Escalada do preço das casas bate subidas do Leste europeu

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EUA abrem impulsionados pela descida desemprego

22-1-2004 14:35



Os mercados accionistas norte-americanos abriram em terreno positivo, após o índice Dow Jones ter encerrado, ontem, em alta.
A gigante Eastman Kodak Co. planeia o corte de 21 por cento dos postos de trabalho até ao fim de 2006 e irá debitar entre 1.3 e 1.7 mil milhões de dólares com a transacção para o digital. A Kodak acrescenta que desde 1997 já despediu 30 mil funcionários. Está a ganhar mais de cinco e meio por cento.

A Qualcomm Inc. bateu as expectativas dos analistas, excluindo a Qualcomm Strategic Iniciatives. A Computer Associates Internacional Inc., a eBay Inc. e a Starbucks Corp. também apresentaram resultados acima das previsões. Perde 1,65 por cento.

A AT&T apresentou uma queda de 34 por cento nos lucros, na sequência da concorrência no mercado das telecomunicações. Segue a perder mais de quatro por cento.

Os custos com a reestruturação prejudicaram os resultados da Ford, nomeadamente a problemática unidade europeia. O construtor automóvel segue sem variação.

Os lucros do quarto trimestre da Pfizer caíram 79 por cento, ainda que tenha registado uma subida de 52 por cento nas receitas. Está a ganhar mais de dois por cento.

A Microsoft apresenta os resultados após o fecho dos mercados. O gigante dos sistemas Windows e Office enfrenta um fraco crescimento. No entanto, um aumento nos gastos de empresas e um reanimar do consumo devem ajudar os resultados da Microsoft e as suas previsões. Sobe 0,35 por cento.

Entretanto, a melhoria no mercado laboral deve impulsionar as bolsas norte-americanas ao longo da sessão. O número de norte-americanos a preencherem novos pedidos de subsídios de desemprego desceu pela segunda semana. Um sinal de que o mercado laboral recupera ligeiramente. O Departamento de Trabalho dos EUA revela uma queda de mil novos pedidos de subsídios para os 341 mil pedidos. Os economistas apontavam para um aumento de dois mil novos pedidos de subsídios de subsídios.

O banco JP Morgan Chase apresentou resultados que superaram as previsões. Registou um aumento de 2,6 por cento, estimulado pelo sector financeiro. No mês de Dezembro de 2003 registou o nível mensal mais elevado em 19 meses. Recua 0,25 por cento devido a mais-valias.

As acções da tecnológica escalaram ao longo dos últimos 15 meses, pelo que os investidores decidiram vendê-las antes que fossem anunciadas más notícias. A Motorola, por exemplo, apresentou fortes ganhos trimestrais, mas viu as suas acções caírem após anunciar vendas de telemóveis inferiores ao previsto. Na sessão de hoje regressa aos ganhos ao subir perto de um e meio por cento.

O índice Dow Jones segue a ganhar 0,18 por cento e o índice Nasdaq soma 0,45 por cento.

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EUA: Novos pedidos de desemprego atingem mínimo em três anos

22-1-2004 13:43



O mercado laboral norte-americano assistiu a uma melhoria moderada na última semana, revela o Departamento do Trabalho. A média semanal desceu para os 3.250 pedidos de subsídios de desemprego nas quatro semanas que terminaram a 17 de Janeiro do anterior mínimo em três anos de 344.500 pedidos. O número de novos pedidos de subsídios de desemprego atinge novo mínimo desde o início da administração Bush.
O número de novos pedidos de subsídios recuou mil para os 341 mil novos pedidos na semana que terminou a 17 de Janeiro. No entanto, a média mensal para pedidos contínuos caiu 22.750 para os 3.21 milhões de subsídios, o valor mais baixo desde a semana anterior aos ataques terroristas do 11 de Setembro.

Os números não incluem 788 mil trabalhadores que recebem subsídios federais, que se estendem após o termo dos subsídios de desemprego estatais, ao fim de 26 semanas. O programa federal não aceitei quaisquer novos pedidos.

