Fitch eleva rating soberano de Portugal para A

[Eurouro]

seinada, sem nexo não. Não conheces a realidade da vida.
Abro só um parêntices só para dizer que existem situações destas reais nas relações entre pessoas.

[seinada]

Bem! Mas que comparação entre a Madona e a Madre Teresa!!!

São ambas mulheres, mas posso dizer-te que a Madonna é uma referência para muita gente e um símbolo universal, bem como a Madre Teresa! Todos nós devemos conhece-las pelos seus actos e por aquilo que são.

Mas deviamos aprofundar mais sobre as questões pessoais.

Vamos supor que existem por aí ainda muitas Madres Teresas e muitas Madonas. E que eu sempre vi a Madre Teresa como uma boa mulher para toda gente por aquilo que era e pelos seus actos, e que num momento desses de aflição essa Madre Teresa me tramava, a mim, única e só a mim. Como é que eu ficava? Tendo ela a projecção Universal que tem, conhecida de toda gente pelo bem que faz. Provavelmente eu não me iria sentir muito bem com Madre Teresa, ao contrário do que se isso acontecesse com Madona, porque a Madona já tudo lhe é sabido se me dizesse algo de mal.

Mas por incrivel que pareça, se num momento desses de aflição Madonna me ajudasse, eu iria ficar 70x7 mais maravilhado e surpreendido com Madonna, do que se fosse a Madre Teresa, porque a esta já lhe era sabido todo bem que praticava.


Quero com isto dizer, que quem vê caras não vê corações. E que por uma pessoa errar 1 ou mais vezes, devemos estar dispostos a perdoar essa pessoa. E o perdão implica um compromisso de relação mais ou menos profunda, sem nunca o deixar de o Ser.

...e mais qualquer coisa que eu me esqueci...

-1
Completamente sem nexo.
E parece que este tópico (sou sincero, pouco me diz) está a resvalar do seu intuito.

[mcarvalho]

boa euro

A comparação entre a Madona e a Madre Teresa... Uma precisa de muito dinheiro para ser feliz e ter todas as comodidades enquanto que a outra não precisa de nada .. a não ser ajudar.. quem está certo? .. possívelmente as duas

[Eurouro]

Bem! Mas que comparação entre a Madona e a Madre Teresa!!!

São ambas mulheres, mas posso dizer-te que a Madonna é uma referência para muita gente e um símbolo universal, bem como a Madre Teresa! Todos nós devemos conhece-las pelos seus actos e por aquilo que são.

Mas deviamos aprofundar mais sobre as questões pessoais.

Vamos supor que existem por aí ainda muitas Madres Teresas e muitas Madonas. E que eu sempre vi a Madre Teresa como uma boa mulher para toda gente por aquilo que era e pelos seus actos, e que num momento desses de aflição essa Madre Teresa me tramava, a mim, única e só a mim. Como é que eu ficava? Tendo ela a projecção Universal que tem, conhecida de toda gente pelo bem que faz. Provavelmente eu não me iria sentir muito bem com Madre Teresa, ao contrário do que se isso acontecesse com Madona, porque a Madona já tudo lhe é sabido se me fizesse algo de mal.

Mas por incrivel que pareça, se num momento desses de aflição Madonna me ajudasse, eu iria ficar 70x7 mais maravilhado e surpreendido com Madonna, do que se fosse a Madre Teresa, porque a esta já lhe era sabido todo bem que praticava.


Quero com isto dizer, que quem vê caras não vê corações. E que por uma pessoa errar 1 ou mais vezes, devemos estar dispostos a perdoar essa pessoa. E o perdão implica um compromisso de relação mais ou menos profunda, sem nunca o deixar de o Ser.

...e mais qualquer coisa que eu me esqueci...

