Efacec rejeita estrategia de troca de participacoes
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Efacec rejeita estrategia de troca de participacoes
A Efacec registou, no conjunto de 2003, um volume de negócios de 260 milhões de euros, mais 11% do que o alcançado em 2002, anunciou Almada Lobo, presidente executivo da Efacec Energia, que rejeitou a possibilidade de trocas de capital com potenciais parceiros.
”Em 2003, alcançámos (Efacec) uma facturação de 260 milhões de euros”, divulgou, esta tarde, o presidente da Efacec Energia e administrador da “holding”, a Efacec Capital SGPS [Cot].
Este número representa um crescimento de 11,11% nas receitas face ao final de 2002, ano em que o volume de negócios atingiu os 234 milhões de euros.
O valor da facturação superou as estimativas da empresa, que esperava que as vendas crescessem 1% no ano passado.
O valor dos resultados líquidos, Almada Lobo, recusou-se a avançar, remetendo para a apresentação de resultados à imprensa que deverá realizar-se em breve.
No I Encontro Empresarial Luso-Espanhol, o responsável da Efacec salientou que a empresa de engenharia, robótica, entre outras actividades, vai alavancar o seu crescimento através de parcerias nas áreas comerciais e de “marketing”.
No entanto, recusou a realização de parcerias que envolvam a troca de capital para crescimento dos vários negócios.
[b]Com esta declaração, a Efacec põe de lado a estratégia anteriormente definida que apoiava o crescimento através de uma troca de participações com a espanhola Isolux. A empresa ainda encetou conversações em 2001 para uma possível fusão, mas as dificuldades financeiras da Efacec impediram um acordo final.[/b]
A expansão da América Latina, por exemplo, passará pela formação de parcerias.
Mercado premeia estratégia
A cotação da Efacec valorizou 35% no conjunto de 2003. Este facto deixa a companhia satisfeita.
”O mercado está finalmente a dar valor aos nossos planos estratégicos”, disse Almada Lobo.
Em 2000, os títulos da Efacec tinham caído 5% e em 2001, perderam 58% do seu valor.
O responsável da empresa sublinha que o comportamento das acções da Efacec foi superior à “performance” do índice PSI-20, “benchmark” da bolsa nacional, que valorizou 15,84% ao longo do ano passado, após três anos de quedas.
As acções da Efacec seguiam nos 3,75 euros, a cair 2,34%, acumulando uma subida de 1,8% desde o início deste ano.
”Em 2003, alcançámos (Efacec) uma facturação de 260 milhões de euros”, divulgou, esta tarde, o presidente da Efacec Energia e administrador da “holding”, a Efacec Capital SGPS [Cot].
Este número representa um crescimento de 11,11% nas receitas face ao final de 2002, ano em que o volume de negócios atingiu os 234 milhões de euros.
O valor da facturação superou as estimativas da empresa, que esperava que as vendas crescessem 1% no ano passado.
O valor dos resultados líquidos, Almada Lobo, recusou-se a avançar, remetendo para a apresentação de resultados à imprensa que deverá realizar-se em breve.
No I Encontro Empresarial Luso-Espanhol, o responsável da Efacec salientou que a empresa de engenharia, robótica, entre outras actividades, vai alavancar o seu crescimento através de parcerias nas áreas comerciais e de “marketing”.
No entanto, recusou a realização de parcerias que envolvam a troca de capital para crescimento dos vários negócios.
[b]Com esta declaração, a Efacec põe de lado a estratégia anteriormente definida que apoiava o crescimento através de uma troca de participações com a espanhola Isolux. A empresa ainda encetou conversações em 2001 para uma possível fusão, mas as dificuldades financeiras da Efacec impediram um acordo final.[/b]
A expansão da América Latina, por exemplo, passará pela formação de parcerias.
Mercado premeia estratégia
A cotação da Efacec valorizou 35% no conjunto de 2003. Este facto deixa a companhia satisfeita.
”O mercado está finalmente a dar valor aos nossos planos estratégicos”, disse Almada Lobo.
Em 2000, os títulos da Efacec tinham caído 5% e em 2001, perderam 58% do seu valor.
O responsável da empresa sublinha que o comportamento das acções da Efacec foi superior à “performance” do índice PSI-20, “benchmark” da bolsa nacional, que valorizou 15,84% ao longo do ano passado, após três anos de quedas.
As acções da Efacec seguiam nos 3,75 euros, a cair 2,34%, acumulando uma subida de 1,8% desde o início deste ano.
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Viana
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