Aeroportos nacionais ganham mais de um milhão de passageiros antes do verão

[Ómega]

Ontem, num dia de subida geral, abriu a 14,40 e fechou a vermelho nos 14,06. Hoje, num dia também bem verde, abre a 14,30 e depressa descamba, voltando para valores perto do fecho de ontem. Tal como disse, a paciência tem limites. Venda total da posição a 14,12, encaixando umas significativas menos-valias, e entrada no BES a 0,999.

Vamos ver se me entendo melhor com esta.

[PM_82]

Não há dúvida que esta ação está a dar-me um 'baile' do caraças e cada vez menos consigo entender o que se passa para justificar um tal comportamento. Ontem, dia de descida generalizada dos mercados, fecha em máximos a subir cerca de 0,6%, no dia a seguir, hoje, num dia de subida generalizada, fecha em mínimos da sessão, a descer 1,68%.

O que mais me faz confusão é a volatilidade da tendência de curto prazo... de um momento para o outro, aparenta haver força compradora, como, pouco depois, a força vendedora torna-se mais forte e faz descambar a cotação da ação...

Pelos vistos ainda não vai ser este ano, que vou lucrar alguma coisa com a JMartins... está visto que vou ter que esperar pelo próximo ano, se, entretanto, não vender tudo e passar para outra... é que a paciência tem limites...

Não vale a pena tentar explicar esses micro-movimentos e procurar encontrar razões onde elas não existem. Não é nenhuma anormalidade estatística um título fechar no sentido inverso ao do indíce dois dias seguidos. É apenas o mercado a funcionar como sempre faz, de forma errática no curtíssimo prazo.
Na minha opinião os fundamentais da JM são muito mais importantes, e essa deveria ser a base da decisão de manter ou partir para outra. Pelo menos é essa a minha visão.

[investpouco]

humm, sei nao, ouvi falar que pretendem comprar toda a holandesa, será que é verdade e será que sobe até 25eur como ouvi falar????
alguem sabe alguma coisa sobre isto??? ou foi má informação???

[Ómega]

Não há dúvida que esta ação está a dar-me um 'baile' do caraças e cada vez menos consigo entender o que se passa para justificar um tal comportamento. Ontem, dia de descida generalizada dos mercados, fecha em máximos a subir cerca de 0,6%, no dia a seguir, hoje, num dia de subida generalizada, fecha em mínimos da sessão, a descer 1,68%.

O que mais me faz confusão é a volatilidade da tendência de curto prazo... de um momento para o outro, aparenta haver força compradora, como, pouco depois, a força vendedora torna-se mais forte e faz descambar a cotação da ação...

Pelos vistos ainda não vai ser este ano, que vou lucrar alguma coisa com a JMartins... está visto que vou ter que esperar pelo próximo ano, se, entretanto, não vender tudo e passar para outra... é que a paciência tem limites...

[Ómega]

Bom fecho! Com os mercados internacionais em quase mínimos do dia, a JMartins fechou em máximos da sessão.

Vamos ver se nos próximos dias confirma a tendência que hoje aparenta.

[epinay]

JMartins em nítida lateralização denotando algum possível período de acumulação, com o suporte dos 14,10 a aguentar-se, ao mesmo tempo que se verificam algumas operações de venda e recompra de ações com finalidade de realização de menos e mais valias, para efeitos de IRS

Continuo à espera de um arranque que as leve para valores mais acima, mas estou algo desiludido por ter caído abaixo dos 14,50.

Nestes momento, parece haver alguma força compradora a quer empurra-la mais para cima, mas, pode não ter força para se aguentar caso os mercados internacionais descambem. De qualquer modo, enquanto se aguentar acima dos 14, continua a dar uma esperança de inversão de tendência nos próximos tempos...

Com um possível chumbo do Tribunal Constitucional, para hoje ou amanha, deve ser mais uma vez um "título seguro", no qual os investidores devem apostar nos dias mais turbulentos.