[mcarvalho]

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=123953


“Não existe justificação religiosa para a guerra”, diz Francisco

Vítimas da guerra na Síria
Numa mensagem à comunidade de Santo Egídio, o Papa realça que “Não podemos deixar que o terrorismo aprisione o coração de poucos violentos para semear dor e morte a muitas pessoas”. 30-09-2013 14:26
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Papa vai reunir com líderes religiosos para debater a paz na Síria
“De que serve a guerra se não conseguimos travar a profunda guerra contra o mal?”
"A paz [na Síria] é possível"
O Papa Francisco recebeu esta segunda-feira em audiência os participantes no Encontro Internacional pela Paz, promovido pela Comunidade de Santo Egídio, e insistiu que a religião não deve nunca servir de justificação para a violência.

Francisco dirigiu um recado especial aos líderes religiosos quando disse que estes devem ser “artesões da paz, unindo e não dividindo, extinguindo o ódio, abrindo as vias do diálogo e não erguendo novos muros!”

Francisco deu ainda um tom ecuménico e inter-religioso a este seu apelo pela paz, considerando que “o mandamento da paz está inscrito no profundo das tradições religiosas”.

A comunidade de Santo Egídio aposta especialmente no diálogo e na resolução de conflitos. Os seus membros ajudaram, entre outros, a negociar o tratado de paz que pôs fim à guerra civil de Moçambique, na década de 90. Todos os anos a comunidade organiza um Encontro Internacional pela Paz.

Para Francisco, encontros como os estes indicam a estrada a seguir: da coragem e do diálogo. “No mundo, nas sociedades, existe pouca paz porque falta o diálogo. A paz requer um diálogo tenaz, paciente, forte, inteligente, para o qual nada está perdido. O diálogo pode vencer a guerra.”

O Papa considera que este factor é indissociável da oração: “Diálogo e oração crescem ou decaem juntos. A relação do homem com Deus é a escola e o alimento do diálogo com os homens”.

Por fim Francisco recordou alguns dos conflitos mundiais, destacando a Síria: “Continuemos a rezar pela paz no mundo, na Síria, no Oriente Médio, em tantos países do mundo. Esta coragem da paz doe a coragem da esperança ao mundo, a todos os que sofrem pela guerra e aos jovens que olham preocupados para seu futuro.”

[mcarvalho]

“Quem corre atrás do nada, torna-se ele próprio nulidade”

Mas o sacrifício é a busca da nulidade...
Um indivíduo que se dedica ao bem estar dos outros mais do que ao seu, procura a anulação do seu próprio ser.
Os místicos estão sempre a tentar convencer os outros ao sacrifício, pois só através do sacrifício dos que produzem é que os que não produzem podem ter algo.
Os místicos sempre necessitaram de escravos.

Se alguém se sente bem por ajudar os outros, força, mas que isso nunca seja um sacrifício.
Abdicar de algo por uma sociedade melhor deve ter por objectivo uma vida melhor para nós e para os que nos são queridos, não o sacrifício pelo sacrifício.

Cumps

Exacto .. concordo inteiramente contigo

Não é o dinheiro nem o chamado progresso quando ele é útil a toda uma sociedade para que ela possa viver com conforto e harmonia num planeta que é de todos e ... sensível.

É A TIRANIA DE UNS SOBRE OUTROS....

Alguém concorda que meia dúzia se "alambuzem "a custa do sacrificio e sofrimento da grande maioria?????!!!...

Onde está, então, a comodidade e o progresso " para esses?

Eu insurjo-me contra o capitalismo ou extorsão selvagem ... não contra o capitalismo que permite a livre iniciativa , dando aso

ao desenvolvimento das capacidades individuais e premiando o mérito...

Não que qualquer energumeno se sirva da boa vontade e solidariedade de outros , para os expoliar e depois escravizar.


Concordo também que todos somos diferentes ... mas se o objectivo for ter muito dinheiro ... destruindo tudo à passagem.. e quando se pergunta para que serve o dinheiro ... NÃO SABEM...

isso é

"CORRER ATRÁS DO NADA .. PORQUE ELE, o que corre atrás do nada e não o dinheiro como moeda de troca justa É UMA NULIDADE"

.......


