Finanças & Fundos de Investimento
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
file 112 Escreveu:Boas,
VG: O quadro que apresentas de bull markets dos EUA, dizem respeito ao S&P 500 ou a quê?
Abr,
file 112
Oh file, é assim que estás com a família a comer o belo do cabrito? Larga os mercados e goza o descanso.

Se queres ter boas noticias, vê hoje a tua carteira de fundos de acções. Os fundos de obrigações não tenho tanta certeza, se é boa ideia, veres.

Espero que continue o rally, juntamente com o "Santa Claus rally" á mistura.
Já agora, dia 24, há mercados?

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
VG: O quadro que apresentas de bull markets dos EUA, dizem respeito ao S&P 500 ou a quê?
Abr,
file 112
VG: O quadro que apresentas de bull markets dos EUA, dizem respeito ao S&P 500 ou a quê?
Abr,
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:RA.Q Escreveu:Não será 3,73% / 0,72% = 5,18% brutos e 5,18% * 72% = 3,73%? (Naturalmente ignorando que houve variações de taxas ao longo dos anos).
VG: Este é um tipo de erro vulgar praticado por demasiada gente que não é do meio destas contas, porque raciocinam, julgo eu, como numa capitalização de juros, pois se os juros fossem de 28% aí sim seria multiplicar o dinheiro inicial por 1.28.
Podias ter enviado uma MP ao nosso amigo.
Abr,
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
RA.Q Escreveu:Tens a certeza que é assim, Rick? Não será 3,73% / 0,72% = 5,18% brutos e 5,18% * 72% = 3,73%? (Naturalmente ignornada que houve variações de taxas ao longo dos anos).
Sim, é esse o fundo.
Tens razão, o cansaço mental falou mais alto.

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
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Editado pela última vez por VirtuaGod em 19/12/2013 23:48, num total de 1 vez.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
RA.Q Escreveu:Não será 3,73% / 0,72% = 5,18% brutos e 5,18% * 72% = 3,73%? (Naturalmente ignorando que houve variações de taxas ao longo dos anos).
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Tens a certeza que é assim, Rick? Não será 3,73% / 0,72% = 5,18% brutos e 5,18% * 72% = 3,73%? (Naturalmente ignornada que houve variações de taxas ao longo dos anos).
Sim, é esse o fundo.
Sim, é esse o fundo.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Rick Lusitano Escreveu: mas não te esqueças que são retornos líquidos de impostos, os 3,73% líquidos corresponde a 4,224% brutos.
Foste tu que te enganaste ou estou a a ver a coisa mal?
Pessoalmente não gosto de fundos de imobilliário directo, principalmente nacionais... as coisas estão muito complicadas para aqueles lados!!
3,73 x 1,28 = 4,7744%. Sorry, my mistake.

Até aparece que existe muita oferta nesse segmento.

Talvez 2 ou 3 fundos de imobiliário directo abertos com resultados minimamente interessantes. Conheço 2 fundos e agora possivelmente esse da SQUARE. Mas estão a aguardar pelo 2014, para ver as mudanças neles.
EDIT: Mesmos os cálculos que fiz sobre a fiscalidade, não são tão lineares, pois as taxas liberatórias, alteraram no período de 5 anos, 20%, 21.5%, 25%, 26.5% e agora 28%.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Rick Lusitano Escreveu: mas não te esqueças que são retornos líquidos de impostos, os 3,73% líquidos corresponde a 4,224% brutos.
Foste tu que te enganaste ou estou a a ver a coisa mal?
Pessoalmente não gosto de fundos de imobilliário directo, principalmente nacionais... as coisas estão muito complicadas para aqueles lados!!

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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
RA.Q Escreveu:Boa tarde, colegas!
Tenho um depósito a prazo que termina em Abril do próximo ano e estou a planear o que fazer depois com esse dinheiro. O meu objetivo seria, para já, manter esse dinheiro a render juros mais apelativos do que os praticados atualmente em DP, mas sem elevar muito o risco. Estava por isso a ponderar o CA Património Crescente, porque foi o fundo que encontrei que melhor se adequa a estas características.
A rentabilidade (liquida) tem andado entre os 3.00 e os 5.03%, e a 5 anos anualizados tem uma rentabilidade de 3,73%. Nada de extraordinário, mas também não oscila muita.
Porém, para 2014 a fiscalidade muda. O fundo deixa de pagar 25% de IRC (ceteris paribus, levá a um aumento da rentabilidade bruta do fundo) mas os subscritores passarão a pagar 28% de IRS (ceteris paribus, levará a uma redução da rendibilidade liquida para o cliente) e passará a pagar IMT e IMI (ceteris paribus, levará a uma redução da rendibilidade bruta para o fundo e, consequentemente, para o cliente).
As minhas questões são:
- Devo ter em atenção mais alguma alteração prevista no OE para 2014?
- Alguém já analisou este fundo e o que acha?
- Sugestões de alternativos?
Cumprimentos,
RA
Para não existir confusões, as mudanças de fiscalidade em relação ao IMI e IMT é apenas nos fundos de investimento imobiliário. E existe a possibilidade dos fundos pagarem imposto de selo. Falei destas possíveis alterações para 2014, recentemente no "Projecto X".
O fundos que mencionas é este?
Square CA Património Crescente FIIA
Categoria Morningstar™ Imobiliário Directo Europa
ISIN PTSQUBHM0002
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F0000006PH
Se for este o fundo, pelo gráfico de desempenho, parece ser interessante. Os retornos podem parecer pequenos, mas não te esqueças que são retornos líquidos de impostos, os 3,73% líquidos corresponde a 4,224% brutos. Confirma se é este o fundo, para eu depois analisar com mais tempo. Já agora, aonde se pode subscrever? Apenas no Crédito Agrícola?
