A vergonha da Educação
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:E sim, os 6 alunos por professor era um dado do ano passado. Agora terei que o ir procurar novamente mas, a estas horas, não posso. Está aqui no fórum, algures.
Altrio, é muito complexo trocar ideias quando as pessoas são muito parciais. Temos problemas no sistema actual e os professores que os conhecem, ao invés de os apontarem e corrigirem, defendem cegamente o status quo , sujeitando-se portanto a correcções menos que ideais. As correcções têm que ser feitas e serão feitas, convinha que houvesse análises e criticas ao que existe para que o mal fosse distribuido de modo mais justo pelas aldeias. É pena não se ver os professores a reconhecer que os sindicatos não os têm defendido da melhor forma, é pena não ver os professores revoltarem-se contra as desiguldades e ineficiências gritantes da sua classe profissional.
PATA
Essa matemática vai de mal a pior! um professor com 22 horas, numa disciplina de 3 horas semanais tem 7 turmas (fica 1 hora para apoio aos seus alunos). As turmas não podem ter menos de 26 alunos (a norma é 30). Sei que são contas dificeis, mas se pegares numa máquinda calcular verás que 7 vezes 26 não dá 6...
Os professores não reconhecem os problemas relacionados com a sua profissão, mas tu é que os sabes identificar! Acho que para além da matemática tens problemas de imaginação!!!!
Quanto à imparcialidade e dinheiro gasto na educação, basta ver os posts que deram origem ao tópico em que tu nãote dignaste comentar! pudera! não ataca os professores e o ensino público.
Um pouco mais de imparcialidade e honestidade não te ficavam mal!!!
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um
Re: A vergonha da Educação
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Editado pela última vez por Turtle Trader em 15/12/2014 2:38, num total de 1 vez.
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:Altrio, é muito complexo trocar ideias quando as pessoas são muito parciais.
Eu não diria melhor!
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Re: A vergonha da Educação
Bem, os dados que tu chamaste à atenção pelo facto de terem uma nota mencionam o congelamento de 2010. Assim sendo, os dados ajustados não podem, matemáticamente, estar longe. Se o comentário fosse, como dizes, com um diferencial de 5 anos, a diferença teria que ser maior (1 ano em 35 é uma percentagem muito inferior a 5 anos em 35) . O erro em que posso incorrer ao olhar para os números que existem é necessáriamente 5 vezes menor do que o que tu incorrerás. Não é a mesma coisa e afirmares que é o mesmo mostra que és totalmente parcial.
É estranho, efectivamente porque o mesmo relatório mostra que a maior parte dos parcos gastos em educação, ao contrário dos outros países, vai para ordenados. Pena.
E sim, os 6 alunos por professor era um dado do ano passado. Agora terei que o ir procurar novamente mas, a estas horas, não posso. Está aqui no fórum, algures.
Altrio, é muito complexo trocar ideias quando as pessoas são muito parciais. Temos problemas no sistema actual e os professores que os conhecem, ao invés de os apontarem e corrigirem, defendem cegamente o status quo , sujeitando-se portanto a correcções menos que ideais. As correcções têm que ser feitas e serão feitas, convinha que houvesse análises e criticas ao que existe para que o mal fosse distribuido de modo mais justo pelas aldeias. É pena não se ver os professores a reconhecer que os sindicatos não os têm defendido da melhor forma, é pena não ver os professores revoltarem-se contra as desiguldades e ineficiências gritantes da sua classe profissional.
É estranho, efectivamente porque o mesmo relatório mostra que a maior parte dos parcos gastos em educação, ao contrário dos outros países, vai para ordenados. Pena.
E sim, os 6 alunos por professor era um dado do ano passado. Agora terei que o ir procurar novamente mas, a estas horas, não posso. Está aqui no fórum, algures.
Altrio, é muito complexo trocar ideias quando as pessoas são muito parciais. Temos problemas no sistema actual e os professores que os conhecem, ao invés de os apontarem e corrigirem, defendem cegamente o status quo , sujeitando-se portanto a correcções menos que ideais. As correcções têm que ser feitas e serão feitas, convinha que houvesse análises e criticas ao que existe para que o mal fosse distribuido de modo mais justo pelas aldeias. É pena não se ver os professores a reconhecer que os sindicatos não os têm defendido da melhor forma, é pena não ver os professores revoltarem-se contra as desiguldades e ineficiências gritantes da sua classe profissional.
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:Altrio, se a progressão foi congelada em 2010, em 2011 ou 2012 (ano dos dados) muito pouco foi corrigido. Os números não devem portanto estar longe da realidade.
Eu não tenho que demonstrar nada, quem fez afirmações categóricas e comparativas sem dados, foi o artista.