A redução de novos pedidos de subsídios de desemprego representa um aumento de contratações, tal como no número de trabalhadores que não encontram emprego depois de expirado o tempo regulamentar dos subsídios de desemprego.

O desemprego a longo termo tem sido um problema na retoma económica. Em Dezembro último, 1.9 milhões dos 8.4 milhões de norte-americanos oficialmente classificados como desempregados estão desempregados à mais de seis meses. A média tempo no desemprego é de 19,6 semanas, próximo do máximo de há duas décadas.

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Abílio Curto poderá ser preso em breve
(2004-01-22 11:07)

Ex-Presidente da Câmara da Guarda esgotou todas as possibilidades de recurso.


O antigo Presidente da Câmara da Guarda, Abílio Curto, está na iminência de ser forçado a iniciar o cumprimento da pena de seis anos de prisão a que foi condenado pela prática de um crime de corrupção passiva, em Maio de 1998. O «Público» revela que, no início desta semana, um acórdão do Tribunal Constitucional indeferiu três pedidos de aclaração da sentença subscritos pelo ex-autarca socialista. Esgotadas todas as possibilidades de recurso, o processo vai agora regressar ao Tribunal da Guarda, que pode concretizar a ordem de prisão.


O jornal refere ainda que Abílio Curto não deverá cumprir os seis anos de condenação, pois uma amnistia retirou-lhe dois anos e o tribunal perdoou outro depois de o ex-autarca ter devolvido três mil contos a empresários da Guarda. Abílio Curto, que estava à frente da autarquia desde 1980, resignou ao cargo em 1998, após a leitura da sentença. Em quase 20 anos, chegou a ser considerado um autarca modelo do Partido Socialista, arrancando vitórias sucessivas num distrito dominado pelo PSD.

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Futuros norte-americano apontam para início misto em Nova Iorque

22-1-2004 12:29



Os mercados norte-americanos deverão abrir com uma tendência mista, reagindo aos diversos resultados apresentados.
A Eastman Kodak anunciou que vai despedir 20 por cento da sua força de trabalho, acumulando gastos de 1,7 mil milhões de dólares nos próximos três anos relacionados com a reestruturação. A empresa deverá ser prejudicada pelos investidores.

As tecnológicas poderão ser suportadas pela EBay. A empresa beneficiou de fortes vendas na época de Natal e elevou os lucros em 64 por cento.

A AT&T reduziu os lucros do quarto trimestre para 340 milhões de dólares. As vendas desceram 12,8 por cento, mais que o estimado pelos analistas.

A Ford agravou os prejuízos do quarto trimestre para 793 milhões de dólares. Na totalidade do ano 2003, os lucros atingiram os 495 milhões de dólares, acima das suas previsões.

No plano macroeconómico, serão apresentados os novos pedidos de subsídio de desemprego antes da abertura do mercado e os indicadores precursores pouco depois da abertura.

Os futuros sobre o Dow Jones recuam 0,01 por cento, sobre o Standard & Poor’s descem 0,01 por cento e sobre o Nasdaq ganham 0,29 por cento.

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Vendas da AT&T inferiores ao esperado

22-1-2004 12:14



A norte-americana AT&T anunciou um lucro de 340 milhões de dólares, ou 43 cêntimos por acção, no quarto trimestre de 2003. No período homólogo de 2002 registou um lucro de 516 milhões de dólares.
Excluindo itens não recorrentes, a empresa ganhou 340 milhões de dólares, ou 40 cêntimos por acção, face ao prejuízo homólogo de 611 milhões de dólares. O resultado cumpriu as estimativas dos analistas.

As vendas desceram 12,8 por cento para 8,1 mil milhões de dólares, mais que o esperado pelos analistas.

Para 2004, a empresa espera uma queda de 7 a 10 por cento nas vendas.

Adicionalmente, a empresa anunciou que vai recomprar 3 mil milhões de dólares em dívidas.