Para compensar, outro fundo de investimento imobiliário é sempre a descer, o "Square CA Imobiliário FEIA". A gestora destes fundos é uma gestora independente, a "SQUARE Asset Management" - http://www.squaream.pt
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VIXIUM Escreveu:Boas
Afinal os estimulos foram retirados antes da correção bolsista. Assim, caminho aberto para perdermos mais uns dinheiros nos fundos de obrigações por causa da subida das taxas mas depois de a bolsa corrigir as coisas poderão melhorar. Vamos ver. Sempre esperar para ver![]()
Fiquem bem
VIXIUM
Diria com que o forward guidance e tendo em consideração o movimento de ontem (em que as obrigações que até subiram depois do anuncio) acho grande parte do movimento negativo de curto prazo (até um ano) já está mais que descontado!!
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boa tarde, colegas!
Tenho um depósito a prazo que termina em Abril do próximo ano e estou a planear o que fazer depois com esse dinheiro. O meu objetivo seria, para já, manter esse dinheiro a render juros mais apelativos do que os praticados atualmente em DP, mas sem elevar muito o risco. Estava por isso a ponderar o CA Património Crescente, porque foi o fundo que encontrei que melhor se adequa a estas características.
A rentabilidade (liquida) tem andado entre os 3.00 e os 5.03%, e a 5 anos anualizados tem uma rentabilidade de 3,73%. Nada de extraordinário, mas também não oscila muita.
Porém, para 2014 a fiscalidade muda. O fundo deixa de pagar 25% de IRC (ceteris paribus, levá a um aumento da rentabilidade bruta do fundo) mas os subscritores passarão a pagar 28% de IRS (ceteris paribus, levará a uma redução da rendibilidade liquida para o cliente) e passará a pagar IMT e IMI (ceteris paribus, levará a uma redução da rendibilidade bruta para o fundo e, consequentemente, para o cliente).
As minhas questões são:
- Devo ter em atenção mais alguma alteração prevista no OE para 2014?
- Alguém já analisou este fundo e o que acha?
- Sugestões de alternativos?
Cumprimentos,
RA
Tenho um depósito a prazo que termina em Abril do próximo ano e estou a planear o que fazer depois com esse dinheiro. O meu objetivo seria, para já, manter esse dinheiro a render juros mais apelativos do que os praticados atualmente em DP, mas sem elevar muito o risco. Estava por isso a ponderar o CA Património Crescente, porque foi o fundo que encontrei que melhor se adequa a estas características.
A rentabilidade (liquida) tem andado entre os 3.00 e os 5.03%, e a 5 anos anualizados tem uma rentabilidade de 3,73%. Nada de extraordinário, mas também não oscila muita.
Porém, para 2014 a fiscalidade muda. O fundo deixa de pagar 25% de IRC (ceteris paribus, levá a um aumento da rentabilidade bruta do fundo) mas os subscritores passarão a pagar 28% de IRS (ceteris paribus, levará a uma redução da rendibilidade liquida para o cliente) e passará a pagar IMT e IMI (ceteris paribus, levará a uma redução da rendibilidade bruta para o fundo e, consequentemente, para o cliente).
As minhas questões são:
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Cumprimentos,
RA
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas
Afinal os estimulos foram retirados antes da correção bolsista. Assim, caminho aberto para perdermos mais uns dinheiros nos fundos de obrigações por causa da subida das taxas mas depois de a bolsa corrigir as coisas poderão melhorar. Vamos ver. Sempre esperar para ver
Fiquem bem
VIXIUM
Afinal os estimulos foram retirados antes da correção bolsista. Assim, caminho aberto para perdermos mais uns dinheiros nos fundos de obrigações por causa da subida das taxas mas depois de a bolsa corrigir as coisas poderão melhorar. Vamos ver. Sempre esperar para ver

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VIXIUM
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Mais um livrito para o Natal: The Downfall of Money
Reviews: Book Review: 'The Downfall of Money' by Frederick Taylor - WSJ
As they struggled to raise resources for the all-consuming war that they had unwittingly unleashed, the combatants on both sides set in motion an inflationary whirlwind that by 1918 was lashing the entire world economy. Different economies inflated at different speeds depending on the stress of the war, but the armistice and the end of rationing only accelerated the spiral. By early 1920, the real value of U.S. Treasury bonds had been halved. Relative to 1914, British bonds had lost two-thirds of their value.
[...]
At first it seemed as though Erzberger might achieve his goal of stabilizing the economy. In the spring of 1920 prices dropped and the exchange rates strengthened. But this temporary respite was never followed by decisive fiscal consolidation, and in 1921, as news of the final reparations bill came in, confidence collapsed. That summer Erzberger was brutally murdered by a right-wing hit squad. As Britain and the U.S. withdrew into splendid isolation, on Jan. 11, 1923, a French army of up to 100,000 men invaded the Ruhr to extract the coal promised at Versailles. Four years and two months after the armistice, it was, as Mr. Taylor observes, tantamount to "an act of war."
As Berlin paid for the Ruhr's passive resistance, the financial consequences were ruinous. The mark started the week of the French invasion at 7,260 to the dollar. Within the month it had plunged to 42,250. By the end of July the million-mark line had been crossed. In the last days of October, a single dollar fetched 65 billion marks, and the mark had not yet reached bottom. Germany was on the point of disintegration.
