BES - Tópico Geral
Re: BES - Tópico Geral
HJOR
O que queres dizer com ir a caminho do ponto "e".
Desculpa estar a fazer a pergunta. Deve ser uma massada para ti, mas a tua explicaçao ajuda-me a aprender. E provavelmente a mais leitores.
Explica um pouco a tua leitura ao BES.
Abraço e desde ja obrigado
O que queres dizer com ir a caminho do ponto "e".
Desculpa estar a fazer a pergunta. Deve ser uma massada para ti, mas a tua explicaçao ajuda-me a aprender. E provavelmente a mais leitores.
Explica um pouco a tua leitura ao BES.
Abraço e desde ja obrigado
Re: BES - Tópico Geral
mcarvalho Escreveu:BPI: Alteração das regras de avaliação de imóveis é positiva para a banca
13/12/2013
O BPI Equity Research considera “‘positivo’ para o sector” da banca que sejam impostas regras mais severas na avaliação dos activos imobiliários que constem do balanço dos bancos, seguradoras e fundos de investimento ou de pensões.
As medidas podem implicar uma redução em baixa do valor dos activos. Contudo, vêm reforçar a credibilidade dos balanços dos bancos reduzindo o risco de que existam imparidades por reconhecer nas instituições financeiras. Assim, a medida poderá reforçar a confiança dos investidores no balanço dos bancos, explica a casa de investimento na nota de análise diária que publicou esta manhã.
“Apesar da possível revisão em baixa das avaliações dos activos imobiliários causada pela pressão provocada pelos reguladores, observamos as mudanças como positivas para o sector”, refere o analista Carlos Peixoto no Iberian Daily desta manhã. As medidas que se encontram em consulta pública “podem ajudar a mitigar as preocupações relativas às avaliações de imobiliário português e preocupações relativas à necessidade de imparidades”, conclui.
Os bancos nacionais têm seis mil milhões de activos imobiliários que foram executados em balanço. A cobertura média destes activos por provisões é de 21% mas com “ampla variação” entre os bancos portugueses. O BCP cobre 22% da sua carteira de hipotecas executadas e o BES 16%, diz o BPI, relativamente aos bancos portugueses sob a sua cobertura.
“No total, a carteira destes activos imobiliários corresponde a 18% e 34% do capital elegível para os rácios de capital ‘Core Tier’ I do BCP e do BES, respectivamente”, refere ainda a nota de análise.
As acções do BCP estão hoje a recuar 0,90% para 0,143 euros e as do BES descem 1,00% para 0,989 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Hjor
qual é o ponto E .. não consigo encontrar o teu post das ondas
obrigado e abraço
mcarvalho
Aqui.
The trend is your friend until it ends. Until then, let the profits run.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
Re: BES - Tópico Geral
Se o triangulo não aguentar ... vai direitinho ao suporte dos 0,90 €.
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Re: BES - Tópico Geral
BPI: Alteração das regras de avaliação de imóveis é positiva para a banca
13/12/2013
O BPI Equity Research considera “‘positivo’ para o sector” da banca que sejam impostas regras mais severas na avaliação dos activos imobiliários que constem do balanço dos bancos, seguradoras e fundos de investimento ou de pensões.
As medidas podem implicar uma redução em baixa do valor dos activos. Contudo, vêm reforçar a credibilidade dos balanços dos bancos reduzindo o risco de que existam imparidades por reconhecer nas instituições financeiras. Assim, a medida poderá reforçar a confiança dos investidores no balanço dos bancos, explica a casa de investimento na nota de análise diária que publicou esta manhã.
“Apesar da possível revisão em baixa das avaliações dos activos imobiliários causada pela pressão provocada pelos reguladores, observamos as mudanças como positivas para o sector”, refere o analista Carlos Peixoto no Iberian Daily desta manhã. As medidas que se encontram em consulta pública “podem ajudar a mitigar as preocupações relativas às avaliações de imobiliário português e preocupações relativas à necessidade de imparidades”, conclui.
Os bancos nacionais têm seis mil milhões de activos imobiliários que foram executados em balanço. A cobertura média destes activos por provisões é de 21% mas com “ampla variação” entre os bancos portugueses. O BCP cobre 22% da sua carteira de hipotecas executadas e o BES 16%, diz o BPI, relativamente aos bancos portugueses sob a sua cobertura.
“No total, a carteira destes activos imobiliários corresponde a 18% e 34% do capital elegível para os rácios de capital ‘Core Tier’ I do BCP e do BES, respectivamente”, refere ainda a nota de análise.
