Paulo Portas prepara-se para apresentar demissão
tncm Escreveu:Portas, o Blackadder português... lamentável, já é a segunda facada nas costas que este senhor desfere no parceiro de coligação e nos portugueses. Vamos ver se o tiro não lhe sai pela culatra!
Não insultes o Black Adder, por favor.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Portas, o Blackadder português... lamentável, já é a segunda facada nas costas que este senhor desfere no parceiro de coligação e nos portugueses. Vamos ver se o tiro não lhe sai pela culatra!
"There are two times in a man's life when he should not speculate: when he can't afford it and when he can."
Pudd'nhead Wilson's New Calendar
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Portugal's bond market has spiked its most in 10 months relative to its risky neighbor Spain back above 200bps.
http://www.zerohedge.com/news/2013-07-0 ... t-unravels
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"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
MarcoAntonio Escreveu:rmachado Escreveu:Eu já estou como o outro:
"Pensem fora da caixa"...
Já se viu que nem o actual nem o futuro PM resolve nada, mas continuam todos a falar dos mesmos...
Foi com um discurso aparentemente diferente que o PPC ganhou as eleições... e no entanto, ficou-se pelo mesmo.
Dito isto, e que tal olhar para os outros 13 ou 14 partidos que nunca foram governo? (e sim estou a incluir os que metem medo pq ou comem criancinhas ou são perigosos extremistas)
Eu sou a favor da abertura do espectro politico-partidário. Mas naturalmente, teria de ser um processo (maturado) e não uma resolução de um instante. Por duas ordens de razões essencialmente: primeiro, nenhum desses partidos tem uma estrutura para governar/legislar assim de um momento para o outro; segundo porque não saberiamos o que estariamos a meter, na sua esmagadora maioria são ilustres desconhecidos.
Sim a favor da introdução progressiva de novas caras e novos partidos na assembleia da república e nos executivos. Não a favor da eleição às cegas não se sabe bem do quê, de promessas inexequíveis ou de grupos pouco estruturados/estabelecidos (que, entre muitas outras coisas, poderiam desintegrar-se logo a seguir).
Pois isso , não te esqueças que a Democracia não é para qualquer Sociedade. E preciso tempo , educação , cultura para evoluir ao ponto de se ter uma verdadeira Democracia.
Em Portugal a maioria vota por vingança ou vota porque "rouba mas faz obra" , e são estes que permitem que se ganhem eleições. Obviamente a partidarite permite a base mas são os que votam nas situações acima que permitem ganhar ou perder.
o povo não quer justiça, acabar com a corrupção , transparência, exigência , ordem , quer é benesses
Editado pela última vez por Lion_Heart em 2/7/2013 19:21, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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rmachado Escreveu:Eu já estou como o outro:
"Pensem fora da caixa"...
Já se viu que nem o actual nem o futuro PM resolve nada, mas continuam todos a falar dos mesmos...
Foi com um discurso aparentemente diferente que o PPC ganhou as eleições... e no entanto, ficou-se pelo mesmo.
Dito isto, e que tal olhar para os outros 13 ou 14 partidos que nunca foram governo? (e sim estou a incluir os que metem medo pq ou comem criancinhas ou são perigosos extremistas)
Eu sou a favor da abertura do espectro politico-partidário. Mas naturalmente, teria de ser um processo (maturado) e não uma resolução de um instante. Por duas ordens de razões essencialmente: primeiro, nenhum desses partidos tem uma estrutura para governar/legislar assim de um momento para o outro; segundo porque não saberiamos o que estariamos a meter, na sua esmagadora maioria são ilustres desconhecidos.
Sim a favor da introdução progressiva de novas caras e novos partidos na assembleia da república e nos executivos. Não a favor da eleição às cegas não se sabe bem do quê, de promessas inexequíveis ou de grupos pouco estruturados/estabelecidos (que, entre muitas outras coisas, poderiam desintegrar-se logo a seguir).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Portas fez uma jogada de mestre!
Deu Cheque-Mate ao Governo e pôs o José Seguro no poleiro.
Como disse ontem o Victor Gaspar falhou em toda a linha ao começar pelo mais fácil o que qualquer burro faz.
Ora como vemos hoje,NINGUÉM neste (des)Governo ou País tem coragem para fazer as reformas necessárias , preferem sair.
O Seguro vai ter que fazer isso! E agora?
Deu Cheque-Mate ao Governo e pôs o José Seguro no poleiro.
Como disse ontem o Victor Gaspar falhou em toda a linha ao começar pelo mais fácil o que qualquer burro faz.
Ora como vemos hoje,NINGUÉM neste (des)Governo ou País tem coragem para fazer as reformas necessárias , preferem sair.
O Seguro vai ter que fazer isso! E agora?
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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rmachado Escreveu:Eu já estou como o outro:
"Pensem fora da caixa"...
Já se viu que nem o actual nem o futuro PM resolve nada, mas continuam todos a falar dos mesmos...
Foi com um discurso aparentemente diferente que o PPC ganhou as eleições... e no entanto, ficou-se pelo mesmo.
Dito isto, e que tal olhar para os outros 13 ou 14 partidos que nunca foram governo? (e sim estou a incluir os que metem medo pq ou comem criancinhas ou são perigosos extremistas)
Deixa-te de brincadeiras!
rmachado Escreveu:Eu já estou como o outro:
"Pensem fora da caixa"...