Reviews: Book Review: 'The Downfall of Money' by Frederick Taylor - WSJ
As they struggled to raise resources for the all-consuming war that they had unwittingly unleashed, the combatants on both sides set in motion an inflationary whirlwind that by 1918 was lashing the entire world economy. Different economies inflated at different speeds depending on the stress of the war, but the armistice and the end of rationing only accelerated the spiral. By early 1920, the real value of U.S. Treasury bonds had been halved. Relative to 1914, British bonds had lost two-thirds of their value.
[...]
At first it seemed as though Erzberger might achieve his goal of stabilizing the economy. In the spring of 1920 prices dropped and the exchange rates strengthened. But this temporary respite was never followed by decisive fiscal consolidation, and in 1921, as news of the final reparations bill came in, confidence collapsed. That summer Erzberger was brutally murdered by a right-wing hit squad. As Britain and the U.S. withdrew into splendid isolation, on Jan. 11, 1923, a French army of up to 100,000 men invaded the Ruhr to extract the coal promised at Versailles. Four years and two months after the armistice, it was, as Mr. Taylor observes, tantamount to "an act of war."
As Berlin paid for the Ruhr's passive resistance, the financial consequences were ruinous. The mark started the week of the French invasion at 7,260 to the dollar. Within the month it had plunged to 42,250. By the end of July the million-mark line had been crossed. In the last days of October, a single dollar fetched 65 billion marks, and the mark had not yet reached bottom. Germany was on the point of disintegration.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
RA.Q Escreveu:Excelente trabalho file 112![]()
rg7803 Escreveu:file 112 Escreveu:Boas,
Análise fundamental e os respetivos parâmetros de avaliação usados pela Morningstar.
file 112,
eu não venho muito a este tópico
só cá passo de quando em vez, para dar uma espreita; na verdade sou completamente ignorante na matéria, por isso escuso-me de comentar
hoje faço-o apenas para te congratular, pelo teu trabalho aqui, que seguramente deve ajudar muitos dos participantes
espero que em 2014 continues a participar com o mesmo nível
votos de boas festas para ti e para os teus
Obrigado "RA.Q" e "rg7803".
Abr,
file 112
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
file 112 Escreveu:Boas,
Análise fundamental e os respetivos parâmetros de avaliação usados pela Morningstar.
file 112,
eu não venho muito a este tópico
só cá passo de quando em vez, para dar uma espreita; na verdade sou completamente ignorante na matéria, por isso escuso-me de comentar
hoje faço-o apenas para te congratular, pelo teu trabalho aqui, que seguramente deve ajudar muitos dos participantes
espero que em 2014 continues a participar com o mesmo nível
votos de boas festas para ti e para os teus
“Buy high, sell higher...”.
Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Excelente trabalho file 112



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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
KathFish Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:KathFish Escreveu:Boa noite, precisava de um pouco de ajuda neste momento tenho a seguinte posição:Estava a pensar aumentar o valor da carteira em 10% que posso dividir entre 2 a 4 fundos. Acham que devo reforçar estes ou abrir novos e aumentar a exposição a fundos de acções?
Nome Fundo / Peso / Rentabilidade
PIMCO Global Investors Series plc Global Bond E Acc EUR (Hdg) | 15% | -1,15%
PIMCO Diversified Income E EUR Hedged Acc | 15% | -0,20%
PIMCO Global Investors Series plc Global High Yield Bond E Acc EUR (Hdg) | 10% | 3,00%
PIMCO GIS Gl Inv Grd Crdt E EUR Hg Acc | 7% | -1,16%
F&C Emerging Markets Bond C Euro Hedged | 12% | -6,54%
Templeton Glbl Total Return N Acc € | 10% | -0,58%
Templeton Glbl Total Return N Acc € Hdg | 10% | -1,62%
Invesco Balanced-Risk Allocation Fund E | 10% | 1,77%
Fidelity Funds - Global Consumer Industries Fund A-EUR | 11% | 13,88%
Que sugerem?
Obrigado e Cumprimentos!
Na minha opinião, não punha mais fundos exclusivamente de obrigações na carteira, estás com muita exposição e correlação aos EUA; EM; High Yield e ás mesmas gestoras, PIMCO = 47% e Franklin Templeton = 20%. Procura diversificar inclusivamente por gestoras. Posso sugerir-te este fundo misto defensivo da M&G, tem em carteira neste momento cerca de 86% de obrigações e cerca de 11,5% em acções, a política de investimento, obriga a investir no mínimo, 50% da carteira em obrigações, tem uma boa equipa de gestão e teve desempenhos passados excelentes.Rick Lusitano Escreveu:Fundos de Investimento (FI) - EUR
(...)
MISTOS
(...)
Mistos Defensivos - EUR HedgedGBP - M&G Optimal Income Euro A-H Gross Shares Acc (Hdg) Morningstar
(...)
Nota: As bandeiras simbolizam o país, aonde estão domiciliados, os fundos de investimento, estão estes, sujeitos ás condições legais existentes nesse país. A seguir ás bandeiras, coloquei a moeda do fundo original.
Legenda:Irlanda
Luxemburgo
Portugal
Reino Unido
EUR - Euro
GBP - British Pound (Sterling)
USD - US Dollar
Fonte: Fundos de Investimento (FI) - EUR (2013-10-14)
Se queres saber mais pormenores sobre a subscrição deste fundo, deixo-te o link:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=82630&start=25#p1066838
Se quiseres mais ideias de fundos de investimento, podes ver uma extensa colecção de fundos de várias classes de activos, em várias moedas, etc, no seguinte tópico, que é donde tirei estas informações:
Projecto X - Fundos à la carte - Tópico de partilha das minhas ideias e informação de investimentos, fundos de investimento e ETFs.
