Obrigações II
Re: Obrigações II
Bruno, o retalho nem sempre tem clientes com patrimónios suficientemente grandes e o acesso à sala está restrito a algumas outras áreas dos bancos. Os balcões podem fazer mas não tem prática nem experiência, além de que nem têm acesso a info relativa ao que há no mercado. Essa info é dada a quem faz aconselhamento financeiro, coisa que os balcões nem podem fazer. Podem aceitar ordens, no entanto.
Re: Obrigações II
a compra de obrigações no mercado secundario está sim aberta a toda a gente que tenha conta bancaria
mas não é publicitada nem divulgada pela banca de retalho, porque eles precisam é de o dinheiro em depósitos, e não, de o ter à guarda investido noutra coisa e cobrar uma comissão por isso
mas não é publicitada nem divulgada pela banca de retalho, porque eles precisam é de o dinheiro em depósitos, e não, de o ter à guarda investido noutra coisa e cobrar uma comissão por isso
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Re: Obrigações II
Sr_SNiper Escreveu:MAV8 Escreveu:Por curiosidade, deixo 4 minutos de engasganço...
Porque não posso comprar obrigações de divida pública no mercado primário?
http://www.youtube.com/watch?v=y86_r6vysnQ
Ele nem sabia o que dizer, estava KO, podia dizer que no secundário é mais barato, vendo bem, como é possível que 50% da divida seja comprado no primário por particulares se no secundário, abaixo do par, ninguém a compra ?
Tens toda a razão, mas há vários factores a analisar, 1º o Sr. é responsável pela emissão de divida do país e não soube dar uma resposta clara como acabaste de fazer.
Em 2º lugar a analise não pode ser tão simplista como tu fizeste, é que o acesso ao mercado secundário não está acessível a todos e nem todos o entendem, para tal teria que ser divulgado e os volumes mínimos e comissões diminuídos.
Repara que as empresas que emitiram para o retalho tiveram bastante sucesso nessas emissões, essencialmente porque divulgaram e publicitaram, coisas que o estado não faz para o mercado secundário.
Para além disso a maioria da população pode perceber o funcionamento simples das obrigações (tal como lhes foram apresentadas as das empresas) mas não perceber o funcionamento do mercado secundário, outro problema é a variabilidade da rentabilidade, a maioria das pessoas prefere algo que dê 5% em vez de algo que possa dar entre 5% e 8% dependendo do valor a que as adquires no secundário, porque simplesmente quando colocas esta ou outras variáveis bloqueiam o pensamento e deixam de acompanhar.
A informação para as massas tem de ser clara e objetiva caso contrário a meio da informação metade dos interessados já dispersaram a atenção.
Experimenta conversar com conhecidos teus, (não ligados a estas andanças), sobre obrigações e funcionamento do mercado secundário e vais ver que ao fim de 5 minutos a maior parte ou tentou desviar o tema da conversa, ou disse algo do género "isso a mim não me interessa nada", ou "maturidade! madurinha está aquela loira

Conclusão, na minha opinião as OT no retalho podiam ser um sucesso desde que o trabalho de casa fosse bem feito, mais até os Srs que culpam os mercados da nossa situação atual acabavam no mercado

MAV8
Carteira 69
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Re: Obrigações II
MAV8 Escreveu:Por curiosidade, deixo 4 minutos de engasganço...
Porque não posso comprar obrigações de divida pública no mercado primário?
http://www.youtube.com/watch?v=y86_r6vysnQ
Ele nem sabia o que dizer, estava KO, podia dizer que no secundário é mais barato, vendo bem, como é possível que 50% da divida seja comprado no primário por particulares se no secundário, abaixo do par, ninguém a compra ?
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Re: Obrigações II
moppie85 Escreveu:Texano Bill Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:A bit off-topic:![]()
No caso de outras infraestructuras de distribuição, por exemplo, de telecomunicações (Voz Fixa, Voz Móvel, Internet, TV) ou combustiveis liquidos/gasosos (gasolina, gasóleo, gpl, gas natural), não existe uma clara separação entre as empresas de infraestructuras e as empresas de prestação do serviço, como no caso dos transportes e electricidade?
No caso dos combustíveis existe a Petrogal, que é detida pela Galp, e que possui as refinarias. Nas telecomunicações desconheço existir tal separação.
existia... mas dps o estado vendeu a rede à PT... http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... 65-milhoes
O resto agora pertence a cada empresa que pagou a instalaçao...
Gracias, Texano Bill e moppie85

