Finanças & Fundos de Investimento
Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
VG, então quando é o lançamento
Tenho umas ideias que estou a pensar a implementar, mas queria que tu lançasses primeiro, para não haver redundâncias.


Tenho umas ideias que estou a pensar a implementar, mas queria que tu lançasses primeiro, para não haver redundâncias.
Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Por acaso tb gostei bastante do artigo.
Ontem tb vi o episódio 9 da primeira temporada de "Perception" e o primeiro minuto ele está a falar do "medo". Interesting Stuff!! (é mis ou menos o que está napágina 30 sobre a amígdala).
The more recently an event has occurred, or the more vivid our memory of something like it in the past, the more “available” an event will be in our minds—and the more probable it will seem to happen again. But that’s not the right way to assess risk. An event does not become more likely to recur merely because its last occurrence was recent or memorable
The more vivid and easily imaginable a risk is, the scarier it feels. People will pay twice as much for an insurance policy that covers hospitalization for
“any disease” than one that covers hospitalization for “any reason.” Of course, by definition, “any reason” includes all diseases. But “any reason” is vague, while
“any disease” is vivid. That vividness fills us with a fear that makes no economic sense. However, it makes perfect emotional sense.
When we feel we are in charge and we understand the consequences, risks will seem lower than they truly are. When a risk feels out of our hands and less comprehensible, it will feel more dangerous than it actually is
Ontem tb vi o episódio 9 da primeira temporada de "Perception" e o primeiro minuto ele está a falar do "medo". Interesting Stuff!! (é mis ou menos o que está napágina 30 sobre a amígdala).
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Quote of the day!!
The people with emotionally impaired brains earned 13 percent more money than those whose brains were undamaged. With their fear circuits knocked offline, these people take chances that the rest of us are
too scared to touch.
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
https://www.facebook.com/LinhaDeTendencia
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Se bem me conheço lá pelas 23:59 está o update feito LOL (Já entreguei um trabalho de faculdade a essa hora
)
Está tudo na cabeça já e algum trabalho meio feito. Mas quando penso que me vai demorar aí umas 3h a fazer o update até choro
Peguem lá qualquer coisita para lerem se não têm nada melhor para fazer num domingo ( e sempre ficas com um cheirinho do futuro da secção educacional do tópico no futuro):
Fear by Jason Zweig
Long Interest Rate Cycles and Your Bond Portfolio By Gregg S. Fisher, CFA
Portfolio Strategy: In Praise of InactionBy Mark Armbruster, CFA
the Behavior Gap by Carl Richards
Modern Portfolio Theory and Behavioral Finance: The Mathematics of Turbulence (Take 15 Series)
What Happens to the Market if America goes to War? By Mark Armbruster, CFA

Está tudo na cabeça já e algum trabalho meio feito. Mas quando penso que me vai demorar aí umas 3h a fazer o update até choro

Peguem lá qualquer coisita para lerem se não têm nada melhor para fazer num domingo ( e sempre ficas com um cheirinho do futuro da secção educacional do tópico no futuro):






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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Manushe Escreveu:
VG, não nos vais matar de suspense pois não?
Já tenho a barriga cheia de pipocas...
x2

Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
file 112 Escreveu:@Manushe, Esta regra do "First In First Out" já tinha sido referida por mim na página 200 deste tópico (10/09/2013, 15:35H)
Invariavelmente, só damos o devido destaque e importância às coisas, quando precisamos delas...

Escapou-me...
Mas fica a lição!
VG, eu sabia que era possível criar vários dossiers mas não percebia a sua utilidade porque ... desconhecia esta regra. Mesmo assim, com a maioria das pessoas a adicionar pequenos incrementos de poupança, de quando em vez, torna-se complicado.

Já tenho a barriga cheia de pipocas...