Muito bom dia a todos!
Obrigado pela ajuda Rick,
Segui a tua recomendação e subscrevi 2k no M&G, representa agora 9% da carteira. (falei com o gestor do BEST e correu tudo bem!)
Acho que agora vou aumentar a exposição da carteira a fundos de acções, acho que estou com demasiada exposição a obrigações..
Neste momento só tenho um, o Fidelity que representa cerca de 10%...
Bom dia, Kath (Por acaso, não é a Princesa Kate de Inglaterra?

Tens muitas escolhas em fundos de acções, aqui neste tópico e no tópico "Projecto X - Fundos à la carte".
Nas várias listagens de fundos que fiz, tens fundos de várias categorias, gestoras e domicílios, e com vários mínimos de investimento, é só escolheres à tua medida (risco vs. retorno, estratégias e horizonte temporal) e possibilidade financeira. É por isso, que eu chamei o tópico, de "Fundos à la carte", ou seja, fundos à descrição ou escolha.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
Análise fundamental e os respetivos parâmetros de avaliação usados pela Morningstar.
Quando se consulta o comportamento de um fundo de investimento acionista na Morningstar.pt, no separador “carteira” aparece em castelhano o seguinte: “Valoración de la inversión” (Avaliação do investimento) e por baixo aparecem os seguintes rácios: P/E, P/B, Price/Sales, P/CF e Dividend-Yield Factor. Assim, para quem não sabe, vou explicar os referidos rácios que são parâmetros de análise fundamental, os quais, juntamente com a análise técnica, constituem conhecimentos fundamentais que um investidor deve possuir.
Para vermos o factor de risco de um investimento num qualquer fundo acionista, não basta ir ver só o desvio padrão a 3 anos na Morningstar mas também devemos ir ver aqueles rácios acima referidos, os quais indicam o estado de saúde do investimento.
Há duas maneiras de avaliar as ações de uma empresa: a primeira é usar análise fundamental, que analisa informações sobre a saúde financeira das empresas e o seu potencial de sucesso; a segunda é usar análise técnica, que analisa o comportamento passado dos preços das ações nas diferentes condições de mercado e as tentativas de prever o preço futuro das ações com base no mercado atual e no projetado/estimado mercado futuro e o volume de trading. Você com estes 2 tipos de informações técnicas fica mais apto para melhor compreender o comportamento passado e prever o futuro das ações de uma empresa.
Escolher boas empresas, ou fundos com boas empresas, é a chave principal e determinante do sucesso de uma carteira, especialmente, de longo prazo.
Como no meu post da página 211 deste tópico relativo ao crash de 2008 já escrevi sobre alguns dos parâmetros de análise técnica: a SMA (Simple Moving Average), a MACD (Moving Average Convergence Divergence) e o RSI (Relative Strength Index), (link: viewtopic.php?f=3&t=77465&start=5250 ), vou agora escrever sobre os parâmetros de análise fundamental acima referidos da Morningstar.
Rácio P/E (Price/Earnings):
Este é o indicador mais importante de análise de uma empresa e corresponde ao preço das ações dessa empresa a dividir pelo ganho de cada ação. Este rácio pode ser relativo a um registo passado da empresa e neste caso usamos os ganhos dos últimos 12 meses, e também pode ser relativo a um rácio P/E futuro e aqui usamos os estimados ganhos do próximo ano projetados por um analista.
O rácio das ações P/E varia ao longo do tempo devido às mudanças do preço da sua ação, que varia diariamente, e às consequentes mudanças dos seus ganhos, que acontecem a cada trimestre.
Por exemplo, se uma empresa vendeu as suas ações a um preço de 20€ por ação, tendo ganho 2€ no ano passado e é projetado um ganho de 4€ no próximo ano, tem um rácio P/E do passado igual a 10 e um P/E futuro igual a 5. Assim, uma vez que você sabe o P/E para cada ação, então você pode ver se o lote de ações que está a ser vendido da empresa constitui um bom preço ou não.
Se a empresa em causa tiver um rácio P/E elevado, você deve esperar e não comprar nos próximos tempos ações dessa empresa, porque é mais difícil para um P/E elevado atender às altas expetativas de ganhos dos seus acionistas e dos analistas financeiros, que para o caso de um P/E baixo.
Rácio P/B (Price/Book):
O rácio Price/Book compara preço de uma ação com o quanto a ação vale a pena agora se alguém liquidasse a empresa. Este rácio corresponde ao valor de capital da empresa a dividir pelo nº de ações em circulação.
Por exemplo, se uma empresa fosse vendida por 50.000€ e se houvesse 10 ações dessa empresa em circulação, a cada uma caberia o valor de 5.000€. Este valor por ação é o book. Se atualmente se vendesse cada ação dessa empresa a 4.000€, então o rácio P/Book seria igual a 0.80 (4.000€/5.000€). Se este rácio for inferior a 1, significa que você está pagando menos pelas ações que o seu valor de liquidação. É claro que esse é o objetivo, porque se a empresa for à falência, você deve ainda receber o seu dinheiro de volta.
Rácio Price/Sales:
O rácio P/E compara preço com ganhos, o rácio P/Book compara preço com valor de liquidação e este rácio de Price/Sales compara preço com receitas de vendas.
Para calcular o rácio Price/Sales de uma ação basta pegar no valor total de mercado da empresa e dividi-lo pelo valor dos 4 últimos trimestres de receita de vendas. Às vezes vamos saber o preço por ação e as vendas por ação. Neste caso, o rácio Price/Sales também pode ser calculado através da divisão entre o valor do preço por ação e o valor das vendas por ação.
