"Paulo Fernandes prepara IPO da Investec"
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Penso que a avaliação da Caixa BI é muito optimista (note-se a avaliação da participação na Lusomundo, que foi recentemente comprada por 22 Meuros e agora aparece avaliada a 37.3 Meuros.
(Só por piada, imaginem o que é que uma avaliação realista fazia ao valor justo da PTM, que tem os restantes 81% da Lusomundo...)
De qualquer modo tambem concordo que a Cofina "deveria" estar a valer mais do que o que vale. Na minha opinião é das acções portuguesas que tem mais potencial de subida em 2004.
(Só por piada, imaginem o que é que uma avaliação realista fazia ao valor justo da PTM, que tem os restantes 81% da Lusomundo...)
De qualquer modo tambem concordo que a Cofina "deveria" estar a valer mais do que o que vale. Na minha opinião é das acções portuguesas que tem mais potencial de subida em 2004.
Earthlings? Bah!
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- Registado: 20/11/2003 11:37
207 Milhões de euros!!!
A área de Média da Cofina vale 207 ME... se não me engano o valor da Cofina em bolsa não chega nem aos 150ME?!!
É claro que a empresa também tem dívidas, mas as suas participações não se confinam aos média logo seria de esperar que a empresa estivesse valorizada pelo menos nos 207ME!! eu sei que é usual as holdings não reflectirem o valor das participadas mas talvez aqui haja uma diferença a corrijir (é o que o Ulisses disse sobre a gestão das notícias)...
A somar a isto tudo há a possibilidade de valorização da Investec em bolsa que aumentará também o valor da holding...
Não tenho neste momento qualquer posição em Cofina...
É claro que a empresa também tem dívidas, mas as suas participações não se confinam aos média logo seria de esperar que a empresa estivesse valorizada pelo menos nos 207ME!! eu sei que é usual as holdings não reflectirem o valor das participadas mas talvez aqui haja uma diferença a corrijir (é o que o Ulisses disse sobre a gestão das notícias)...
A somar a isto tudo há a possibilidade de valorização da Investec em bolsa que aumentará também o valor da holding...
Não tenho neste momento qualquer posição em Cofina...
Não sei se é o próximo, mas tem de facto um processo por um eventual "inside trading".
Paulo Fernandes que, recorde-se, deu os primeiros passos na vida empresarial, através da recuperação de empresas quase falidas, onde conseguiu obter excelentes ganhos.
Já o disse muitas vezes ao longo dos últimos anos: As empresas de Paulo Fernandes são, na minha opinião, aquelas que cotadas na Bolsa melhor conseguem fazer a gestão da notícia. O "timing" das notícias é essencial nos dias de hoje e as empresas de Paulo Fernandes fazem isso de uma forma notável.
Um abraço,
Ulisses
Paulo Fernandes que, recorde-se, deu os primeiros passos na vida empresarial, através da recuperação de empresas quase falidas, onde conseguiu obter excelentes ganhos.
Já o disse muitas vezes ao longo dos últimos anos: As empresas de Paulo Fernandes são, na minha opinião, aquelas que cotadas na Bolsa melhor conseguem fazer a gestão da notícia. O "timing" das notícias é essencial nos dias de hoje e as empresas de Paulo Fernandes fazem isso de uma forma notável.
Um abraço,
Ulisses
Cofina avalia possibilidade de dispersar Investec em bolsa (act)
A Cofina está a avaliar a possibilidade de realizar uma oferta pública inicial (IPO) da Investec, participada que agrega os activos de media da «holding», confirmou hoje o grupo em comunicado ao mercado.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
(actualiza com mais informação e avaliação da Caixa BI)
A Cofina está a avaliar a possibilidade de realizar uma oferta pública inicial (IPO) da Investec, participada que agrega os activos de media da «holding», confirmou hoje o grupo em comunicado ao mercado.