[Ómega]

Caixa BI: “Jerónimo Martins vai continuar a ser uma história de crescimento”

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... mento.html

[Ómega]

JMartins em nítida lateralização denotando algum possível período de acumulação, com o suporte dos 14,10 a aguentar-se, ao mesmo tempo que se verificam algumas operações de venda e recompra de ações com finalidade de realização de menos e mais valias, para efeitos de IRS

Continuo à espera de um arranque que as leve para valores mais acima, mas estou algo desiludido por ter caído abaixo dos 14,50.

Nestes momento, parece haver alguma força compradora a quer empurra-la mais para cima, mas, pode não ter força para se aguentar caso os mercados internacionais descambem. De qualquer modo, enquanto se aguentar acima dos 14, continua a dar uma esperança de inversão de tendência nos próximos tempos...

[_x_]

Desculpa discordar, está a fazer o mesmo que o DAX e alguns outros, uma Bandeira em baixa, acho que a subida de natal este ano será amarga!

A nao ser que o movimento seja de queda, ai sim é interessante para quem entrar curto ou pretenda entrar mais tarde.

[HJOR]

Olhando para o rabisco (sem ondas... ), poderá estar a formar um movimento interessante... se...

[rasteiro]

Impressionante, o desinteresse por esta ação... num dia de subida generalizada das ações, a JMartins continua em quase mínimos do dia. Decidi voltar a reforçar a 14,38 quando comecei a ver as ordens de compra a acumularem-se por volta deste valor... ou muito me engano (e aí há que sofrer as consequências) ou ainda vamos ter uma boa surpresa nos próximos dias. Pelo menos, estou a apostar nisso...

Como é evidente, possuo ações da JMartins na minha carteira.

Mas á mais.
Sonae sgps, que para mim está num bom ponto de entrada, mas subir está quieto, enfim haja paciência.
Arriou dede os 1.11+-, e até agora reação positiva está quieto!!!!!!!!!!!!!!!!!!

abraços

[Ómega]

Impressionante, o desinteresse por esta ação... num dia de subida generalizada das ações, a JMartins continua em quase mínimos do dia. Decidi voltar a reforçar a 14,38 quando comecei a ver as ordens de compra a acumularem-se por volta deste valor... ou muito me engano (e aí há que sofrer as consequências) ou ainda vamos ter uma boa surpresa nos próximos dias. Pelo menos, estou a apostar nisso...

Como é evidente, possuo ações da JMartins na minha carteira.

[Ómega]

Boa tarde! Este é o meu primeiro post neste fórum. Já há umas semanas que venho fazendo simulações na JMartins. Hoje, decidi entrar com capital a sério nos 14,16, depois de ver que a zona dos 14,10 tinham aguentado a queda das ações e a minha dúvida é se a zona dos 14,10 constitui de facto algum suporte relevante ou se se perspetiva a continuação da queda da ação?

O meu investimento é numa perspetiva de médio prazo, que se pode transformar em curto prazo, se começar a ter prejuízos acentuados.

Já há uns tempos que venho fazendo simulações com várias ações, mas só agora decidi entrar com capital, porque penso ser esta uma ação com bom potencial de subida em 2014, não só por ser uma das ações com mais peso no índice, como também devido aos futuro previsto dos seus fundamentais e ao facto de continuar com uma performance negativa em 2013.

Ando também com a EDP, a PT, o BCP e o BES debaixo de olho... possivelmente, para a semana, entrarei numa delas, já que pretendo diversificar o meu capital investido.

Bom fim-de-semana!