Já se viu que nem o actual nem o futuro PM resolve nada, mas continuam todos a falar dos mesmos...
Foi com um discurso aparentemente diferente que o PPC ganhou as eleições... e no entanto, ficou-se pelo mesmo.
Dito isto, e que tal olhar para os outros 13 ou 14 partidos que nunca foram governo? (e sim estou a incluir os que metem medo pq ou comem criancinhas ou são perigosos extremistas)
se fosse a ti tinha cuidado com as ideias de alguns desses partidos pq se eles conseguem chegar ao poleiro este forum acaba! sim pq a partir desse dia a bolsa e o investimento em acções deixa de fazer sentido!
Portas
Jogada de mestre. Seguro foi inocentinho com aquele desassossego revelador de sede de poder. Portas estendeu-lhe a desejada passadeira. Compete-lhe levar à prática o que sempre aconselhou. Estou convencido que os dirigentes do PS irão aconselhar alguns militantes a votarem no do lado. E Portas sai claramente em vantagem.
Chico_laranja Escreveu:Se calhar porque uma grande parte deles sabe que pode dizer as maiores barbaridades que lhe vêm à cabeça que sabem que não chegam lá.
Depois acontece como noutras paragens: palhaços e nazis a subir ao poder ou pelo menos com poder suficiente para ser bloqueante na formação de um governo
Talvez... mas em muitos países tens por norma 7/8 partidos com assento parlamentar, e não falo nos mesmos que tu.
Vai ver os países nórdicos por exemplo.
Mas só para citar um exemplo, o PT no Brasil tb era encarado como o diabo... mas quando lá chegou não fez necessariamente o que dizia. Até manteve algumas das coisas "más" dos outros.. lol
Do dizer ao fazer vai um grande passo..
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Se calhar porque uma grande parte deles sabe que pode dizer as maiores barbaridades que lhe vêm à cabeça que sabem que não chegam lá.
Depois acontece como noutras paragens: palhaços e nazis a subir ao poder ou pelo menos com poder suficiente para ser bloqueante na formação de um governo
Depois acontece como noutras paragens: palhaços e nazis a subir ao poder ou pelo menos com poder suficiente para ser bloqueante na formação de um governo

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Lista de partidos e coligações activas1
Esta lista apresenta todos os partidos existentes reconhecidos pelo Tribunal Constitucional.
Com representação parlamentar na legislatura 2011-2014
B.E. – Bloco de Esquerda – Fundado em 1998 depois da fusão entre o Partido Socialista Revolucionário (PSR) (trotskista), União Democrática Popular (UDP) (marxista-leninista), o Política XXI (PXXI) (marxista-leninista) e a Frente de Esquerda Revolucionária (Ruptura/FER) (trotskista), o Bloco de Esquerda assumiu-se como um movimento de ruptura dentro do panorama político português. Abordando questões fracturantes, como os direitos dos homossexuais ou a despenalização das drogas leves, o partido cresceu, sobretudo nos meios urbanos. Nos últimos anos, perdeu uma parte do verbalismo que o caracterizava e aproximou-se mais do perfil dos partidos tradicionais. Apesar de não se assumir como líder, Francisco Louçã é a figura mais destacada do partido. O Bloco de Esquerda conta actualmente com oito deputados na Assembleia da República.
PCP – Partido Comunista Português – Fundado em 1921, é o partido mais antigo e com a história mais longa. Fundado enquanto secção da Internacional Comunista, tornou-se na referência ideológica do operariado. Depois da ascensão da ditadura militar e mais tarde do regime ditatorial de Salazar, passou a trabalhar na clandestinidade e funcionou durante décadas como a única força organizada de resistência ao regime, apesar das vagas de repressão. O seu líder histórico foi Álvaro Cunhal. Tendo desempenhado um papel maior durante a Revolução de Abril, a queda do bloco socialista do leste da Europa enfraqueceu o partido, que no entanto conta ainda com uma influência maior junto do movimento sindical e nas regiões rurais do Alentejo e junto do operariado da cintura industrial de Lisboa. O Secretário-Geral do partido é Jerónimo de Sousa. O PCP conta actualmente com catorze deputados na Assembleia da República.
PEV – Partido Ecologista "Os Verdes" – Fundado em 1982, concorreu sempre em coligação com o PCP na Coligação Democrática Unitária. Apesar de ser um partido com uma reduzida influência social, tem um grupo parlamentar de dois deputados e conta com uma intervenção nas áreas do ambiente e da ecologia.
Centro Esquerda[editar]
PS – Partido Socialista – Fundado em 1973, à semelhança do Partido Social Democrata, é um partido de tradição social-democrata em Portugal. Há várias posições diferentes sobre as políticas do PS, que defende medidas de índole social-democrata mas que, tal como o PSD, sofreu uma viragem à direita nos anos seguintes à Revolução dos Cravos. O seu líder histórico é Mário Soares. Em 2011 passou a ter 74 deputados na Assembleia da República.