"You can sedate all the people some of the time, and some of the people all of the time, but you cannot sedate all of the people all of the time."
"É uma infelicidade da nossa época....que os doidos guiem os cegos."
William Shakespeare
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William Shakespeare
Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Amiais Escreveu:Obrigado pelo aviso sobre o FIFO, mas já sabia.VirtuaGod Escreveu:Pessoas preguiçosas que não fazem diferentes dossiers de fundos olha acabas literalmente por pagar essa preguiça em impostos
Mas fazes um dossier diferente por cada vez que reforças um fundo?
Eu tenho dossieres diferentes para cada objectivo/duração, onde se acabam por juntar a subscrição original e os reforços.
Não é quando adicionas 500 euros a um fundo que faz grande diferença mas quando o reforço ultrapassa por exemplo 30% do montante investido concordo com dossier novo.
Separares em vários dossiers os fundos, principalmente quando não tens a carteira feita completamente e vais andar a resgatar e comprar para fazer novos pesos ou quando precisas de liquidez daqui a um ano etc é mais eficaz fiscalmente fazeres vários dossiers.
Como em tudo acabo por gerir as coisas mais com senso comum do que com regras rígidas...
@VirtuaGod: Quando tiveres algum tempo, agradecia que especificasses mais esta temática, que é de grande importância dado que o fator IRS é um aspirador de alta potência das nossas mais-valias, pois não fiquei com a certeza absoluta da tua estratégia.
Obrigado.
Um abraço,
file 112
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
LTCM Escreveu:Caro File 112 quando tiver tempo pode disponibilizar, por gentileza, dois ou três links (ou papers) que consubstanciam esta afirmação:file 112 Escreveu:Ter em conta que as estratégias de market timing (geração de retornos através da previsão de movimentos ou tendências futuras do mercado) e de market neutral (utilizam posições curtas bem como posições longas) obtêm mais retornos que as estratégias de long-only market neutral, isto é, aquelas que utilizam apenas posições longas; em contrapartida estas estratégias quanto mais retornos têm também incorrem num maior nível de risco.
Antecipadamente grato.
@LTCM,
http://repositorio-iul.iscte.pt/bitstre ... rigues.pdf
Abr
file 112
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
+ 1 artigo interessantíssimo. Vale a pena ler. Fala no que, minha opinião, é uma das poucas estratégias viáveis para o pequeno investidor aumentar os retornos e ter melhor performance do que o mercado, sendo uma das bases do Tatical Asset Allocation que vou implementar no tópico!!
Smart Beta and the Pendulum of Mispricing
Why Does—or Should—Mean Reversion Matter to Long-Term Investors?
We saw above that, due to the process of mean reversion, winner stocks become losers, and losers, winners. Contrarian investment strategies create opportunities for investors who have the courage to sustain interim losses and the discipline to rebalance even—or especially—when mispricing increases.
E a bibliografia é muito muito boa!!
Smart Beta and the Pendulum of Mispricing
Why Does—or Should—Mean Reversion Matter to Long-Term Investors?
We saw above that, due to the process of mean reversion, winner stocks become losers, and losers, winners. Contrarian investment strategies create opportunities for investors who have the courage to sustain interim losses and the discipline to rebalance even—or especially—when mispricing increases.
E a bibliografia é muito muito boa!!
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Amiais Escreveu:Obrigado pelo aviso sobre o FIFO, mas já sabia.VirtuaGod Escreveu:Pessoas preguiçosas que não fazem diferentes dossiers de fundos olha acabas literalmente por pagar essa preguiça em impostos
Mas fazes um dossier diferente por cada vez que reforças um fundo?
Eu tenho dossieres diferentes para cada objectivo/duração, onde se acabam por juntar a subscrição original e os reforços.
Não é quando adicionas 500 euros a um fundo que faz grande diferença mas quando o reforço ultrapassa por exemplo 30% do montante investido concordo com dossier novo.
Separares em vários dossiers os fundos, principalmente quando não tens a carteira feita completamente e vais andar a resgatar e comprar para fazer novos pesos ou quando precisas de liquidez daqui a um ano etc é mais eficaz fiscalmente fazeres vários dossiers.
Como em tudo acabo por gerir as coisas mais com senso comum do que com regras rígidas...
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Manushe Escreveu:Caros foristas
ficam desde já avisados em caso de resgaste parcial de um fundo (para re-distribuição de novos ou velhos fundos, como foi o meu caso e a minha necessidade), este fica sujeito a esta regra:
método "FIFO"
Os Resgates são efectuados de acordo com o Método "FIFO - First In First Out" ou seja, as primeiras up´s subscritas são as primeiras a serem resgatadas. Não é permitido ao Cliente seleccionar a aplicação a resgatar.
Não se pode dizer que fiquei muito contente porque a minha carteira levou um rombo na rentabilidade. Fica o alerta.
@Manushe, Esta regra do "First In First Out" já tinha sido referida por mim na página 200 deste tópico (10/09/2013, 15:35H)
Um abraço,
File 112
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Obrigado pelo aviso sobre o FIFO, mas já sabia.
Mas fazes um dossier diferente por cada vez que reforças um fundo?
Eu tenho dossieres diferentes para cada objectivo/duração, onde se acabam por juntar a subscrição original e os reforços.
VirtuaGod Escreveu:Pessoas preguiçosas que não fazem diferentes dossiers de fundos olha acabas literalmente por pagar essa preguiça em impostos
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Manushe Escreveu:Caros foristas
ficam desde já avisados em caso de resgaste parcial de um fundo (para re-distribuição de novos ou velhos fundos, como foi o meu caso e a minha necessidade), este fica sujeito a esta regra:
método "FIFO"
Os Resgates são efectuados de acordo com o Método "FIFO - First In First Out" ou seja, as primeiras up´s subscritas são as primeiras a serem resgatadas. Não é permitido ao Cliente seleccionar a aplicação a resgatar.
Não se pode dizer que fiquei muito contente porque a minha carteira levou um rombo na rentabilidade. Fica o alerta.
Pessoas preguiçosas que não fazem diferentes dossiers de fundos olha acabas literalmente por pagar essa preguiça em impostos