A progressão já tinha sido congelada antes disso. Um professor com 15 anos de trabalho em 2011 (um dos casos estudados pela OCDE) não terá nunca mais de 10 anos de carreira. E isto é se tiver entrado logo para a carreira. Porque em muitos casos só entrou para a carreira muito mais tarde e noutros casos ainda é contratado, embora sempre tenha trabalhado a tempo inteiro. Portanto eu diria que os números deverão estar bastante longe da realidade.
Claro que o teu "não devem estar longe" e o meu "deverão estar bastante longe" são apenas palpites, não traduzíveis em números concretos. Nem eu tenho mais dados, nem tu, nem o artista e nem a OCDE. Os números reais, se alguém os tiver, é o Ministério da Educação.
Pata-Hari Escreveu:Turle, uns trabalharão muito, sim. Outros, certamente pouco dado o brilhante número de 6 alunos por professor.
O relatório do OCDE não refere este número. Diz que são 15,78 alunos/professor no ensino pré-primário, 11,17 alunos/professor no 1º ciclo, 8,18 alunos/professor no 2º e 3º ciclo, 7,27 alunos/professor no ensino secundário e 14,56 alunos/professor no ensino superior.
Pata-Hari Escreveu:O que dá dó é o custo da nossa educação e a injustiça entre pares.
O relatório da OCDE também refere que o custo total da Educação em Portugal é de apenas 11% do total das despesas, contra 13% na média da OCDE. Relativamente ao PIB também as despesas em Portugal são inferiores do que na média da OCDE (5,6% contra 5,8%).
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Re: A vergonha da Educação
Altrio, se a progressão foi congelada em 2010, em 2011 ou 2012 (ano dos dados) muito pouco foi corrigido. Os números não devem portanto estar longe da realidade.
Eu não tenho que demonstrar nada, quem fez afirmações categóricas e comparativas sem dados, foi o artista.
Turle, uns trabalharão muito, sim. Outros, certamente pouco dado o brilhante número de 6 alunos por professor. A argumentação de termos que ter muitas escolas para poucos alunos dada a enorme superfície do país (esta é ironia) não cola. Há países com superfícies muito maiores e que no entanto não têm estes números. O que dá dó é o custo da nossa educação e a injustiça entre pares.
Eu não tenho que demonstrar nada, quem fez afirmações categóricas e comparativas sem dados, foi o artista.
Turle, uns trabalharão muito, sim. Outros, certamente pouco dado o brilhante número de 6 alunos por professor. A argumentação de termos que ter muitas escolas para poucos alunos dada a enorme superfície do país (esta é ironia) não cola. Há países com superfícies muito maiores e que no entanto não têm estes números. O que dá dó é o custo da nossa educação e a injustiça entre pares.
Re: A vergonha da Educação
altrio Escreveu:O salário médio dos professores é analisado na tabela D33 e nem aparecem lá os valores de Portugal. A ti é que te cabe mostrar que os salários em Portugal são superiores à média da OCDE.
A juntar a tudo isso,
- os cortes salariais que irão ocorrer no próximo ano.
- o aumento da carga horária,
- a constante alteração de programas, ano após ano, o que leva a um significativo aumento de trabalho necessário à preparação de aulas
- o brutal aumento de trabalho que os professores trazem para casa, que os levam a estarem horas dedicadas à causa
- o esforço e desgaste que representa estar perante turmas com mais de 30 alunos e muitas das vezes com vários níveis de ensino.
- colocação a kms de distância com o inerente aumento de despesas
de certeza que ao incorporarem todas estas realidades, os salários dos professores devem estar bem distantes desse salário médio que por aí estão a falar.
Até faz dó ler alguns comentários, enfim ....
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:Altrio, se entramos nas ironias, saimos outra vez dos argumentos e só perdemos tempo. Ora o meu não é infinito e reservo-o para o que vale a pena e para discutir com quem quer discutir. É para isso que o fórum existe. Estamos aqui para trocar ideias e não para gastar o tempo uns dos outros.
Onde lês a referência à metodologia usada que te indica que os valores não correspondem a valores totais? importas-te de copiar e colar? obrigada pelo comentário à minha inteligência: diz mais da tua do que da minha e fica-te relativamente mal. Whatever. Peço-te que te concentres no que estás a tentar demonstrar ao invés de divagar nas ironias ao invés de trazer dados de análise.
Ao mostrar a tabela, quero chegar ao facto dos números publicados indicarem que os ordenados de professores em portugal nao estão abaixo da média em nenhum dos escalões definidos, que era a minha afirmação inicial, feita de acordo com esses mesmos números. Queres ser tu dizer como os lês de outro modo e que conclusões tiras?