As acções do BCP estão hoje a recuar 0,90% para 0,143 euros e as do BES descem 1,00% para 0,989 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Hjor
qual é o ponto E .. não consigo encontrar o teu post das ondas
obrigado e abraço
mcarvalho
13/12/2013
O BPI Equity Research considera “‘positivo’ para o sector” da banca que sejam impostas regras mais severas na avaliação dos activos imobiliários que constem do balanço dos bancos, seguradoras e fundos de investimento ou de pensões.
As medidas podem implicar uma redução em baixa do valor dos activos. Contudo, vêm reforçar a credibilidade dos balanços dos bancos reduzindo o risco de que existam imparidades por reconhecer nas instituições financeiras. Assim, a medida poderá reforçar a confiança dos investidores no balanço dos bancos, explica a casa de investimento na nota de análise diária que publicou esta manhã.
“Apesar da possível revisão em baixa das avaliações dos activos imobiliários causada pela pressão provocada pelos reguladores, observamos as mudanças como positivas para o sector”, refere o analista Carlos Peixoto no Iberian Daily desta manhã. As medidas que se encontram em consulta pública “podem ajudar a mitigar as preocupações relativas às avaliações de imobiliário português e preocupações relativas à necessidade de imparidades”, conclui.
Os bancos nacionais têm seis mil milhões de activos imobiliários que foram executados em balanço. A cobertura média destes activos por provisões é de 21% mas com “ampla variação” entre os bancos portugueses. O BCP cobre 22% da sua carteira de hipotecas executadas e o BES 16%, diz o BPI, relativamente aos bancos portugueses sob a sua cobertura.
“No total, a carteira destes activos imobiliários corresponde a 18% e 34% do capital elegível para os rácios de capital ‘Core Tier’ I do BCP e do BES, respectivamente”, refere ainda a nota de análise.
As acções do BCP estão hoje a recuar 0,90% para 0,143 euros e as do BES descem 1,00% para 0,989 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Hjor
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obrigado e abraço
mcarvalho
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Re: BES - Tópico Geral
Lá vai ela a caminho do ponto "e"... será?


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Re: BES - Tópico Geral
Esta cotada esta morta... a dormir completamente....
a este ritmo, só para Janeiro é que mexe... agora é natal e a passagem de ano, abranda tudo...
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Re: BES - Tópico Geral
Eu acho esta notícia do WSJ Europa simplesmente espetacular!!
A parte que mais gostei foi esta:
Ou seja, pelos vistos alguém está a querer começar a negociar, tendo o Tio Ricardo fixado a base da conversa em 4x o valor atual..
Isto promete!
A parte que mais gostei foi esta:
“se a Espírito Santo International quisesse vender a posição de controlo [no ESFG], seria altamente improvável que conseguisse quem pagasse quatro vezes o valor de mercado”
Ou seja, pelos vistos alguém está a querer começar a negociar, tendo o Tio Ricardo fixado a base da conversa em 4x o valor atual..
Isto promete!

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Re: BES - Tópico Geral
Apesar de a última vela não estar correta, não atualizou ao dia de hoje...,fica aqui uma ideia,
A minha opinião é que existe alguma semelhança ao que aconteceu o ano passado...
A minha opinião é que existe alguma semelhança ao que aconteceu o ano passado...
Abraços
Re: BES - Tópico Geral
as noticias ou boatos valem o que valem mas .. é como a bruxas .. até influenciam..
hoje houve outra que o LUKA postou
Penalização das carteiras de dívida pública por parte do BCE com impacto "negativo" no BCP, BES e BPI
BCE quer travar recurso à liquidez junto da instituição para reforçar carteiras de dívida pública, em detrimento do financiamento à economia.
O Banco Central Europeu quer impedir que os bancos da região continuem a usar parte do financiamento conseguido junto da instituição para adquirir títulos de dívida pública, em vez de aumentar a concessão de crédito à economia, avança o Financial Times. Proposta afecta bancos nacionais, que mantêm elevada exposição à dívida pública.
O BCE quer introduzir alterações regulatórias, para travar a compra de dívida pública por parte dos bancos europeus, através do recurso ao financiamento junto do BCE, exigindo a constituição de uma reserva de capital para cobrir os riscos da sua carteira de crédito.