[VIXIUM]

Não gosto nada do aspecto que a JMR está a tomar. Estas descidas acentuadas depois das subida pós resultados são prenuncios estranhos, no mínimo.
Eu não percebo grande coisa de AT mas apenas ligo aos fundamentais. E esses estão todos lá. Em termos de AT alguém diz alguma coisa?
Obrigado.
Fiquem bem.
VIXIUM

[nook]

Jerónimo Martins mantém preços baixos na Polónia com aumento da concorrência
05 Dezembro 2013, 13:59 por Ana Filipa Rego | arego@negocios.pt

A retalhista vai deixar os preços na Biedronka, na Polónia, o mais baixo que puder para combater o crescimento da concorrência, disse à Bloomberg o CEO, Pedro Soares dos Santos.


A Biedronka está “totalmente comprometida” em oferecer os “preços diários mais baixos”, disse pedro Soares dos Santos, acrescentando que o negócio do retalho na Polónia é “um mercado muito competitivo e desafiante”.

A Jerónimo Martins planeia expandir a cadeia Biedronka a três mil lojas em 2015, das actuais 2.245 até final de Setembro, numa altura em que a concorrência de cadeias de hipermercados como a Tesco e Carrefour se intensifica.



JM deverá manter política de dividendos no próximo ano

O Grupo planeia investir 2,2 mil milhões de euros nos próximos três anos nas suas operações de retalho em Portugal, Polónia e Colômbia, onde iniciou uma nova cadeia de supermercados, a Ara, este ano.

Na Colômbia, a Jerónimo Martins pretende abrir pelo menos 200 lojas Ara, reforçou Pedro Soares dos Santos, reiterando o que já tinha revelado no Investor Day da Jerónimo Martins.

“Estamos na fase de criar as condições para tornar a nossa operação na Colômbia num negócio de muito sucesso”, afirmou o CEO, acrescentando que “como sempre vamos estar atentos ao potencial de oportunidades, embora não tenhamos nada no radar neste momento”.

A retalhista divulgou recentemente a apresentação do seu Investor Day e, além de perspectivas para as vendas, espera que o EBITDA cresça em linha com as mesmas entre 2014 e 2016.

A Jerónimo Martins planeia ainda manter a sua política de pagamento de dividendos no próximo ano, o que significa pagar 40 a 50% do lucro anual aos accionistas. O Grupo pagou um dividendo de 29,5 cêntimos por acção dia 8 de Maio.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... encia.html

[Buli Buli]

A Jerónimo Martins continua a crescer de forma sustentada. Perspectiva-se que continue a crescer em vendas e em EBITDA a 2 dígitos (entre 12% e 15%). Com este crescimento, as vendas podem atingir cerca de 18 mil milhões de euros em 2016. Mais 50% do que actualmente. Mais do triplo do que todo o grupo Sonae hoje em dia. De facto, notável. Ainda para mais este crescimento sustenta-se "apenas" e principalmente pela expansão da Biedronka na Polónia. Para lá de 2016, a Jerónimo Martins passará a ter 2 motores, e o crescimento poderá ser ainda maior. As perspectivas são boas. Eu estou dentro tranquilamente, e faço-o essencialmente pelos fundamentais desta empresa.

[nook]

BPI revê em alta preço-alvo da Jerónimo Martins para 18,70 euros
29 Novembro 2013, 11:23 por Ana Filipa Rego | arego@negocios.pt

O aumento do “target” inclui a Hebe (rede de parafarmácias da empresa na Polónia) e um menor investimento previsto para os próximos três anos. A recomendação continua a ser “comprar”.


“Revimos em alta a nossa avaliação [para a Jerónimo Martins]. Assumindo que a Hebe abre 300 lojas até 2016 (445 até 2020) e um menor investimento, subimos o preço-alvo para 18,70 euros (mais 2% do que anterior)”, escrevem os analistas do BPI.

A Jerónimo Martins realizou esta quinta-feira, 29 de Novembro, o "Investor Day", onde antecipou um crescimento das vendas e do EBITDA de 12% a 15% entre 2014 e 2016.