Não estou a entrar em ironias. Eu já referi a minha posição e defendia-a com argumentos. Não sei que mais pretendes. Tu é que estás a fazer-me perder o meu tempo ao querer obrigar a repetir-me. Mas aqui vai: O artista referiu que o documento da OCDE não é útil para se tirar as conclusões que por vezes se querem tirar devido à metodologia que eles usam ao basear-se no Estatuto da Carreira Docente. Vou copiar uma frase da autoria da OCDE: "The Decree-Law nr. 75/2010, of 23rd of July, introduced several changes to the Teacher's Career Statute, which led to a change in the indexes used in the previous school year." Ora o ECD nem deveria ser considerado neste estudo, porque os escalões estão há muito congelados. Por exemplo, nesse mesmo estudo diz que o tempo para se chegar desde o início da carreira até ao final em Portugal é de 34 anos. Ora como os escalões estão congelados, o tempo real actualmente é de infinito. É prova suficiente da falha metodológica deles?
Em relação à questão da inteligência não fiz nenhuma referência à tua e a ti é que te fica mal referires-te à minha.
O salário médio dos professores é analisado na tabela D33 e nem aparecem lá os valores de Portugal. A ti é que te cabe mostrar que os salários em Portugal são superiores à média da OCDE.
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Re: A vergonha da Educação
Altrio, se entramos nas ironias, saimos outra vez dos argumentos e só perdemos tempo. Ora o meu não é infinito e reservo-o para o que vale a pena e para discutir com quem quer discutir. É para isso que o fórum existe. Estamos aqui para trocar ideias e não para gastar o tempo uns dos outros.
Onde lês a referência à metodologia usada que te indica que os valores não correspondem a valores totais? importas-te de copiar e colar? obrigada pelo comentário à minha inteligência: diz mais da tua do que da minha e fica-te relativamente mal. Whatever. Peço-te que te concentres no que estás a tentar demonstrar ao invés de divagar nas ironias ao invés de trazer dados de análise.
Ao mostrar a tabela, quero chegar ao facto dos números publicados indicarem que os ordenados de professores em portugal nao estão abaixo da média em nenhum dos escalões definidos, que era a minha afirmação inicial, feita de acordo com esses mesmos números. Queres ser tu dizer como os lês de outro modo e que conclusões tiras?
Onde lês a referência à metodologia usada que te indica que os valores não correspondem a valores totais? importas-te de copiar e colar? obrigada pelo comentário à minha inteligência: diz mais da tua do que da minha e fica-te relativamente mal. Whatever. Peço-te que te concentres no que estás a tentar demonstrar ao invés de divagar nas ironias ao invés de trazer dados de análise.
Ao mostrar a tabela, quero chegar ao facto dos números publicados indicarem que os ordenados de professores em portugal nao estão abaixo da média em nenhum dos escalões definidos, que era a minha afirmação inicial, feita de acordo com esses mesmos números. Queres ser tu dizer como os lês de outro modo e que conclusões tiras?
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:Tens algum dado mais formal do que a tua palavra acerca da discrepancia entre os salários constantes nas estatisticas e os reais?
Sim, aquele dado que já referi. A palavra da OCDE, quando expõe a metodologia que usa.
Pata-Hari Escreveu:é estranho, não?
O que é que é estranho?
Pata-Hari Escreveu: e tem que ter sido muito discutido dado que a OCDE não é um tasco qualquer.
Claro que não é um tasco qualquer. Por isso é que eles indicam sempre a metodologia que usam. Para que quem lê a tabela de uma forma inteligente saiba o que é que está a ler.
Pata-Hari Escreveu:Vou ter que procurar o documento das estatisticas outra vez (agora estou a aceder a uma parte paga, mas sei que aqui no caldeirão já foi colocado muitas vezes.
Editado: encontrei o report de 2013 com dados de 2011 e não vejo nada disso:
http://static.publico.pt/DOCS/educacao/ ... ce2013.pdf (pag 252)
http://www.oecd-ilibrary.org/education/ ... l-table-en
Estás a ver? é por isso que as afirmações sem números não dizem muito. Os números podem ser interpretáveis ou podem ressalvas que normalmente constam na própria análise mas são dados concretos, não são opiniões.
Tu apenas mandaste o link para o relatório. Eu também vi esse relatório - é o que está disponível online. Onde é que queres chegar?
Pata-Hari Escreveu:Curiosamente, de 2012 para 2013, notas diminuição nas discrepancias e menor diferenças para a média mas continuas acima da média. Tanto quando vejo pelo cabeçalho, os números de 2013 são baseados em dados de 2012.