A comunicação hoje emitida ao mercado adianta que “a Cofina SGPS [Cot] confirma a notícia publicada hoje na página 12 do ‘Semanário Económico’, na medida em que o IPO da Investec é uma hipótese de trabalho que está neste momento a ser avaliada”.
De acordo com o mesmo comunicado, “a operação, se vier a ser decidida, tem como finalidade potenciar o crescimento do grupo Cofina”, não avançando com mais pormenores sobre o assunto.
No segmento de media, a Cofina controla a Investec que, por sua vez, detém várias “sub-holdings”, como a Edisport (“O Record”, a Presslivre (Correio da Manhã) e Mediafin (Jornal de Negócios e Canal de Negócios), a Edirevistas (PC Guia ou Automotor) e Edimoda (Máxima, Vogue, entre outras).
Empresas Posição da Cofina
Avaliação da posição
da Cofina
Record
100%
50,5
Edimoda
99%
3,1
Correio da Manhã
98%
83,3
Edirevistas
100%
13,1
Mediafin
100%
3,6
Cofina.com
95%
7,6
Vasp
33%
8,5
Lusomundo Media
19%
37,3
Total
207
Media vale 207 milhões de euros
Segundo um estudo recente, a Caixa BI avalia toda a área de media do grupo Cofina em 207 milhões de euros.
O jornal “Record” é avaliado em 50,6 milhões de euros, enquanto a “sub-holding” Edimoda, detida em 99% pela empresa, estava avaliada para casa de investimento em 3,1 milhões de euros. A publicação “Correio da Manhã” é vista com um “fair value” de 83,3 milhões de euros e a Mediafin é avaliada em 3,6 milhões de euros.
A Investec integra ainda, desde o ano passado, 19,1% da Lusomundo Media, proprietária do “Diário de Notícias”, entre outras publicações, bem como os 33% da Vasp, distribuidora de jornais, em parceria com a Impresa e a PT Multimedia. Esta última está avaliada em 8,5 milhões de euros.
A área dos media, para a Caixa BI, corresponde a 57% do valor da Cofina.
Para 2004, a corretora estima que haja uma melhoria da situação macroeconómica em Portugal, com a realização de vários eventos como o Euro2004. Esta recuperação deverá implicar uma melhoria nas receitas publicitárias neste ano, refere a mesma fonte.
Sob o título “Paulo Fernandes prepara IPO da Investec”, a edição de hoje do “Semanário Económico” avançava que “a Investec pode voltar à bolsa já este ano” e que Paulo Fernandes, presidente da Cofina, “tem estado a discutir com instituições financeiras, potenciais coordenadores da operação, a possibilidade de, ainda este ano, realizar um IPO (Oferta Pública Inicial) da sub-holding da Cofina para a área dos media e conteúdos”.
De acordo com a mesma fonte “na lista de bancos estarão bancos de investimento nacionais e estrangeiros, que deverão ficar respectivamente com a Oferta Pública de Venda no mercado de capitais português e com a oferta a institucionais”.
A Investec saiu de bolsa no início do ano 2000, quando foi alvo de duas ofertas públicas de aquisição (OPA), uma lançada pela Cofina/Banco BPI e outra pela Lusomundo. Esta última desistiu e a primeira adquiriu o capital da empresa que detinha o jornal “Record” e uma participação na SIC.
As acções da Cofina cotavam a subir 2,49% para os 2,88 euros
A Cofina está a avaliar a possibilidade de realizar uma oferta pública inicial (IPO) da Investec, participada que agrega os activos de media da «holding», confirmou hoje o grupo em comunicado ao mercado.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
(actualiza com mais informação e avaliação da Caixa BI)
A Cofina está a avaliar a possibilidade de realizar uma oferta pública inicial (IPO) da Investec, participada que agrega os activos de media da «holding», confirmou hoje o grupo em comunicado ao mercado.
A comunicação hoje emitida ao mercado adianta que “a Cofina SGPS [Cot] confirma a notícia publicada hoje na página 12 do ‘Semanário Económico’, na medida em que o IPO da Investec é uma hipótese de trabalho que está neste momento a ser avaliada”.
