PARAREDE volta a apostar em Angola e no Brasil
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Gostei da atitude do presdt da Pararede.
parece comentário mais realista, e que expressa tranquilidade na empresa, é importante expressar tal para o mundo, quer para accionistas quer para futuros clientes.
sobre Angola e Brasil, frizo que pad esta com intenções de progredir e começa por angola onde já tinha clientes e com nova imagem vai lá implementar confiança aos antigos clientes e Potenciais clientes apareceram(e angola precisa) penso ser mercado a explorar...muito bem.
Sobre Brasil, parece-me mercado interessante, abstenho-me de comentar...
concluindo penso que investidores e demais têm condições para se sentirem optimistas e acreditarem na Pararede a médio (6-12meses) e longo-prazo.
Acho que era estte tipo de atitudes que PARAREDE precisava.
2004 será sem duvida ano positivo para Pad.
abraço
vvv
parece comentário mais realista, e que expressa tranquilidade na empresa, é importante expressar tal para o mundo, quer para accionistas quer para futuros clientes.
sobre Angola e Brasil, frizo que pad esta com intenções de progredir e começa por angola onde já tinha clientes e com nova imagem vai lá implementar confiança aos antigos clientes e Potenciais clientes apareceram(e angola precisa) penso ser mercado a explorar...muito bem.
Sobre Brasil, parece-me mercado interessante, abstenho-me de comentar...
concluindo penso que investidores e demais têm condições para se sentirem optimistas e acreditarem na Pararede a médio (6-12meses) e longo-prazo.
Acho que era estte tipo de atitudes que PARAREDE precisava.
2004 será sem duvida ano positivo para Pad.
abraço
vvv

Incognitus:
A questão é que eles tem software desenvolvido. Se o conseguirem vender tambem no estrangeiro é óptimo.
E notaste a abordagem para Angola?

A questão é que eles tem software desenvolvido. Se o conseguirem vender tambem no estrangeiro é óptimo.
E notaste a abordagem para Angola?
Nesta perspectiva a empresa conta a partir de agora com um delegado em full-time naquele país africano.