Onde é que vês que os valores portugueses estão acima da média?
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Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:altrio Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Altrio, não percebi. Os salários efectivamente recebidos não são os que constam no documento?.
Não.Pata-Hari Escreveu: E, não tendo agora o documento sob os olhos, não me recordo de estarmos abaixo da média mas muito acima da média.
Eu recordo-me de estarmos ligeiramente abaixo da média, relativamente ao poder de compra.
Tens algum dado mais formal do que a tua palavra acerca da discrepancia entre os salários constantes nas estatisticas e os reais? é estranho, não? e tem que ter sido muito discutido dado que a OCDE não é um tasco qualquer.
Vou ter que procurar o documento das estatisticas outra vez (agora estou a aceder a uma parte paga, mas sei que aqui no caldeirão já foi colocado muitas vezes.
Editado: encontrei o report de 2013 com dados de 2011 e não vejo nada disso:
http://static.publico.pt/DOCS/educacao/ ... ce2013.pdf (pag 252)
http://www.oecd-ilibrary.org/education/ ... l-table-en
Estás a ver? é por isso que as afirmações sem números não dizem muito. Os números podem ser interpretáveis ou podem ressalvas que normalmente constam na própria análise mas são dados concretos, não são opiniões.
Curiosamente, de 2012 para 2013, notas diminuição nas discrepancias e menor diferenças para a média mas continuas acima da média. Tanto quando vejo pelo cabeçalho, os números de 2013 são baseados em dados de 2012.
Pata, por muito que acredites nesses valores, eles estão ERRADOS!!!!!
Tenho 29 anos de serviço, estou no 8º escalão, e não ganho o que aí indicam para os 15 anos. Estou a uma distância de 5.000€. Pelo menos é o que diz o meu recibo de vencimento (é o de Novembro, já com os subsidios e tem valor acumulado de 32.000 brutos).
Tu sabes que os dados da OCDE dependem do que o governo indica e este não é propriamente honesto, basta lembrar a polémica mais ou menos recente com o governo a reconhecer que enviou dados incompletos, e portanto incorretos.
Para os mais curiosos aqui está um link com os vencimentos dos profs.
PS: as tabelas da OCDE deviam referir que os 15 anos só contam a partir do momento em que entra no quadro e progridem sempre. Muitos professores (caso do Artista) com 15 anos ainda não chegaram ao inicio da carreira. Mesmo que entrem agora, com 30 anos no ensino, dificilmente terão no escalão onde deviam estar nesses 15 anos
Editado pela última vez por IzNouGuud em 10/12/2013 19:30, num total de 1 vez.
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um
Re: A vergonha da Educação
altrio Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Altrio, não percebi. Os salários efectivamente recebidos não são os que constam no documento?.
Não.Pata-Hari Escreveu: E, não tendo agora o documento sob os olhos, não me recordo de estarmos abaixo da média mas muito acima da média.
Eu recordo-me de estarmos ligeiramente abaixo da média, relativamente ao poder de compra.
Tens algum dado mais formal do que a tua palavra acerca da discrepancia entre os salários constantes nas estatisticas e os reais? é estranho, não? e tem que ter sido muito discutido dado que a OCDE não é um tasco qualquer.
Vou ter que procurar o documento das estatisticas outra vez (agora estou a aceder a uma parte paga, mas sei que aqui no caldeirão já foi colocado muitas vezes.
Editado: encontrei o report de 2013 com dados de 2011 e não vejo nada disso:
http://static.publico.pt/DOCS/educacao/ ... ce2013.pdf (pag 252)
http://www.oecd-ilibrary.org/education/ ... l-table-en
Estás a ver? é por isso que as afirmações sem números não dizem muito. Os números podem ser interpretáveis ou podem ressalvas que normalmente constam na própria análise mas são dados concretos, não são opiniões.
Curiosamente, de 2012 para 2013, notas diminuição nas discrepancias e menor diferenças para a média mas continuas acima da média. Tanto quando vejo pelo cabeçalho, os números de 2013 são baseados em dados de 2012.
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:Altrio, não percebi. Os salários efectivamente recebidos não são os que constam no documento?.
Não.
Pata-Hari Escreveu: E, não tendo agora o documento sob os olhos, não me recordo de estarmos abaixo da média mas muito acima da média.
Eu recordo-me de estarmos ligeiramente abaixo da média, relativamente ao poder de compra.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
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Re: A vergonha da Educação
Altrio, não percebi. Os salários efectivamente recebidos não são os que constam no documento?
. E, não tendo agora o documento sob os olhos, não me recordo de estarmos abaixo da média mas muito acima da média.