De acordo com o mesmo comunicado, “a operação, se vier a ser decidida, tem como finalidade potenciar o crescimento do grupo Cofina”, não avançando com mais pormenores sobre o assunto.
No segmento de media, a Cofina controla a Investec que, por sua vez, detém várias “sub-holdings”, como a Edisport (“O Record”, a Presslivre (Correio da Manhã) e Mediafin (Jornal de Negócios e Canal de Negócios), a Edirevistas (PC Guia ou Automotor) e Edimoda (Máxima, Vogue, entre outras).
Empresas Posição da Cofina
Avaliação da posição
da Cofina
Record
100%
50,5
Edimoda
99%
3,1
Correio da Manhã
98%
83,3
Edirevistas
100%
13,1
Mediafin
100%
3,6
Cofina.com
95%
7,6
Vasp
33%
8,5
Lusomundo Media
19%
37,3
Total
207
Media vale 207 milhões de euros
Segundo um estudo recente, a Caixa BI avalia toda a área de media do grupo Cofina em 207 milhões de euros.
O jornal “Record” é avaliado em 50,6 milhões de euros, enquanto a “sub-holding” Edimoda, detida em 99% pela empresa, estava avaliada para casa de investimento em 3,1 milhões de euros. A publicação “Correio da Manhã” é vista com um “fair value” de 83,3 milhões de euros e a Mediafin é avaliada em 3,6 milhões de euros.
A Investec integra ainda, desde o ano passado, 19,1% da Lusomundo Media, proprietária do “Diário de Notícias”, entre outras publicações, bem como os 33% da Vasp, distribuidora de jornais, em parceria com a Impresa e a PT Multimedia. Esta última está avaliada em 8,5 milhões de euros.
A área dos media, para a Caixa BI, corresponde a 57% do valor da Cofina.
Para 2004, a corretora estima que haja uma melhoria da situação macroeconómica em Portugal, com a realização de vários eventos como o Euro2004. Esta recuperação deverá implicar uma melhoria nas receitas publicitárias neste ano, refere a mesma fonte.
Sob o título “Paulo Fernandes prepara IPO da Investec”, a edição de hoje do “Semanário Económico” avançava que “a Investec pode voltar à bolsa já este ano” e que Paulo Fernandes, presidente da Cofina, “tem estado a discutir com instituições financeiras, potenciais coordenadores da operação, a possibilidade de, ainda este ano, realizar um IPO (Oferta Pública Inicial) da sub-holding da Cofina para a área dos media e conteúdos”.
De acordo com a mesma fonte “na lista de bancos estarão bancos de investimento nacionais e estrangeiros, que deverão ficar respectivamente com a Oferta Pública de Venda no mercado de capitais português e com a oferta a institucionais”.
A Investec saiu de bolsa no início do ano 2000, quando foi alvo de duas ofertas públicas de aquisição (OPA), uma lançada pela Cofina/Banco BPI e outra pela Lusomundo. Esta última desistiu e a primeira adquiriu o capital da empresa que detinha o jornal “Record” e uma participação na SIC.
As acções da Cofina cotavam a subir 2,49% para os 2,88 euros
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Pois o sector dos Media está a aproveitar as boas perspectivas para este ano e financiar-se no mercado, o pior é quando vierem anos maus!! a Impresa veio para o mercado a mais de 10 euros (já nem me lembra o valor exacto) hoje está a pouco mais de 4 e já subiu quase 200% desde os mínimos!!
Quanto ao Paulo Ferndandes, inteiramente de acordo já à muitos anos que digo que a Cofina é dos melhores investimentos a longo prazo...
Quanto ao Paulo Ferndandes, inteiramente de acordo já à muitos anos que digo que a Cofina é dos melhores investimentos a longo prazo...
"Paulo Fernandes prepara IPO da Investec"
Parece que o mercado português terá novos pontos de interesse em 2004, com diversas empresas a entrarem no mercado.
