possa ser inferior ao inicialmente esperado”, resume o banco.

O Caixa BI tinha já revelado, no início de Dezembro, que esta decisão teria um “impacto potencialmente positivo” para a banca portuguesa. Mas, "no caso do BCP, a potencial materialização desta hipótese seria muito importante, uma vez que poderia permitir ao banco acelerar o reembolso de uma parte relevante dos três mil milhões de euros de obrigações de capital contigente [as "CoCos" que serviram de veículo para a recapitalização estatal] que tem em balanço", salientava o banco de investimento.

O Caixa BI estimava, na altura, que o BES também poderia ser beneficiado, em cerca de 300 milhões de euros, enquanto o BCP poderia contar com um impacto positivo de "perto de 1,2 mil milhões de euros", o que corresponde a cerca de 250 pontos-base em rácio de capital ("core Tier 1").

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... essao.html

[negociosbolsa81]

Acho que esta noticia poderá acalmar a mente de muita gente

http://economico.sapo.pt/noticias/financas-e-banca-negam-ausencia-de-solucao-para-creditos-fiscais_185651.html

[Sr_SNiper]

Eu diria que entrar longo com uma vela destas, ou sabe o que faz e tem um stop muito apertado, ou nunca assistiu a nada parecido no mercado e como é a primeira vez não sabe o risco que corre.

[ocart]

Pois é ...........já vimos este filme algumas vezes e ainda recentemente. Talvez a Min. das Finanças afinal aprove a medida mas escusava de dizer que que ainda não que possivelmente iria rejeitar pelo aumento do Defic Publico e que vai ouvir a opinião do Eurostat!!!!!!!!!!!!!! Primeiro veio a boa noticia para os Bancos, logo a seguir veio esta e talvez não dêm nada. Comparo á demissão de Paulo Portas que causou uma queda grande nos Mercados, quem tinha que entrar entrou e depois.............tudo normal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E pelo que julgo estas medidas foram aprovadas nos outros Países.

[nook]

Abertura em Gap Down no BCP e uma Vela muito feia com fecho perto do mínimo e um volume brutal!!

Entrar com uma vela destas só com

Gráfico:

[Sr_SNiper]

Quais são os teus fundamentos para dizer que isto não acontece durante mais 5 ou 6 dias tal como aconteceu na subida de dezembro???[/quote]lá está ! Estas nervoso e nao leste o que escrevi, eu disse para zempre, quem falou em 5 dias foste tu. Mas ja agora porquê 5 dias e nao 100? Ou 3?[/quote]

eheheh estava mesmo a espera desta resposta á sniper
Os 5 dias que referi têm como base o mesmo argumento que deste quando afirmas que nao vai ser sempre a descer 5%, é pouco provavél mas não é impossivel![/quote]
Se calhar disparei uma sneipada à queima roupa. Nao queria ofender. Um grande abraço

[MAV8]

O que mudou de ontem para hoje foi o facto da ministra das finanças abrir a boca porque se estivesse calada isto não acontecia.
Amanhã, se calhar, vem dizer que o que disse não é bem assim e a bolsa volta a subir...

"Em Portugal existe o péssimo hábito de justificar as coisas boas apenas com o nosso mérito e as más com as ações dos outros"

Eu costumo dizer que joguei numa equipa de Andebol onde sempre que perdiamos, para 90 % dos meus colegas de equipa, a culpa era dos árbitros. Qualquer dos meus colegas estava enganado, pois se fossemos melhores que os adversários teriamos chegado mais longe como atletas independentemente dos árbitros prejudicarem ou não a nossa equipa e isso não aconteceu !!!

ps. estás muito engandado se pensas que os investidores compram ou vendem ao sabor das palavras dos politicos !

deixa-me adinvinhar com esta afirmacao ou estas vestido de urso ou estas a espera de entrar mais abaixo, vê lá se entendes....o problema aqui foi a abertura da boca da ministra ok??? a banca nao aguenta com tanto imposto, e o contribuinte, sim o contribuinte é quem sofre mais, porque os impostos da banca reflectem-se tambem nos produtos aos seus clientes (contribuintes). se a banca vai abaixo entao vai tudo de arrasto incluindo austeridade...