Re: A vergonha da Educação
altrio Escreveu:Pata-Hari Escreveu:artista, tu insistes em não apresentar dados que contraponham o que quer que seja e as coisas são "assim", porque tu insistes que são e, usando as tuas palavras "porque te apetece". Números, não tens. Arranja melhores para provar o que afirmas. Olha, e vou apagar o teu post com o insulto "barato" que, do mesmo modo que não acrescenta nada a nenhum tópico ou participante, não acrescenta nada neste caso.
Arranja argumentos válidos (e sim, o da actualidade dos número é válido e terá impacto mas os números mais actualizados que existem, comparáveis, são estes a não ser que arranjes melhores).
Por favor dispensa o insulto não-relacionado que só demonstra a frustração por falta de argumentos e de números e concentra-te no que queres demonstrar usando um tom civilizado. Os insultos não têm lugar aqui; eu não te insulto, não me irás certamente insultar.
Aqui tem que se dar razão ao artista. É certo que os dados que ele apresenta não são fiáveis e baseiam-se na percepção dele na sua actividade profissional. No entanto ele aponta uma falha no estudo da OCDE que não se pode escamotear e que é factual e inegável. O estudo da OCDE é baseado no Estatuto da Carreira Docente, como eles mesmo referem, e as durações dos escalões reais não são as que estão escritas nesse Estatuto.
...
Vou abrir uma exceção para concluir o meu raciocínio, prometo que me fico por aqui por alguns meses...
Essa questão do estudo se basear no ECD já eu a venho referir desde há meses, mas a srª moderadora pouco lhe importa isso, o que lhe interessa é que aquele relatório vem de encontro aquilo que pretende demonstrar. Mesmo que haja muitos outros que vêm as coisas de outras perspetivas ou que vejam as coisas de forma diferente, isso não interessa, aquele relatório é que é a "biblia" do assunto.
Eu nunca disse que conhecia a situação dos outros países, apenas disse que relatório não pode ser muito fiável, pelo menos em termos práticos (em termos teóricos é), quando os dados relativos aos professores portugueses estão desfasados da realidade.
Mas há uma questão mais importante ainda. A mim parece-me que só alguém que esteja a discutir isto de má fé é que pode esquecer o que se tem passado no país nos últimos 2/3 anos, ao ponto de considerar, em 2013, que os dados mais atualizados disponíveis são os de 2010! Se estivéssemos em 2005 a olhar para dados de 2002, ou em 2008 a olhar para dados de 2005, ainda aceitava que não deveria haver alterações significativas, e que o relatório (excluíndo a questão do ECD) até seria mais ou menos fiável, mas em 2013 olhar para dados de 2010?!?!?




migluso, já não vou ter muito tempo para ti, obrigado pelo gráfico comparativo, não o conhecia. Não concordo com a tua observação em relação às mudanças. Não deve haver uma única empresa que esteja sujeita a tantas mudanças como as escolas públicas. Obviamente que há mudanças que não agradam, mas também me parece pouco espetável que isso aconteça quando a cada ministro vêm 10 mil mudanças, umas novas outras para retirar as que outros introduziram, e por aí fora...
Fico-me por aqui... bons investimentos para todos!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:artista, tu insistes em não apresentar dados que contraponham o que quer que seja e as coisas são "assim", porque tu insistes que são e, usando as tuas palavras "porque te apetece". Números, não tens. Arranja melhores para provar o que afirmas. Olha, e vou apagar o teu post com o insulto "barato" que, do mesmo modo que não acrescenta nada a nenhum tópico ou participante, não acrescenta nada neste caso.
Arranja argumentos válidos (e sim, o da actualidade dos número é válido e terá impacto mas os números mais actualizados que existem, comparáveis, são estes a não ser que arranjes melhores).
Por favor dispensa o insulto não-relacionado que só demonstra a frustração por falta de argumentos e de números e concentra-te no que queres demonstrar usando um tom civilizado. Os insultos não têm lugar aqui; eu não te insulto, não me irás certamente insultar.
Aqui tem que se dar razão ao artista. É certo que os dados que ele apresenta não são fiáveis e baseiam-se na percepção dele na sua actividade profissional. No entanto ele aponta uma falha no estudo da OCDE que não se pode escamotear e que é factual e inegável. O estudo da OCDE é baseado no Estatuto da Carreira Docente, como eles mesmo referem, e as durações dos escalões reais não são as que estão escritas nesse Estatuto.
Na verdade, para ser um estudo credível deveria ser feita a análise dos salários efectivamente recebidos e não aqueles que se deveriam receber. O Ministério da Educação certamente tem estes dados, mas nunca os vi serem divulgados.