Por exemplo, se existem 10 ações em circulação de uma empresa e o preço atual é de 400€, essa empresa tem um valor total de mercado de 4.000€. Se a empresa tiver um valor de vendas nos últimos 4 trimestres de 10.000€, o seu rácio Price/Sales será de 0.40 (4.000€/10.000€).
Se efetuármos o cálculo através daqueles valores por ação chegamos ao mesmo valor de 0.40: O valor do preço por ação da empresa é de 400€ e o valor das suas vendas po ação é de 1.000€, logo o rácio Price/Sales é o mesmo de 0.40 (400€/1.000€).
Por vezes, algumas empresas podem usar contabilidade criativa, que de algum modo mascaram a realidade dos números, para empolar os seus supostos lucros, mas com o valor da receita de vendas não há manipulação possível (faturação objetiva), daí a importância deste rácio Price/Sales.
O ideal é ver na empresa grandes vendas e grandes lucros. Os dois não são mutuamente exclusivos.
Rácio Price/Cash-Flow (P/CF):
Este rácio é uma medida muito eficaz de avaliação de uma empresa. O estável fluxo de dinheiro de caixa que sobrou dos lucros depois de pagar as despesas, é o coração de sucesso do negócio. Este fluxo de caixa é o cash-flow.
Tal como a variável objetiva das vendas, o fluxo de caixa também evita truques contabilísticos que podem ser usados para aumentar os lucros de uma empresa. O parâmetro do cash-flow ainda é mais esclarecedor que a variável vendas, pois revela o que resultou das vendas após elas percorrerem toda a estrutura de despesas de uma empresa.
Projetando a capacidade de uma empresa de gerar dinheiro de caixa no futuro e olhando para quanto você está pagando agora por uma ação desse futuro fluxo de caixa, com o rácio Price/Cash-Flow é uma boa maneira de saber se você está a comprar uma pechincha ou a fazer um bom negócio, ou não.
Se nas operações de fluxo de caixa de uma empresa resultaram 80€ de cash-flow e se o preço atual de uma ação dessa empresa é de 400€, então o rácio P/CF é igual a 5 (400€/80€). Se o preço da ação da empresa sobe para 800€ (dobro) mas o cash-flow permanece constante em 80€, então o rácio P/CF sobe também para o dobro (10). Você está agora a pagar o dobro por este cash-flow em relação ao que pagava antes, indicando assim que o valor da ação agora já não é tanto uma pechincha ou um tão bom negócio como anteriormente.
O cash-flow é por vezes mais refinado e dá lugar ao cash-flow livre. A diferença é que o cash-flow livre corresponde ao dinheiro deixado após as operações de cash-flow pagarem os ativos de capital da empresa, os quais são tais como: terreno, edificações, máquinas, equipamentos, etc que a empresa possui. Bons investidores referem que o rendimento do cash-flow livre é o melhor indicador de previsão do excesso de retornos.
Factor Dividend-Yield:
O dividend-yield de uma ação é o seu dividendo anual dividido pelo seu preço atual. Se uma empresa paga um dividendo trimestral de 0.15€, você assume que o dividendo anual é de 0.60€ (0.15€ x 4 = 0.60€). Se, por exemplo, o preço atual de uma ação de uma empresa é de 15€, então o factor dividend-yield será de 0.04 (0.60€/15€ = 0.04) ou 4%.
O factor dividend-yield revela muito sobre o preço das ações. Diz mais sobre o preço de uma ação do que sobre o dividendo de uma ação. Porquê? Porque há apenas dois números envolvidos. Se um número permanece constante, então é o outro número que vai provocar as alterações quaisquer que elas sejam. Na maior parte das empresas, o pagamento de dividendos permanece relativamente constante, o que deixa você com apenas o outro número para influenciar o dividend-yield: o preço da ação. Este preço muda diariamente e a sua relação com o dividendo é imediatamente refletida no dividend-yield.
Veja o que acontece com o exemplo atrás referido. Se o preço da ação da empresa sobe de 15€ para 30€, mas ela mantém o dividendo anual constante de 0.60€, então o seu dividend-yield cai para 2% em vez do anterior valor de 4%. Se o preço, em seguida, sobe para 60€, então o dividend-yield cai para 1%.
Se o dividendo permanece constante e o factor dividend-yield se altera, você sabe que o preço se está movendo. Neste caso, se aquele factor relativo à empresa diminuir, isto quer dizer que o preço da ação está subindo e, porventura, pode estar a ficar sobrevalorizada.
Abr,
file 112
P.S. Com este post atingi os objetivos de escrita que me propus no presente ano, tendo em conta aquilo que eu gostava de ler de uma forma sistemática e gradual há cerca de 2 anos atrás, quando decidi mandar “passear” os Fund Advisor`s e começar a estudar a sério a temática dos fundos de investimento, porque o melhor FA somos nós próprios uma vez que o dinheiro é nosso e não do FA.
A partir de amanhã entro em férias natalícias até ao final do ano e vou até às minhas origens – Viseu – para rever a família e os amigos de infância e saborear, por exemplo, um bom cabrito na brasa acompanhado de um arroz aquoso com grelos, feijão catarino e pimento vermelho, regado com um tinto reserva da Herdade das Servas de 2007 (Estremoz) e depois com os doces beber um vinho branco late harvest (colheita tardia) de 2007 da Quinta do Portal (Douro). Que tal, parece-vos bem o menu?
