Portugal envolvido em nova fuga de dados. Mais de 16 mil milhões de passwords expostas

[TRSM]

Subsídios de desemprego nos EUA caem 11 mil na semana passada

Os subsídios de desemprego nos Estados Unidos (EUA) evidenciaram uma quebra de 11 mil na semana transacta, a aliviar do máximo de oito meses, para um valor que ficou aquém das estimativas.
Na semana que findou no sábado passado, o número de pessoas sem emprego e que procuraram os subsídios do Estado, caiu para 433 mil, contra as projecções dos analistas que anteviam uma descida mais acentuada para 400 mil.

Na semana anterior, e segundo os dados veiculados pelo Departamento do Trabalho, o número de pessoas que recorreram aos subsídios tinha sido de 440 mil, o valor mais alto dos últimos oito meses.

A média móvel das últimas quatro semanas, que se ajusta aos efeitos sazonais, foi de 388 mil. O número total de desempregados que continuam a beneficiar das ajudas do Estado cresceu para 3,497 milhões, contra os 3,268 milhões da semana precedente.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:09:04h

[TRSM]

Lucros trimestrais da Morgan Stanley recuam 16%

Os resultados da Morgan Stanley caíram pelo nono trimestre consecutivo, ao recuarem 16% no quarto trimestre fiscal para um valor abaixo do esperado, revelou hoje a segunda maior corretora em termos de capitalização bolsista.
O lucro líquido atingiu os 732 milhões de dólares (712,79 milhões de euros), ou 67 cêntimos por acção, contra os 870 milhões de dólares (847,17 milhões de euros), ou 78 cêntimos, registados no mesmo período do ano passado. Os analistas previam um lucro por acção de 75 cêntimos.

Os resultados incluem um custo antes de impostos de 235 milhões de dólares (228,83 milhões de euros), referentes a imóveis e a reduções de pessoal. Excluindo estes custos, a empresa obteve um ganho por acção, ou «earnings per share» (EPS), de 81 cêntimos. O volume de negócios desceu 8% para os 4,2 mil milhões de dólares (4,09 mil milhões de euros).

A Morgan Stanley tem vindo a enfrentar dificuldades num mercado onde as fusões e aquisições caíram 67% desde 2000 e a colocação de capital de empresas em Bolsa desceu 58% no mesmo período. Os seus mais directos rivais, a Lehman Brothers e a Bear Sterns apresentaram crescimentos nos resultados do quarto trimestre.

Ao longo do quarto trimestre, a Morgan Stanley despediu 2.200 funcionários nas áreas de banca de investimento, análise, corretagem e de apoio ao cliente, com o objectivo de reduzir custos.

As acções da Morgan Stanley fecharam ontem a cair 3,77%


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 14:03:10h

[TRSM]

Lucros da Goldman Sachs sobem 1,6% no quarto trimestre

Os resultados líquidos da Goldman Sachs, terceiro maior banco de investimento dos Estados Unidos, subiram 1,6% no quarto trimestre, superando as estimativas dos analistas.
Os lucros da Goldman Sachs, no trimestre terminado em Novembro, ascenderam a 505 milhões de dólares (491 milhões de euros), ou 98 cêntimos por acção, quando os analistas aguardavam um EPS de 97 cêntimos.

As receitas totalizaram 2,89 mil milhões de dólares (2,81 mil milhões de euros), abaixo do esperado pelos analistas. A quebra dos mercados accionistas afectou a actividade dos bancos de investimento.

O banco de investimento afirma que permanece cauteloso acerca das perspectivas de curto prazo, mas está confiante na evolução dos seus negócios no longo prazo.

A subida dos lucros é explicada sobretudo pelo corte de custos efectuado, sobretudo ao nível da redução do número de postos de trabalho. No quarto trimestre a Goldman reduziu 4,3% da sua força de trabalho, tendo no último ano eliminado 2.938 postos de trabalho.