O que se pode concluir verdadeiramente do estudo da OCDE é que numa situação ideal, em que tudo estivesse dentro da normalidade, os professores portugueses ganhariam ligeiramente menos (relativamente ao poder de compra) do que na média dos países da OCDE. Da situação real não se pode concluir quase nada, apenas que é inferior à que eles indicam. Quanto a menos é que os professores portugueses ganham não é apurável a partir desse estudo.
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Re: A vergonha da Educação
A vergonha da educação, felizmente, já não são os resultados.
Louvem-se as melhorias apresentadas.
A vergonha da educação é a "luta" que há décadas uma grande fatia dos professores, afecta a ideais radicais, travou e continua a travar contra qualquer mudança que se tente implementar.
Se as forças paralisadoras deste sector tivessem vingado na sua "luta", certamente os resultados não seriam os que temos hoje para apresentar.
Quanto ao princípio da livre escolha, não vejo nestes resultados factos que ponham em causa a bondade do princípio.
Louvem-se as melhorias apresentadas.
A vergonha da educação é a "luta" que há décadas uma grande fatia dos professores, afecta a ideais radicais, travou e continua a travar contra qualquer mudança que se tente implementar.
Se as forças paralisadoras deste sector tivessem vingado na sua "luta", certamente os resultados não seriam os que temos hoje para apresentar.
Quanto ao princípio da livre escolha, não vejo nestes resultados factos que ponham em causa a bondade do princípio.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Re: A vergonha da Educação
artista Escreveu:Este artigo é para reflexão de todos, sobretudo daqueles que não têm grandes dúvidas (ou têm mesmo a certeza absoluta, migluso estás ai?!) de que é no sistema privado e naquilo a que chamam a "livre escolha", que está a melhor resposta para a educação dos portugueses.
Para que não restem dúvidas eu sempre defendi que se podiam fazer algumas experiências com privados para ver se a coisa resulta. Ainda assim, depois da reportagem da TVI e deste caso sueco, começo a ficar seriamente inclinado para pararem com isto... nem que seja, parar para refletir!Portugal vs. Suécia
É oficial, Portugal ultrapassou a Suécia e, desta vez, não foi no futebol. Os estudantes portugueses tiveram melhores resultados, que os suecos, a matemática, a leitura e a ciências – as três áreas abrangidas pelo estudo PISA da OCDE. Ao longo do relatório, a OCDE não poupa em referências e elogios a Portugal, também não é caso para menos, é um dos países que mais tem progredido desde que este estudo comparativo tem sido realizado. Desde o primeiro estudo, em 2000, que Portugal tem reduzido a percentagem de alunos com níveis de desempenho abaixo do nível 2 (maus desempenhos) e aumentado a percentagem de alunos com níveis de desempenho acima do nível 5 (desempenhos muito bons e excelentes).
A melhoria do desempenho médio dos estudantes portugueses tem sido contínua e consistente, levando mesmo a OCDE a dizer que “Portugal mostra que a melhoria de desempenho dos alunos é possível, mesmo num curto espaço de tempo”. Em sentido contrário tem estado a Suécia, este país é normalmente apresentado como o modelo a seguir no que diz respeito à educação mas os dados do mais recente estudo PISA (2012) mostram-nos o contrário. A Suécia fez há quase 20 anos a reforma educativa que a direita portuguesa gostava de fazer em Portugal – as famílias suecas podem escolher “livremente” entre escolas municipais e escolas independentes, todas elas financiadas pelo Estado. Na realidade, os resultados de 2012 não constituem nenhuma surpresa, a Suécia cai nos estudos PISA desde que estes começaram a ser feitos em 2000.
A queda tem sido constante e os responsáveis políticos suecos admitem mesmo que se continue a verificar nos próximos anos. As razões serão com certeza diversas mas não escapa à análise crítica a reforma educativa que instaurou a “liberdade de escolha” no ensino sueco. É consensual, na Suécia, que a desigualdade entre escolas aumentou e com ela a segregação – os melhores alunos concentraram-se nas mesmas escolas. Em Portugal, o sistema público de ensino tem permitido melhorar o desempenho dos alunos portugueses. É por isso que é tão importante defendê-lo.
As escolas privadas portuguesas são muito melhores do que as suecas.
Quanto às públicas, estão praticamente empatadas.
Origem do gráfico:
http://blasfemias.net/2013/12/05/so-faltava-este/
- Anexos
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Re: A vergonha da Educação
RedNeT Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Artista, quantos profs franceses, alemães, suecos, finlandeses e quantos preços de custo de vida dos respectivos países conheces tu para comparar? só as estatísticas te permitem fazer isso, lamentavelmente e por muito que não gostes e prefiras o "ouvir dizer" e "conheço muitos professores portugueses" e te sintas insultado com estatísticas. Se a realidade te insulta e contraria, é uma coisa. Eu só trago os números existentes. Não mates o portador das noticias.