Em entrevista ao FT, Peter Praet, membro da comissão executiva do BCE, argumentou que caso as obrigações do tesouro sejam tratadas “de acordo com o risco que representam para os bancos” na avaliação de activos das instituições, provavelmente os bancos não utilizarão tanta liquidez do banco central para reforçar as suas posições em dívida pública.
Esta medida poderá ter um impacto “potencialmente negativo” para os bancos portugueses, que mantêm 23,3 mil milhões de euros aplicados em dívida soberana, considera o Caixa BI.
O banco de investimento relembra que “o BCE tentará evitar que, de uma maneira geral, os bancos continuem a usar parte do seu financiamento para a aquisição de títulos de dívida pública, em detrimento da concessão de crédito à economia”.
A avançar, esta medida terá impacto directo para os bancos portugueses, sendo que BPI; BES e BCP detinham no final de Setembro 23,3 mil milhões de euros de dívida pública em carteira. O BCP é o mais exposto, com 9,8 mil milhões de euros aplicados em obrigações soberanas, enquanto BES e BPI detêm uma carteira de dívida pública de 6,9 mil milhões de euros e 6,6 mil milhões, respectivamente.
O analista André Rodrigues destaca ainda que será importante perceber a metodologia do banco central europeu na avaliação do risco “de cada emitente soberano e a maturidade média de cada carteira”.
No caso português, o grosso da carteira de dívida está investida em obrigações soberanas portuguesas, que são responsáveis por 74% da carteira, estando 47% aplicados em bilhetes do tesouro (dívida de curto prazo) e o restante em Obrigações do Tesouro.
Apesar da elevada exposição do sector financeiro português a dívida pública nacional, o Caixa BI defende que “a mera penalização da carteira de dívida pública não será, per si, um factor de aceleração da concessão de crédito à economia, num contexto em que parte da explicação dada pelos bancos nos últimos meses para esse menor dinamismo se relaciona com uma descida de procura por crédito na sequência da conjuntura macroeconómica”.
A casa de investimento acredita que o ritmo de crescimento da economia portuguesa “poderá ter uma influência mais relevante no aumento do ritmo de concessão de crédito nos próximos trimestres”.

... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Avatar do Utilizador
luka
se as lermos bem ... parece que havia "boatos" e agora sairam as noticias ... acabou a especulação
coloco esta questão:
porque é que o BES foi hoje a acção di grupo banca .. menos penalizada, quando , normalmente é a mais sensível?
boa noite e um abraço
hoje houve outra que o LUKA postou
Penalização das carteiras de dívida pública por parte do BCE com impacto "negativo" no BCP, BES e BPI
BCE quer travar recurso à liquidez junto da instituição para reforçar carteiras de dívida pública, em detrimento do financiamento à economia.
O Banco Central Europeu quer impedir que os bancos da região continuem a usar parte do financiamento conseguido junto da instituição para adquirir títulos de dívida pública, em vez de aumentar a concessão de crédito à economia, avança o Financial Times. Proposta afecta bancos nacionais, que mantêm elevada exposição à dívida pública.
O BCE quer introduzir alterações regulatórias, para travar a compra de dívida pública por parte dos bancos europeus, através do recurso ao financiamento junto do BCE, exigindo a constituição de uma reserva de capital para cobrir os riscos da sua carteira de crédito.
Em entrevista ao FT, Peter Praet, membro da comissão executiva do BCE, argumentou que caso as obrigações do tesouro sejam tratadas “de acordo com o risco que representam para os bancos” na avaliação de activos das instituições, provavelmente os bancos não utilizarão tanta liquidez do banco central para reforçar as suas posições em dívida pública.
Esta medida poderá ter um impacto “potencialmente negativo” para os bancos portugueses, que mantêm 23,3 mil milhões de euros aplicados em dívida soberana, considera o Caixa BI.
O banco de investimento relembra que “o BCE tentará evitar que, de uma maneira geral, os bancos continuem a usar parte do seu financiamento para a aquisição de títulos de dívida pública, em detrimento da concessão de crédito à economia”.
A avançar, esta medida terá impacto directo para os bancos portugueses, sendo que BPI; BES e BCP detinham no final de Setembro 23,3 mil milhões de euros de dívida pública em carteira. O BCP é o mais exposto, com 9,8 mil milhões de euros aplicados em obrigações soberanas, enquanto BES e BPI detêm uma carteira de dívida pública de 6,9 mil milhões de euros e 6,6 mil milhões, respectivamente.
O analista André Rodrigues destaca ainda que será importante perceber a metodologia do banco central europeu na avaliação do risco “de cada emitente soberano e a maturidade média de cada carteira”.