Centro Direita[editar]
PPD/PSD – Partido Social Democrata – Fundado em 1974 por um grupo de deputados afectos à "Ala Liberal" da Assembleia Nacional. Inicialmente assumia-se como um partido de esquerda, mas com a consolidação e estabilização do regime democrático emanado após o golpe militar de 25 de abril de 1974, o PSD (tal como quase todos os principais partidos portugueses) deu a chamada "viragem à direita", pelo que é atualmente um partido do espectro da direita, maioritariamente conservador e liberal, e, de modo peculiar, combateu o coletivismo económico e os movimentos marxistas e comunistas, subsequentes à Revolução de 25 de Abril de 1974. Entre os líderes históricos encontram-se Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Aníbal Cavaco Silva. Tem alternado com o Partido Socialista na chefia dos destinos do país, ora sozinho ora em coligações, tendo maior apoio no norte. É liderado atualmente por Pedro Passos Coelho e conta com 108 deputados na Assembleia da República, obtendo assim maioria relativa parlamentar e conta com a ajuda do CDS-PP, fazendo 132 deputados no total (maioria absoluta)
Direita[editar]
CDS–PP – CDS – Partido Popular – Fundado em 1974, o CDS é o partido mais à direita do Parlamento. Foi liderado por Diogo Freitas do Amaral e Adriano Moreira, entre outros. Depois de ter atravessado várias correntes ideológicas, o CDS voltou às origens e voltou a definir-se como um partido democrata-cristão. Tendo como pilares a defesa dos valores tradicionais de família e ao mesmo tempo a economia de mercado, o CDS é um partido que tem a sua base de apoio na classe média, principalmente nas regiões rurais a norte do país. O líder do partido é Paulo Portas. O CDS-PP conta actualmente com vinte e quatro deputados na Assembleia da República.
Coligações[editar]
PCP-PEV – CDU – Coligação Democrática Unitária. Conta, no momento, com 16 deputados na Assembleia da República.
Partidos sem representação parlamentar
Extrema-esquerda[editar]
PCTP/MRPP – Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
Esquerda[editar]
PAN – Partido pelos Animais e pela Natureza
POUS – Partido Operário de Unidade Socialista
P.H. – Partido Humanista
Centro-esquerda[editar]
PDA – Partido Democrático do Atlântico
PTP – Partido Trabalhista Português
Centro[editar]
MPT – Partido da Terra
Centro-direita[editar]
PLD – Partido Liberal-Democrata
Direita[editar]
PND – Nova Democracia
PPV – Portugal pro Vida
PPM – Partido Popular Monárquico
Extrema-direita[editar]
P.N.R. – Partido Nacional Renovador
In Wikipedia
Esta lista apresenta todos os partidos existentes reconhecidos pelo Tribunal Constitucional.
Com representação parlamentar na legislatura 2011-2014
B.E. – Bloco de Esquerda – Fundado em 1998 depois da fusão entre o Partido Socialista Revolucionário (PSR) (trotskista), União Democrática Popular (UDP) (marxista-leninista), o Política XXI (PXXI) (marxista-leninista) e a Frente de Esquerda Revolucionária (Ruptura/FER) (trotskista), o Bloco de Esquerda assumiu-se como um movimento de ruptura dentro do panorama político português. Abordando questões fracturantes, como os direitos dos homossexuais ou a despenalização das drogas leves, o partido cresceu, sobretudo nos meios urbanos. Nos últimos anos, perdeu uma parte do verbalismo que o caracterizava e aproximou-se mais do perfil dos partidos tradicionais. Apesar de não se assumir como líder, Francisco Louçã é a figura mais destacada do partido. O Bloco de Esquerda conta actualmente com oito deputados na Assembleia da República.
PCP – Partido Comunista Português – Fundado em 1921, é o partido mais antigo e com a história mais longa. Fundado enquanto secção da Internacional Comunista, tornou-se na referência ideológica do operariado. Depois da ascensão da ditadura militar e mais tarde do regime ditatorial de Salazar, passou a trabalhar na clandestinidade e funcionou durante décadas como a única força organizada de resistência ao regime, apesar das vagas de repressão. O seu líder histórico foi Álvaro Cunhal. Tendo desempenhado um papel maior durante a Revolução de Abril, a queda do bloco socialista do leste da Europa enfraqueceu o partido, que no entanto conta ainda com uma influência maior junto do movimento sindical e nas regiões rurais do Alentejo e junto do operariado da cintura industrial de Lisboa. O Secretário-Geral do partido é Jerónimo de Sousa. O PCP conta actualmente com catorze deputados na Assembleia da República.
PEV – Partido Ecologista "Os Verdes" – Fundado em 1982, concorreu sempre em coligação com o PCP na Coligação Democrática Unitária. Apesar de ser um partido com uma reduzida influência social, tem um grupo parlamentar de dois deputados e conta com uma intervenção nas áreas do ambiente e da ecologia.
Centro Esquerda[editar]
PS – Partido Socialista – Fundado em 1973, à semelhança do Partido Social Democrata, é um partido de tradição social-democrata em Portugal. Há várias posições diferentes sobre as políticas do PS, que defende medidas de índole social-democrata mas que, tal como o PSD, sofreu uma viragem à direita nos anos seguintes à Revolução dos Cravos. O seu líder histórico é Mário Soares. Em 2011 passou a ter 74 deputados na Assembleia da República.