Amigos foristas, desejo-vos um bom Natal e um ano novo de 2014 com mais retornos que o de 2013, mas não se esqueçam que mais importante que otimizar os retornos é otimizar a nossa felicidade – sejam felizes – e tentem otimizar as seguintes 3 variáveis da felicidade (esta máxima é minha): Relacionamento amoroso alfa (outperformance), boa comida e um bom vinho tinto.
Análise fundamental e os respetivos parâmetros de avaliação usados pela Morningstar.
Quando se consulta o comportamento de um fundo de investimento acionista na Morningstar.pt, no separador “carteira” aparece em castelhano o seguinte: “Valoración de la inversión” (Avaliação do investimento) e por baixo aparecem os seguintes rácios: P/E, P/B, Price/Sales, P/CF e Dividend-Yield Factor. Assim, para quem não sabe, vou explicar os referidos rácios que são parâmetros de análise fundamental, os quais, juntamente com a análise técnica, constituem conhecimentos fundamentais que um investidor deve possuir.
Para vermos o factor de risco de um investimento num qualquer fundo acionista, não basta ir ver só o desvio padrão a 3 anos na Morningstar mas também devemos ir ver aqueles rácios acima referidos, os quais indicam o estado de saúde do investimento.
Há duas maneiras de avaliar as ações de uma empresa: a primeira é usar análise fundamental, que analisa informações sobre a saúde financeira das empresas e o seu potencial de sucesso; a segunda é usar análise técnica, que analisa o comportamento passado dos preços das ações nas diferentes condições de mercado e as tentativas de prever o preço futuro das ações com base no mercado atual e no projetado/estimado mercado futuro e o volume de trading. Você com estes 2 tipos de informações técnicas fica mais apto para melhor compreender o comportamento passado e prever o futuro das ações de uma empresa.
Escolher boas empresas, ou fundos com boas empresas, é a chave principal e determinante do sucesso de uma carteira, especialmente, de longo prazo.
Como no meu post da página 211 deste tópico relativo ao crash de 2008 já escrevi sobre alguns dos parâmetros de análise técnica: a SMA (Simple Moving Average), a MACD (Moving Average Convergence Divergence) e o RSI (Relative Strength Index), (link: viewtopic.php?f=3&t=77465&start=5250 ), vou agora escrever sobre os parâmetros de análise fundamental acima referidos da Morningstar.
Rácio P/E (Price/Earnings):
Este é o indicador mais importante de análise de uma empresa e corresponde ao preço das ações dessa empresa a dividir pelo ganho de cada ação. Este rácio pode ser relativo a um registo passado da empresa e neste caso usamos os ganhos dos últimos 12 meses, e também pode ser relativo a um rácio P/E futuro e aqui usamos os estimados ganhos do próximo ano projetados por um analista.
O rácio das ações P/E varia ao longo do tempo devido às mudanças do preço da sua ação, que varia diariamente, e às consequentes mudanças dos seus ganhos, que acontecem a cada trimestre.
Por exemplo, se uma empresa vendeu as suas ações a um preço de 20€ por ação, tendo ganho 2€ no ano passado e é projetado um ganho de 4€ no próximo ano, tem um rácio P/E do passado igual a 10 e um P/E futuro igual a 5. Assim, uma vez que você sabe o P/E para cada ação, então você pode ver se o lote de ações que está a ser vendido da empresa constitui um bom preço ou não.
Se a empresa em causa tiver um rácio P/E elevado, você deve esperar e não comprar nos próximos tempos ações dessa empresa, porque é mais difícil para um P/E elevado atender às altas expetativas de ganhos dos seus acionistas e dos analistas financeiros, que para o caso de um P/E baixo.
Rácio P/B (Price/Book):
O rácio Price/Book compara preço de uma ação com o quanto a ação vale a pena agora se alguém liquidasse a empresa. Este rácio corresponde ao valor de capital da empresa a dividir pelo nº de ações em circulação.
Por exemplo, se uma empresa fosse vendida por 50.000€ e se houvesse 10 ações dessa empresa em circulação, a cada uma caberia o valor de 5.000€. Este valor por ação é o book. Se atualmente se vendesse cada ação dessa empresa a 4.000€, então o rácio P/Book seria igual a 0.80 (4.000€/5.000€). Se este rácio for inferior a 1, significa que você está pagando menos pelas ações que o seu valor de liquidação. É claro que esse é o objetivo, porque se a empresa for à falência, você deve ainda receber o seu dinheiro de volta.
Rácio Price/Sales:
O rácio P/E compara preço com ganhos, o rácio P/Book compara preço com valor de liquidação e este rácio de Price/Sales compara preço com receitas de vendas.
Para calcular o rácio Price/Sales de uma ação basta pegar no valor total de mercado da empresa e dividi-lo pelo valor dos 4 últimos trimestres de receita de vendas. Às vezes vamos saber o preço por ação e as vendas por ação. Neste caso, o rácio Price/Sales também pode ser calculado através da divisão entre o valor do preço por ação e o valor das vendas por ação.
Por exemplo, se existem 10 ações em circulação de uma empresa e o preço atual é de 400€, essa empresa tem um valor total de mercado de 4.000€. Se a empresa tiver um valor de vendas nos últimos 4 trimestres de 10.000€, o seu rácio Price/Sales será de 0.40 (4.000€/10.000€).
Se efetuármos o cálculo através daqueles valores por ação chegamos ao mesmo valor de 0.40: O valor do preço por ação da empresa é de 400€ e o valor das suas vendas po ação é de 1.000€, logo o rácio Price/Sales é o mesmo de 0.40 (400€/1.000€).
Por vezes, algumas empresas podem usar contabilidade criativa, que de algum modo mascaram a realidade dos números, para empolar os seus supostos lucros, mas com o valor da receita de vendas não há manipulação possível (faturação objetiva), daí a importância deste rácio Price/Sales.