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Ford apresenta prejuízos no quarto trimestre

22-1-2004 12:10



A fabricante automóvel norte-americana anunciou um prejuízo no quarto trimestre de 2003, devido o impacto negativo de 1,6 mil milhões de dólares para reestruturar as relações com a Visteon e as suas operações na Europa.
O resultado líquido atingiu os 793 milhões de dólares negativos, ou 43 cêntimos por acção. No período homólogo de 2002, o prejuízo foi de 130 milhões de dólares.

As receitas subiram de 41,5 para 46 mil milhões de dólares.

Excluindo extraordinários, o lucro atingiu os 31 cêntimos por acção, acima dos 11 cêntimos apresentados no ano passado e do esperado pelos analistas.

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Pfizer apresenta lucros superiores ao esperado

22-1-2004 12:5



A farmacêutica norte-americana apresentou um lucro de 602 milhões de dólares, ou 8 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal. No período homólogo tinha apresentado um lucro de 46 cêntimos por acção.
Excluindo itens não recorrentes, tal como as despesas com a fusão com a Pharmacia, os lucros atingiram os 53 cêntimos por acção, acima dos 51 cêntimos esperados pelos analistas.

As receitas subiram 52 por cento para 14,17 mil milhões de dólares, acima dos 13,64 mil milhões de dólares esperados pelos analistas. A rápida integração da Pharmacia e a expansão do acesso dos doentes aos seus medicamentos fomentaram as vendas.

Para 2004, a empresa espera lucros de 2,13 dólares por acção e vendas de 54 mil milhões de dólares, acima das perspectivas dos analistas.

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Nokia prevê subida das vendas e recuo dos lucros no primeiro trimestre

22-1-2004 11:44



A fabricante de telemóveis Nokia prevê uma queda no lucro do primeiro trimestre, devido à inexistência de novos ganhos extraordinários, verificados no período homólogo. As vendas deverão aumentar.
O lucro por acção deverá atingir os 17 a 19 cêntimos por acção, face aos 20 cêntimos registados no primeiro trimestre de 2003. No período homólogo a empresa beneficiou de um ganho extraordinário de 226 milhões de dólares.

As vendas deverão aumentar 3 a 7 por cento, invertendo a tendência dos últimos dois anos, em que foram penalizadas pela saturação do mercado e pela queda dos preços dos telemóveis.

No quarto trimestre de 2003, o lucro líquido aumentou de 22 para 25 cêntimos por acção, beneficiando da redução dos custos e do aumento das vendas de termais. As receitas desceram 1 por cento para 8,8 mil milhões de euros.

Os analistas esperavam um lucro de 21 cêntimos por acção e um crescimento de 5 por cento nas vendas.

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Défice nos transportes públicos não compensado com aumento tarifas

22-1-2004 10:26



O défice resultados dos elevados custos sociais das actividades dos transportes públicos não vai ser compensado pelo aumento médio de 3,9 por cento anuncado para as tarifas, segundo o Público.
Alfredo da Silva, presidente da ANTROP – Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados de Passageiros, refere que este aumento das tarifas não resolve as necessidades dos operadores.

Os operadores privados são penalizados já que não sã compensados pelos serviços públicos prestados. As empresas públicas recebem indemnizações.

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Carris pede empréstimo de 215 milhões euros

22-1-2004 10:20



A Carris vai pedir 215 milhões de euros à banca, no âmbito da reestruturação da dívida, que ultrapassa os 500 milhões de euros, segundo o Diário Económico. O Governo já deu o aval para a operação.
O empréstimos será realizado a 12 anos e irá permitir reduzir significativamente o custo da dívida da empresa, segundo Silva Rodrigues, presidente da empresa.

A reestruturação da dívida integram o plano de viabilização da operadora.

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Itália: Confiança Consumidores recua em Janeiro

22-1-2004 9:45



A confiança dos consumidores italianos desceu em Janeiro para o valor mais baixo da última década. O escândalo sobre a Parmalat elevou as preocupações sobre o mercado laboral e as poupanças.
Um índice baseado na opinião de 2 mil famílias, conduzido pelo instituto de estatística Istat, desceu de 105 para 99 pontos. Os analistas esperavam a manutenção nos 105 pontos.