Centro Direita[editar]
PPD/PSD – Partido Social Democrata – Fundado em 1974 por um grupo de deputados afectos à "Ala Liberal" da Assembleia Nacional. Inicialmente assumia-se como um partido de esquerda, mas com a consolidação e estabilização do regime democrático emanado após o golpe militar de 25 de abril de 1974, o PSD (tal como quase todos os principais partidos portugueses) deu a chamada "viragem à direita", pelo que é atualmente um partido do espectro da direita, maioritariamente conservador e liberal, e, de modo peculiar, combateu o coletivismo económico e os movimentos marxistas e comunistas, subsequentes à Revolução de 25 de Abril de 1974. Entre os líderes históricos encontram-se Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão e Aníbal Cavaco Silva. Tem alternado com o Partido Socialista na chefia dos destinos do país, ora sozinho ora em coligações, tendo maior apoio no norte. É liderado atualmente por Pedro Passos Coelho e conta com 108 deputados na Assembleia da República, obtendo assim maioria relativa parlamentar e conta com a ajuda do CDS-PP, fazendo 132 deputados no total (maioria absoluta)
Direita[editar]
CDS–PP – CDS – Partido Popular – Fundado em 1974, o CDS é o partido mais à direita do Parlamento. Foi liderado por Diogo Freitas do Amaral e Adriano Moreira, entre outros. Depois de ter atravessado várias correntes ideológicas, o CDS voltou às origens e voltou a definir-se como um partido democrata-cristão. Tendo como pilares a defesa dos valores tradicionais de família e ao mesmo tempo a economia de mercado, o CDS é um partido que tem a sua base de apoio na classe média, principalmente nas regiões rurais a norte do país. O líder do partido é Paulo Portas. O CDS-PP conta actualmente com vinte e quatro deputados na Assembleia da República.
Coligações[editar]
PCP-PEV – CDU – Coligação Democrática Unitária. Conta, no momento, com 16 deputados na Assembleia da República.
Partidos sem representação parlamentar
Extrema-esquerda[editar]
PCTP/MRPP – Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
Esquerda[editar]
PAN – Partido pelos Animais e pela Natureza
POUS – Partido Operário de Unidade Socialista
P.H. – Partido Humanista
Centro-esquerda[editar]
PDA – Partido Democrático do Atlântico
PTP – Partido Trabalhista Português
Centro[editar]
MPT – Partido da Terra
Centro-direita[editar]
PLD – Partido Liberal-Democrata
Direita[editar]
PND – Nova Democracia
PPV – Portugal pro Vida
PPM – Partido Popular Monárquico
Extrema-direita[editar]
P.N.R. – Partido Nacional Renovador
In Wikipedia
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Eu já estou como o outro:
"Pensem fora da caixa"...
Já se viu que nem o actual nem o futuro PM resolve nada, mas continuam todos a falar dos mesmos...
Foi com um discurso aparentemente diferente que o PPC ganhou as eleições... e no entanto, ficou-se pelo mesmo.
Dito isto, e que tal olhar para os outros 13 ou 14 partidos que nunca foram governo? (e sim estou a incluir os que metem medo pq ou comem criancinhas ou são perigosos extremistas)
"Pensem fora da caixa"...
Já se viu que nem o actual nem o futuro PM resolve nada, mas continuam todos a falar dos mesmos...
Foi com um discurso aparentemente diferente que o PPC ganhou as eleições... e no entanto, ficou-se pelo mesmo.
Dito isto, e que tal olhar para os outros 13 ou 14 partidos que nunca foram governo? (e sim estou a incluir os que metem medo pq ou comem criancinhas ou são perigosos extremistas)
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Greedy_Greeny Escreveu:o Cavaco que faça algo pelo País que é para isso que o elegeram e chame um do PSD e outro do PS. Por mim podiam ser esses dois o Rui Rio e o António Costa pois parecem aparentemente credíveis e formar um governo de salvação desta desgraça.
sim...eleições para quê? para ganhar o PS sem maioria absoluta? e depois? une-se com quem? com o CDS do vira-casacas? ou vira à esquerda? ou é mais um governo para durar uns mesitos pq não consegue governar?
têm de se colocar os pontos nos is!
o Cavaco tem que dizer a esses senhores que o destino do País está acima dos interesses pessoais e dos partidos. E só deve falar com pessoas que entendam isso e sejam correctas o suficiente para acatar essa situação e nem que tenham de manter uma paz podre fazer isso em prol de todos nós.
gente mesquinha não interessa...
é difícil no mundo da política mas alguém que faça algo!
aposto que o Portas forçou a saída do Gaspar tipo ou ele ou eu...com a ideia de que o que se seguiria seria uma mudança de política mas sai o Gaspar e entrar a sua discípula e o Portas bate com a...porta!
O Cavaco???!!
Consegui rir agora caramba.


Caramba o homem também tem culpa neste estado miserável que vivemos, e está mais parado que a estátua do Vasco da Gama.
o Cavaco que faça algo pelo País que é para isso que o elegeram e chame um do PSD e outro do PS. Por mim podiam ser esses dois o Rui Rio e o António Costa pois parecem aparentemente credíveis e formar um governo de salvação desta desgraça.
sim...eleições para quê? para ganhar o PS sem maioria absoluta? e depois? une-se com quem? com o CDS do vira-casacas? ou vira à esquerda? ou é mais um governo para durar uns mesitos pq não consegue governar?
têm de se colocar os pontos nos is!
o Cavaco tem que dizer a esses senhores que o destino do País está acima dos interesses pessoais e dos partidos. E só deve falar com pessoas que entendam isso e sejam correctas o suficiente para acatar essa situação e nem que tenham de manter uma paz podre fazer isso em prol de todos nós.
gente mesquinha não interessa...