No caso português, o grosso da carteira de dívida está investida em obrigações soberanas portuguesas, que são responsáveis por 74% da carteira, estando 47% aplicados em bilhetes do tesouro (dívida de curto prazo) e o restante em Obrigações do Tesouro.
Apesar da elevada exposição do sector financeiro português a dívida pública nacional, o Caixa BI defende que “a mera penalização da carteira de dívida pública não será, per si, um factor de aceleração da concessão de crédito à economia, num contexto em que parte da explicação dada pelos bancos nos últimos meses para esse menor dinamismo se relaciona com uma descida de procura por crédito na sequência da conjuntura macroeconómica”.
A casa de investimento acredita que o ritmo de crescimento da economia portuguesa “poderá ter uma influência mais relevante no aumento do ritmo de concessão de crédito nos próximos trimestres”.

... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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luka
se as lermos bem ... parece que havia "boatos" e agora sairam as noticias ... acabou a especulação
coloco esta questão:
porque é que o BES foi hoje a acção di grupo banca .. menos penalizada, quando , normalmente é a mais sensível?
boa noite e um abraço
mcarvalho
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Notícias a desoras...
Fiquei com a sensação que a notícia do WSJ coincidiu com o aprofundar do mergulho do BES, hoje à hora de almoço. Se tiver razão, e como reagiu pouco depois, talvez signifique que a ação não sofra muito com esta notícia.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
Re: BES - Tópico Geral
Artigo do "Wall Street Journal" critica "ginástica financeira" do Grupo Espírito Santo
12/12/2013
Com o título “Espírito Santo faz ginástica financeira para sobreviver à crise” (“Espírito Santo Engages in Financial Gymnastics to Survive Crisis”, no original), o artigo conta que durante 21 meses o Grupo Espírito Santo, a que chama um dos maiores conglomerados do país, vendeu mais de seis mil milhões de euros em dívida aos seus próprios gestores de fundos, “aumentando de forma significativa o risco para os investidores”.
O caso foi abordado pela comunicação social portuguesa durante o Verão. E foi desencadeado pela aproximação da entrada em vigor do novo regime legal dos fundos de investimento, que veio limitar a 20% a exposição de um fundo a entidades relacionadas com a sociedade que o gere.
Um dos fundos que excedia aquele patamar era o ES Liquidez, gerido pela Espírito Santo Activos Financeiros (ESAF), detida em 90% pelo BES, que por sua vez faz parte do universo Grupo Espírito Santo (GES). O fundo chegou a ter em Agosto 81% do património em títulos de dívida de curto prazo do GES. Actualmente é de 11,9%, segundo o “Wall Street Journal” (WSJ).
O artigo diz que a aposta resultou, garantindo financiamento para as empresas do GES, enquanto “os investidores institucionais e de retalho receberam o dinheiro com juros”. “No entanto, a manobra, ainda que legal e de acordo com a regulação, coloca em evidência como as empresas, incluindo os bancos, fizeram uso da ginástica financeira para sobreviver à crise financeira na região”, pode ler-se.
Neste ponto é lembrada a venda de títulos preferenciais pelos bancos espanhóis, como forma de reforçarem o capital, sem que os clientes de retalho estivessem conscientes do risco. Muitos estão com perdas. Em Itália, as fundações foram forçadas a fazer
Ainda que os activos do fundo estivessem correctamente avaliados, é muito questionável expor os investidores a um risco de dívida tão concentrado. O conflito de interesses era evidente. Edmund-Philipp Schuster Professor da London School of Economics empréstimos aos fundos de que eram accionistas, pondo em causa a sua viabilidade económica.
A “ginástica financeira” usada pelo GES e ESAF é criticada no artigo: “Auditores independentes e especialistas em direito dizem que ao fazer os empréstimos ao Grupo Espírito Santo, o ES Liquidez expôs os investidores, incluindo os clientes de retalho do BES, a uma concentração elevada de risco”.
“Ainda que os activos do fundo estivessem correctamente avaliados, é muito questionável expor os investidores a um risco de dívida tão concentrado. O conflito de interesses era evidente”, diz Edmund-Philipp Schuster, professor da London School of Economics, citado pelo "WSJ".
Activos do fundo sobreavaliados
O artigo vai mais longe e questiona o valor atribuído a um dos principais activos que esteve na carteira do fundo: títulos de dívida de curto prazo da Espírito Santo International, accionista do Espírito Santo Financial Group (ESFG).