O número de italianos que não prevê constituir poupanças nos próximos 12 meses aumentou de 63 para 67 por cento.

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Itália: Excedente Comercial recua em Novembro

22-1-2004 9:35



A balança comercial italiana registou uma queda no excedente comercial de Novembro, com o défice no comércio com a União Europeia a agravar-se, segundo dados do instituto de estatística Istat.
O excedente comercial desceu de 2,653 mil milhões de euros para 192 milhões de euros, face ao mês anterior. Em Novembro de 2002 o excedente tinha atingido os 437 milhões de euros.

As importações recuaram de 23,25 para 20,88 mil milhões de euros e as exportações desceram de 25,9 para 21,07 mil milhões de euros, em termos anuais.

No comércio com a União Europeia, o défice agravou-se para 1,055 mil milhões de euros em Novembro, face aos 677 milhões de euros registados em Outubro e aos 1,33 mil milhões de euros atingidos em Novembro de 2002.

As exportações desceram 12 por cento e as importações recuaram 8,5 por cento.

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Vendas da Kodak aumentam 10%

22-1-2004 9:29



A norte-americana Eastman Kodak registou uma queda de 83 por cento no lucro do quarto trimestre, devido a custos de reestruturação, para 19 milhões de dólares, ou 7 cêntimos por acção.
As vendas subiram 10 por cento para 3,778 mil milhões de dólares. Excluindo o impacto da desvalorização do dólar, as vendas aumentaram 4 por cento.

Os lucros operacionais atingiram os 70 cêntimos por acção. Excluindo um ganho relacionado com benefícios a empregados, os lucros saíram acima do esperado pelos analistas.

A empresa espera manter o crescimento das vendas do negócio digital no ano 2004, e reduzir os custos operacionais. A empresa pretende ainda gerar capital para reduzir as dívidas. O lucro operacional deverá atingir os 2,25 a 2,55 dólares por acção em 2004.

Adicionalmente, a empresa anunciou que vai despedir 12 a 15 mil trabalhadores, cerca de 20 por cento da força de trabalho mundial. Esta medida deverá permitir poupanças de 800 milhões a mil milhões de dólares até 2007.

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Petróleo mantém ganhos com preocupações reservas EUA

22-1-2004 9:18



O preço do petróleo continua em alta, com os investidores a anteciparem que o relatório sobre as reservas norte-americanas, a apresentar hoje, exponha o nível mais reduzido dos últimos 28 anos.
Na semana anterior, as reservas desceram 1,9 por cento para 264 milhões de barris, segundo o Departamento da Energia. Os analistas estão divididos sobre a evolução da semana passada.

O contrato de Fevereiro do IPE Brent avança 20 cêntimos para 31,06 dólares por barril.

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Euro mantém ganhos ligeiros

22-1-2004 9:15



O euro mantém-se perto do máximo semanal face ao dólar, mantendo ganhos ligeiros com os investidores a não anteciparem movimento do Banco Central Europeu para evitar movimentos da moeda.
Jean-Claude Trichet, presidente do BCE, e Otmar Isingm economista do banco central, deverão discursar hoje no Fórum Económico Mundial. Os investidores não vêm sinais de que possam ser dados sinais de corte na taxa de juro.

O BCE reúne-se hoje mas não vão divulgar qualquer alteração da política monetária. Nos Estados Unidos da América serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego.

O euro ganha 0,06 por cento para 1,2648 dólares.

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Europa segue com ganhos em reacção a resultados favoráveis

22-1-2004 9:11



Os mercados norte-americanos seguem em alta, reagindo a bons resultados da Siemens e da Novartis. Os investidores aguardam com optimismo a divulgação das perspectivas da Nokia.
A Siemens ganha 2,4 por cento, depois de ter apresentado um aumento de 39 por cento no lucro do primeiro trimestre fiscal, para 726 milhões de euros. A empresa beneficiou de uma recuperação do negócio de telecomunicações. Os analistas esperavam um lucro de apenas 650 milhões de euros.