é difícil no mundo da política mas alguém que faça algo!
aposto que o Portas forçou a saída do Gaspar tipo ou ele ou eu...com a ideia de que o que se seguiria seria uma mudança de política mas sai o Gaspar e entrar a sua discípula e o Portas bate com a...porta!
sim...eleições para quê? para ganhar o PS sem maioria absoluta? e depois? une-se com quem? com o CDS do vira-casacas? ou vira à esquerda? ou é mais um governo para durar uns mesitos pq não consegue governar?
têm de se colocar os pontos nos is!
o Cavaco tem que dizer a esses senhores que o destino do País está acima dos interesses pessoais e dos partidos. E só deve falar com pessoas que entendam isso e sejam correctas o suficiente para acatar essa situação e nem que tenham de manter uma paz podre fazer isso em prol de todos nós.
gente mesquinha não interessa...
é difícil no mundo da política mas alguém que faça algo!
aposto que o Portas forçou a saída do Gaspar tipo ou ele ou eu...com a ideia de que o que se seguiria seria uma mudança de política mas sai o Gaspar e entrar a sua discípula e o Portas bate com a...porta!
Ribeiro e Castro
admirado por Paulo Portas não ter informado os conselheiros do CDS
Reunião hoje ou amanhã para debater esta situação..
deputados do CDS não sabem se vão ou não , amanhã à AR.
fonte rtp informação
entrevista na A R
Esta cena recorda-me a atitude do Elton John há uns anos no Casino do Estoril.. abandonou tudo e não honrou compromissos "por uma quetão de ciúmes" .. só me faltava esta!!!
mais
http://www.publico.pt/politica/noticia/ ... ar-1598981
mais
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3300956
Gabinete de Passos desmente versão de Paulo Portas
Publicado hoje às 17:57
Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro, contactada pela TSF, sublinha que o comunicado de Paulo Portas, divulgado esta tarde, não reflecte o que se passou nos últimos dias.
A mesma fonte relembra que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros acompanhou, nos últimos meses, todo o processo de preparação da saída de Vítor Gaspar.
No sábado passado, Passos Coelho terá comunicado a Paulo Portas que a demissão do então ministro das Finanças estava planeada para segunda-feira, e que a sucessora escolhida era a então secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.
Na versão do gabinete do PM, Paulo Portas terá dito que a escolha do ministro das Finanças é uma prorrogativa do primeiro-ministro, tendo afirmado nessa altura que talvez fosse melhor escolher um ministro com outro perfil, como Paulo Macedo (atual ministro da Saúde).
A mesma fonte revela ainda que, ao longo da manhã e tarde de ontem, Paulo Portas participou ativamente no processo de escolha da equipa de Maria Luís Albuquerque, tendo indicado que o CDS/PP pretendia a continuidade de Paulo Núncio na secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais.
Já esta terça-feira, ao que garante a mesma fonte oficial do gabinete do PM, Paulo Portas terá estado em São Bento, dando conta de que não se sentia confortável com a nomeação de Maria Luís Albuquerque, e que ia refletir sobre o assunto.
Paulo Tavares
Ler Artigo Completo (Pág.1/2)
admirado por Paulo Portas não ter informado os conselheiros do CDS
Reunião hoje ou amanhã para debater esta situação..
deputados do CDS não sabem se vão ou não , amanhã à AR.
fonte rtp informação
entrevista na A R
Esta cena recorda-me a atitude do Elton John há uns anos no Casino do Estoril.. abandonou tudo e não honrou compromissos "por uma quetão de ciúmes" .. só me faltava esta!!!
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http://www.publico.pt/politica/noticia/ ... ar-1598981
mais
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3300956
Gabinete de Passos desmente versão de Paulo Portas
Publicado hoje às 17:57
Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro, contactada pela TSF, sublinha que o comunicado de Paulo Portas, divulgado esta tarde, não reflecte o que se passou nos últimos dias.
A mesma fonte relembra que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros acompanhou, nos últimos meses, todo o processo de preparação da saída de Vítor Gaspar.
No sábado passado, Passos Coelho terá comunicado a Paulo Portas que a demissão do então ministro das Finanças estava planeada para segunda-feira, e que a sucessora escolhida era a então secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.
Na versão do gabinete do PM, Paulo Portas terá dito que a escolha do ministro das Finanças é uma prorrogativa do primeiro-ministro, tendo afirmado nessa altura que talvez fosse melhor escolher um ministro com outro perfil, como Paulo Macedo (atual ministro da Saúde).
A mesma fonte revela ainda que, ao longo da manhã e tarde de ontem, Paulo Portas participou ativamente no processo de escolha da equipa de Maria Luís Albuquerque, tendo indicado que o CDS/PP pretendia a continuidade de Paulo Núncio na secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais.
Já esta terça-feira, ao que garante a mesma fonte oficial do gabinete do PM, Paulo Portas terá estado em São Bento, dando conta de que não se sentia confortável com a nomeação de Maria Luís Albuquerque, e que ia refletir sobre o assunto.