A Madre Teresa de Calcutá e a Madona são ambas mulheres .. cada um escolha o seu idolo ou a que gostaria de ter ao lado , num momento de aflição


.....

bem... mas este debate é interessante ..

ESTE HOMEM FRANCISCO MERECE OU NÂO ?

....

disclaimer:

nda disto tem a ver com religião ... pode ter a ver , isso sim , é com valores

[Quico]

Pois! O dinheiro é a origem de todo o mal.
Fico a aguardar que, de seguida, diabolizem as caçadeiras de canos serrados, facas, objectos cortantes, etc., etc., e culpem toda essa ferramentaria pelos assassinatos que há no mundo.

“So you think that money is the root of all evil?” said Francisco d’Anconia. “Have you ever asked what is the root of money? Money is a tool of exchange, which can’t exist unless there are goods produced and men able to produce them. Money is the material shape of the principle that men who wish to deal with one another must deal by trade and give value for value. Money is not the tool of the moochers, who claim your product by tears, or of the looters, who take it from you by force. Money is made possible only by the men who produce. Is this what you consider evil?

“When you accept money in payment for your effort, you do so only on the conviction that you will exchange it for the product of the effort of others. It is not the moochers or the looters who give value to money. Not an ocean of tears not all the guns in the world can transform those pieces of paper in your wallet into the bread you will need to survive tomorrow. Those pieces of paper, which should have been gold, are a token of honor–your claim upon the energy of the men who produce. Your wallet is your statement of hope that somewhere in the world around you there are men who will not default on that moral principle which is the root of money, Is this what you consider evil?

“Have you ever looked for the root of production? Take a look at an electric generator and dare tell yourself that it was created by the muscular effort of unthinking brutes. Try to grow a seed of wheat without the knowledge left to you by men who had to discover it for the first time. Try to obtain your food by means of nothing but physical motions–and you’ll learn that man’s mind is the root of all the goods produced and of all the wealth that has ever existed on earth.

“But you say that money is made by the strong at the expense of the weak? What strength do you mean? It is not the strength of guns or muscles. Wealth is the product of man’s capacity to think. Then is money made by the man who invents a motor at the expense of those who did not invent it? Is money made by the intelligent at the expense of the fools? By the able at the expense of the incompetent? By the ambitious at the expense of the lazy? Money is made–before it can be looted or mooched–made by the effort of every honest man, each to the extent of his ability. An honest man is one who knows that he can’t consume more than he has produced.’

“To trade by means of money is the code of the men of good will. Money rests on the axiom that every man is the owner of his mind and his effort. Money allows no power to prescribe the value of your effort except the voluntary choice of the man who is willing to trade you his effort in return. Money permits you to obtain for your goods and your labor that which they are worth to the men who buy them, but no more. Money permits no deals except those to mutual benefit by the unforced judgment of the traders. Money demands of you the recognition that men must work for their own benefit, not for their own injury, for their gain, not their loss–the recognition that they are not beasts of burden, born to carry the weight of your misery–that you must offer them values, not wounds–that the common bond among men is not the exchange of suffering, but the exchange of goods. Money demands that you sell, not your weakness to men’s stupidity, but your talent to their reason; it demands that you buy, not the shoddiest they offer, but the best that your money can find. And when men live by trade–with reason, not force, as their final arbiter–it is the best product that wins, the best performance, the man of best judgment and highest ability–and the degree of a man’s productiveness is the degree of his reward. This is the code of existence whose tool and symbol is money. Is this what you consider evil?

“But money is only a tool. It will take you wherever you wish, but it will not replace you as the driver. It will give you the means for the satisfaction of your desires, but it will not provide you with desires. Money is the scourge of the men who attempt to reverse the law of causality–the men who seek to replace the mind by seizing the products of the mind.