Sobre os meus trades, estão todos no caldeirão, não há segredos, apesar de não terem nada que ver com a conversa...

Quanto ao que escrevi, mantenho a minha opinião, sem nunca ter faltado ao respeito a ninguém, deixo a discução para quem comungue da tua opinião.

[investpouco]

O que mudou de ontem para hoje foi o facto da ministra das finanças abrir a boca porque se estivesse calada isto não acontecia.
Amanhã, se calhar, vem dizer que o que disse não é bem assim e a bolsa volta a subir...

"Em Portugal existe o péssimo hábito de justificar as coisas boas apenas com o nosso mérito e as más com as ações dos outros"

Eu costumo dizer que joguei numa equipa de Andebol onde sempre que perdiamos, para 90 % dos meus colegas de equipa, a culpa era dos árbitros. Qualquer dos meus colegas estava enganado, pois se fossemos melhores que os adversários teriamos chegado mais longe como atletas independentemente dos árbitros prejudicarem ou não a nossa equipa e isso não aconteceu !!!

ps. estás muito engandado se pensas que os investidores compram ou vendem ao sabor das palavras dos politicos !

deixa-me adinvinhar com esta afirmacao ou estas vestido de urso ou estas a espera de entrar mais abaixo, vê lá se entendes....o problema aqui foi a abertura da boca da ministra ok??? a banca nao aguenta com tanto imposto, e o contribuinte, sim o contribuinte é quem sofre mais, porque os impostos da banca reflectem-se tambem nos produtos aos seus clientes (contribuintes). se a banca vai abaixo entao vai tudo de arrasto incluindo austeridade...

[Sr_SNiper]

O que mudou de ontem para hoje foi o facto da ministra das finanças abrir a boca porque se estivesse calada isto não acontecia.
Amanhã, se calhar, vem dizer que o que disse não é bem assim e a bolsa volta a subir...

Exato

[investpouco]

ola

saida nos 0,170.

se as recentes subidas têm como justificação o credito fiscal, tenho dúvidas que o governo e os contribuintes concordem a subida da dívida em 5 a 6 biliões.
e tambem receio (sem certezas) que ela venham fechar os gaps abertos, vou esperar por sinais de subida.

vip480

poderá ser um meio termo, tal como aconteceu com Espanha, e lembra-te que se a banca continuar a cair as yelds tambem sobem e depois esquece a "saida a irlandesa" e espera por um "cautelar"... portanto com mais austeridade, sendo assim nao sei o que é pior para o governo/contribuintes

[MAV8]

O que mudou de ontem para hoje foi o facto da ministra das finanças abrir a boca porque se estivesse calada isto não acontecia.
Amanhã, se calhar, vem dizer que o que disse não é bem assim e a bolsa volta a subir...

"Em Portugal existe o péssimo hábito de justificar as coisas boas apenas com o nosso mérito e as más com as ações dos outros"

Eu costumo dizer que joguei numa equipa de Andebol onde sempre que perdiamos, para 90 % dos meus colegas de equipa, a culpa era dos árbitros. Qualquer dos meus colegas estava enganado, pois se fossemos melhores que os adversários teriamos chegado mais longe como atletas independentemente dos árbitros prejudicarem ou não a nossa equipa e isso não aconteceu !!!

ps. estás muito engandado se pensas que os investidores compram ou vendem ao sabor das palavras dos politicos !