Paulo Tavares
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mcarvalho
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Pedro Passos Coelho e José Sócrates ficam na história como sendo os maiores cangalheiros de Portugal.
O PPC é um teimoso insuportável, vê o abismo e corre para lá.
Conseguiu destruir o país e como isso não bastasse deixa cair um governo novamente por teimosia saloia.
O rapaz ainda não percebeu que vai ficar na história pelos piores motivos:cangalheiro e "refaliu" o que já estava falido.
Triste sina a nossa.
O PPC é um teimoso insuportável, vê o abismo e corre para lá.
Conseguiu destruir o país e como isso não bastasse deixa cair um governo novamente por teimosia saloia.
O rapaz ainda não percebeu que vai ficar na história pelos piores motivos:cangalheiro e "refaliu" o que já estava falido.
Triste sina a nossa.
MarcoAntonio Escreveu:ul Escreveu:Recentemente o Rui Rio fez um discurso de grande lucidez de um homem de estado , recordou onde tudo começou e quem é o culpado maior , fiquei feliz porque tenho a mesma visão como e quem afundou Portugal , nao estamos a falar de Sócrates .
Desse discurso nem uma palavra nos jornais .
(...)
O Rui Rio é basicamente anti-sistema (e no seu percurso já mostrou que não se fica pelas palavras).
Nem o partido nem os média o deixarão passar muito do ponto onde está. Seria uma surpresa para mim se ele chegasse a líder do partido, quanto mais ganhar umas eleições...
É dos poucos (talvez o único mesmo) políticos capaz de me fazer ir às urnas.
Acho que ele já deixou a entender que não se meterá nisso, por várias razões, as difíceis tarefas que o cargo acarreta...
No PSD seria difícil (ou mesmo impossível) e não o estou a ver a criar um partido novo... para mim parece-me claro que se ele o fizesse isto ganharia as eleições!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Ti Salvador Mano Escreveu:Apresentei hoje de manhã a minha demissão do Governo ao Primeiro-Ministro
Com a apresentação do pedido de demissão, que é irrevogável, obedeço à minha consciência e mais não posso fazer.
São conhecidas as diferenças políticas que tive com o Ministro das Finanças. A sua decisão pessoal de sair permitia abrir um ciclo político e económico diferente. A escolha feita pelo Primeiro-Ministro teria, por isso, de ser especialmente cuidadosa e consensual
O Primeiro-Ministro entendeu seguir o caminho da mera continuidade no Ministério das Finanças. Respeito mas discordo
Expressei, atempadamente, este ponto de vista ao Primeiro-Ministro que, ainda assim, confirmou a sua escolha. Em consequência, e tendo em atenção a importância decisiva do Ministério das Finanças, ficar no Governo seria um acto de dissimulação. Não é politicamente
sustentável, nem é pessoalmente exigível
Ao longo destes dois anos protegi até ao limite das minhas forças o valor da estabilidade. Porém, a forma como, reiteradamente, as decisões são tomadas no Governo torna, efectivamente, dispensável o meu contributo
Agradeço a todos os meus colaboradores no Ministério dos Negócios Estrangeiros a sua ajuda inestimável que não esquecerei. Agradeço aos meus colegas de Governo, sem distinção partidária, toda a amizade e cooperação"
Gabinete de Passos desmente versão de Paulo Portas
Publicado hoje às 17:57
Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro, contactada pela TSF, sublinha que o comunicado de Paulo Portas, divulgado esta tarde, não reflecte o que se passou nos últimos dias.
A mesma fonte relembra que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros acompanhou, nos últimos meses, todo o processo de preparação da saída de Vítor Gaspar.
No sábado passado, Passos Coelho terá comunicado a Paulo Portas que a demissão do então ministro das Finanças estava planeada para segunda-feira, e que a sucessora escolhida era a então secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.
Na versão do gabinete do PM, Paulo Portas terá dito que a escolha do ministro das Finanças é uma prorrogativa do primeiro-ministro, tendo afirmado nessa altura que talvez fosse melhor escolher um ministro com outro perfil, como Paulo Macedo (atual ministro da Saúde).
A mesma fonte revela ainda que, ao longo da manhã e tarde de ontem, Paulo Portas participou ativamente no processo de escolha da equipa de Maria Luís Albuquerque, tendo indicado que o CDS/PP pretendia a continuidade de Paulo Núncio na secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais.
Já esta terça-feira, ao que garante a mesma fonte oficial do gabinete do PM, Paulo Portas terá estado em São Bento, dando conta de que não se sentia confortável com a nomeação de Maria Luís Albuquerque, e que ia refletir sobre o assunto.
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latrinaxxl Escreveu:MAV8 Escreveu:https://www.facebook.com/RuiRioCandidatoAsProximasEleicoesLegislativas
Já está no Facebook
Eu já dei o meu contributo...
Arranjam cada cromo para herói. Mas prontos, em alturas de desespero há quem reze a Fátima, temos de ser condescendentes...
Só tenho 35 anos de idade, como ainda não vi ninguém melhor, este é o meu "Heroi", provavelmente os mais velhor têm melhores referencias!!!!????