@file 112 - Vais tanto atrás de risco que acabas por levar com uma volatilidade impressionante. Mesmo que eu quisesse fazer uma carteira de risco elevado NUNCA tomaria alguns tipos de riscos que me parece tomares. Vais demasiado atrás de rentabilidades e essa compra de fundos da Turquia assim o diz. Mostras tb algum bias em relação à tua área por biotecnologia ter estado a bombar nos últimos ano mas relembro que temos de nos abstrair disso pk só nos induz em falsa confiança. Lembra-te que o mercado accionista muita vezes parece ser irracional e com pouca ligação às empresas/economias, principalmente no curto prazo.
Normalmente por saber mais sobre algum assunto, como na área onde trabalhamos, muitas vezes apercebemo-me é dos riscos, o que me dá ainda mais vontade de diversificar. Tantas empresas e sectores promissores começam super bem e depois implodem. Eu sou super a favor de energias renováveis por exemplo mas nunca investiria nisso (numa perspectiva financeira pk pessoal e se fosse rico até "investia" uns trocos). A área financeira, onde trabalho, parece muito bonita por exemplo e os bancos parecem que não podem perder dinheiro até... 2008, que foi o descalabro que foi. Imagina se estava demasiado exposto aí pk acreditava e via os rios de dinheiro que passam nos bancos!! Vamos ter calma e investir para o longo prazo, não nos sectores "quentes" que tanto entram como saem de moda.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
VG, obrigado pela resposta ao meu post de 02/10/2013.
Vou de seguida apresentar uma pequena reflexão sobre os fundos de ações e o meu caso pessoal:
Conforme já referi no meu 1º post, entrei neste mundo dos fundos de investimento em 2007, tendo efetuado aplicações financeiras apenas em fundos acionistas , seguindo de algum modo as orientações dos expertes do banco, com quem trabalho, até Junho de 2012. A partir desta data, comecei a estudar progressivamente a temática dos fundos. Em 2008 perdi uma pipa de massa como toda a gente acionista e no 1º trimestre de 2010 vendi um fundo de novos recursos da DWS a perder cerca de 15%, dado que o mesmo durante vários meses parecia um moribundo sem se mexer. A partir daí concentrei todo o meu investimento no Brasil e em Dezembro de 2010 tinha um saldo positivo na carteira de cerca de 15%. Não soube sair a tempo desse fundo e no início do verão de 2011 já tinha a carteira novamente negativa, esperei 1 ano pela sua eventual subida mas para meu azar os BRIC entraram em desgraça desde essa altura. Depois a partir do verão de 2012 fiz aplicações financeiras em vários fundos acionistas, seguindo exclusivamente a minha, e em meados de Novembro faço uma alavancagem correspondente a cerca de 10% do valor total da carteira, na perspetiva de que o ano de 2013 iria continuar a ser um bom ano para as ações, e assim foi até o final de Maio, tendo nesta data anulado o prejuízo da carteira, e agora estou novamente com um prejuízo da ordem dos 10%.
De 2 dos novos fundos que subscrevi em 2013 é de ressaltar os seguintes aspetos: O fundo Franklin Biotec. Discov. N subscrevi a 10 de Janeiro e está hoje com um lucro de 46.54%; o JPM Turkey foi subscrito em 9, 28 e 29 de Janeiro, tendo tido um ganho máximo de 19.71% em 16 de Maio e um prejuízo máximo de -25.88% em 29 de Agosto e assim uma Drawdown máxima de 45.59% (uma loucura em apenas 3 meses), e no dia de hoje estou, neste fundo, com um prejuízo de 11.70%, isto tudo em termos de YTD. Porque é que escolhi o fundo da Turquia do JPMorgan e não de uma outra gestora? A razão foi o facto de este fundo aparecer só no final de 2012, ano esse onde houve ganhos de 60-70% YTD, e assim a JPMorgan com certeza não iriam adquirir ativos sobreaquecidos, para além de que os fundos da Turquia tiveram em 2011 uma queda brutal da ordem de -30% YTD, logo o balanço desses 2 anos é da ordem de +30%, o que é similar ao balanço desses mesmos 2 anos para fundos da Europa. Atualmente o fundo da JPMorgan é o melhor da Turquia com uma vantagem para o 2º (UBAM) de 7.1%. Ora aqui está um bom exemplo que vai contra a teoria da falta de histórico poder condicionar as nossas escolhas. O meu raciocínio foi o de confiar nas equipas de gestão acionista da JPMorgan (através das performances históricas) e ter em atenção o sobreaquecimento, que é uma fator que pode ser comparado ao seguinte: Imaginem uma boutique que vende roupa de senhora a um alto preço, depois passado algum tempo parte da vestuário passou de moda ou há outro similar de mais baixo preço, então a boutique começa a ficar com algumas peças de roupa que são autênticos monos e só não os despacha para não lhe estragar o balanço potencial dos lucros. Quanto aos fundos de biotecnologia, devido à minha formação e não só, acredito neles a curto, médio e longo prazo, a saber: Este tipo de fundos incluem algumas empresa que fabricam medicamentos, onde pode haver o questão das patentes e dos genéricos, mas o grosso é composto por empresas de investigação biotecnológica e de produção de equipamentos ou serviços médicos, com o objetivo de melhorar o tratamento atual ou arranjar soluções
para o tratamento de doenças do cancro ou incuráveis. Vou-vos dar apenas um exemplo da importância deste setor: No homem, o cancro da próstata está dentro do Top 3 dos cancros mortíferos, de há meia dúzia de anos para cá o tipo de tratamento anti-cancro que mais tem progredido é o da braquiterapia que consiste, por exemplo, na introdução de umas pequenas sementes radioativas de iodo 125 (da ordem de 50) no interior da próstata aonde é libertada radiação de baixa intensidade durante um período de cerca de 1 ano. Estas sementes são produzidas por uma empresa biotecnológica americana e são especificamente para as necessidades de cada doente. O total destas sementes podem custar na ordem de 5.000 € num total da operação de braquiterapia que é da ordem dos 12.000 €. Este tipo de tratamento tem tido grande sucesso em relação à operação de remoção total da próstata devido a haver uma muito menor percentagem de transtornos pós-operatório relativos a eventuais disfunções sexuais e de incontinência urinária (não sou médico, mas tenho formação para perceber isto). Assim, meus amigos, com o aumento do stress, degradação da qualidade do ar, da comida e da bebida que ingerimos e da evolução genética desfavorável, cada vez vai haver mais cancros e o negócio das melhores biotecnológicas deve estar garantido a curto, médio e longo prazo, e não perspetivo nunca 2 anos de perdas seguidos.
Finalmente, para aliviar esta questão pesada dos cancros e tendo em atenção as recentes eleições políticas autárquicas, vou apresentar uma proposta original para reduzir a abstenção, a saber: Tendo em conta que a matemática tem números positivos, negativos e o neutro que é o zero, proponho que nos boletins de voto futuro os mesmos passem também a considerar o voto “ negativo” como -1, para além do voto válido “positivo” como até agora de +1 e o voto nulo ou em branco de Zero como no presente. Seria engraçado e punha-se em relevo o voto de protesto matematicamente com o mesmo peso do voto favorável positivo e, desse modo, talvez a classe politica tivesse juízo e se auto-regenerasse.
Um abraço,
File 112
Vou de seguida apresentar uma pequena reflexão sobre os fundos de ações e o meu caso pessoal:
Conforme já referi no meu 1º post, entrei neste mundo dos fundos de investimento em 2007, tendo efetuado aplicações financeiras apenas em fundos acionistas , seguindo de algum modo as orientações dos expertes do banco, com quem trabalho, até Junho de 2012. A partir desta data, comecei a estudar progressivamente a temática dos fundos. Em 2008 perdi uma pipa de massa como toda a gente acionista e no 1º trimestre de 2010 vendi um fundo de novos recursos da DWS a perder cerca de 15%, dado que o mesmo durante vários meses parecia um moribundo sem se mexer. A partir daí concentrei todo o meu investimento no Brasil e em Dezembro de 2010 tinha um saldo positivo na carteira de cerca de 15%. Não soube sair a tempo desse fundo e no início do verão de 2011 já tinha a carteira novamente negativa, esperei 1 ano pela sua eventual subida mas para meu azar os BRIC entraram em desgraça desde essa altura. Depois a partir do verão de 2012 fiz aplicações financeiras em vários fundos acionistas, seguindo exclusivamente a minha, e em meados de Novembro faço uma alavancagem correspondente a cerca de 10% do valor total da carteira, na perspetiva de que o ano de 2013 iria continuar a ser um bom ano para as ações, e assim foi até o final de Maio, tendo nesta data anulado o prejuízo da carteira, e agora estou novamente com um prejuízo da ordem dos 10%.
De 2 dos novos fundos que subscrevi em 2013 é de ressaltar os seguintes aspetos: O fundo Franklin Biotec. Discov. N subscrevi a 10 de Janeiro e está hoje com um lucro de 46.54%; o JPM Turkey foi subscrito em 9, 28 e 29 de Janeiro, tendo tido um ganho máximo de 19.71% em 16 de Maio e um prejuízo máximo de -25.88% em 29 de Agosto e assim uma Drawdown máxima de 45.59% (uma loucura em apenas 3 meses), e no dia de hoje estou, neste fundo, com um prejuízo de 11.70%, isto tudo em termos de YTD. Porque é que escolhi o fundo da Turquia do JPMorgan e não de uma outra gestora? A razão foi o facto de este fundo aparecer só no final de 2012, ano esse onde houve ganhos de 60-70% YTD, e assim a JPMorgan com certeza não iriam adquirir ativos sobreaquecidos, para além de que os fundos da Turquia tiveram em 2011 uma queda brutal da ordem de -30% YTD, logo o balanço desses 2 anos é da ordem de +30%, o que é similar ao balanço desses mesmos 2 anos para fundos da Europa. Atualmente o fundo da JPMorgan é o melhor da Turquia com uma vantagem para o 2º (UBAM) de 7.1%. Ora aqui está um bom exemplo que vai contra a teoria da falta de histórico poder condicionar as nossas escolhas. O meu raciocínio foi o de confiar nas equipas de gestão acionista da JPMorgan (através das performances históricas) e ter em atenção o sobreaquecimento, que é uma fator que pode ser comparado ao seguinte: Imaginem uma boutique que vende roupa de senhora a um alto preço, depois passado algum tempo parte da vestuário passou de moda ou há outro similar de mais baixo preço, então a boutique começa a ficar com algumas peças de roupa que são autênticos monos e só não os despacha para não lhe estragar o balanço potencial dos lucros. Quanto aos fundos de biotecnologia, devido à minha formação e não só, acredito neles a curto, médio e longo prazo, a saber: Este tipo de fundos incluem algumas empresa que fabricam medicamentos, onde pode haver o questão das patentes e dos genéricos, mas o grosso é composto por empresas de investigação biotecnológica e de produção de equipamentos ou serviços médicos, com o objetivo de melhorar o tratamento atual ou arranjar soluções
para o tratamento de doenças do cancro ou incuráveis. Vou-vos dar apenas um exemplo da importância deste setor: No homem, o cancro da próstata está dentro do Top 3 dos cancros mortíferos, de há meia dúzia de anos para cá o tipo de tratamento anti-cancro que mais tem progredido é o da braquiterapia que consiste, por exemplo, na introdução de umas pequenas sementes radioativas de iodo 125 (da ordem de 50) no interior da próstata aonde é libertada radiação de baixa intensidade durante um período de cerca de 1 ano. Estas sementes são produzidas por uma empresa biotecnológica americana e são especificamente para as necessidades de cada doente. O total destas sementes podem custar na ordem de 5.000 € num total da operação de braquiterapia que é da ordem dos 12.000 €. Este tipo de tratamento tem tido grande sucesso em relação à operação de remoção total da próstata devido a haver uma muito menor percentagem de transtornos pós-operatório relativos a eventuais disfunções sexuais e de incontinência urinária (não sou médico, mas tenho formação para perceber isto). Assim, meus amigos, com o aumento do stress, degradação da qualidade do ar, da comida e da bebida que ingerimos e da evolução genética desfavorável, cada vez vai haver mais cancros e o negócio das melhores biotecnológicas deve estar garantido a curto, médio e longo prazo, e não perspetivo nunca 2 anos de perdas seguidos.
Finalmente, para aliviar esta questão pesada dos cancros e tendo em atenção as recentes eleições políticas autárquicas, vou apresentar uma proposta original para reduzir a abstenção, a saber: Tendo em conta que a matemática tem números positivos, negativos e o neutro que é o zero, proponho que nos boletins de voto futuro os mesmos passem também a considerar o voto “ negativo” como -1, para além do voto válido “positivo” como até agora de +1 e o voto nulo ou em branco de Zero como no presente. Seria engraçado e punha-se em relevo o voto de protesto matematicamente com o mesmo peso do voto favorável positivo e, desse modo, talvez a classe politica tivesse juízo e se auto-regenerasse.
Um abraço,
File 112
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Caros foristas
ficam desde já avisados em caso de resgaste parcial de um fundo (para re-distribuição de novos ou velhos fundos, como foi o meu caso e a minha necessidade), este fica sujeito a esta regra:
método "FIFO"
Os Resgates são efectuados de acordo com o Método "FIFO - First In First Out" ou seja, as primeiras up´s subscritas são as primeiras a serem resgatadas. Não é permitido ao Cliente seleccionar a aplicação a resgatar.
Não se pode dizer que fiquei muito contente porque a minha carteira levou um rombo na rentabilidade. Fica o alerta.
ficam desde já avisados em caso de resgaste parcial de um fundo (para re-distribuição de novos ou velhos fundos, como foi o meu caso e a minha necessidade), este fica sujeito a esta regra:
método "FIFO"
Os Resgates são efectuados de acordo com o Método "FIFO - First In First Out" ou seja, as primeiras up´s subscritas são as primeiras a serem resgatadas. Não é permitido ao Cliente seleccionar a aplicação a resgatar.
Não se pode dizer que fiquei muito contente porque a minha carteira levou um rombo na rentabilidade. Fica o alerta.
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"É uma infelicidade da nossa época....que os doidos guiem os cegos."
William Shakespeare
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Boas,
Só para dizer que aguardo com entusiasmo a actualização do fds dado que vem numa altura em que terei disponibilidade para reforçar/ajustar a carteira.
Lugar Reservado para a estreia
Só para dizer que aguardo com entusiasmo a actualização do fds dado que vem numa altura em que terei disponibilidade para reforçar/ajustar a carteira.
Lugar Reservado para a estreia