“O risco era ainda maior porque, segundo os especialistas, a Espírito Santo International tinha sobrevalorizado nas contas o valor do seu principal activo, tornando a sua situação financeira mais saudável do que era na realidade”, diz o artigo.
O Negócios noticiou no dia 1 de Novembro que as acções do ESFG valem o quádruplo nas contas da Espírito Santo International do que a cotação em bolsa. Na altura o GES justificou a avaliação mais elevada no balanço com a falta de liquidez dos títulos do ESFG, que do ponto de vista contabilístico desaconselhava a utilização ao preço de mercado.
“Os investidores emprestam dinheiro com base no pressuposto de que existem activos para cobrir os empréstimos”, afirmou António Samagaio, professor do ISEG, que analisou a avaliação dos activos da Espírito Santo International a pedido do WSJ.
O GES respondeu ao jornal que o ES Liquidez “seguiu escrupulosamente a regulamentação” e que os investidores desejavam que o fundo investisse em papel comercial. O GES respondeu também que os activos estão avaliados de forma apropriada e seguem as regras contabilísticas.
“Neste contexto [de baixa liquidez do título] é aceitável, e até recomendável, que os activos sejam avaliados de acordo com outros métodos, como sejam os múltiplos de mercado de empresas comparáveis, fluxos de caixa descontados, ou múltiplos observados durante um ciclo económico longo”, diz o comunicado citado pelo WSJ. O GES aponta ainda que a avaliação do ESFG no balanço da Espírito Santo International tem implícito um prémio de controlo.
O jornal Americano acrescenta que alguns especialistas que contactou discordam do método adoptado para contabilizar o valor do ESFG, dado que faz parte das empresas do índice PSI-20, que reúne as cotadas mais líquidas da bolsa de Lisboa.
Edmund-Philipp Schuster afirmou ao WSJ que “se a Espírito Santo International quisesse vender a posição de controlo [no ESFG], seria altamente improvável que conseguisse quem pagasse quatro vezes o valor de mercado”.
O novo regime dos fundos de investimento entrou em vigor a 7 de Novembro. Além do ESAF, também as gestoras de activos do BPI, BBVA e CGD tinham fundos com exposição superior a 20% em sociedades relacionadas. Mas todas corrigiram as carteiras de forma a cumprir as novas regras.
Fitch: BPI e Santander na linha da frente para subirem de "rating"
12/12/2013
Os bancos portugueses vão voltar a ter em 2014 um ano difícil, condicionado pela probabilidade de deterioração das carteiras de crédito, pelos fracos lucros operacionais associados à actividade doméstica e pela envolvente do país que continuará a ser “desafiante”. Tudo isso manterá os resultados operacionais da banca sob pressão negativa ao longo do próximo ano, adverte a Fitch num relatório, divulgado nesta quinta-feira, sobre os bancos dos países do sul da Europa.
Contudo, acrescenta a agência, se a envolvente económica e política se estabilizar pode abrir-se uma “janela de oportunidade” conducente à revisão em alta dos “ratings” dos bancos – numa primeira fase, dos seus "ratings" de viabilidade, já que os associados às emissões de dívida de mais longo prazo estão dependentes dos ratings da própria República Portuguesa e permanecem, sem excepção, com perspectiva negativa.
“Se as dinâmicas macroeconómicas mais favoráveis observadas no terceiro trimestre forem mantidas e forem seguidas de uma estabilização da envolvente política, assim como de uma clarificação sobre o que se seguirá após o programa de apoio oficial, podemos ter reunidas as condições para um movimento de subida dos ratings de viabilidade dos bancos portugueses”. O relatório salienta “em particular o banco BPI e o Santander Totta”, tendo sido estes os dois grandes bancos nacionais que apresentaram já lucros neste ano.
Recorde-se que, em 5 de Dezembro, a Fitch melhorou o "rating" de viabilidade do Montepio na sequência do seu reforço de capital, tendo no entanto mantido o "rating" de longo prazo em 'BB', fora da escala de investimento e com perspetiva negativa.
12/12/2013
Com o título “Espírito Santo faz ginástica financeira para sobreviver à crise” (“Espírito Santo Engages in Financial Gymnastics to Survive Crisis”, no original), o artigo conta que durante 21 meses o Grupo Espírito Santo, a que chama um dos maiores conglomerados do país, vendeu mais de seis mil milhões de euros em dívida aos seus próprios gestores de fundos, “aumentando de forma significativa o risco para os investidores”.