Além disto, os custos de arranque da Ara (lojas do grupo na Colômbia) e da Hebe - a uma taxa de câmbio constante - no acumulado dos três anos, deverão ser abaixo de 5% do EBITDA da empresa.

A retalhista explicou ainda que início do período “será determinada a escala de oportunidades de crescimento para as lojas de menor dimensão da Biedronka, Ara e Hebe” e a posição de dívida líquida esperada é “positiva” no final de 2016.

Numa nota de “research”, os analistas do BPI indicam que começaram a incluir a Hebe na sua análise. "É um novo conceito, com novos produtos e requisitos para uma nova logística, mas as perspectivas de crescimento desta indústria deixam-nos confiantes de que a Jerónimo Martins deverá transformar estes factos numa operação de valor acrescentado", antecipa o BPI.

Apesar de o "Investor Day" da retalhista "não ter trazido grandes surpresas", o BPI mantém uma perspectiva positiva para a empresa a médio prazo, porque num horizonte mais curto, a Polónia poderá perturbar o desempenho grupo.

Neste contexto, o BPI reviu em alta o preço-alvo da Jerónimo Martins de 18,40 para 18,70 euros e manteve a recomendação de “comprar”. ”Tendo em conta a fase inicial e a ténue visibilidade do novo negócio da Jerónimo Martins na Polónia assumimos um risco de execução de 50% e receamos algo semelhante ao que aconteceu na Colômbia”, sublinha a casa de investimento.

Esta sexta-feira há mais casas de investimento a comentarem o Investor Day da Jerónimo Martins, nomeadamente o Citi que tem um preço-alvo de 17 euros para a empresa.

Depois de um resumo sobre o que foi ontem apresentado, os especialistas falam dos riscos do preço-alvo que atribuem à empresa. “Consideramos que a visibilidade operacional da Jerónimo Martins é a melhor no universo que cobrimos. O primeiro risco ao ‘target’ é o ambiente macroeconómico”. Além deste risco, os especialistas mostram-se ainda preocupados com a entrada da empresa no mercado colombiano.

Já o Espírito Santo Investment Bank atribui um preço-alvo de 16,40 euros, com uma recomendação de “comprar”, e destaca como ponto mais importante o objectivo de lançar uma Biedronka com um formato mais pequeno para cobrir melhor as áreas próximas dos centros urbanos.

Mas também realça os riscos, nomeadamente as previsões económicas para Portugal e as medidas de austeridade a implementar, que poderão ter impacto no consumo. Além disso, destacam também o novo negócio na Colômbia.

O CaixaBI, com preço-alvo de 17,70 euros e recomendação também de compra aplaude a apresentação,afirmando: “Encaramos este “Investor Day” como um forte compromisso de crescimento da equipa de gestão.

E conclui que estão a rever as estimativas de médio e longo prazo para a empresa e que irão actualizar a sua avaliação para 2014.

As acções da Jerónimo Martins sobem 0,3% para 15,225 euros.



Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... euros.html

[nook]

Jerónimo Martins espera crescimento nas vendas de 12 a 15% entre 2014 e 2016
28 Novembro 2013, 09:05 por Ana Filipa Rego | arego@negocios.pt

A retalhista divulgou hoje a apresentação do seu Investor Day e, além de perspectivas para as vendas, espera que o EBITDA cresça em linha com as mesmas entre 2014 e 2016. As acções da empresa já subiram quase 3,5%.


Na apresentação divulgada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins sublinha que as vendas do Grupo deverão crescer entre 12%-15% ao longo do período (a taxa de câmbio constante). Um crescimento, acrescenta a mesma fonte, suportado por um mínimo de 800 novas lojas Biedronka na Polónia, de 30 novas lojas Pingo Doce em Portugal, de 200 novas lojas Ara na Colômbia e de 200 novas lojas Hebe na Polónia. Espera atingir esse objectivo também a através do fortalecimento dos posicionamentos de preço e por um crescimento das vendas comparáveis “acima do mercado em todos os negócios”.



