Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

[rasteiro]

rasteiro e porquê esse valor? Já sabes que são precisos argumentos no Caldeirão...

Caro Ulisses.
Já expliquei atrás o porquê.
Acho que quem me acompanha aqui no caldeirão sabe os meus fundamentos.

abraços

[Ulisses Pereira]

rasteiro e porquê esse valor? Já sabes que são precisos argumentos no Caldeirão...

[vaskom]

Sera uma boa altura para comprar? Com a entrada angolana...

Claro que sim.
eles não quere é que ela deia saltos gigantes.
estou dentro e não saio.
o meu price target é de 0.35 a 0.40.

Abraços

Obrigado Rasteiro.
Se se confirmar esse price target é uma boa altura para entrar. Vou aguardar os proximos dias para ver o desenvolvimento da acçao.

Abraços

[rasteiro]

Sera uma boa altura para comprar? Com a entrada angolana...

Claro que sim.
eles não quere é que ela deia saltos gigantes.
estou dentro e não saio.
o meu price target é de 0.35 a 0.40.

Abraços

[vaskom]

Sera uma boa altura para comprar? Com a entrada angolana...

[rasteiro]

Será que é hoje que passa essa resistência???????????????
Esperando sentado,........

abraços

[pepe7]

Fica mais uma ideia no gráfico

[m05h]

Update ao gráfico. Se ultrapassar a zona de resistência pode fazer um rally ascendente. A situação é semelhante à sucedida em 2009, não será fácil dar-se a quebra em alta. Mas nunca se sabe, há que ir vigiando!

Espero bem que sim porque no ultimo rally reforcei, o meu preço médio passou de 0.250 para 0.290.

[Ulisses Pereira]

Bom gráfico, Tiago! Claro como a água.

Um abraço,
Ulisses

[tiagopt2]

Update ao gráfico. Se ultrapassar a zona de resistência pode fazer um rally ascendente. A situação é semelhante à sucedida em 2009, não será fácil dar-se a quebra em alta. Mas nunca se sabe, há que ir vigiando!

[m05h]

No futuro a construtora vai-se manter no GSC ou está prevista a abertura ao publico do capital e separação das duas em bolsa?

[m05h]

Podem ser más noticias também para a Teixeira Duarte que se associou tb a Mosquito. Eu estou dentro até ao fim do ano, vamos ver.

[J.f.vieira]

Dinheiro angolano salva Soares da Costa

António Mosquito injeta ¤70 milhões no grupo, ficando com 67% da subsidiária para a construção


A Soares da Costa (SC) ganha um novo fôlego para encetar um crescimento sólido e saudável e o empresário angolano da velha guarda António Mosquito fecha a sua primeira operação em Portugal. Estes são os efeitos práticos da injeção de ¤70 milhões na SC Construção, que traduz um final feliz na recapitalização do grupo, com sede no Porto. António Mosquito, com casa em Lisboa, torna-se dono da subsidiária da construção, ficando com dois terços do capital. Mas, na holding cotada em Bolsa (Grupo SC SGPS) não se registam alterações formais, permanecendo a família Fino como principal acionista (71%). Sem interferir com a sociedade cotada, a transação ficou mais simples e fácil. De fora da nova SC Construção fica a atividade da americana Prince (15% da faturação), que já desfruta de grande autonomia operacional. Os negócios das concessões, imobiliário e energia, descartados pelo empresário angolano, não entram A partir de uma fazenda de sisal no Huambo que herdou com a independência, António Mosquito, 66 anos, construiu uma das maiores fortunas de Angola e fundou um conglomerado de 20 empresas que atua na exploração de diamantes, petróleo, imobiliário e comércio automóvel (Audi e Volkswagen), sendo um dos fornecedores do Estado. É considerado um dos investidores angolanos com tradição e cultura empresarial. Com casa e escritório em Lisboa, é apontado como o futuro dono da Controlinveste e integrando um consórcio concorrente à privatização da TAP. nesta aliança. A nova realidade é marcada, pois, por duas SC distintas: uma de controlo português que fica com a operação americana, um terço do braço construtor e as restantes atividades e uma outra, de domínio angolano, focada no negócio da construção. A operação será votada pelos acionistas numa assembleia geral que será marcada para setembro.

O passo seguinte da SC Construções será renegociar com os bancos credores (BCP e CGD são os principais) a dívida de ¤400 milhões, aliviando a carga financeira que voltou a arrastar os resultados do primeiro semestre de 2013 para o vermelho. A reestruturação não acolherá um perdão da dívida.