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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Caro File 112 quando tiver tempo pode disponibilizar, por gentileza, dois ou três links (ou papers) que consubstanciam esta afirmação:
Antecipadamente grato.
[Não vou comentar, neste tópico, o Link para não criar ruído desnecessário]
file 112 Escreveu:Ter em conta que as estratégias de market timing (geração de retornos através da previsão de movimentos ou tendências futuras do mercado) e de market neutral (utilizam posições curtas bem como posições longas) obtêm mais retornos que as estratégias de long-only market neutral, isto é, aquelas que utilizam apenas posições longas; em contrapartida estas estratégias quanto mais retornos têm também incorrem num maior nível de risco.
Antecipadamente grato.
[Não vou comentar, neste tópico, o Link para não criar ruído desnecessário]
Editado pela última vez por LTCM em 6/10/2013 16:12, num total de 1 vez.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
luissm Escreveu:VIXIUM Escreveu:
VG malandro...sempre à espera do jantar!!Mas não será o shutdown a mudar as coisas. Lembro-me de que isto aconteceu no tempo do Clinton e nessa altura o mercado de ações não se mostrou muito diferente. Como é óbvio...sempre preferível pagar o jantar. Neste momento a perda dava para comprar um carrito! Se tiver que pagar só um jantar...até posso ir de carro novo.
(não vou porque acho o carro o pior investimento da história dos hipotéticos investimentos).Fiquem bem.
VIXIUM
Olha que não, olha que não...
http://economico.sapo.pt/noticias/carros-classicos-sao-os-que-mais-valorizam-nos-mercados-financeiros_177114.html
liussm
Os clássicos não são carros. São objectos de culto.