As acções da Goldman Sachs fecharam ontem a subir 0,41%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 13:57:04h

[TRSM]

Royal Philips Electronics adquire fabricante de «chips» Systemonic

A Royal Philips Electronics, maior fabricante europeia de televisores e gravadores de compact disc, acordou em adquirir a Systemonic, com o objectivo de adicionar uma rede móvel de «chips» de banda larga para os seus produtos.
Os detalhes financeiros do negócio não foram avançados pela empresa. A Philips está a tentar impulsionar as vendas, através da oferta de «links» móveis entre o áudio, vídeo e os dispositivos de computador.

A empresa holandesa prevê completar o negócio no final do primeiro trimestre de 2003, segundo a mesma fonte.

A maior empresa europeia de produtos de consumo electrónicos, anunciou hoje que os prejuízos no terceiro trimestre desceram para 330 milhões de euros, devido aos cortes de custos implementados pela companhia holandesa.

A Philips seguia a cair 1,52% para os 16,84 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 13:51:02h

[TRSM]

Telefónica prevê registar mais valia de 302 milhões de euros com venda de imóveis em Espanha

A espanhola Telefónica, maior operadora de telecomunicações do país, prevê registar uma mais valia de cerca de 302 milhões de euros com a venda de imóveis em Espanha, divulgou hoje a empresa.
A operadora espanhola já vendeu 19 edifícios que geraram 258 milhões de euros em receitas, tendo sido esta uma parte da primeira fase da venda de imóveis.

A Telefónica [TEF SM], na primeira fase da venda, prevê vender 35 edifícios, no valor de 400 milhões de euros, sendo que a mais valia poderá atingir os 167 milhões de euros, segundo avançou Antonio Palacios, general manager da empresa, citado pelas agências internacionais.

Através da segunda fase de venda, a empresa prevê encaixar 387 milhões de euros, registando uma mais valia de 35% do total, segundo a mesma fonte.

A maior operadora espanhola planeia reduzir para metade as suas dívidas num período de três anos, com o objectivo de consolidar a sua posição financeira. A Telefónica planeia terminar o ano de 2004 com um nível de endividamento de 16,2 mil milhões de euros, contra os 29,6 mil milhões de euros registados no final de 2001.

A Telefónica seguia a subir 1,38% para os 8,82 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 13:45:03h

[TRSM]

CBI provisiona garantia de 31 milhões um ano depois

O Central-Banco de Investimento prestou uma garantia de 31,2 milhões de euros, que permitiu a sociedades não residentes adquirirem participações financeiras detidas pelo banco. O CBI só provisionou a garantia, que foi accionada, um ano após o seu registo.
O Central-Banco de Investimento (CBI) prestou, em Julho de 2001, uma garantia de 31,2 milhões de euros às entidades não residentes a quem o banco vendeu algumas das participações por si detidas. Mas só efectuou a provisão em Setembro deste ano, dois meses antes de a garantia ter sido accionada.

Ou seja, apesar de a garantia ter sido prestada em Julho de 2001, só em Setembro de 2002, o CBI [CNIN] entender ser necessário constituir uma provisão.

«O reembolso dos financiamentos concedidos às entidades adquirentes era susceptível de se efectuar através do produto da alienação dos valores mobiliários(...), pelo que se entendeu não ser necessário provisionar, desde logo, eventuais responsabilidades contingentes decorrentes da prestação da garantia», justifica o CBI.

Acontece que os compradores não assumiram a totalidade dos compromissos, pelo que o CBI teve, em Novembro último, de honrar parte da garantia prestada, com um encargo no montante de 20,84 milhões de euros, refere a instituição em comunicado.

Esta garantia afectou os resultados do terceiro trimestre do CBI, devido à necessidade de constituir uma provisão no valor de 20,5 milhões de euros. O CBI reportou um prejuízo de 27,97 milhões de euros no final de Setembro deste ano.

O CBI reafirma que é «entendimento do conselho de administração» que os resultados trimestrais reportados a 30 de Setembro «reflectem com exactidão e de forma fidedigna a situação económico-financeira desta sociedade».