O caso foi abordado pela comunicação social portuguesa durante o Verão. E foi desencadeado pela aproximação da entrada em vigor do novo regime legal dos fundos de investimento, que veio limitar a 20% a exposição de um fundo a entidades relacionadas com a sociedade que o gere.
Um dos fundos que excedia aquele patamar era o ES Liquidez, gerido pela Espírito Santo Activos Financeiros (ESAF), detida em 90% pelo BES, que por sua vez faz parte do universo Grupo Espírito Santo (GES). O fundo chegou a ter em Agosto 81% do património em títulos de dívida de curto prazo do GES. Actualmente é de 11,9%, segundo o “Wall Street Journal” (WSJ).
O artigo diz que a aposta resultou, garantindo financiamento para as empresas do GES, enquanto “os investidores institucionais e de retalho receberam o dinheiro com juros”. “No entanto, a manobra, ainda que legal e de acordo com a regulação, coloca em evidência como as empresas, incluindo os bancos, fizeram uso da ginástica financeira para sobreviver à crise financeira na região”, pode ler-se.
Neste ponto é lembrada a venda de títulos preferenciais pelos bancos espanhóis, como forma de reforçarem o capital, sem que os clientes de retalho estivessem conscientes do risco. Muitos estão com perdas. Em Itália, as fundações foram forçadas a fazer
Ainda que os activos do fundo estivessem correctamente avaliados, é muito questionável expor os investidores a um risco de dívida tão concentrado. O conflito de interesses era evidente. Edmund-Philipp Schuster Professor da London School of Economics empréstimos aos fundos de que eram accionistas, pondo em causa a sua viabilidade económica.
A “ginástica financeira” usada pelo GES e ESAF é criticada no artigo: “Auditores independentes e especialistas em direito dizem que ao fazer os empréstimos ao Grupo Espírito Santo, o ES Liquidez expôs os investidores, incluindo os clientes de retalho do BES, a uma concentração elevada de risco”.
“Ainda que os activos do fundo estivessem correctamente avaliados, é muito questionável expor os investidores a um risco de dívida tão concentrado. O conflito de interesses era evidente”, diz Edmund-Philipp Schuster, professor da London School of Economics, citado pelo "WSJ".
Activos do fundo sobreavaliados
O artigo vai mais longe e questiona o valor atribuído a um dos principais activos que esteve na carteira do fundo: títulos de dívida de curto prazo da Espírito Santo International, accionista do Espírito Santo Financial Group (ESFG).
“O risco era ainda maior porque, segundo os especialistas, a Espírito Santo International tinha sobrevalorizado nas contas o valor do seu principal activo, tornando a sua situação financeira mais saudável do que era na realidade”, diz o artigo.
O Negócios noticiou no dia 1 de Novembro que as acções do ESFG valem o quádruplo nas contas da Espírito Santo International do que a cotação em bolsa. Na altura o GES justificou a avaliação mais elevada no balanço com a falta de liquidez dos títulos do ESFG, que do ponto de vista contabilístico desaconselhava a utilização ao preço de mercado.
“Os investidores emprestam dinheiro com base no pressuposto de que existem activos para cobrir os empréstimos”, afirmou António Samagaio, professor do ISEG, que analisou a avaliação dos activos da Espírito Santo International a pedido do WSJ.
O GES respondeu ao jornal que o ES Liquidez “seguiu escrupulosamente a regulamentação” e que os investidores desejavam que o fundo investisse em papel comercial. O GES respondeu também que os activos estão avaliados de forma apropriada e seguem as regras contabilísticas.
“Neste contexto [de baixa liquidez do título] é aceitável, e até recomendável, que os activos sejam avaliados de acordo com outros métodos, como sejam os múltiplos de mercado de empresas comparáveis, fluxos de caixa descontados, ou múltiplos observados durante um ciclo económico longo”, diz o comunicado citado pelo WSJ. O GES aponta ainda que a avaliação do ESFG no balanço da Espírito Santo International tem implícito um prémio de controlo.
O jornal Americano acrescenta que alguns especialistas que contactou discordam do método adoptado para contabilizar o valor do ESFG, dado que faz parte das empresas do índice PSI-20, que reúne as cotadas mais líquidas da bolsa de Lisboa.
Edmund-Philipp Schuster afirmou ao WSJ que “se a Espírito Santo International quisesse vender a posição de controlo [no ESFG], seria altamente improvável que conseguisse quem pagasse quatro vezes o valor de mercado”.