Já agora se queres argumentos, subscrevo os do post anterior

MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Um anti-sistema não mete a mão na massa , ele com 12 anos de presidente fez o que ninguém tinha feito até hoje no Porto , mais demonstrou que é possível ganhar eleições reduzindo passivos , afrontar interesses instalados , mesmo contra a maior instituição
Do Porto o F C P e a sua maior figura P da Costa .
Partes do discurso:
"Rui Rio apontou caminhos para a economia portuguesa e defendeu um pacto de regime para a introdução de reformas profundas
Rui Rio sustentou hoje que, dada a escassez do investimento nacional e do crédito bancário, o investimento estrangeiro "é a pedra-de-toque para o desenvolvimento do país", defendendo ao mesmo tempo um entendimento à escala interpartidária, que permita introduzir reformas que confiram ao regime "governabilidade e credibilidade".
Rui Rio apontou caminhos para a economia portuguesa e defendeu um pacto de regime para a introdução de reformas profundas
O Presidente da Câmara Municipal do Porto falava, na qualidade de político e também na de economista, na sessão de abertura da Universidade de Verão do Partido Popular Europeu (PPE), European Ideas Network (EIN) , que decorre até sábado, no Porto, sob o tema "A União Europeia e as Américas: um projeto atlântico de crescimento e prosperidade". O encontro reúne mais de 200 participantes, entre decisores políticos, líderes de opinião, empresários, académicos, assessores políticos, jornalistas e representantes da sociedade civil.
"Portugal precisa de duas coisas: de investimento e de exportação como tal, ou substituição de importações. Investimento nacional não chega, é escasso, crédito bancário é escasso, investimento estrangeiro é a pedra-de-toque para o desenvolvimento do país. E não é preciso fantasiar muito mais. É por isto que temos de lutar e é isto que a Europa e a troika têm de perceber para que possamos airosamente caminhar em sentido inverso ao que seguimos até 2011 [data em que foi pedida ajuda externa], ou de 2011 para cá", afirmou.
E por considerar que a crise económica é fruto da crise política resultante de erros acumulados ao longo das últimas décadas, independentemente do governo que circunstancial e conjunturalmente se encontre no poder, Rui Rio advogou que nada se soluciona com eficácia sem se resolver os problemas de índole política, "conferindo mais credibilidade à política e mais governabilidade ao sistema".
"Foi na segunda parte da década de 90
que Portugal assassinou o seu futuro"
O autarca social-democrata, que foi deputado durante 10 anos, qualificou de "preocupante" o atual nível qualitativo do Parlamento português comparativamente ao de há 20 ou 30 anos a esta parte.
"Se continuarmos assim, temos cada vez menos pessoas de qualidade, de respeitabilidade e de credibilidade disponíveis para o serviço público, que é a política", alertou.
Depois de reiterar as debilidades de um regime que, por ser fraco, é - em sua opinião - incapaz de gerar condições que "salvaguardem aquilo que é a razão da sua própria existência", Rui Rio fez uma análise macroeconómica retrospetiva, com especial enfoque no período entre 1996 e 2001, considerando ter sido "na segunda parte da década de 90 que Portugal assassinou o seu futuro".
Na sua ótica, Portugal cometeu três grandes erros, que em grande parte explicam a génese da crise económica: uma elevada dívida pública, uma dívida externa muito grande e uma grande ausência de reformas no tempo certo.
Quanto ao segundo aspeto, sustentou que a responsabilidade tem de ser repartida pelo poder político, mas também pela banca e fundamentalmente - salientou - "pela supervisão bancária que falhou redondamente em Portugal e, eventualmente, não só em Portugal".
"Programa desenhado com a troika
só com muita sorte seria bem feito
Rui Rio mostrou-se, por outro lado, bastante crítico em relação ao modo como o programa de resgate foi elaborado.
"Esse programa desenhado com a troika, em 2011, só com muita sorte é que seria bem feito", acusou. Primeiro, porque - sublinhou - "foi feito à pressa e em tempo recorde, o que contraria o provérbio português que diz que 'depressa e bem, há pouco quem'; depois, porque foi feito com um grau de desconhecimento muito acentuado da realidade portuguesa; finalmente, porque foi coordenado por um governo já demissionário, que se encontrava de saída e portanto mais preocupado com as eleições que se avizinhavam, apesar de o documento - ressalvou - ter sido igualmente assinado pelo PSD e CDS, "que estavam fora do governo, mas que concorriam às mesmas eleições e tinham as mesmíssimas preocupações".
Por tudo isto, não evidenciou surpresa ao constatar alguns dos principais indicadores atuais: "Não me admiro que o resultado seja uma redução brutal do PIB, que o resultado seja 20% de desemprego, que o resultado seja o aumento da dívida pública. O que quer dizer que se a dívida pública aumentou e o PIB caiu, temos menor capacidade para pagar aquilo que é a dívida acumulada. Se alguém me deve 50 mil euros, o que eu mais quero é que o seu salário suba e que a pessoa me pague o que deve", exemplificou.
"O aplauso que Portugal merece é o aplauso pelos sacrifícios que os portugueses têm feito e pela coragem que tem havido de tomar medidas pesadas", observou.
Visione na íntegra a intervenção do Presidente da Câmara do Porto
Do Porto o F C P e a sua maior figura P da Costa .