Este não foi o entendimento do Banco de Portugal e da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), cujas averiguações apontam para um incumprimento dos rácios prudenciais do CBI.

Ainda assim, no mesmo comunicado, o CBI diz que, «a deverem ter sido provisionadas as responsabilidades contigentes decorrentes da garantia prestada (...), à data em que a mesma foi prestada (Julho de 2001)», o valor máximo da provisão seria de 312.125 euros.

Neste caso, o respectivo reflexo na conta de resultados do CBI, no final do terceiro trimestre de 2001, logo após o momento da prestação da garantia, seria equivalente à dedução daquele valor nesses resultados. A dedução diminuiria nos trimestres seguintes, à medida que as entidades beneficiárias foram efectuado liquidações parciais dos financiamentos concedidos.

Por sua vez, acrescenta o CBI, «caso devesse considerar-se o risco inerente ao reembolso dos financiamentos», o reflexo desse risco teria em conta a previsível evolução das participações vendidas pelo CBI.

De acordo com este critério, os valores máximos a provisionar teriam a seguinte evolução:

em 30 de Setembro de 2001: 19,238 milhões de euros;

em 31 de Dezembro de 2001: 18,723 milhões de euros;

em 31 de Março de 2002: 19,636 milhões de euros;

em 30 de Junho: 20,367 milhões de euros.

Em comunicado emitido por solicitação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o CBI acrescenta que se mantém convocada para amanhã uma assembleia geral para aprovar um aumento de capital de 20 milhões de euros, para 87,5 milhões de euros, através de entradas em dinheiro.

Por Sílvia de Oliveira e Patrícia Henriques.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 13:21:38h

[TRSM]

Regulador britânico impõe multa de 6,25 milhões ao Credit Suisse

O Credit Suisse First Boston foi multado em 4 milhões de libras pela Financial Services Authority (FSA), a mais elevada penalização imposta pelo regulador do mercado de capitais do Reino Unido, devido a tentativas do banco de iludir as autoridades japonesas.
A CSFB International, uma unidade do grupo anteriormente designada por Credit Suisse Financial Products, escondeu e eliminou provas sobre as características e dimensão das suas actividades no Japão, segundo um comunicado da FSA.

O CSFB revelou em comunicado que aceitou a decisão da entidade de supervisão e que vai pagar a penalização pecuniária.

A maior multa imposta pela FSA antes desta tinha atingido as 1,35 milhões de libras (2,11 milhões de euros) e foi movida contra a Royal&Sun Alliance Insurance em Agosto passado.

«A dimensão da multa, que não tinha precedentes, torna claro que consideramos qualquer tentativa de iludir os reguladores e outras autoridades, quer seja no Reino Unido ou noutros países, um assunto extremamente sério», afirmou em comunicado Carol Sergeant, da FSA.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 12:41:09h

[TRSM]

Mediaset paga 276 milhões para controlar Telecinco

A Mediaset, companhia de televisão do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, irá pagar 276 milhões de euros para assumir o controlo da espanhola Telecinco.
A operadora italiana irá comprar 12% do canal de televisão espanhol, ao grupo Correo, reforçando a sua posição para 52%. O preço oferecido avalia a Telecinco em 2,3 mil milhões de euros.

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A Mediaset tentava, há já um ano, obter o controlo da Telecinco, de forma a equilibrar as quebras de vendas em publicidade, que representa mais de 95% das receitas. A operadora, que detém uma posição dominante em Itália, está inibida pelas leis regulatórias de expandir o negócio no mercado italiano.

As receitas da empresa de Silvio Berlusconi caíram em 2001 e deverão encerrar inalteradas este ano, depois de ter obtido crescimentos anuais desde que entrou em Bolsa em 1996.

A operação para a tomada de controlo da Telecinco está dependente da aprovação do Governo de Espanha, cuja lei estabelece que os operadores estrangeiros só poderão ter até 49% de companhias de televisão espanhola.

O presidente da Telecinco, Alejandro Echevarria, anunciou recentemente que espera que a lei seja alterada durante o próximo mês.