A Novartis avança 1 por cento, depois de ter apresentado um aumento do lucro para 1,36 mil milhões de dólares, acima dos 1,33 mil milhões de dólares antecipados pelos analistas. A empresa anunciou ainda a recompra de acções próprias no valor de 3 mil milhões de francos.

A Nokia avança 1,8 por cento. Os investidores antecipam que a empresa vai anunciar um aumento de 5 por cento nas vendas do primeiro trimestre fiscal, o ganho mais acentuado dos últimos onze trimestres. O lucro por acção do primeiro trimestre deverá atingir os 21 cêntimos por acção. Os resultados vão ser apresentados durante a manhã.

O optimismo invade os mercados da plataforma Euronext, com o índice francês CAC a ganhar 0,94 por cento, o belga BEL a avançar 0,71 por cento e o holandês AEX a subir 0,72 por cento. O Euronext Top 100 ganha 0,80 por cento e o Top 150 ganha 0,15 por cento.

O índice alemão DAX avança 0,71 por cento, o britânico Footsie ganha 0,20 por cento, o italiano MIB sobe 0,94 por cento e o espanhol IBEX valoriza 0,50 por cento.

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Euronext Lisbon acompanha subidas europeias

22-1-2004 9:4



O mercado nacional segue em alta, numa sessão com um inicio por líquido, acompanhando a evolução dos restantes mercados europeus, onde os resultados continuam a motivar os investidores. O índice PSI-20 ganha 0,14 por cento para 7.010,17 pontos.
O Banco Comercial Português mantém a tendência de ontem, com uma subida de 0,57 por cento. Os resultados melhores que o esperado recuperaram o optimismo dos investidores no título. O Banco Espírito Santo recua 0,31 por cento e o Banco BPI segue estável nos 3,06 euros.

A EDP – Electricidade de Portugal recupera 0,99 por cento, com os investidores a reagirem às declarações do presidente executivo da eléctrica, João Talone. O responsável anunciou que a empresa está preparada para a integração no MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade, o qual considera uma oportunidade. A eléctrica nacional pretende consolidar totalmente a participada espanhola Cantábrico à medida que o MIBEL se consolida. O responsável anunciou ainda que o dividendo de 2003 se vai manter ao nível de 2002, nos 9 cêntimos, subindo nos anos seguintes 7 a 8 por cento anualmente.

A Portugal Telecom evita maiores ganhos no mercado e recua 0,58 por cento, com pressões no segmento de banda larga. A SonaeCom avança 0,69 por cento.

A Portucel Industrial segue estável nos 1,40 euros. A imprensa noticia que os candidatos à privatização da participação de 30 por cento da papeleira poderão entregar activos, o que poderá abrir novas perspectivas à Cofina/Lecta e à M-Real, elevando a luta pela empresa.

O sector dos media regressou aos ganhos ligeiros. A Impresa avança 0,24 pr cento e a PT Multimédia sobe 0,71 por cento.

A Brisa corrige 0,35 por cento.

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França: Gastos Consumo aumentam 0,2% em Dezembro

22-1-2004 8:29



Os gastos em consumo dos consumidores franceses, em produtos manufacturados, aumentaram 0,2 por cento em Dezembro, face ao mês anterior. Na totalidade do quarto trimestre subiram 0,4 por cento e em 2003 subiram 1,8 por cento.
Em Dezembro, excluindo automóveis e produtos farmacêuticos, os gastos em consumo recuaram 0,7 por cento, segundo dados do instituto nacional de estatística e estudos económicos.

As despesas de consumo em bens duradouros aumentaram 1,4 por cento.

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Lucros da Starbucks aumentam 41%

22-1-2004 8:25



A norte-americana Starbucks anunciou um aumento de 41 por cento no lucro do primeiro trimestre fiscal, beneficiando de descontos realizados na sua rede de cafetaria.
O lucro líquido atingiu os 110,8 milhões de dólares, ou 27 cêntimos por acção. Os analistas esperavam um lucro de apenas 26 cêntimos por acção.

As receitas subiram 27,7 por cento para 1,3 mil milhões de dólares.