Tens de concordar que se o valor de 30000€ anuais de um Professor Espanhol é mais do dobro de um Português, vocês acham que o custo de vida em Espanha é o dobro de Portugal??
Red, não sei de onde vem o valor dos 3000 mil euros, se te enganas ou "se não te enganas". Confesso-te que, como não tenho outro modo de comparação, eu uso os dados das estatisticas de organizações credíveis ao invés dos "se não me engano" e dos "conheço muitos". Não me recordo como comparava a espanha. Os números estão publicados na publicação education at glance, "milhares" de vezes citada no fórum (como deves ter percebido pela reacção do artista). E estão dísponiveis na net se procurares. E sim, umas das conclusões era que o ordenado no inicio de carreira era baixo em Portugal fazendo com que o congelamento das progressões tendesse a díminuir a discrepancia que havia com os professores do resto do mundo conforme o tempo for avançando.
Re: A vergonha da Educação
RedNeT Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Artista, quantos profs franceses, alemães, suecos, finlandeses e quantos preços de custo de vida dos respectivos países conheces tu para comparar? só as estatísticas te permitem fazer isso, lamentavelmente e por muito que não gostes e prefiras o "ouvir dizer" e "conheço muitos professores portugueses" e te sintas insultado com estatísticas. Se a realidade te insulta e contraria, é uma coisa. Eu só trago os números existentes. Não mates o portador das noticias.
Tens de concordar que se o valor de 30000€ anuais de um Professor Espanhol é mais do dobro de um Português, vocês acham que o custo de vida em Espanha é o dobro de Portugal??
Devo acresentar que em Espanha, os professores acrescentam ao seu vencimento base um montante por cada cargo que desempenharem. O que faz com que o ordenado ao fim do mês seja bem superior aos valores apresentados.
Quanto aos congelamento, se não me engano descongelou durante 5 ou 6 meses em 2009, na fase dos titulares e professores. Como o período foi pouco, e com a história dos novos escalões poucos professores progrediram. Alguns até regrediram, apesar de manterem os ordenados.
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:Artista, quantos profs franceses, alemães, suecos, finlandeses e quantos preços de custo de vida dos respectivos países conheces tu para comparar? só as estatísticas te permitem fazer isso, lamentavelmente e por muito que não gostes e prefiras o "ouvir dizer" e "conheço muitos professores portugueses" e te sintas insultado com estatísticas. Se a realidade te insulta e contraria, é uma coisa. Eu só trago os números existentes. Não mates o portador das noticias.
Tens de concordar que se o valor de 30000€ anuais de um Professor Espanhol é mais do dobro de um Português, vocês acham que o custo de vida em Espanha é o dobro de Portugal??
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Re: A vergonha da Educação
Clique http://postimg.org/image/9w63le3ax/ para aceder à imagem com os Vencimentos de 2013 dos Professores. fonte: http://www.spn.pt/Download/SPN/SM_Doc/M ... os2013.pdf
Pelo que li o escalão de um Contratado no seu primeiro ano é o índice 126, o que corresponde aos tais 1150€ que referi. Um Contratado a partir do seu primeiro ano, sobe ao escalão 151 e por aí fica. Existem pessoas com mais de 15 anos em regime de Contrato, isto é, concorrer todos os anos sem a garantia de conseguir escola, quanto mais um horário completo e caso consiga, ter de trabalhar fora da área residencial, longe da família e com a adição dos encargos normais necessários a qualquer pessoa que trabalha fora, sem qualquer tipo de ajuda adicional.
Sobre o que o Artista disse da progressão de carreiras, encontrei este artigo do económico de 2008, onde falam que as carreiras estão congeladas desde 2005.
aqui: http://economico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/economia/pt/desarrollo/1077505.html
Artigo recente aponta o congelamento desde 2009
aqui:http://www.publico.pt/economia/noticia/conselho-de-ministros-aprova-mobilidade-e-alargamento-de-horario-de-trabalho-1596695
Sobre esses números da OCDE, que referem que um contratado de início de carreira tem um vencimento anual de 18mil euros não sei onde param.
Atenciosamente
Pelo que li o escalão de um Contratado no seu primeiro ano é o índice 126, o que corresponde aos tais 1150€ que referi. Um Contratado a partir do seu primeiro ano, sobe ao escalão 151 e por aí fica. Existem pessoas com mais de 15 anos em regime de Contrato, isto é, concorrer todos os anos sem a garantia de conseguir escola, quanto mais um horário completo e caso consiga, ter de trabalhar fora da área residencial, longe da família e com a adição dos encargos normais necessários a qualquer pessoa que trabalha fora, sem qualquer tipo de ajuda adicional.