A Mediaset detém três canais de televisão em Itália e concorre com a estação estatal italiana RAI. As duas empresas controlam cerca de 90% do mercado. A Fininvest, «holding» de Sílvio Berlusconi, detém 48% da Mediaset.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 12:11:00h

[TRSM]

Crude atinge máximo de dois meses com receios de ataque dos EUA ao Iraque

O crude seguia acima dos 30 dólares por barril, o nível mais alto dos últimos dois meses e meio, com a preocupação de que os Estados Unidos (EUA) poderão atacar brevemente o Iraque, o que pode conduzir à interrupção da produção no Golfo Pérsico.
O responsável máximo dos inspectores das Nações Unidas (ONU) deverá dizer hoje que o Iraque não cumpriu o seu compromisso, uma vez que não revelou na totalidade o armamento que tinha, aumentando os receios de que os EUA poderão iniciar um confronto armado para os desarmar, segundos os analistas citados pelas agências internacionais.

Um possível ataque por parte dos EUA poderá conduzir à interrupção da produção de petróleo no Golfo Pérsico e a uma consequente pressão sobre os preços, agravada ainda pela greve geral na Venezuela que dura há 18 dias.

O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Fevereiro seguia a subir 1,18% para os 30,80 dólares (29,97 euros).

Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Janeiro, seguia valorizar 1,61% para os 28,95 dólares (28,17 euros).

A produção petrolífera na Venezuela, quarto maior fornecedor dos EUA, caiu 92% desde o início da greve que tem como objectivo retirar o presidente Hugo Chávez do poder.

O responsável pelos inspectores da ONU, Hans Blix, irá dizer hoje no Conselho de Segurança que o relatório de armamento do Iraque não contabiliza algumas armas ilegais, segundo três diplomatas próximos do processo.

Hans Blix irá explicar que o país liderado por Saddam Hussein não explicou o que é aconteceu a um número não determinado de armas químicas que a ONU encontrou, antes de abandonar o Iraque, em 1998.

Após a confirmação deste relatório, os EUA poderão declarar que o Iraque violou a resolução da ONU. George W. Bush irá condenar o Iraque por omissão.

O ministro da Defesa inglês, Geoff Honn, disse ontem no Parlamento que o Reino Unido está a preparar-se para enviar mais tropas para o Golfo Pérsico, podendo assim actuar quando for necessário.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 12:05:04h

[TRSM]

Produção industrial na Zona Euro cai 0,2% em Outubro

A produção industrial na Zona Euro caiu 0,2% em Outubro, face ao mês anterior, enquanto relativamente ao período homólogo registou um acréscimo de 0,3%, divulgou hoje o Eurostat.
Em Setembro, a produção industrial tinha registado uma quebra de 0,3%, face ao mesmo período do ano passado, segundo a mesma fonte.

Na União Europeia, a produção industrial registou uma descida de 0,4%, em Novembro, relativamente ao mês anterior.

O Luxemburgo, a Holanda, a Alemanha e a Irlanda foram os países, da Zona Euro, que registaram uma maior descida na produção industrial, no período em análise, face ao mês anterior.

Na Zona Euro, Portugal foi o país que registou maior crescimento, com uma variação positiva de 1,2%, face a Outubro, seguindo-se a Grécia com 0,9%.

Em termos homólogos, as maiores descidas verificaram-se no Luxemburgo, Itália e França. A Irlanda, a Bélgica, a Holanda e a Grécia destacaram-se pela positiva.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 11:17:02h

[TRSM]

Ifo revê em baixa previsão de crescimento económico na Alemanha

A Alemanha irá crescer abaixo das previsões estimadas para este ano e 2003, com o aumento dos impostos a estancar os investimentos das empresas e os gastos dos consumidores, revelou hoje o instituto Ifo.
As previsões apontam para um crescimento de 0,2% este ano e de 1,1% para 2003, adiantou o mesmo instituto. Estas estimativas estão abaixo das projecções avançadas em Outubro passado, que apontavam para um crescimento económico de 0,4% em 2002, e 1,4% para o próximo ano.