Desta vez, é Paulo Fernandes que prepara a IPO da Investec. Goste-se ou não, a verdade é que Paulo Fernandes tem ganho um protagonismo considerável no mundo de negócios português e é hoje um dos importantes "players" do nosso mercado.
Até onde chegará este homem?
Ulisses
Sector dos media em força na Euronext Lisbon"Paulo Fernandes prepara IPO da Investec"
30-01-2004, Maria Teixeira Alves, mtalves@economica.iol.pt
Depois do IPO da MediaCapital, previsto para 2004, é a vez do grupo Cofina. Paulo Fernandes está a preparar a realização de um IPO da Investec, dona dos jornais Record, Correio da Manhã e do Jornal de Negócios.
A Investec pode voltar à bolsa já este ano. Isto porque Paulo Fernandes tem estado a discutir com instituições financeiras, potenciais coordenadores da operação, a possibilidade de, ainda este ano, realizar um IPO (Oferta Pública Inicial) da sub-holding da Cofina para a área dos media e conteúdos. Na lista de bancos estarão bancos de investimento nacionais e estrangeiros, que deverão ficar respectivamente com a Oferta Pública de Venda no mercado de capitais português e com a oferta a institucionais.
Confrontada com a notícia fonte oficial da Cofina referiu que ¿não comentamos hipóteses de trabalho¿.
A entrada em bolsa de qualquer empresa exige uma dispersão de, no mínimo, 25% e uma capitalização bolsista mínima de 2,5 milhões de euros.
A Investec que saiu de bolsa no início do ano 2000, detêm a Automotor (tiragem mensal de 54 mil exemplares); o Correio da Manhã (tiragem 143,4 mil exemplares); Máxima (tiragem de 71 mil exemplares) a TV Guia (tiragem de 150 mil exemplares), o Record (119,5 mil exemplares de tiragem) e o Jornal de Negócios (com 15,8 mil exemplares), entre outros, segundo dados da APCT divulgados pelo site da Cofina.
Outros IPO em 2004
Esta seria a segunda operação de entrada em bolsa, prevista para este ano, de uma empresa do sector dos media. Recorde-se que tal como anunciado por nós há duas semanas, a Medicapital prepara também uma operação de entrada em Bolsa até ao 1º semestre de 2004. O Diário de Notícias dava conta na edição de sábado passado de que o IPO da MediaCapital seria em Março. Nesta operação o fundo norte-americano HTMF desce a sua participação actualmente de 37,7%. Segundo o DN o IPO resulta de uma operação mista dispersão no mercado em simultâneo com um aumento de capital. Miguel Paes do Amaral e Nicholas Berggruen (concentrados na Vertix que detêm 39,3% da Medicapital) mantêm as posições relativas. Esta operação é liderada pelo Credit Suisse First Boston (global coordinator) e conta com o BESI e com a JP Morgan como co-leaders. A CGD também será chamada á operação.
No caso do IPO da Investec não são conhecidos os bancos, mas sabe-se pelo menos que a Cofina tem trabalhado, quer com o BES, quer com a Caixa Banco de Investimento (assim foi pelos menos na corrida à Portucel).
Para além d0 sector dos media o mercado de capitais nacional, que em 2003 só viu o IPO da Gescartão, conta já com pelos menos um outro IPO em curso: o da companhia de aviação Air Luxor.
Até ao momento a CMVM não tem registo de entrada de qualquer dos processos de IPO anunciados.
O IPOda Air Luxor deverá estar concluído até Junho. Esta operação também terá uma componente de aumento de capital e outra de dispersão em bolsa. A avaliação que servirá de base ao IPO está a ser efectuada pelo BES Investimento. Há uma short-list de bancos para a operação: a nível nacional foram escolhidos o Efisa, o BCP Investimento, o Banif e o BPI. No mercado internacional, foram o ING, o Royal Bank of Scotland e o ABN Amro. No continente africano o Banco Africano de Investimento (BAI)."