Suspeitava que a Galp de uma maneira ou de outra, tinha o controlo da distribuição dos combustíveis em Portugal, incluindo as infraestructuras (refinarias e óleo/gasodutos). Desconhecia essa noticia da venda da rede fixa de telecomunicações à Portugal Telecom, que já foi á 11 anos.
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Re: Obrigações II
Por curiosidade, deixo 4 minutos de engasganço...
Porque não posso comprar obrigações de divida pública no mercado primário?
http://www.youtube.com/watch?v=y86_r6vysnQ
Porque não posso comprar obrigações de divida pública no mercado primário?
http://www.youtube.com/watch?v=y86_r6vysnQ
MAV8
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Re: Obrigações II
Texano Bill Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:A bit off-topic:![]()
No caso de outras infraestructuras de distribuição, por exemplo, de telecomunicações (Voz Fixa, Voz Móvel, Internet, TV) ou combustiveis liquidos/gasosos (gasolina, gasóleo, gpl, gas natural), não existe uma clara separação entre as empresas de infraestructuras e as empresas de prestação do serviço, como no caso dos transportes e electricidade?
No caso dos combustíveis existe a Petrogal, que é detida pela Galp, e que possui as refinarias. Nas telecomunicações desconheço existir tal separação.
existia... mas dps o estado vendeu a rede à PT... http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... 65-milhoes
O resto agora pertence a cada empresa que pagou a instalaçao...
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Re: Obrigações II
Rick Lusitano Escreveu:A bit off-topic:![]()
No caso de outras infraestructuras de distribuição, por exemplo, de telecomunicações (Voz Fixa, Voz Móvel, Internet, TV) ou combustiveis liquidos/gasosos (gasolina, gasóleo, gpl, gas natural), não existe uma clara separação entre as empresas de infraestructuras e as empresas de prestação do serviço, como no caso dos transportes e electricidade?
No caso dos combustíveis existe a Petrogal, que é detida pela Galp, e que possui as refinarias. Nas telecomunicações desconheço existir tal separação.
Re: Obrigações II
A bit off-topic:
No caso de outras infraestructuras de distribuição, por exemplo, de telecomunicações (Voz Fixa, Voz Móvel, Internet, TV) ou combustiveis liquidos/gasosos (gasolina, gasóleo, gpl, gas natural), não existe uma clara separação entre as empresas de infraestructuras e as empresas de prestação do serviço, como no caso dos transportes e electricidade?

No caso de outras infraestructuras de distribuição, por exemplo, de telecomunicações (Voz Fixa, Voz Móvel, Internet, TV) ou combustiveis liquidos/gasosos (gasolina, gasóleo, gpl, gas natural), não existe uma clara separação entre as empresas de infraestructuras e as empresas de prestação do serviço, como no caso dos transportes e electricidade?
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Re: Obrigações II
Texano Bill Escreveu:A Refer tem as linhas e a CP os quimboios

É parecido com a REN e a EDP ou EP e uma empresa de transportes rodoviários.
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Re: Obrigações II
Devem ter um risco parecido e diria eu, que muito parecido ao risco da república.
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Re: Obrigações II
A Refer tem as linhas e a CP os quimboios 