No ano passado, a maior economia da Europa registou um crescimento de 0,4%.

O Ifo é o terceiro instituto a rever em baixa a previsão de crescimento económico da Alemanha, nesta semana. O índice de confiança dos consumidores caiu pelo sétimo mês consecutivo em Dezembro, revelou ontem a mesma fonte.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 11:10:59h

[TRSM]

Empresários, economistas e gestores aprovam Governo (act)

A larga maioria dos empresários, gestores e economistas entrevistados pelo «Jornal de Negócios» afirma, inequivocamente, que a mudança de Governo foi positiva e aprova moderadamente as suas políticas.
O Governo, no seu conjunto, merece 57 pontos em 100 possíveis e, nas pastas ministeriais, a acção do ministro da Segurança Social e do Trabalho é a mais apoiada, recolhendo 67 pontos, logo seguido pela ministra das Finanças que recebe 63 pontos.

Abaixo da pontuação conseguida pelo conjunto do Governo surge o ministro da Economia com 52 pontos e, já em terreno negativo, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação com 44 pontos.

Na opinião do painel, o discurso sobre o défice foi ajustado para uma escassa maioria de 55% dos entrevistados e quase todos concordam que a economia portuguesa evoluiu em 2002 pior que a da União Europeia.

Para 2003, o painel considera que a menos importante das reformas é a relativa às privatizações e que a reforma do arrendamento(88 pontos) é quase tão importante como a reforma laboral que recolhe 92 pontos em 100 possíveis.

Face à União Europeia em 2003, as reformas de natureza económica são as mais apoiadas e as reformas políticas, ainda que estejam com pontuação positiva, são secundarizadas. A Constituição Europeia é a menos apoiada delas e a flexibilização do Pacto de Estabilidade e Crescimento é a mais pretendida.

Finalmente, o painel acredita largamente que a economia dos EUA vai melhorar em 2003 face a 2002 enquanto que a tendência da economia da UE é no sentido da manutenção, com ligeira retoma, da actual conjuntura.

A economia portuguesa, ao contrário, terá tendência para cair um pouco mais, o que também é visível nas expectativas dos decisores quanto à evolução do seu sector de actividade económica.

Porém, a expectativa que a generalidade dos entrevistados tem sobre o desempenho da sua empresa em contexto adverso é francamente optimista. Bem como são optimistas as expectativas face à recuperação da bolsa e ao aumento das exportações portuguesas.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 10:47:00h

[TRSM]

Acções da Aurea sobem com revisão em alta de OPA pela Acesa

As acções da Aurea subiram um máximo de 3,5%, após a Acesa ter elevado o valor da oferta pública de aquisição (OPA) sobre aquela concessionária de auto-estradas espanhola para 1,73 mil milhões de euros.
As administrações das duas empresas prevêem aprovar hoje a OPA, numa operação que criará a terceira maior concessionária de auto-estradas europeia.

A Acesa oferece 93 acções por cada 43 títulos da Aurea, elevando a oferta em 5% para os 1,73 mil milhões de euros.

A Acesa, que controla 10% do capital da Brisa, já investiu mais de mil milhões de euros este ano na compra de outras concessionárias, como a Iberica de Autopistas.

A Acesa seguia a cair 1,34% para os 11,05 euros, enquanto a Aurea subia 1,97% para os 23,25 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 10:59:01h

[TRSM]

Lucros da Gucci caem 14% no terceiro trimestre de 2002

Os lucros da Gucci caíram 14% no terceiro trimestre do ano, em consequência do abrandamento da procura dos seus produtos de «design», nos Estados Unidos (EUA), na Europa e no Japão.
Os resultados líquidos da empresa que controla a Yves Saint-Laurent, registaram um decréscimo para os 52,9 milhões de euros, ou 52 cêntimos por acção, nos três meses findos em 31 de Outubro contra os 61,9 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.