O novo regime dos fundos de investimento entrou em vigor a 7 de Novembro. Além do ESAF, também as gestoras de activos do BPI, BBVA e CGD tinham fundos com exposição superior a 20% em sociedades relacionadas. Mas todas corrigiram as carteiras de forma a cumprir as novas regras.
Fitch: BPI e Santander na linha da frente para subirem de "rating"
12/12/2013
Os bancos portugueses vão voltar a ter em 2014 um ano difícil, condicionado pela probabilidade de deterioração das carteiras de crédito, pelos fracos lucros operacionais associados à actividade doméstica e pela envolvente do país que continuará a ser “desafiante”. Tudo isso manterá os resultados operacionais da banca sob pressão negativa ao longo do próximo ano, adverte a Fitch num relatório, divulgado nesta quinta-feira, sobre os bancos dos países do sul da Europa.
Contudo, acrescenta a agência, se a envolvente económica e política se estabilizar pode abrir-se uma “janela de oportunidade” conducente à revisão em alta dos “ratings” dos bancos – numa primeira fase, dos seus "ratings" de viabilidade, já que os associados às emissões de dívida de mais longo prazo estão dependentes dos ratings da própria República Portuguesa e permanecem, sem excepção, com perspectiva negativa.
“Se as dinâmicas macroeconómicas mais favoráveis observadas no terceiro trimestre forem mantidas e forem seguidas de uma estabilização da envolvente política, assim como de uma clarificação sobre o que se seguirá após o programa de apoio oficial, podemos ter reunidas as condições para um movimento de subida dos ratings de viabilidade dos bancos portugueses”. O relatório salienta “em particular o banco BPI e o Santander Totta”, tendo sido estes os dois grandes bancos nacionais que apresentaram já lucros neste ano.
Recorde-se que, em 5 de Dezembro, a Fitch melhorou o "rating" de viabilidade do Montepio na sequência do seu reforço de capital, tendo no entanto mantido o "rating" de longo prazo em 'BB', fora da escala de investimento e com perspetiva negativa.
mcarvalho
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Re: BES - Tópico Geral
Pois, a falta de volume tb me faz confusão...
é como se a acção estivesse à espera de subir.
Mas como não sobe, vai descendo.... com pouco volume.
porque esta parada à espera de subir. sensação estranha...
é como se a acção estivesse à espera de subir.
Mas como não sobe, vai descendo.... com pouco volume.
porque esta parada à espera de subir. sensação estranha...
Re: BES - Tópico Geral
A verdade é que as quedas estão acontecer com baixo volume, mas isso também é perigoso.
Há umas semanas para cá observo que os touros perderam força e não só nesta cotada.
Estamos perante uma correção natural mas que pode se tornar expressiva.
Há umas semanas para cá observo que os touros perderam força e não só nesta cotada.
Estamos perante uma correção natural mas que pode se tornar expressiva.
Re: BES - Tópico Geral
Sinceramente, não vejo nenhuma evidência disso ao longo dos últimos anos.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Re: BES - Tópico Geral
Ulisses, bom dia,
pode o BES beneficiar de uma correcção no BCP?
Mais ou menos como uma mobilização do capital proveniente da venda de BCP, que entra no BES que está completamente em stand-bye há quase 2 meses?
e com pouco volume de negociação.... parece a acção que está à espera de alguma coisa
pode o BES beneficiar de uma correcção no BCP?
Mais ou menos como uma mobilização do capital proveniente da venda de BCP, que entra no BES que está completamente em stand-bye há quase 2 meses?
e com pouco volume de negociação.... parece a acção que está à espera de alguma coisa
Re: BES - Tópico Geral
coolspider, se essa notícia não impulsiona os States muito menos o BES...
Mloureiro, a verdade é que os compradores não têm estado fortes nas últimas semanas. Mas os vendedores também não. Os jornalistas e analistas são especialistas em inventar justificações para isso. Eu recuso-me a fazê-lo porque cada um tem as suas razões para o seu comportamento nos mercados. E digo mais: Se te dissessem que não estava a subir porque o mercado não está a gostar das contas ou do negócio X em Angola, em que é que isso te ajudava? Ias vender por causa disso? Ou comprar?
Um abraço,
Ulisses
Mloureiro, a verdade é que os compradores não têm estado fortes nas últimas semanas. Mas os vendedores também não. Os jornalistas e analistas são especialistas em inventar justificações para isso. Eu recuso-me a fazê-lo porque cada um tem as suas razões para o seu comportamento nos mercados. E digo mais: Se te dissessem que não estava a subir porque o mercado não está a gostar das contas ou do negócio X em Angola, em que é que isso te ajudava? Ias vender por causa disso? Ou comprar?