Re: Obrigações II
Sr_SNiper Escreveu:O risco de obrigações da CP - Comboios de Portugal é igual ao risco de obrigações da REFER? É que nem sei bem a diferença entre a REFER e a CP
O negrito é de minha autoria.
REFER
A REFER foi criada em 1997, pelo Decreto‑Lei n.º 104/97, de 29 de abril, como empresa pública responsável pela prestação do serviço público de gestão da infraestrutura integrante da rede ferroviária nacional.
Em 22 de julho de 2008, o Decreto-Lei nº 141/2008 altera a denominação da REFER para Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE e introduz alterações aos seus estatutos, procedendo à sua republicação.
A REFER está sujeita à tutela dos ministros responsáveis pela área das finanças e pelo setor dos transportes.
http://www.refer.pt/MenuPrincipal/REFER/AEmpresa/Apresentacao.aspx
CP
A CP - Comboios de Portugal, E.P.E., é, desde de Junho de 2009 (Decreto-Lei n.º 137-A/2009, de 12 de Junho), uma entidade pública empresarial, detida a 100% pelo Estado Português.
A CP - Comboios de Portugal, E.P.E., é responsável pela prestação de serviços de transporte ferroviário nacional e internacional de passageiros.
No setor ferroviário, a CP - Comboios de Portugal, E.P.E., articula-se com:
REFER - Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. - entidade responsável pela gestão da infra-estrutura
IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres - entidade responsável pela regulação e pela coordenação e planeamento
http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=6a73df63e25a4010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD
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Re: Obrigações II
O risco de obrigações da CP - Comboios de Portugal é igual ao risco de obrigações da REFER? É que nem sei bem a diferença entre a REFER e a CP
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Re: Obrigações II
Papa Figos Escreveu:Bom dia,
Que fazer, quando na negociação de uma obrigação, as ordens dadas de ask ou bid ultrapassam os limites impedindo a negociação das outras ordens dentro dos limites?
Não fazes nada, esperas pela próxima chamada por os limites vão-se alterando até chegar ao valor do bid e do ask. pode é demorar...vários dias...
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Re: Obrigações II
Bom dia,
Que fazer, quando na negociação de uma obrigação, as ordens dadas de ask ou bid ultrapassam os limites impedindo a negociação das outras ordens dentro dos limites?
Que fazer, quando na negociação de uma obrigação, as ordens dadas de ask ou bid ultrapassam os limites impedindo a negociação das outras ordens dentro dos limites?
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Re: Obrigações II
Hoje, houve pelo menos, duas emissões de obrigações na nossa praça:
Parpública emite 170 milhões de dívida
http://www.negocios.pt/empresas/detalhe/parpublica_emite_170_milhoes_de_divida.html
Cofina emite empréstimo obrigacionista de 50 milhões de euros
http://www.negocios.pt/empresas/detalhe/2013_09_27_cofina_emite_emprestimo_obrigacionista_de_50_milhoes_de_euros.html
Parpública emite 170 milhões de dívida
http://www.negocios.pt/empresas/detalhe/parpublica_emite_170_milhoes_de_divida.html
Cofina emite empréstimo obrigacionista de 50 milhões de euros
http://www.negocios.pt/empresas/detalhe/2013_09_27_cofina_emite_emprestimo_obrigacionista_de_50_milhoes_de_euros.html
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Re: Obrigações II
Parpública emite 170 milhões de euros em obrigações
http://economico.sapo.pt/noticias/parpu ... 78125.html
Seria interessante saber o YTM da colocação para comparar com outras emissões no mercado secundário.
http://economico.sapo.pt/noticias/parpu ... 78125.html
Num comunicado enviado hoje à CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a ‘holding' estatal esclarece que a operação foi realizada "mediante oferta particular e directa", numa emissão organizada pelo Caixa - Banco de Investimento, S. A.
Este empréstimo da Parpública vence em 2016 e tem uma taxa variável indexada à Euribor a seis meses, de acordo com o referido comunicado.
Seria interessante saber o YTM da colocação para comparar com outras emissões no mercado secundário.
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
https://www.facebook.com/LinhaDeTendencia
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Re: Obrigações II
como é que a Windreich, sendo o maior produtor alemão de turbinas eólicas off-shore pede insolvência? tem negocio para continuar apos uma reestruturação?
As emissões de divida desta: DE000A1CRMQ7 DE000A1H3V38
Reuters) - Windreich AG, Germany's largest developer of offshore wind farms, has filed for insolvency and its chief executive has stepped down after financing talks for a 400 megawatt (MW) project stalled.
The company made its filing with a German court late last week and now its CEO Willi Balz, who also owns the group, has resigned effective immediately, Windreich said in a statement late on Monday.
"In talks with our investors it became clear that a change in management was a prerequisite for the successful continuation of talks," Windreich's new chief Werner Heer said.
Windreich plans, builds and sells wind parks and is a key player in Germany's offshore wind park expansion.
Balz told Reuters last year that he hoped to sell the 400 megawatt MEG I project by the end of 2012, and that 700 million of the 800 million euros in equity needed for the project had already been committed.
Heer said in Monday's statement that talks with institutional investors were now on the home stretch. He and Windreich's other managers will write up a restructuring plan over the coming weeks that should leave MEG I unaffected and will present it to creditors and investors.
MEG I is a project to build a wind farm about 45 km north of the German North Sea island Borkum. According to Windreich's website, construction of MEG I is scheduled to be completed by the end of 2015. (Reporting by Maria Sheahan and Alexander Huebner; Editing by Alison Williams)
As emissões de divida desta: DE000A1CRMQ7 DE000A1H3V38
Reuters) - Windreich AG, Germany's largest developer of offshore wind farms, has filed for insolvency and its chief executive has stepped down after financing talks for a 400 megawatt (MW) project stalled.
The company made its filing with a German court late last week and now its CEO Willi Balz, who also owns the group, has resigned effective immediately, Windreich said in a statement late on Monday.
"In talks with our investors it became clear that a change in management was a prerequisite for the successful continuation of talks," Windreich's new chief Werner Heer said.
Windreich plans, builds and sells wind parks and is a key player in Germany's offshore wind park expansion.
Balz told Reuters last year that he hoped to sell the 400 megawatt MEG I project by the end of 2012, and that 700 million of the 800 million euros in equity needed for the project had already been committed.
Heer said in Monday's statement that talks with institutional investors were now on the home stretch. He and Windreich's other managers will write up a restructuring plan over the coming weeks that should leave MEG I unaffected and will present it to creditors and investors.
MEG I is a project to build a wind farm about 45 km north of the German North Sea island Borkum. According to Windreich's website, construction of MEG I is scheduled to be completed by the end of 2015. (Reporting by Maria Sheahan and Alexander Huebner; Editing by Alison Williams)
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Re: Obrigações II
ROADSTER 1 Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:ROADSTER 1 Escreveu:(...)
De acordo com a Nota Informativa para Oferta Particular de Distribuição do Programa de Papel Comercial do Espírito Santo Internacional, SA ...
Podes colocar o link para essa Nota Informativa ou o ficheiro? Seria interessante analisar essa nota.
Caro Rick,
Só tenho o documento em papel (22 páginas) e não existe qualquer link. Posso tentar colocar um PDF se desejares.
Abraço
Não te incomodes a digitalizar as páginas, dá mais trabalho do que merece.

