Ao minuto: EUA atacam Irão. MNE iraniano diz que país "reserva todas as opções" para se defender

[rsacramento]

ninguém?

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alguém me diz o que é e como se mede a "velocidade de negociação", sff?

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/novas_regras_arriscam_encolher_psi_20_para_psi_18.html

Cotadas terão de apresentar um mínimo de 100 milhões de euros. Há três cotadas do índice que falham este requisito.

100 milhões de euros é o valor de mercado que uma empresa terá de ter para que possa integrar o índice de referência nacional. Este limite mínimo, medido através do capital disperso em bolsa, apenas poderá ser abandonado caso não hajam 18 empresas elegíveis para o PSI-20. Esta é uma das novas regras anunciadas pela Euronext Lisbon que entram em vigor em Março. Actualmente, apenas 17 das 20 cotadas do índice principal cumprem este requisito.

Até agora o principal requisito para a presença de uma empresa no principal mercado accionista português era a liquidez dos títulos. Com as novas regras, passa a ser o valor em bolsa considerado através do capital disponível para negociação, sendo o mínimo de 100 milhões de euros. As cotadas terão ainda de ter, pelo menos, 15% do capital disperso e uma velocidade de negociação de 25%.

As novas regras definem ainda que o número de constituintes do índice de referência poderá ser

Os novos critérios de selecção para o PSI-20 são cumpridos apenas por 17 das 20 cotadas. Banif, Sonae Indústria e Cofina não alcançam a meta dos 100 milhões de euros.
de apenas 18 e não 20 – actualmente o índice poderia, perante a saída de alguma empresa, ficar com 18, mas só até à revisão seguinte. Só caso não existam empresas suficientes para atingir este limite mínimo é que serão consideradas cotadas com um valor inferior a 100 milhões de euros.

"Se 18 empresas representarem melhor o mercado português, não vejo porque não possam ser 18", defende Isabel Ucha, directora de desenvolvimento de mercados locais da Euronext Lisbon, ao Negócios. Steven Santos, da XTB, admite que, ao aumentar a exigência "deverão diminuir o número de empresas, embora o índice tenha de incluir sempre 18 cotadas". "Um índice mais pequeno é mais adequado à dimensão da economia portuguesa, ao tecido empresarial e às suas cotadas", remata.

Isabel Ucha defende que "o objectivo é manter as empresas com mais liquidez na bolsa", realçando que os novos critérios de selecção para o PSI-20 pretendem tornar o índice mais estável, eficiente e atractivo para os investidores. Com vista a tornar o índice mais representativo da economia, a Euronext decidiu ainda reduzir o peso máximo que cada empresa pode ter de 15% para 12%.

Três cotadas em risco

Os novos critérios de selecção para o PSI-20 são cumpridos apenas por 17 das 20 cotadas. Banif, Sonae Indústria e Cofina não alcançam a meta dos 100 milhões. De acordo com os cálculos do Negócios, que têm por base os últimos 12 meses, estas empresas são mesmo superadas por cotadas de fora do PSI-20 como a Teixeira Duarte e a Cimpor.

Ainda assim, as outras empresas que preenchem o requisito da capitalização bolsista não passam nos outros dois critérios de avaliação incluídos pela gestora da bolsa de Lisboa, o que deixa Sonae Indústria e Banif na disputa pela última vaga no PSI-20. A Cofina é das três a que está mais longe de atingir os requisitos mínimos exigidos pela Euronext Lisbon.