A empresa pretende abrir 1.300 novas lojas em 2004.

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Resultados da Siebel dentro do esperado

22-1-2004 8:23



A norte-americana Siebel Systems anunciou um aumento de 9 por cento no lucro trimestral, apesar de uma queda de 7 por cento no volume de negócios.
O lucro líquido atingiu os 41,5 milhões de dólares, ou 8 cêntimos por acção, que compara com o prejuízo de 38 milhões de dólares registado no período homólogo. As receitas desceram para 366,7 milhões de dólares.

Para o primeiro trimestre do ano corrente, a empresa espera um lucro de 4 a 5 cêntimos por acção e vendas de 315 a 335 milhões de euros.

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Lucro da Qualcoom aumenta 46% no primeiro trimestre fiscal

22-1-2004 8:19



A norte-americana Qualcoom anunciou um aumento de 46 por cento no lucro do primeiro trimestre fiscal. A empresa elevou ainda os objectivos para o exercício corrente.
O lucro líquido atingiu os 352 milhões de dólares, ou 43 cêntimos por acção. O volume de negócios subiu de 1,1 para 1,2 mil milhões de dólares, reagindo a um aumento de 47,5 por cento nas receitas de licenças de royalties.

Os analistas esperavam uma queda de 12 por cento nas vendas, para 1,05 mil milhões de dólares e um lucro por acção de 37 cêntimos.

Para o trimestre corrente, a Qualcoom prevê um aumento de 9 a 15 por cento no volume de negócios. Na totalidade do ano fiscal as vendas deverão subir entre 1 e 8 por cento. O lucro deverá subir para 34 a 37 cêntimos por acção.

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Vendas da Prudential descem 16% em 2003

22-1-2004 8:15



A seguradora britânica Prudential registou uma queda de 16 por cento no volume de negócios de 2003, entrando no novo ano com prudência, face ao contexto de incerteza do mercado.
Mesmo asso, Jonathan Bloomer, director geral da empresa, mantém-se optimista face ao potencial de crescimento da empresa na Ásia e Estados Unidos da América.

As vendas de novos produtos seguradores recuaram para 1,6 mil milhões de libras, tal como o esperado pelos analistas.

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Alemanha: Vendas a Retalho descem 1% em 2003

22-1-2004 8:13



As vendas a retalho alemãs recuaram 1 por cento na totalidade de 2003, segundo previsões do instituto federal de estatísticas.
Esta evolução sugere que a facturação do sector retalhista recuou pelo segundo ano consecutivo.

Nos primeiros onze meses do ano, as vendas recuaram 0,7 por cento em termos nominais e 0,8 por cento em termos reais.

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Banco Popular lucra mais 12,8% em 2003

22-1-2004 8:11



O espanhol Banco Popular aumentou o lucro trimestral em 12,8 por cento em 2003, para 714,3 milhões de euros.
Os analistas esperavam uma subida de apenas 11,6 por cento para 707 milhões de euros.

A margem de intermediação subiu 13,1 por cento para 1.799,9 milhões de euros e a margem de exploração aumentou 13,6 por cento para 1.482,6 milhões de euros.

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Lucro da EBay aumenta 40%

22-1-2004 8:8



A norte-americana EBay anunciou um aumento de quase 40 por cento no lucro líquido trimestral.
O lucro líquido do quarto trimestre atingiu os 142,5 milhões de dólares, ou 21 cêntimos por acção. No período homólogo, o lucro tinha ascendido a 87 milhões de dólares, ou 14 cêntimos por acção.

Excluindo itens não recorrentes, os lucros atingiram os 24 cêntimos por acção, mais dois cêntimos que o esperado pelos analistas.

As receitas subiram 57 por cento para 648 milhões de dólares, com destaque para a evolução das vendas na época de Natal.

Para o primeiro trimestre, a empresa espera receitas de 700 milhões de dólares e lucros de 24 cêntimos por acção. Para a totalidade de 2004, a empresa espera receitas de 3 mil milhões de dólares e lucros líquidos de 99 cêntimos por acção.

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