Os analistas, citados pelas agência internacionais, prevêem que as vendas desta empresa possam cair um máximo de 4% no próximo ano, devido a uma quebra na procura dos bens de luxo.

As vendas, no período em análise, subiram 3,2% para os 645 milhões de euros, segundo a mesma fonte.

A Gucci seguia a subir 0,29% para os 87,65 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 10:28:59h

[TRSM]

BPI quer reduzir posição na SIC

O BPI, que controla 26% da SIC, que reduzir a participação no capital da estação de televisão da Impresa, posição que será determinante na recomposição accionista da SIC, noticiou o «Jornal de Negócios».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 10:00:08h

[TRSM]

Portugal Telecom transforma PTI em capital de risco

A Portugal Telecom transformou a PT Internacional, uma «holding» que agrupava pequenas participações que o grupo de telecomunicações tinha no estrangeiro, numa sociedade de capital de risco, avançou o «Diário Económico», citando Miguel Horta e Costa, presidente executivo da operadora.

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 10:00:08h

[TRSM]

Troca de participações entre REN e REE adiada



Quinta, 19 Dez 2002 08:16

A troca de participações entre a REN e a rede eléctrica espanhola está comprometida para já, depois da empresa espanhola ter adquirido as redes da Iberdrola, Unión Fenosa e Endesa, noticiou o «Jornal de Negócios».



por Canal de Negócios

[TRSM]

Crédit Agricole poderá expandir-se na Alemanha através da Allianz



Quinta, 19 Dez 2002 09:33

O Crédit Agricole, depois de ter lançado uma OPA sobre o rival Crédit Lyonnais, poderá expandir-se para a Alemanha, através de uma parceria com o grupo segurador Allianz, noticiou o «Financial Times».

Segundo o «Financial Times», citando o presidente do Crédit Agricole, a Rene Carron, o banco francês poderá procurar expandir-se para a Alemanha, «caso surja alguma oportunidade».

A Allianz controla 10% do Crédit Agricole, que na passada segunda-feira lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o rival Crédit Lyonnais, oferecendo 16 mil milhões de euros pelos 82% que ainda não detinha no banco visado pela OPA.

O Crédit Lyonnais detém directamente 17.613.140 acções do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target], correspondentes a 8,81% do capital, e respectivos direitos de voto.

As acções do Crédit Agricole subiam 1% para 15,25 euros, e os títulos da Allianz valorizavam 1,5% para 103,10 euros. O BES crescia 0,25% a cotar em 12,02 euros.




por Pedro Carvalho



Ler também
Crédit Agricole lança OPA sobre acções do rival Crédit Lyonnais

[TRSM]

Confiança dos consumidores em Itália atinge mínimo de seis anos em Dezembro



Quinta, 19 Dez 2002 09:08

A confiança dos consumidores na Itália caiu para o nível mais baixo dos últimos seis anos em Dezembro, indiciando que as famílias italianas deverão comprar menos no período natalício.

O índice calculado pelo instituto Isae, e que resulta do inquérito a 2.000 empresas, recuou para os 106,7 pontos contra os 109,7 pontos de Novembro. O inquérito foi efectuado nas primeiras duas semanas de Dezembro, é um dos primeiros indicadores relativo aos consumidores a ser revelado pelas economias europeias.

A quarta maior economia europeia quase não cresceu no terceiro trimestre do ano, com a quebra do consumo privado. As maiores empresas do sector manufactureiro, como a Fiat e a Pirelli, anunciaram despedimentos de mais de 10.000 trabalhadores.

A economia da Zona Euro evoluiu à taxa mais baixa em quase 10 anos no trimestre anterior, revelou a semana passada o Banco Central Europeu (BCE).