O negócio da construção pesou em 2012 90% na produção do grupo, mas apenas 40% nos resultados de exploração (EBITDA). No primeiro semestre, o desempenho da construção piorou em todos os indicadores. O grupo chegou a 30 de junho com prejuízos de ¤9 milhões, sofrendo com os custos de capital (¤24 milhões) e rescisões (¤5 milhões).
A operação de António Mosquito avalia a subsidiária da construção em ¤35 milhões e fez disparar as cotações da companhia que, antes do anúncio do acordo, registava uma capitalização na casa dos ¤38 milhões.

António Castro Henriques, presidente executivo do grupo SC, frisou ao Expresso que a “injeção de capital assegura a sustentabilidade financeira, reforça a competitividade em mercados chave e traduz uma parceria exemplar e virtuosa que defende os interesses dos dois sócios”. As sinergias da parceria sustentam a ambição da SC de disputar uma posição de liderança nos mercados em que opera.

Angola já é o principal mercado da construtora, com ¤525 milhões de obra em carteira (49% do total), mas a rede de influências e interesses de Mosquito ajudará a ganhar mais empreitadas e reforçar a vocação africana. Esta aliança é uma má notícia para concorrentes como a brasileira Odebrecht, a construtora a quem Mosquito se associou em empreendimentos imobiliários como o Belas Shopping ou o condomínio Riviera Atlântico, em Luanda. Moçambique (15% da carteira de obras) e Brasil são outros alvos prioritários da construtora, que encara agora a entrada em novos mercados africanos.

http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/viewer.aspx

Expresso Economia

j.f.vieira

[Iniciado]

Então ó meu........? não tás a ver aquela LTA ali a bater na cabeça da MMA?
Fogo só não vê quem não quer......então tá mesmo ali nos 44 cêntimos...
E o gajo falhou , não deu o timing (essa preciosidade) atão vai ser daqui a 4 dias , que é quando mercurio fica alinhado com venus (sem camisa) depois vem a terra e jupiter e vão todos com o pai natal ao circo.
Shame on you..... não percebes nada disto , se não sabes prever estas cenas básicas , sai da bolsa.

[fabiocpm]

Fino impôs garantias contra a deslocalização da Soares da Costa


Empresário angolano António Mosquito tem de respeitar certas regras ou pagar 42 milhões de euros.

O empresário Manuel Fino impôs uma série de garantias junto do futuro accionista maioritário da construtora Soares da Costa, António Mosquito, contra a eventualidade de haver uma futura deslocalização da sede ou uma alteração societária na estrutura accionista da empresa. Segundo as matérias reservadas acordadas entre os dois empresários em torno desta mudança de testemunho na condução da construtora Soares da Costa, a equipa de António Mosquito está também impedida de tomar decisões sobre deslocação ou alteração da sede social da empresa, aumentos e redução de capital, fusões, cisões, dissolução, transformação, alterações de modelo de governação, aprovação de contas e deliberações sobre propostas de aplicação de resultados, assim como sobre nomeação e destituição sem justa causa de membros dos órgãos sociais da empresa.

Manuel Fino, que irá manter o controlo do Grupo Soares da Costa mas ficará reduzido a uma posição de cerca de 33% do capital da construtora, também exigiu garantias sobre transacções com partes relacionadas quando atinjam, isolada ou cumulativamente, um valor superior a 10 milhões de euros. O presidente da Investifino está também salvaguardado contra qualquer alteração da política de dividendos que António Mosquito venha a decidir no futuro.

Com o presente acordo, revelado na passada terça-feira, Manuel Fino tem garantidos cinco milhões de euros de dividendos já no presente exercício, quer a construtora Soares da Costa gere esse valor, quer não. Nos anos seguintes, António Mosquito terá de distribuir em dividendos 80% dos resultados líquidos gerados pela construtora, cabendo a Manuel Fino a percentagem equivalente à sua participação de cerca de 33%.

"Nos termos do acordo accionista a celebrar, a SdC [construtora Soares da Costa] terá de manter o controlo da "Sucursal em Angola da Sociedade de construções Soares das Costa, S.A. ou de outra sociedade que venha a ser constituída ou adquirida pela SdC para o exercício de actividade de construção e obras públicas em Angola", refere o comunicado que divulgou a operação de capitalização de António Mosquito na empresa portuguesa.

Caso alguma destas garantias seja violada pela futura administração da construtora Soares da Costa, Manuel Fino pode exercer a opção de venda antecipada da sua participação por um valor de 42 milhões de euros. A partir do quinto ano de vigência do acordo entre os dois empresários, essa opção de venda será paga por um valor de 38,5 milhões de euros.