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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
VIXIUM Escreveu:
VG malandro...sempre à espera do jantar!!Mas não será o shutdown a mudar as coisas. Lembro-me de que isto aconteceu no tempo do Clinton e nessa altura o mercado de ações não se mostrou muito diferente. Como é óbvio...sempre preferível pagar o jantar. Neste momento a perda dava para comprar um carrito! Se tiver que pagar só um jantar...até posso ir de carro novo.
(não vou porque acho o carro o pior investimento da história dos hipotéticos investimentos).Fiquem bem.
VIXIUM
Olha que não, olha que não...
http://economico.sapo.pt/noticias/carros-classicos-sao-os-que-mais-valorizam-nos-mercados-financeiros_177114.html
Bons Ventos,
SW
SW
Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Fed Hampered by Data Shortage as Officials Weigh Qe Taper
A dearth of economic data caused by the U.S. government shutdown is making it harder for Federal Reserve policy makers to gauge the health of the world’s largest economy as they consider when to start paring unprecedented monetary stimulus.
The shortage “would tend to make me somewhat more cautious” about reducing the monthly pace of bond purchases, Atlanta Fed President Dennis Lockhart said today at a conference in Atlanta. While he wouldn’t “rule out” tapering at the Fed’s Oct. 29-30 meeting, Lockhart said the shutdown is “compounding the murkiness of the situation that I perceived a few weeks ago.”
A dearth of economic data caused by the U.S. government shutdown is making it harder for Federal Reserve policy makers to gauge the health of the world’s largest economy as they consider when to start paring unprecedented monetary stimulus.
The shortage “would tend to make me somewhat more cautious” about reducing the monthly pace of bond purchases, Atlanta Fed President Dennis Lockhart said today at a conference in Atlanta. While he wouldn’t “rule out” tapering at the Fed’s Oct. 29-30 meeting, Lockhart said the shutdown is “compounding the murkiness of the situation that I perceived a few weeks ago.”
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Ohhh, small caps
A verdade é que um fundo destes acaba por ser tendencioso para empresas grandes pois são feitos com base em capitalização bolsista.
Small Caps acaba, para mim, por ser um sub tema, comparável aos mercados emergentes. Tenho um post sobre isso na cabeça mas... este fds vou dar um passo para no sentido de organizar essas ideias