A confiança italiana foi «influenciada significativamente pela grave crise» na Fiat, afirmou o Isae.




por Ricardo Domingos

[TRSM]

Fiat vende controlo da Fidis por 400 milhões



Quinta, 19 Dez 2002 08:58

A Fiat chegou a um acordo preliminar com quatro bancos seus credores para vender a Fidis, uma unidade de crédito ao consumo por 400 milhões de euros, noticiou hoje o «Il Sole/24 Ore»

O IntesaBci, accionista do Banco Comercial Português (BCP) com cerca de 7,45%, e três outros bancos ficarão com 51% da Fidis, segundo o periódico italiano. A Fiat reduzirá a sua dívida bruta em 7 mil milhões de euros, de acordo com a mesma fonte. O valor contabilístico da Fidis ascende aos 800 milhões de euros.

O acordo final terá de ser aprovado pelas administrações da Fiat e dos bancos no início de Janeiro.

IntesaBci, Sanpaolo IMI, UniCredito e Capitalia suspenderam conversações com a Fiat na semana passada porque se opunham às mudanças na gestão do fabricante automóvel. As negociações foram retomadas ontem.




por Canal de Negócios

[TRSM]

Bolsa de Tóquio valoriza 0,52% com cenário de guerra no Iraque adiado



Quinta, 19 Dez 2002 09:16

A Bolsa nipónica fechou em subida, e o Nikkei 225 valorizou 0,52%, com o adiamento do cenário de invasão do Iraque pelos norte-americanos a aliviar receios de uma rotura nos mercados.

O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 8.397,57 pontos, embora no decorrer da sessão tenha chegado a tocar nos 8.256,52 pontos, o valor mais baixo desde Março de 1983. O Topix encerrou a ganhar 0,9 nos 822,89 pontos, depois de ontem ter caído para mínimos de 18 anos.

De acordo com um responsável da política norte-americana, em declarações à CNN, a Casa Branca deverá tomar uma decisão sobre um eventual ataque contra o Iraque nos finais de Janeiro ou meados de Fevereiro, um factor que adia as preocupações dos investidores relativamente à subida dos combustíveis.

As acções da UFJ Holding lideraram as subidas no sector bancário, com uma subida de 9,52% para 115.000 ienes (925 euros), depois da imprensa local ter noticiado que o quarto maior banco japonês planeia despedir funcionários com vista a reduzir os custos.

A subida da cotação do ouro para o máximo em mais de 5 anos, ajudou as acções da Sumitomo Metal Mining, o maior produtor de metal nipónico. Os títulos da empresa mineira cresceram 1,35% para 375 ienes (3,02 euros).




por Pedro Carvalho

[TRSM]

Empresários, economistas e gestores aprovam Governo

A larga maioria dos 60 empresários, gestores e economistas entrevistados pelo «Jornal de Negócios» afirma que a mudança de Governo foi positiva e aprova moderadamente as suas políticas.

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/19 08:23:29h

[TRSM]

Micron e Blockbuster pressionam acções americanas; Nasdaq cai 2,19%

As acções americanas fecharam em queda, depois da Micron ter anunciado prejuízos superiores ao esperado e a Blockbuster e a FedEx ter realizado previsões que desiludiram os investidores. O Nasdaq caiu 2,19% e o Dow Jones desceu 1,03%.
Na quarta sessão de desvalorizações nos últimos cinco dias, o Nasdaq fechou nos 1.361,5 pontos e o Dow Jones terminou a valer 8.447,35 pontos.

O espectro de uma guerra entre os Estados Unidos e o Iraque também contribuiu para a queda dos mercados accionistas.

As acções da Micron Technology afundaram 22,74%. A empresa que fabrica «chips» de memória disse ter findado o primeiro trimestre fiscal com vendas de 685,1 milhões de dólares (665,71 milhões de euros), quando os analistas esperavam 809,4 milhões de dólares (786,35 milhões de euros) e prejuízos superiores ao esperado.

Este anúncio pressionou a cotação das empresas de «chips», com a Intel a cair 4,25% e a Xilinx a desvalorizar 6,21%.

A Blockbuster, maior empresa do mundo de aluguer de vídeos, caiu 32,53% depois de ter cortado a estimativa de vendas do quarto trimestre. Também após ter cortado estimativas a FEDEX, empresa de entregas rápidas, deslizou 1,42%.