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Re: Obrigações II
Rick Lusitano Escreveu:ROADSTER 1 Escreveu:(...)
De acordo com a Nota Informativa para Oferta Particular de Distribuição do Programa de Papel Comercial do Espírito Santo Internacional, SA ...
Podes colocar o link para essa Nota Informativa ou o ficheiro? Seria interessante analisar essa nota.
Caro Rick,
Só tenho o documento em papel (22 páginas) e não existe qualquer link. Posso tentar colocar um PDF se desejares.
Abraço
Há duas classes de autores de previsões: os que não sabem - e os que não sabem que não sabem
John Kenneth Galbraith
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Re: Obrigações II
Boas!
Antes de mais, apesar do registo ser recente, sigo o vosso post ja a algum tempo, e como tal obrigado pelas dicas e um bem haja a todos!
Em relaçao a essa ordem de compra no scp existe uma identica na Parpub 2017! lol
Antes de mais, apesar do registo ser recente, sigo o vosso post ja a algum tempo, e como tal obrigado pelas dicas e um bem haja a todos!

Em relaçao a essa ordem de compra no scp existe uma identica na Parpub 2017! lol
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Re: Obrigações II
fernmato Escreveu:O papel comercial pode constituir uma alternativa interessante para aplicações de CP. A falta de liquidez preocupa mas mas com maturidades de 3/4 meses não deve ser problema.
Os custos de aquisição/reembolso são iguais às obrigações?
Em tempos li sobre papel comercial que não paga cupão mas é emitido a desconto, acho que foi nos states. Por cá há disso?
A emissão que subscrevi não tem quaisquer custos de aquisição nem de reembolso mas tal deve-se ao facto de serem títulos do Grupo Bes. Tratando-se de emitente fora do Grupo existirão custos associados.
Quanto a papel comercial emitido a desconto -presumo que te referes a títulos emitidos abaixo do par- não tenho conhecimento que exista por cá. A dificuldade em criar um mercado secundário será, penso eu, uma das razões impeditivas de tal prática.
Há duas classes de autores de previsões: os que não sabem - e os que não sabem que não sabem
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Re: Obrigações II
Á pessoal que não tem noção do que faz, este é o livro de ordens das obrigações do Sporting, aquela ordem de compra.
Entretanto a Alpine subiu 200%

Entretanto a Alpine subiu 200%
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Re: Obrigações II
fernmato Escreveu:O papel comercial pode constituir uma alternativa interessante para aplicações de CP. A falta de liquidez preocupa mas mas com maturidades de 3/4 meses não deve ser problema.
Os custos de aquisição/reembolso são iguais às obrigações?
Em tempos li sobre papel comercial que não paga cupão mas é emitido a desconto, acho que foi nos states. Por cá há disso?
Na página 169 deste tópico, coloquei alguma informação que encontrei sobre o papel comercial em Portugal, definição, fiscalidade, etc.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=77300&start=4200
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