A verdade é que um fundo destes acaba por ser tendencioso para empresas grandes pois são feitos com base em capitalização bolsista.
Small Caps acaba, para mim, por ser um sub tema, comparável aos mercados emergentes. Tenho um post sobre isso na cabeça mas... este fds vou dar um passo para no sentido de organizar essas ideias

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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
VirtuaGod Escreveu:Amiais Escreveu:Sugeres ter somente um fundo global e não ter locais?
Sim.Amiais Escreveu:Um fundo local não será mais especializado (ie obtém melhor retorno) que um global?
Nem por isso. Até pk vais ter muita dificuladade em fazer uma alocação global como deve ser. Normalmente o "diversificado" do português financeiramente já evoluido inclui por exemplo 5 ou 10% de acções portuguesas por exemplo. Em que mundo Portugal tem a capitalisação bolsista de 5 ou 10% do mundo? Vai para um global que só vais bem (caso o objectivo seja acções globais claro). E este fim de semana já vais ter entre 2 a 3 fundos acções globais para analisares![]()
Amiais Escreveu:Por outro lado um global poderá conforme os mercados do local X baixam alocarem mais capital noutro mercado que esteja mais positivo, certo?
Esquece isso. Fundos que alteram muito a composição pode dar barraco e devem ser usados apenas com pouco peso na carteira (não mais que 5%). Olha o carmignac que investiu nos emergentes e depois anda a render menos que os outros todos equivalentes. No fundo estes fundos "mistos" ou que alteram a locação não passam de pequnas apostas. O ideal são fundos que inventam pouco e se é para estar alocados mundialmente que estejam e não inventem muito!
Obrigado pela resposta. Estava a ter a abordagem errada então, por que iria procurar fundos, EU Small Cap, Eu Large Cap, US small Cap ... mas como disse ficava-me a faltar alguns buracos. Fico espera do teu novo post no fds (já salvei esta 1a página de qq maneira

Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Brunomanco Escreveu:Um carro será sempre despesa, não investimento
Eu quando comecei uma fase nova na empresa andei mais de um ano a almoçar sopa com uma fatia de pão. Gastava 2€. Agora gasto entre 5,5 a 6,5€. Não é um investimento em grelhados, é uma despesa, que ainda assim representa 2000€/ano
Olá
Os portugueses distinguem muito mal o que é custo do que é investimento. A alimentação, como foi bem dito, é uma despesa. Mas ambos saem do bolso. Agora eu referia-me a investimento mesmo. É um mau investimento. Onde basicamente ao sair do stand já perdi 30% do valor do carro. E ao fim de dois anos vou com 50%, senão mais. Por isso prefiro carros operacionais, pequenos e sem muita eletrónica. Mas sei que o status aqui pode funcionar...já funcionou comigo em algumas compras. Mas neste momento tenho a irracionalidade mesmo muito limitada. Às vezes também a racionalidade.


Fiquem bem.
VIXIUM
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Um carro será sempre despesa, não investimento
Eu quando comecei uma fase nova na empresa andei mais de um ano a almoçar sopa com uma fatia de pão. Gastava 2€. Agora gasto entre 5,5 a 6,5€. Não é um investimento em grelhados, é uma despesa, que ainda assim representa 2000€/ano
Eu quando comecei uma fase nova na empresa andei mais de um ano a almoçar sopa com uma fatia de pão. Gastava 2€. Agora gasto entre 5,5 a 6,5€. Não é um investimento em grelhados, é uma despesa, que ainda assim representa 2000€/ano
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Re: Fundos de Investimento (baixo risco)
Chico_laranja Escreveu:VIX
Um carro só pode ser visto como um investimento se for do prisma do fabricante ou do mecânico pois será para levar sempre peças e alguém vai ter que as montar.
Depende, se eu precisar do carro para trabalhar, ou tiver mais meios para trabalhar por ter carro, ele é um investimento. Já um carro novo para substituir um mais velho mas operacional, pode ser mau investimento... mas também pode ser um investimento válido, sendo a mais-valia o conforto, por exemplo, ou a segurança, ou a simples satisfação de quem o conduz. Mais-valias não são sempre e só o dinheiro.
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