Também a pressionar os índices a Oracle, que anuncia hoje resultados, caiu 3,63%, e a JP Morgan Chase deslizou 4,44%.

O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou subiu 1,68% para os 6,65 dólares (6,46 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,46 euros.

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 3,47% até aos 16,71 dólares (16,25 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,61 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/18 21:14:02h

[TRSM]

Portal do cidadão lançado até ao final de 2003 estará disponível nos telemóveis

O portal do cidadão, que estará disponível até ao final do próximo ano e que aglutinará todas os organismos da Administração Pública, está a ser preparado para ser acedido através das comunicações móveis, referiu hoje Diogo Vasconcelos, gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC).
«O grupo de trabalho do UMTS está a trabalhar no projecto do portal do cidadão», referiu o mesmo responsável, em conferência de imprensa, após a primeira reunião da Comissão Interministerial para a Inovação e Conhecimento (CIIC), presidida por José Luís Arnaut, ministro Adjunto.

De acordo com Diogo Vasconcelos, o objectivo é permitir o acesso «ao portal através de várias plataformas», como é o caso dos telemóveis. Este projecto está a ser desenvolvido com a Loja do Cidadão e o Infocid, portal da administração pública.

O portal do cidadão irá agregar os serviços de cada ministério, permitindo «o acesso rápido e simples à prestação de um conjunto de serviços públicos básicos», adiantou o mesmo responsável. O lançamento do portal acontecerá até ao final de 2003.

Em Janeiro está prevista a criação de uma «task force» para gerir o projecto, prevendo-se a concretização de um protótipo em Maio de 2003.

Portal de transacções electrónicas representará poupanças de 2%
A UMIC prevê também o lançamento de um portal de compras electrónicas da Administração Pública. De acordo com Diogo Vasconcelos, este projecto deverá representar «uma poupança de 2% sobre todas as compras do Governo».

«O objectivo é reduzir os custos», salientou o mesmo responsável, acrescentando que o portal de compras electrónicas da Administração Pública «é uma aposta muito ambiciosa».

Neste âmbito, o programa nacional para as compras electrónicas até Março do próximo ano, prevendo-se o lançamento de um portal informativo sobre concursos públicos e de apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME) até Abril de 2003.

O portal transaccional de compras electrónicas acontecerá ainda no próximo ano. Este projecto conta com a colaboração do gabinete do ministro Adjunto, ministério das Finanças, ministério da Economia, as secretarias-gerais dos vários ministérios e da direcção-geral do Património.

Antes do lançamento do portal está prevista a constituição de seis casos piloto, com avaliação de resultados em Outubro de 2003, nos ministérios da Defesa, Obras Públicas, Educação, Saúde, Segurança Social e Trabalho e secretaria-geral da presidência do Conselho de Ministros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/18 20:32:01h

[TRSM]

Resultados da Oracle superam estimativas dos analistas no segundo trimestre

A Oracle, terceira maior produtora de «software» do mundo, anunciou hoje os resultados do segundo trimestre fiscal, que superaram as estimativas dos analistas em termos de lucros e receitas.
Os lucros da Oracle desceram 2,7% para 534,9 milhões de dólares (520 milhões de euros), o equivalente a 10 cêntimos por acção, quando os analistas previam que o EPS fosse de 8 cêntimos.

No trimestre terminado a 30 de Novembro as receitas da Oracle caíram 3% para 2,31 mil milhões de dólares (2,24 mil milhões de euros), acima dos 2,38 mil milhões de dólares (2,31 mil milhões de euros) aguardados pelos analistas.

Há já sete trimestres consecutivos que a Oracle anuncia uma queda, face ao período homólogo, nas suas receitas, fruto do abrandamento da economia e da redução dos investimentos em tecnologia por parte das empresas.

As acções da Oracle fecharam a cair 3,63% para 10,62 dólares (10,32 euros), mas seguiam a subir no mercado «after hours», animadas com os resultados do segundo trimestre.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/18 22:09:15h