“Money will not purchase happiness for the man who has no concept of what he wants: money will not give him a code of values, if he’s evaded the knowledge of what to value, and it will not provide him with a purpose, if he’s evaded the choice of what to seek. Money will not buy intelligence for the fool, or admiration for the coward, or respect for the incompetent. The man who attempts to purchase the brains of his superiors to serve him, with his money replacing his judgment, ends up by becoming the victim of his inferiors. The men of intelligence desert him, but the cheats and the frauds come flocking to him, drawn by a law which he has not discovered: that no man may be smaller than his money. Is this the reason why you call it evil?

“Only the man who does not need it, is fit to inherit wealth–the man who would make his own fortune no matter where he started. If an heir is equal to his money, it serves him; if not, it destroys him. But you look on and you cry that money corrupted him. Did it? Or did he corrupt his money? Do not envy a worthless heir; his wealth is not yours and you would have done no better with it. Do not think that it should have been distributed among you; loading the world with fifty parasites instead of one, would not bring back the dead virtue which was the fortune. Money is a living power that dies without its root. Money will not serve the mind that cannot match it. Is this the reason why you call it evil?

“Money is your means of survival. The verdict you pronounce upon the source of your livelihood is the verdict you pronounce upon your life. If the source is corrupt, you have damned your own existence. Did you get your money by fraud? By pandering to men’s vices or men’s stupidity? By catering to fools, in the hope of getting more than your ability deserves? By lowering your standards? By doing work you despise for purchasers you scorn? If so, then your money will not give you a moment’s or a penny’s worth of joy. Then all the things you buy will become, not a tribute to you, but a reproach; not an achievement, but a reminder of shame. Then you’ll scream that money is evil. Evil, because it would not pinch-hit for your self-respect? Evil, because it would not let you enjoy your depravity? Is this the root of your hatred of money?

“Money will always remain an effect and refuse to replace you as the cause. Money is the product of virtue, but it will not give you virtue and it will not redeem your vices. Money will not give you the unearned, neither in matter nor in spirit. Is this the root of your hatred of money?

“Or did you say it’s the love of money that’s the root of all evil? To love a thing is to know and love its nature. To love money is to know and love the fact that money is the creation of the best power within you, and your passkey to trade your effort for the effort of the best among men. It’s the person who would sell his soul for a nickel, who is loudest in proclaiming his hatred of money–and he has good reason to hate it. The lovers of money are willing to work for it. They know they are able to deserve it.

“Let me give you a tip on a clue to men’s characters: the man who damns money has obtained it dishonorably; the man who respects it has earned it.

“Run for your life from any man who tells you that money is evil. That sentence is the leper’s bell of an approaching looter. So long as men live together on earth and need means to deal with one another–their only substitute, if they abandon money, is the muzzle of a gun.

“But money demands of you the highest virtues, if you wish to make it or to keep it. Men who have no courage, pride or self-esteem, men who have no moral sense of their right to their money and are not willing to defend it as they defend their life, men who apologize for being rich–will not remain rich for long. They are the natural bait for the swarms of looters that stay under rocks for centuries, but come crawling out at the first smell of a man who begs to be forgiven for the guilt of owning wealth. They will hasten to relieve him of the guilt–and of his life, as he deserves.

“Then you will see the rise of the men of the double standard–the men who live by force, yet count on those who live by trade to create the value of their looted money–the men who are the hitchhikers of virtue. In a moral society, these are the criminals, and the statutes are written to protect you against them. But when a society establishes criminals-by-right and looters-by-law–men who use force to seize the wealth of disarmed victims–then money becomes its creators’ avenger. Such looters believe it safe to rob defenseless men, once they’ve passed a law to disarm them. But their loot becomes the magnet for other looters, who get it from them as they got it. Then the race goes, not to the ablest at production, but to those most ruthless at brutality. When force is the standard, the murderer wins over the pickpocket. And then that society vanishes, in a spread of ruins and slaughter.