JM espera investir 2,2 mil milhões nos próximos 3 anos

Na apresentação, a Jerónimo Martins diz ainda que, entre 2014 e 2016, o EBITDA do Grupo a crescer em linha com as vendas, incluindo os investimentos nos novos negócios e que investimento para o período de 3 anos será de 2,2 mil milhões de euros (cenário base), 60%-70% do qual investido na Biedronka, um objectivo, explica a empresa, que “será reavaliado se decidirmos expandir mais depressa os novos negócios e os novos formatos”.

Além disto, os custos de arranque da Ara e Hebe (a taxa de câmbio constante) no acumulado dos 3 anos, deverão ser abaixo de 5% do EBITDA do Grupo, no início do período “será determinada a escala de oportunidades de crescimento para as lojas de menor dimensão da Biedronka, para a Ara e Hebe” e a posição de dívida líquida esperada é “positiva” no final de 2016.

Em 2016, acrescenta a Jerónimo Martins, a Biedronka “será um empresa com vendas de 12 mil milhões de euros”.

Em Portugal, pretendem um Pingo Doce “com uma quota de mercado reforçada e maior eficiência”, um Recheio “focado no mercado grossista que não só o mercado cash&carry (i.e. Food Service)” e “desenvolver um projecto no sector agro-alimentar para apoiar os nossos negócios core e proteger as nossas fontes de abastecimento em produtos frescos relevantes”.

Em relação à Ara, o objectivo é “acelerar a expansão”.

As acções da Jerónimo Martins reagiram com ganhos de 3,41% para máximos de Setembro nos 15,45 euros, seguindo agora em alta de 2,91% para os 15,375 euros.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... _2016.html

[_x_]

Porque 15.00 e nao 14,98 ou 15,03? mania dos números redondos!!!

A linha lixada ainda está válida.

Esperemos que, esta paragem, seja para ganhar força para novas subidas, se não,,,,,, os 13,50 poderão voltar a ser visitados.

[Nightrader]

Apesar de não ser visível na análise técnica existe uma forte resistência nos 15.00€, muito mais incomodativa que a linha de tendência descendente. Nos 15€ há sempre imensas ordens de venda e por dois dias consecutivos bateu lá e voltou para trás. Algum dia de boas notícias ou apanhando um empurrãozinho do PSI pode ser que passe os 15€ e aí sim vai disparar. Até lá... anda por aqui a marinar.

[Momenta]

O lado mais positivo é que tem cotado com consistência acima da mm 50. Em termos de trading, enquanto não passar os €15,00 fico quietinho. São os 2 pontos que aguardo para reforçar com uma posição pequena.
Para ensaiar uma espécie de swing, caso venha a ultrapassar com consistência a mm 200 pondero reforçar de novo. Aí acredito que possa voltar a testar os €16,00. Mas ainda há muito caminho a trilhar até lá... E o PSI continua em zona de resistência.

[sergix]

A Jerónimo Martins parece ter superado o canal descendente tendo como resistência fraca os 15,6, uma mais forte nos 18,9, suporte nos 14,4 suporte mais firme nos 13,5

[rsacramento]

http://www.jeronimomartins.pt/investido ... acoes.aspx

[diogo33]

Bom dia a todos . Alguem me pode explicar o que é O DIA DO INVESTIDOR ? Ouvi dizer que era dia 28 de Novembro . É internacional ou só nacional ? É só na JM ?Que se poderá passar ?

[TheMolle]

A JM é das poucas acções em que sou apologista da ideia de que será ela que vai ajudar o PSI, e não ao contrário.

De qualquer forma, os pesos pesados do PSI hoje estiveram menos mal! E até me parece que poderão estar com boa perspectiva para quebrar a barreira que não as tem deixado rumar a norte!

A JM está cada vez mais interessante, mas ainda falta...