Estes montantes, que terão de ser pagos por António Mosquito a Manuel Fino, juntam-se à injecção prevista de 70 milhões de euros com que o empresário angolano se comprometeu para proceder à recapitalização da empresa.
O acordo celebrado com António Mosquito prevê também que a Soares da Costa venda a sua operação nos Estados Unidos, desenvolvida pela sua participada Prince. No primeiro semestre deste ano, o mercado norte-americano foi responsável por cerca de 17% do volume de negócios da construtora, com uma facturação de 55 milhões de euros.

Os resultados semestrais da construtora, apresentados na passada quarta-feira, não foram particularmente positivos. O volume de negócios da empresa liderada por António Castro Henriques caiu 26%, para 315,9 milhões de euros. O EBITDA caiu 14%, para 33,6 milhões de euros. Segundo a administração da Soares da Costa, a facturação da empresa foi penalizada pela evolução negativa das áreas de construção e das concessões (pelo efeito da conclusão das obras da Transmontana).

Essa quebra deveu-se também à retracção do mercado interno e a demoras no arranque e na execução de algumas obras. Apesar de tudo, o resultado líquido da Soares da Costa no primeiro semestre deste ano - apesar de ter sido negativo em 9,2 milhões de euros - melhorou em relação aos prejuízos de 14 milhões de euros verificados no período homólogo do ano passado.
A dívida da construtora fixava-se em 1.058,5 milhões de euros, tendo subido 16%.


http://economico.sapo.pt/noticias/fino- ... 75499.html


Boa tarde, ainda vai correr muito sangue, estimativa até final do ano 0.44 cêntimos
j.f.vieira

Boas,

Porquê os 0,44€?

Cumps

[J.f.vieira]

Fino impôs garantias contra a deslocalização da Soares da Costa


Empresário angolano António Mosquito tem de respeitar certas regras ou pagar 42 milhões de euros.

O empresário Manuel Fino impôs uma série de garantias junto do futuro accionista maioritário da construtora Soares da Costa, António Mosquito, contra a eventualidade de haver uma futura deslocalização da sede ou uma alteração societária na estrutura accionista da empresa. Segundo as matérias reservadas acordadas entre os dois empresários em torno desta mudança de testemunho na condução da construtora Soares da Costa, a equipa de António Mosquito está também impedida de tomar decisões sobre deslocação ou alteração da sede social da empresa, aumentos e redução de capital, fusões, cisões, dissolução, transformação, alterações de modelo de governação, aprovação de contas e deliberações sobre propostas de aplicação de resultados, assim como sobre nomeação e destituição sem justa causa de membros dos órgãos sociais da empresa.

Manuel Fino, que irá manter o controlo do Grupo Soares da Costa mas ficará reduzido a uma posição de cerca de 33% do capital da construtora, também exigiu garantias sobre transacções com partes relacionadas quando atinjam, isolada ou cumulativamente, um valor superior a 10 milhões de euros. O presidente da Investifino está também salvaguardado contra qualquer alteração da política de dividendos que António Mosquito venha a decidir no futuro.

Com o presente acordo, revelado na passada terça-feira, Manuel Fino tem garantidos cinco milhões de euros de dividendos já no presente exercício, quer a construtora Soares da Costa gere esse valor, quer não. Nos anos seguintes, António Mosquito terá de distribuir em dividendos 80% dos resultados líquidos gerados pela construtora, cabendo a Manuel Fino a percentagem equivalente à sua participação de cerca de 33%.

"Nos termos do acordo accionista a celebrar, a SdC [construtora Soares da Costa] terá de manter o controlo da "Sucursal em Angola da Sociedade de construções Soares das Costa, S.A. ou de outra sociedade que venha a ser constituída ou adquirida pela SdC para o exercício de actividade de construção e obras públicas em Angola", refere o comunicado que divulgou a operação de capitalização de António Mosquito na empresa portuguesa.

Caso alguma destas garantias seja violada pela futura administração da construtora Soares da Costa, Manuel Fino pode exercer a opção de venda antecipada da sua participação por um valor de 42 milhões de euros. A partir do quinto ano de vigência do acordo entre os dois empresários, essa opção de venda será paga por um valor de 38,5 milhões de euros.

Estes montantes, que terão de ser pagos por António Mosquito a Manuel Fino, juntam-se à injecção prevista de 70 milhões de euros com que o empresário angolano se comprometeu para proceder à recapitalização da empresa.
O acordo celebrado com António Mosquito prevê também que a Soares da Costa venda a sua operação nos Estados Unidos, desenvolvida pela sua participada Prince. No primeiro semestre deste ano, o mercado norte-americano foi responsável por cerca de 17% do volume de negócios da construtora, com uma facturação de 55 milhões de euros.