Sobre o que o Artista disse da progressão de carreiras, encontrei este artigo do económico de 2008, onde falam que as carreiras estão congeladas desde 2005.
aqui: http://economico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/economia/pt/desarrollo/1077505.html
Artigo recente aponta o congelamento desde 2009
aqui:http://www.publico.pt/economia/noticia/conselho-de-ministros-aprova-mobilidade-e-alargamento-de-horario-de-trabalho-1596695
Sobre esses números da OCDE, que referem que um contratado de início de carreira tem um vencimento anual de 18mil euros não sei onde param.
Atenciosamente
Editado pela última vez por RedNeT em 10/12/2013 0:35, num total de 2 vezes.
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Re: A vergonha da Educação
Artista, quantos profs franceses, alemães, suecos, finlandeses e quantos preços de custo de vida dos respectivos países conheces tu para comparar? só as estatísticas te permitem fazer isso, lamentavelmente e por muito que não gostes e prefiras o "ouvir dizer" e "conheço muitos professores portugueses" e te sintas insultado com estatísticas. Se a realidade te insulta e contraria, é uma coisa. Eu só trago os números existentes. Não mates o portador das noticias.
Re: A vergonha da Educação
Pata-Hari Escreveu:artista, tu insistes em não apresentar dados que contraponham o que quer que seja e as coisas são "assim", porque tu insistes que são e, usando as tuas palavras "porque te apetece". Números, não tens. Arranja melhores para provar o que afirmas. Olha, e vou apagar o teu post com o insulto "barato" que, do mesmo modo que não acrescenta nada a nenhum tópico ou participante, não acrescenta nada neste caso.
Eu não te apresento dados?! Eu fui professor até há bem pouco tempo, tenho dezenas ou centenas de colegas professores que conheço bem, e não te apresento dados?! Estás a brincar comigo?!
E achas normal que o único argumento que apresentas seja um relatório com dados de 2010?!


Pata-Hari Escreveu:Arranja argumentos válidos (e sim, o da actualidade dos número é válido e terá impacto mas os números mais actualizados que existem, comparáveis, são estes a não ser que arranjes melhores).
Os melhores são os do relatório da OCDE de 2010?!?!?!?! Só podes estar a brincar...
Pata-Hari Escreveu:Por favor dispensa o insulto não-relacionado que só demonstra a frustração por falta de argumentos e de números e concentra-te no que queres demonstrar usando um tom civilizado. Os insultos não têm lugar aqui; eu não te insulto, não me irás certamente insultar.
O objetivo não foi insultar, nem sei porque te sentiste insultada. Já eu sinto-me insultado por ti. já te disse o que ganhava como professor, conheço a realidade de milhares (ou até dezenas de milhares) de outros que ganham o mesmo que eu ganhava. Ao dizeres-me que eu não te dou argumentos válidos, estás a insultar-me, porque me estás a chamar mentiroso.
Mas apagar posts é realmente uma arma a que eu não posso recorrer, caso contrário também apagaria alguns teus! Como não o posso fazer farei aquilo que já fiz antes, vou deixar de participar aqui, pelo menos durante alguns meses...
Engraçado que isto aconteça hoje, é daquelas coincidências incriveis!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Re: A vergonha da Educação
artista, tu insistes em não apresentar dados que contraponham o que quer que seja e as coisas são "assim", porque tu insistes que são e, usando as tuas palavras "porque te apetece". Números, não tens. Arranja melhores para provar o que afirmas. Olha, e vou apagar o teu post com o insulto "barato" que, do mesmo modo que não acrescenta nada a nenhum tópico ou participante, não acrescenta nada neste caso.
Arranja argumentos válidos (e sim, o da actualidade dos número é válido e terá impacto mas os números mais actualizados que existem, comparáveis, são estes a não ser que arranjes melhores).
Por favor dispensa o insulto não-relacionado que só demonstra a frustração por falta de argumentos e de números e concentra-te no que queres demonstrar usando um tom civilizado. Os insultos não têm lugar aqui; eu não te insulto, não me irás certamente insultar.
Arranja argumentos válidos (e sim, o da actualidade dos número é válido e terá impacto mas os números mais actualizados que existem, comparáveis, são estes a não ser que arranjes melhores).
Por favor dispensa o insulto não-relacionado que só demonstra a frustração por falta de argumentos e de números e concentra-te no que queres demonstrar usando um tom civilizado. Os insultos não têm lugar aqui; eu não te insulto, não me irás certamente insultar.
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