(in www.semanarioeconomico.iol.pt)
Desta vez, é Paulo Fernandes que prepara a IPO da Investec. Goste-se ou não, a verdade é que Paulo Fernandes tem ganho um protagonismo considerável no mundo de negócios português e é hoje um dos importantes "players" do nosso mercado.
Até onde chegará este homem?
Ulisses
Sector dos media em força na Euronext Lisbon"Paulo Fernandes prepara IPO da Investec"
30-01-2004, Maria Teixeira Alves, mtalves@economica.iol.pt
Depois do IPO da MediaCapital, previsto para 2004, é a vez do grupo Cofina. Paulo Fernandes está a preparar a realização de um IPO da Investec, dona dos jornais Record, Correio da Manhã e do Jornal de Negócios.
A Investec pode voltar à bolsa já este ano. Isto porque Paulo Fernandes tem estado a discutir com instituições financeiras, potenciais coordenadores da operação, a possibilidade de, ainda este ano, realizar um IPO (Oferta Pública Inicial) da sub-holding da Cofina para a área dos media e conteúdos. Na lista de bancos estarão bancos de investimento nacionais e estrangeiros, que deverão ficar respectivamente com a Oferta Pública de Venda no mercado de capitais português e com a oferta a institucionais.
Confrontada com a notícia fonte oficial da Cofina referiu que ¿não comentamos hipóteses de trabalho¿.
A entrada em bolsa de qualquer empresa exige uma dispersão de, no mínimo, 25% e uma capitalização bolsista mínima de 2,5 milhões de euros.
A Investec que saiu de bolsa no início do ano 2000, detêm a Automotor (tiragem mensal de 54 mil exemplares); o Correio da Manhã (tiragem 143,4 mil exemplares); Máxima (tiragem de 71 mil exemplares) a TV Guia (tiragem de 150 mil exemplares), o Record (119,5 mil exemplares de tiragem) e o Jornal de Negócios (com 15,8 mil exemplares), entre outros, segundo dados da APCT divulgados pelo site da Cofina.
Outros IPO em 2004
Esta seria a segunda operação de entrada em bolsa, prevista para este ano, de uma empresa do sector dos media. Recorde-se que tal como anunciado por nós há duas semanas, a Medicapital prepara também uma operação de entrada em Bolsa até ao 1º semestre de 2004. O Diário de Notícias dava conta na edição de sábado passado de que o IPO da MediaCapital seria em Março. Nesta operação o fundo norte-americano HTMF desce a sua participação actualmente de 37,7%. Segundo o DN o IPO resulta de uma operação mista dispersão no mercado em simultâneo com um aumento de capital. Miguel Paes do Amaral e Nicholas Berggruen (concentrados na Vertix que detêm 39,3% da Medicapital) mantêm as posições relativas. Esta operação é liderada pelo Credit Suisse First Boston (global coordinator) e conta com o BESI e com a JP Morgan como co-leaders. A CGD também será chamada á operação.
No caso do IPO da Investec não são conhecidos os bancos, mas sabe-se pelo menos que a Cofina tem trabalhado, quer com o BES, quer com a Caixa Banco de Investimento (assim foi pelos menos na corrida à Portucel).
Para além d0 sector dos media o mercado de capitais nacional, que em 2003 só viu o IPO da Gescartão, conta já com pelos menos um outro IPO em curso: o da companhia de aviação Air Luxor.
Até ao momento a CMVM não tem registo de entrada de qualquer dos processos de IPO anunciados.
O IPOda Air Luxor deverá estar concluído até Junho. Esta operação também terá uma componente de aumento de capital e outra de dispersão em bolsa. A avaliação que servirá de base ao IPO está a ser efectuada pelo BES Investimento. Há uma short-list de bancos para a operação: a nível nacional foram escolhidos o Efisa, o BCP Investimento, o Banif e o BPI. No mercado internacional, foram o ING, o Royal Bank of Scotland e o ABN Amro. No continente africano o Banco Africano de Investimento (BAI)."
(in www.semanarioeconomico.iol.pt)
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