Os resultados semestrais da construtora, apresentados na passada quarta-feira, não foram particularmente positivos. O volume de negócios da empresa liderada por António Castro Henriques caiu 26%, para 315,9 milhões de euros. O EBITDA caiu 14%, para 33,6 milhões de euros. Segundo a administração da Soares da Costa, a facturação da empresa foi penalizada pela evolução negativa das áreas de construção e das concessões (pelo efeito da conclusão das obras da Transmontana).

Essa quebra deveu-se também à retracção do mercado interno e a demoras no arranque e na execução de algumas obras. Apesar de tudo, o resultado líquido da Soares da Costa no primeiro semestre deste ano - apesar de ter sido negativo em 9,2 milhões de euros - melhorou em relação aos prejuízos de 14 milhões de euros verificados no período homólogo do ano passado.
A dívida da construtora fixava-se em 1.058,5 milhões de euros, tendo subido 16%.


http://economico.sapo.pt/noticias/fino- ... 75499.html


Boa tarde, ainda vai correr muito sangue, estimativa até final do ano 0.44 cêntimos
j.f.vieira

[fabiocpm]

"A Soares da Costa registou no primeiro semestre deste ano um resultado líquido negativo de 9,2 milhões de euros, um valor que compara com os 14 milhões de perdas registadas há um ano.
Segundo a empresa este valor negativo reflecte nomeadamente a quebra da actividade operacional e custos não recorrentes de quase 5 milhões de euros.

O volume de negócios caiu 26,3% neste período, descendo de 428,5 para 315,9 milhões de euros, tendo a quebra sido registada quer no mercado nacional (de 44%) como internacional (que perdeu 17,6%). Para este comportamento, refere, estão demoras registadas no arranque de algumas obras em Angola.

O EBITDA da Soares da Costa recuou, por seu lado, 14% para 33,6 milhões de euros, tendo a margem de EBITDA subido 1,5 pontos percentuais, de 9,1% para 10,6%.

O resultado operacional do grupo subiu 25,4% para 16,8 milhões de euros, enquanto o resultado financeiro melhorou de um valor negativo de 29,8 milhões em Junho de 2012 para 24,1 milhões, também negativos, no final do semestre.

A carteira de encomendas da Soares da Costa era no final de Junho passado de 1,21 mil milhões de euros, mais 1,5% face ao final do ano passado. Os maiores incrementos foram de obras em carteira em África, com Angola a registar uma subida de 26,4% para 525 milhões de euros e Moçambique de 29,6% para os 156 milhões.

A dívida líquida do grupo, que esta terça-feira anunciou ter chegado a acordo para uma operação de capitalização da sua subsidiária Soares da Costa Construção, aumentou no primeiro semestre 16%, atingindo os 1.058,5 milhões de euros." JN

[epinay]

Existem estimativas dos resultados que vão ser apresentados hoje?

[Leixoes10]

Bom dia, Os resultados saem hoje após o fecho, certo?

Obrigado,

Onitnamaid

Sim.

E sobre o aumento de capital, qual a influência que pensam que vai ter na cotação?
Obrigado.

[m05h]

Bom dia, Os resultados saem hoje após o fecho, certo?

Obrigado,

Onitnamaid

Sim.

[onitnamaid]

Bom dia, Os resultados saem hoje após o fecho, certo?

Obrigado,

Onitnamaid

[m05h]

Mas a cotada perder 2/3 da Soares da Costa Construções e a dívida é superior 1.000.000 de euros.

Pedro

Por isso é que têm que começar a apresentar resultados positivos. A divida da Soares da Costa ronda os 1000 milhões€.

[pmpcpinto]

Mas a cotada perder 2/3 da Soares da Costa Construções e a dívida é superior 1.000.000 de euros.

Pedro

[m05h]

Será que é um bom negócio?

As ações são da SGPS, o que é vendido é parte da Sociedade de Construções, que deverá ter um peso enorme na faturação do grupo. E a dívida?


Pedro

Para já acho que o impacto vai ser positivo, a Sociedade de construções continua na posse da SGPS, vai entrar dinheiro na empresa para ajudar a restruturar a divida e vão-se abrir mais portas em Angola(e paises periféricos) á construtora. Resta saber o resultado do 1º semestre que ao que tudo indica vai ser também positivo.

[pmpcpinto]

Será que é um bom negócio?

As ações são da SGPS, o que é vendido é parte da Sociedade de Construções, que deverá ter um peso enorme na faturação do grupo. E a dívida?


Pedro