[Vip480]

ola

saida nos 0,170.

se as recentes subidas têm como justificação o credito fiscal, tenho dúvidas que o governo e os contribuintes concordem a subida da dívida em 5 a 6 biliões.
e tambem receio (sem certezas) que ela venham fechar os gaps abertos, vou esperar por sinais de subida.

vip480

[Bakano]

Olhando para o gráfico do BCP, no frame diário e numa perspetiva de asecendência da cotação diremos que os pontos altos relativos vão sendo superados e os pontos baixos relativos vão sendo superiores. Assim sendo, vejo por ali um minimo diário de 0.161, se baixar este valor fico preocupado, mas até lá está tudo bem, e gosto do aspeto do gráfico apesar de tudo. Desculpem não tenho software adequado para ilustrar o gráfico, mas é facil de visualizar.
Bons Negócios

[CTT17]

Só a magnitude da queda é que não era esperada, mas ainda não é sinal para o medo...

[cocanegra]

O que mudou de ontem para hoje foi o facto da ministra das finanças abrir a boca porque se estivesse calada isto não acontecia.
Amanhã, se calhar, vem dizer que o que disse não é bem assim e a bolsa volta a subir...

[luis_tavares]

Talvez o dia de hoje seja inesperado pela violência com que o BCP acordou, mas esta perda de força era já bem visível nos gráficos.

[investpouco]

Mas agora, os mais experientes o que fazem neste tipo de situações: esperam a ver o que nos reserva os próximos dias, ou compram perto do suporte na casa dos 0.169?? obrigado

Bem, eu não sou lá muito experiente, paesar de acompanhar mercados por mais de uma década.
Mas confesso, comprei agora 1/3 do valor que tenho disponivel para BCP.
Amanhã veremos como se comporta. Acho é que não se deve investir o dinheiro todo disponivel num trade só. Ir entrando aos poucos dentro duma zona e não num ponto especifico. Apenas entrei porque considero que nos mantemos em Bull Market. Caso contrário...
Bons trades.

Exactamente...boa estrategia

[Bakano]

Mas agora, os mais experientes o que fazem neste tipo de situações: esperam a ver o que nos reserva os próximos dias, ou compram perto do suporte na casa dos 0.169?? obrigado

Bem, eu não sou lá muito experiente, paesar de acompanhar mercados por mais de uma década.
Mas confesso, comprei agora 1/3 do valor que tenho disponivel para BCP.
Amanhã veremos como se comporta. Acho é que não se deve investir o dinheiro todo disponivel num trade só. Ir entrando aos poucos dentro duma zona e não num ponto especifico. Apenas entrei porque considero que nos mantemos em Bull Market. Caso contrário...
Bons trades.

[Joca601]

Estamos quase no final da sessão e a banca não recupera. a perda de força é notória.

[investpouco]

o mais logico, e que todos temos a tendencia de o contrariar é vender na alta e comprar na baixa, mas quando cai, muitos o que fazem é vender em baixo, eu o que vou fazer é reentrando com pouca compra conforme vai corrigindo, para que o panico nao se instale, e em cfds nao passar muito dos 50% de margem, mas como tenho accoes normais essas nem mexo, ficam lá para me dar suporte na margem. quando a accao recuperar estarei mais a vontade como tenho estado desde final de dezembro, porque comprei em baixo. claro q nunca sabemos quando pára daí as entradas serem sempre aos poucos. o resgate está a sair as yelds tem estado boas. mas aquela ministra da treta tem de vir falar, acho que o Passos, não deixará isto ficar assim, porque se interessa muito com o estado do mercado e se a banca falha entao tudo falhará de seguida.

[Hugo_Pires]

Mas agora, os mais experientes o que fazem neste tipo de situações: esperam a ver o que nos reserva os próximos dias, ou compram perto do suporte na casa dos 0.169?? obrigado

[CTT17]

Não é preciso ter medo, a banca e o PSI 20 não vão entrar em Bear. O que mudou de substancial de ontem para hoje?

Também é mais fácil ter esta análise quando não tenho banca, poderá ser uma boa oportunidade para comprar.