O ideal é ver na empresa grandes vendas e grandes lucros. Os dois não são mutuamente exclusivos.
Rácio Price/Cash-Flow (P/CF):
Este rácio é uma medida muito eficaz de avaliação de uma empresa. O estável fluxo de dinheiro de caixa que sobrou dos lucros depois de pagar as despesas, é o coração de sucesso do negócio. Este fluxo de caixa é o cash-flow.
Tal como a variável objetiva das vendas, o fluxo de caixa também evita truques contabilísticos que podem ser usados para aumentar os lucros de uma empresa. O parâmetro do cash-flow ainda é mais esclarecedor que a variável vendas, pois revela o que resultou das vendas após elas percorrerem toda a estrutura de despesas de uma empresa.
Projetando a capacidade de uma empresa de gerar dinheiro de caixa no futuro e olhando para quanto você está pagando agora por uma ação desse futuro fluxo de caixa, com o rácio Price/Cash-Flow é uma boa maneira de saber se você está a comprar uma pechincha ou a fazer um bom negócio, ou não.
Se nas operações de fluxo de caixa de uma empresa resultaram 80€ de cash-flow e se o preço atual de uma ação dessa empresa é de 400€, então o rácio P/CF é igual a 5 (400€/80€). Se o preço da ação da empresa sobe para 800€ (dobro) mas o cash-flow permanece constante em 80€, então o rácio P/CF sobe também para o dobro (10). Você está agora a pagar o dobro por este cash-flow em relação ao que pagava antes, indicando assim que o valor da ação agora já não é tanto uma pechincha ou um tão bom negócio como anteriormente.
O cash-flow é por vezes mais refinado e dá lugar ao cash-flow livre. A diferença é que o cash-flow livre corresponde ao dinheiro deixado após as operações de cash-flow pagarem os ativos de capital da empresa, os quais são tais como: terreno, edificações, máquinas, equipamentos, etc que a empresa possui. Bons investidores referem que o rendimento do cash-flow livre é o melhor indicador de previsão do excesso de retornos.
Factor Dividend-Yield:
O dividend-yield de uma ação é o seu dividendo anual dividido pelo seu preço atual. Se uma empresa paga um dividendo trimestral de 0.15€, você assume que o dividendo anual é de 0.60€ (0.15€ x 4 = 0.60€). Se, por exemplo, o preço atual de uma ação de uma empresa é de 15€, então o factor dividend-yield será de 0.04 (0.60€/15€ = 0.04) ou 4%.
O factor dividend-yield revela muito sobre o preço das ações. Diz mais sobre o preço de uma ação do que sobre o dividendo de uma ação. Porquê? Porque há apenas dois números envolvidos. Se um número permanece constante, então é o outro número que vai provocar as alterações quaisquer que elas sejam. Na maior parte das empresas, o pagamento de dividendos permanece relativamente constante, o que deixa você com apenas o outro número para influenciar o dividend-yield: o preço da ação. Este preço muda diariamente e a sua relação com o dividendo é imediatamente refletida no dividend-yield.
Veja o que acontece com o exemplo atrás referido. Se o preço da ação da empresa sobe de 15€ para 30€, mas ela mantém o dividendo anual constante de 0.60€, então o seu dividend-yield cai para 2% em vez do anterior valor de 4%. Se o preço, em seguida, sobe para 60€, então o dividend-yield cai para 1%.
Se o dividendo permanece constante e o factor dividend-yield se altera, você sabe que o preço se está movendo. Neste caso, se aquele factor relativo à empresa diminuir, isto quer dizer que o preço da ação está subindo e, porventura, pode estar a ficar sobrevalorizada.
Abr,
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P.S. Com este post atingi os objetivos de escrita que me propus no presente ano, tendo em conta aquilo que eu gostava de ler de uma forma sistemática e gradual há cerca de 2 anos atrás, quando decidi mandar “passear” os Fund Advisor`s e começar a estudar a sério a temática dos fundos de investimento, porque o melhor FA somos nós próprios uma vez que o dinheiro é nosso e não do FA.
A partir de amanhã entro em férias natalícias até ao final do ano e vou até às minhas origens – Viseu – para rever a família e os amigos de infância e saborear, por exemplo, um bom cabrito na brasa acompanhado de um arroz aquoso com grelos, feijão catarino e pimento vermelho, regado com um tinto reserva da Herdade das Servas de 2007 (Estremoz) e depois com os doces beber um vinho branco late harvest (colheita tardia) de 2007 da Quinta do Portal (Douro). Que tal, parece-vos bem o menu?
Amigos foristas, desejo-vos um bom Natal e um ano novo de 2014 com mais retornos que o de 2013, mas não se esqueçam que mais importante que otimizar os retornos é otimizar a nossa felicidade – sejam felizes – e tentem otimizar as seguintes 3 variáveis da felicidade (esta máxima é minha): Relacionamento amoroso alfa (outperformance), boa comida e um bom vinho tinto.
Editado pela última vez por Visitante em 16/1/2014 17:18, num total de 6 vezes.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Espero que o VG, faça uma analise escrita sobre os fundos de obrigações PIMCO, baseada na ferramenta do link acima. É só clicar no link.
Deixo umas dicas: Alta sensibilidade ás taxas de juro, maturidade efectiva da carteira de 8.36.
P.S. As carteiras dos fundos são datadas de 30 Jun 2013, poderá ter havido alterações.

Deixo umas dicas: Alta sensibilidade ás taxas de juro, maturidade efectiva da carteira de 8.36.