“Do you wish to know whether that day is coming? Watch money. Money is the barometer of a society’s virtue. When you see that trading is done, not by consent, but by compulsion–when you see that in order to produce, you need to obtain permission from men who produce nothing–when you see that money is flowing to those who deal, not in goods, but in favors–when you see that men get richer by graft and by pull than by work, and your laws don’t protect you against them, but protect them against you–when you see corruption being rewarded and honesty becoming a self-sacrifice–you may know that your society is doomed. Money is so noble a medium that is does not compete with guns and it does not make terms with brutality. It will not permit a country to survive as half-property, half-loot.

“Whenever destroyers appear among men, they start by destroying money, for money is men’s protection and the base of a moral existence. Destroyers seize gold and leave to its owners a counterfeit pile of paper. This kills all objective standards and delivers men into the arbitrary power of an arbitrary setter of values. Gold was an objective value, an equivalent of wealth produced. Paper is a mortgage on wealth that does not exist, backed by a gun aimed at those who are expected to produce it. Paper is a check drawn by legal looters upon an account which is not theirs: upon the virtue of the victims. Watch for the day when it bounces, marked, ‘Account overdrawn.’

“When you have made evil the means of survival, do not expect men to remain good. Do not expect them to stay moral and lose their lives for the purpose of becoming the fodder of the immoral. Do not expect them to produce, when production is punished and looting rewarded. Do not ask, ‘Who is destroying the world? You are.

“You stand in the midst of the greatest achievements of the greatest productive civilization and you wonder why it’s crumbling around you, while you’re damning its life-blood–money. You look upon money as the savages did before you, and you wonder why the jungle is creeping back to the edge of your cities. Throughout men’s history, money was always seized by looters of one brand or another, whose names changed, but whose method remained the same: to seize wealth by force and to keep the producers bound, demeaned, defamed, deprived of honor. That phrase about the evil of money, which you mouth with such righteous recklessness, comes from a time when wealth was produced by the labor of slaves–slaves who repeated the motions once discovered by somebody’s mind and left unimproved for centuries. So long as production was ruled by force, and wealth was obtained by conquest, there was little to conquer, Yet through all the centuries of stagnation and starvation, men exalted the looters, as aristocrats of the sword, as aristocrats of birth, as aristocrats of the bureau, and despised the producers, as slaves, as traders, as shopkeepers–as industrialists.

“To the glory of mankind, there was, for the first and only time in history, a country of money–and I have no higher, more reverent tribute to pay to America, for this means: a country of reason, justice, freedom, production, achievement. For the first time, man’s mind and money were set free, and there were no fortunes-by-conquest, but only fortunes-by-work, and instead of swordsmen and slaves, there appeared the real maker of wealth, the greatest worker, the highest type of human being–the self-made man–the American industrialist.

“If you ask me to name the proudest distinction of Americans, I would choose–because it contains all the others–the fact that they were the people who created the phrase ‘to make money.’ No other language or nation had ever used these words before; men had always thought of wealth as a static quantity–to be seized, begged, inherited, shared, looted or obtained as a favor. Americans were the first to understand that wealth has to be created. The words ‘to make money’ hold the essence of human morality.

“Yet these were the words for which Americans were denounced by the rotted cultures of the looters’ continents. Now the looters’ credo has brought you to regard your proudest achievements as a hallmark of shame, your prosperity as guilt, your greatest men, the industrialists, as blackguards, and your magnificent factories as the product and property of muscular labor, the labor of whip-driven slaves, like the pyramids of Egypt. The rotter who simpers that he sees no difference between the power of the dollar and the power of the whip, ought to learn the difference on his own hide– as, I think, he will.

“Until and unless you discover that money is the root of all good, you ask for your own destruction. When money ceases to be the tool by which men deal with one another, then men become the tools of men. Blood, whips and guns–or dollars. Take your choice–there is no other–and your time is running out.”