Earthlings? Bah!
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PARAREDE volta a apostar em Angola e no Brasil
A ParaRede está reiniciar a internacionalização da empresa, após a reestruturação de que foi alvo durante o ano que passou. Para além do mercado europeu, as apostas são para já o Brasil e Angola, mercado que já não são estranhos à empresa tecnológica.
De acordo com declarações do presidente da empresa, Paulo Ramos, à Agência Financeira, a internacionalização da ParaRede assenta em três pilares.
“Um deles tem a ver com a nossa investida em Angola. Acreditamos que o mercado angolano vai continuar a crescer muito e a necessitar muito de serviços tecnológicos como aqueles que nós prestamos”, disse o responsável.
Nesta perspectiva a empresa conta a partir de agora com um delegado em full-time naquele país africano. O objectivo é promover, junto de um conjunto alvo de empresas, não só as soluções da Pararede com os serviços que esta presta às grandes empresas angolanas.
Outra das vias da internacionalização passa, segundo o presidente, pelo acordo assinado esta semana com a holandesa One2Connect.
“Esta empresa tem uma rede comercial espalhada por vários países da Europa, onde o que faz é identificar soluções que entende que são inovadoras em determinadas áreas e promovê-las junto dos países onde tem operações e vice-versa.”
Desta forma, a ParaRede identificou um portfolio de patentes e, numa primeira fase, optou por colocar na rede da empresa holandesa, num conjunto determinado e restrito de clientes alvo em toda a Europa, uma solução relacionada com a gestão de atendimento e outra de gestão de conteúdos multimédia.
A nível do mercado espanhol, onde a empresa já está presente através da BJS Software, empresa de desenvolvimento de software, fundamentalmente orientada para soluções para a banca electrónica, todos os projectos que esta empresa esteja a trabalhar estão fora deste acordo com a empresa holandesa. “Mas não quisemos foi impedir a empresa holandesa de encontrar outros clientes, que nós ainda não estamos a trabalhar e que possam ser abordados no âmbito deste acordo”, explica o responsável.
Apesar de continuar em conversações com, pelo menos duas empresas, espanhola de tecnologias de informação, a estratégia não é, para já, qualquer aproximação ao nível de aquisições, ou fusões, mas sim para que “elas possam servir de canal para algumas das nossas soluções. Muito embora ainda não haja um acordo definitivo”, referiu ainda o mesmo.
O terceiro pilar é “uma análise que estamos a fazer agora, mais aprofundada, do mercado brasileiro”, diz o presidente.
Recorde-se que no Brasil, a empresa vendeu os activos mas tem ainda um conjunto de clientes para os quais desenvolveu produtos e serviços e continua a fazer manutenção e a facturar pelos serviços.
E acrescenta, “temos vindo a desenvolver um conjunto de contactos, em primeira instância, com empresas portuguesas que têm negócios no Brasil, no sentido de desenvolver projectos com elas, já este ano.”
Paulo Ramos considera que é um “regresso” mas com “prudência”. Isto porque “queremos primeiro ir a clientes que, já sendo da ParaRede em Portugal e satisfeitos, lhes possamos também vir a prestar serviços. Temos boas perspectivas de vir a ter projectos bastante interessantes dentro desta perspectiva.”
Com esta estratégia a empresa pretende atingir o objectivo, já referido, de em dois anos (no final de 2005), as vendas fora do mercado português representarem cerca de 20% da facturação total.
“Nós acreditamos que vamos claramente nesse sentido. Devido, tanto aquilo que vamos fazer em Angola, como aos resultados desta parceria, com a qual estamos bastante optimistas, e ao terceiro pilar o Brasil)”, conclui o responsável da ParaRede.
http://agenciafinanceira.iol.pt/html/en ... 41__q5.htm
De acordo com declarações do presidente da empresa, Paulo Ramos, à Agência Financeira, a internacionalização da ParaRede assenta em três pilares.
“Um deles tem a ver com a nossa investida em Angola. Acreditamos que o mercado angolano vai continuar a crescer muito e a necessitar muito de serviços tecnológicos como aqueles que nós prestamos”, disse o responsável.
Nesta perspectiva a empresa conta a partir de agora com um delegado em full-time naquele país africano. O objectivo é promover, junto de um conjunto alvo de empresas, não só as soluções da Pararede com os serviços que esta presta às grandes empresas angolanas.
Outra das vias da internacionalização passa, segundo o presidente, pelo acordo assinado esta semana com a holandesa One2Connect.
“Esta empresa tem uma rede comercial espalhada por vários países da Europa, onde o que faz é identificar soluções que entende que são inovadoras em determinadas áreas e promovê-las junto dos países onde tem operações e vice-versa.”
Desta forma, a ParaRede identificou um portfolio de patentes e, numa primeira fase, optou por colocar na rede da empresa holandesa, num conjunto determinado e restrito de clientes alvo em toda a Europa, uma solução relacionada com a gestão de atendimento e outra de gestão de conteúdos multimédia.
A nível do mercado espanhol, onde a empresa já está presente através da BJS Software, empresa de desenvolvimento de software, fundamentalmente orientada para soluções para a banca electrónica, todos os projectos que esta empresa esteja a trabalhar estão fora deste acordo com a empresa holandesa. “Mas não quisemos foi impedir a empresa holandesa de encontrar outros clientes, que nós ainda não estamos a trabalhar e que possam ser abordados no âmbito deste acordo”, explica o responsável.
Apesar de continuar em conversações com, pelo menos duas empresas, espanhola de tecnologias de informação, a estratégia não é, para já, qualquer aproximação ao nível de aquisições, ou fusões, mas sim para que “elas possam servir de canal para algumas das nossas soluções. Muito embora ainda não haja um acordo definitivo”, referiu ainda o mesmo.
O terceiro pilar é “uma análise que estamos a fazer agora, mais aprofundada, do mercado brasileiro”, diz o presidente.
Recorde-se que no Brasil, a empresa vendeu os activos mas tem ainda um conjunto de clientes para os quais desenvolveu produtos e serviços e continua a fazer manutenção e a facturar pelos serviços.
E acrescenta, “temos vindo a desenvolver um conjunto de contactos, em primeira instância, com empresas portuguesas que têm negócios no Brasil, no sentido de desenvolver projectos com elas, já este ano.”
Paulo Ramos considera que é um “regresso” mas com “prudência”. Isto porque “queremos primeiro ir a clientes que, já sendo da ParaRede em Portugal e satisfeitos, lhes possamos também vir a prestar serviços. Temos boas perspectivas de vir a ter projectos bastante interessantes dentro desta perspectiva.”
Com esta estratégia a empresa pretende atingir o objectivo, já referido, de em dois anos (no final de 2005), as vendas fora do mercado português representarem cerca de 20% da facturação total.
“Nós acreditamos que vamos claramente nesse sentido. Devido, tanto aquilo que vamos fazer em Angola, como aos resultados desta parceria, com a qual estamos bastante optimistas, e ao terceiro pilar o Brasil)”, conclui o responsável da ParaRede.
http://agenciafinanceira.iol.pt/html/en ... 41__q5.htm
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Rsousa
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