P.S. As carteiras dos fundos são datadas de 30 Jun 2013, poderá ter havido alterações.
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Pode-se ver aqui, (numa opção do "Instant X-Ray™" da Morningstar UK, que a Morningstar do Banco Best, não tem, a "Holding Overlap" ou em Português "Sobreposição de ativo", que permite ver as sobreposições de activos, ou seja, os activos que as carteiras dos fundos têm em comum), uma carteira só de fundos de obrigações PIMCO, para poder ver as sobreposições de activos, todos os fundos com pesos iguais na carteira e abaixo podem ver através do link, os activos sobrepostos:
http://tinyurl.com/pvpfekz (link alternativo, devido ao link real ser demasiado comprido)
Esta ferramenta da Morningstar, a "Instant X-Ray™", não está disponível nas Morningstar dos vários países de forma gratuita, apenas para subscritores "Premium", pagantes. A ferramenta "Fund Compare / Comparador de Fundos" está disponível em vários países, excepto na Morningstar Portugal. No Banco Best, está disponivel, o "Fund Compare / Comparador de Fundos" e o "Instant X-Ray™" mas sem a opção "Holding Overlap / Sobreposição de ativo".
Deixo uma citação minha, sobre as ferramentas extra-Morningstar Portugal, para criação de carteiras, todas em língua Portuguesa, "Carteiras - Criação", no post "Ferramentas diversas":
Fonte: Ferramentas diversas (2013-10-31)

Esta ferramenta da Morningstar, a "Instant X-Ray™", não está disponível nas Morningstar dos vários países de forma gratuita, apenas para subscritores "Premium", pagantes. A ferramenta "Fund Compare / Comparador de Fundos" está disponível em vários países, excepto na Morningstar Portugal. No Banco Best, está disponivel, o "Fund Compare / Comparador de Fundos" e o "Instant X-Ray™" mas sem a opção "Holding Overlap / Sobreposição de ativo".
Deixo uma citação minha, sobre as ferramentas extra-Morningstar Portugal, para criação de carteiras, todas em língua Portuguesa, "Carteiras - Criação", no post "Ferramentas diversas":
Rick Lusitano Escreveu:
Carteiras - CriaçãoMorningstar España - Fund Compare / Comparador de Fundos (Língua Portuguesa) LINK - A Rentabilidade apresenta-se em Euro (EUR).
Morningstar Portugal - Fund Compare / Comparador de Fundos (Língua Portuguesa) LINK - A Rentabilidade apresenta-se em Dólar dos EUA (USD).
Morningstar UK - Fund Compare / Comparador de Fundos (Língua Portuguesa) LINK - A Rentabilidade apresenta-se em Libra Britânica (GBP).
Morningstar UK - Instant X-Ray™ (Língua Portuguesa) LINK - Permite adicionar fundos de investimento, ETFs, acções, fundos de pensões e "life funds", negociados ou domiciliados em vários países.
Fonte: Ferramentas diversas (2013-10-31)
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
Rick Lusitano Escreveu:Mas o conceito de Zercatto, um portal/site de gestão de portfolio financeiro, demonstra a "simplicidade" e facto de existirem oportunidades para crescer em Portugal com ideias inovadoras, neste caso especifico, relacionadas com o mundo financeiro. Já não é só nos EUA. (Off-record: A ideia da startup, está a me deixar com "curiosidade", as melhores ideias surgem do nada, pelo menos para mim.)
Sem lhes tirar nada do ponto de vista de elaboração de todo o plano, e sem querer sem "bota abaixo", pois acho corajoso sempre alguém arrancar com uma empresa mas de inovador não deve ter muito uma vez que conheço isto há anos: http://www.collective2.com/#head-top
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:
"o investimento atribuído por este fundo vai desde os 50 mil euros, o que permite ao fundo ficar com 8 a 10% das acções ordinárias da empresa, passando pelos 25 mil euros, que dá ao fundo acesso a 5% das acções ordinárias e, por fim, cinco mil euros que dá ao Seedcamp 3% das acções ordinárias"
50k arrebentava eu num instante num mestrado de jeito. 10% da minha empresa por 50k?? São tão maus negócios como os do Shark Tank!!
Pois "vender" 10% duma possível Google por 50k!

Imagina que há uns anos, tinha acontecido o mesmo com a Google ou Amazon ou Facebook? Tinham "comprado" 10% da empresa por 50k, era um bom negócio para o fundo!

Mas também existe muito risco! Quantos milhares de "startups" ficam pelo caminho, sem rentabilizarem o investimento em dinheiro, tempo, trabalho, etc?
Recentemente, penso que foi a Sonae, também está apostar em "startups" em Portugal, se não me engano em tecnológicas.
Mas o conceito de Zercatto, um portal/site de gestão de portfolio financeiro, demonstra a "simplicidade" e facto de existirem oportunidades para crescer em Portugal com ideias inovadoras, neste caso especifico, relacionadas com o mundo financeiro. Já não é só nos EUA. (Off-record: A ideia da startup, está a me deixar com "curiosidade", as melhores ideias surgem do nada, pelo menos para mim.)
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Re: Finanças & Fundos de Investimento (baixo risco)
"o investimento atribuído por este fundo vai desde os 50 mil euros, o que permite ao fundo ficar com 8 a 10% das acções ordinárias da empresa, passando pelos 25 mil euros, que dá ao fundo acesso a 5% das acções ordinárias e, por fim, cinco mil euros que dá ao Seedcamp 3% das acções ordinárias"
50k arrebentava eu num instante num mestrado de jeito. 10% da minha empresa por 50k?? São tão maus negócios como os do Shark Tank!!
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