An excerpt from "Atlas Shrugged", © Copyright, 1957, by Ayn Rand.

[Allaphor]

“Quem corre atrás do nada, torna-se ele próprio nulidade”

Mas o sacrifício é a busca da nulidade...
Um indivíduo que se dedica ao bem estar dos outros mais do que ao seu, procura a anulação do seu próprio ser.
Os místicos estão sempre a tentar convencer os outros ao sacrifício, pois só através do sacrifício dos que produzem é que os que não produzem podem ter algo.
Os místicos sempre necessitaram de escravos.

Se alguém se sente bem por ajudar os outros, força, mas que isso nunca seja um sacrifício.
Abdicar de algo por uma sociedade melhor deve ter por objectivo uma vida melhor para nós e para os que nos são queridos, não o sacrifício pelo sacrifício.

Cumps

[Eurouro]

O ideal é seguir o exemplo de Soares dos Santos, e tantos outros bons exemplos independentemente de ser cristão, muçulmano, judeu, etc, etc,etc,etc blabla blá bla...
Devemos é nunca perde a vontade de olhar em frente e fazer dinheiro! O Papa não sabe nada. Ou melhor! sabe tanto como qualquer outro líder espiritual.

Arrisco-me a dizer que a igreja é uma das maiores e mais lucrativas empresas do mundo, todas as religiões se movem pelo dinheiro e vivem das doações da suposta fé que vai dentro de cada um, são milhões todos os dias nos cofres.

[Muhammad3010]

Eu não sou cristão, mas este Papa tem o meu voto!

[ghorez]

Quem pensa só no dinheiro e no bem-estar, perde o seu rosto. O alerta foi deixado, este domingo de manhã, pelo Papa Francisco na homilia da missa que presidiu em Roma, assinalando o Dia dos Catequistas.

Ficaremos então à espera que divulgue as contas e o património do vaticano e torne todos os movimentos e transacções completamente transparentes e públicos.

Aí sim também estarei longo no "Francisco".

[Sr_SNiper]

Eu próprio estou longo no Sr. Papa Francisco

[mcarvalho]

abro este tópico , na esperança de que seja UM MARCO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE




http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=123792



“Quem corre atrás do nada, torna-se ele próprio nulidade”



Quem pensa só no dinheiro e no bem-estar, perde o seu rosto. O alerta foi deixado, este domingo de manhã, pelo Papa Francisco na homilia da missa que presidiu em Roma, assinalando o Dia dos Catequistas.

O Papa apontou o risco da comodidade e da mundanidade como centro da vida, uma opção que nos faz perder a dignidade: “Como é que acontece isto? Como é que os homens, talvez nós mesmos caímos no perigo de nos fecharmos, de pormos a nossa segurança nas coisas, que no fim nos roubam o rosto, o nosso rosto humano? Isto acontece, quando perdemos a memória de Deus. Se falta a memória de Deus, tudo se nivela pelo eu, pelo meu bem-estar. A vida, o mundo, os outros perdem consistência, já não contam para nada, tudo se reduz a uma única dimensão: o ter.”

Por isso, o Papa Francisco alerta que “se perdemos a memória de Deus, também nós mesmos perdemos consistência, também nós nos esvaziamos, perdemos o nosso rosto, como o rico do Evangelho! Quem corre atrás do nada, torna-se ele próprio nulidade”.

O Papa Francisco lembrou ainda que o catequista é um cristão que traz em si a memória de Deus e que sabe despertá-la no coração dos outros.



caros amigos

se é altura de grandes mudanças ... não sei..


mas que este homem é um EXEMPLO.... ISSO È

Para mim é uma esperança .. de valor , de coragem , afronta sem medo quer aos seus privilégios quer aos dos outros e já deu e continua a dar provas disso .. calou os states, comprometeu os Russos, revirou o Irão e ... sobretudo ... começa a conquistar a confiança do MUNDO:::

ESPERO QUE SIM!!!!