Um abraço,
Ulisses
Re: BES - Tópico Geral
Após um longo periodo de leitura dos tópicos deste forum, onde já aprendi muito mas ainda muito mais tenho a aprender, aqui vai o meu primeiro post.
Estive dentro quase um mês mas hoje ao verificar que a "mão invisivel" voltou a puxar o titulo para baixo, decidi sair. Haverá "algo", a impedir que este titulo prossiga a tendência de subida que vinha registando desde Agosto?
Estive dentro quase um mês mas hoje ao verificar que a "mão invisivel" voltou a puxar o titulo para baixo, decidi sair. Haverá "algo", a impedir que este titulo prossiga a tendência de subida que vinha registando desde Agosto?
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Re: BES - Tópico Geral
Talvez isto "US Congress cross-party budget deal reached" dê uma ajuda a empurrá-la para cima!
http://www.bbc.co.uk/news/world-us-canada-25327831
http://www.bbc.co.uk/news/world-us-canada-25327831
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Re: BES - Tópico Geral
mcarvalho Escreveu:http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/taxas_de_juro___credito/detalhe/juros_da_divida_portuguesa_deslizam_em_todos_os_prazos.html
Bom ou mau ? ... para o BES
É bom!
Mas havendo uma expetativa, mais ou menos generalizada, para a queda dos juros este tipo de notícias já está descontado na cotação, por isso não terá grande efeito imediato.
Talvez quando as taxas se aproximam de 5,5%, este tipo de notícias tenha uma forte influência na cotação.
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Re: BES - Tópico Geral
mcarvalho
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Re: BES - Tópico Geral
Estando dois bancos sujeitos ao mesmo mercado.
Estando os dois bancos bastante expostos à divida publica Portuguesa.
Recebendo os dois bancos impacto de noticias positivas/negativas que surgem diáriamente.
apresento factos.
BES (1 mês ) : +2,10%
BCP (1 mês) : +32,53%
Aqui está a prova de que as noticias, macro-económicas, tem um impacto muito relativo sobre as cotações....
As noticias foram iguais para os dois bancos...
Estando os dois bancos bastante expostos à divida publica Portuguesa.
Recebendo os dois bancos impacto de noticias positivas/negativas que surgem diáriamente.
apresento factos.
BES (1 mês ) : +2,10%
BCP (1 mês) : +32,53%
Aqui está a prova de que as noticias, macro-económicas, tem um impacto muito relativo sobre as cotações....
As noticias foram iguais para os dois bancos...
Re: BES - Tópico Geral
JPDF Escreveu:Tenho lido um pouco sobre estas ondas nos links deixados pelo HJOR, desde já os meu agradecimentos, parece-me muito interessante!
Dá para perceber que esta matéria não deve ser estudada com leveza, parecem existir muitos pormenores.
Uma dúvida que tenho é porque é que o HJOR não classificou a vela de 26 de Novembro como C, se foi por algo que se passou já à frente que invalida a contagem dessa forma ou se está em aberto essa hipótese?
Caro JPDF.
Observação pertinente!
O que me fez olhar numa perspetiva diferente foi a sua curta elongação e esta possível lateralização.
Observando a duração da correção, leva a pensar que estará para breve o seu término e a definição de um novo movimento.
Mas claro que, neste momento, outros cenários são perfeitamente possíveis.
Resta aguardar.
Abraço
The trend is your friend until it ends. Until then, let the profits run.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
Gann Rule #23: Never change your position in the market without a good reason.
Re: BES - Tópico Geral
Tenho lido um pouco sobre estas ondas nos links deixados pelo HJOR, desde já os meu agradecimentos, parece-me muito interessante!
Dá para perceber que esta matéria não deve ser estudada com leveza, parecem existir muitos pormenores.
Uma dúvida que tenho é porque é que o HJOR não classificou a vela de 26 de Novembro como C, se foi por algo que se passou já à frente que invalida a contagem dessa forma ou se está em aberto essa hipótese?
Dá para perceber que esta matéria não deve ser estudada com leveza, parecem existir muitos pormenores.
Uma dúvida que tenho é porque é que o HJOR não classificou a vela de 26 de Novembro como C, se foi por algo que se passou já à frente que invalida a contagem dessa forma ou se está em aberto essa hipótese?
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