Partes do discurso:
"Rui Rio apontou caminhos para a economia portuguesa e defendeu um pacto de regime para a introdução de reformas profundas
Rui Rio sustentou hoje que, dada a escassez do investimento nacional e do crédito bancário, o investimento estrangeiro "é a pedra-de-toque para o desenvolvimento do país", defendendo ao mesmo tempo um entendimento à escala interpartidária, que permita introduzir reformas que confiram ao regime "governabilidade e credibilidade".
Rui Rio apontou caminhos para a economia portuguesa e defendeu um pacto de regime para a introdução de reformas profundas
O Presidente da Câmara Municipal do Porto falava, na qualidade de político e também na de economista, na sessão de abertura da Universidade de Verão do Partido Popular Europeu (PPE), European Ideas Network (EIN) , que decorre até sábado, no Porto, sob o tema "A União Europeia e as Américas: um projeto atlântico de crescimento e prosperidade". O encontro reúne mais de 200 participantes, entre decisores políticos, líderes de opinião, empresários, académicos, assessores políticos, jornalistas e representantes da sociedade civil.
"Portugal precisa de duas coisas: de investimento e de exportação como tal, ou substituição de importações. Investimento nacional não chega, é escasso, crédito bancário é escasso, investimento estrangeiro é a pedra-de-toque para o desenvolvimento do país. E não é preciso fantasiar muito mais. É por isto que temos de lutar e é isto que a Europa e a troika têm de perceber para que possamos airosamente caminhar em sentido inverso ao que seguimos até 2011 [data em que foi pedida ajuda externa], ou de 2011 para cá", afirmou.
E por considerar que a crise económica é fruto da crise política resultante de erros acumulados ao longo das últimas décadas, independentemente do governo que circunstancial e conjunturalmente se encontre no poder, Rui Rio advogou que nada se soluciona com eficácia sem se resolver os problemas de índole política, "conferindo mais credibilidade à política e mais governabilidade ao sistema".
"Foi na segunda parte da década de 90
que Portugal assassinou o seu futuro"
O autarca social-democrata, que foi deputado durante 10 anos, qualificou de "preocupante" o atual nível qualitativo do Parlamento português comparativamente ao de há 20 ou 30 anos a esta parte.
"Se continuarmos assim, temos cada vez menos pessoas de qualidade, de respeitabilidade e de credibilidade disponíveis para o serviço público, que é a política", alertou.
Depois de reiterar as debilidades de um regime que, por ser fraco, é - em sua opinião - incapaz de gerar condições que "salvaguardem aquilo que é a razão da sua própria existência", Rui Rio fez uma análise macroeconómica retrospetiva, com especial enfoque no período entre 1996 e 2001, considerando ter sido "na segunda parte da década de 90 que Portugal assassinou o seu futuro".
Na sua ótica, Portugal cometeu três grandes erros, que em grande parte explicam a génese da crise económica: uma elevada dívida pública, uma dívida externa muito grande e uma grande ausência de reformas no tempo certo.
Quanto ao segundo aspeto, sustentou que a responsabilidade tem de ser repartida pelo poder político, mas também pela banca e fundamentalmente - salientou - "pela supervisão bancária que falhou redondamente em Portugal e, eventualmente, não só em Portugal".
"Programa desenhado com a troika
só com muita sorte seria bem feito
Rui Rio mostrou-se, por outro lado, bastante crítico em relação ao modo como o programa de resgate foi elaborado.
"Esse programa desenhado com a troika, em 2011, só com muita sorte é que seria bem feito", acusou. Primeiro, porque - sublinhou - "foi feito à pressa e em tempo recorde, o que contraria o provérbio português que diz que 'depressa e bem, há pouco quem'; depois, porque foi feito com um grau de desconhecimento muito acentuado da realidade portuguesa; finalmente, porque foi coordenado por um governo já demissionário, que se encontrava de saída e portanto mais preocupado com as eleições que se avizinhavam, apesar de o documento - ressalvou - ter sido igualmente assinado pelo PSD e CDS, "que estavam fora do governo, mas que concorriam às mesmas eleições e tinham as mesmíssimas preocupações".
Por tudo isto, não evidenciou surpresa ao constatar alguns dos principais indicadores atuais: "Não me admiro que o resultado seja uma redução brutal do PIB, que o resultado seja 20% de desemprego, que o resultado seja o aumento da dívida pública. O que quer dizer que se a dívida pública aumentou e o PIB caiu, temos menor capacidade para pagar aquilo que é a dívida acumulada. Se alguém me deve 50 mil euros, o que eu mais quero é que o seu salário suba e que a pessoa me pague o que deve", exemplificou.
"O aplauso que Portugal merece é o aplauso pelos sacrifícios que os portugueses têm feito e pela coragem que tem havido de tomar medidas pesadas", observou.
Visione na íntegra a intervenção do Presidente da Câmara do Porto
MarcoAntonio Escreveu:ul Escreveu:Recentemente o Rui Rio fez um discurso de grande lucidez de um homem de estado , recordou onde tudo começou e quem é o culpado maior , fiquei feliz porque tenho a mesma visão como e quem afundou Portugal , nao estamos a falar de Sócrates .
Desse discurso nem uma palavra nos jornais .
(...)
O Rui Rio é basicamente anti-sistema (e no seu percurso já mostrou que não se fica pelas palavras).
Nem o partido nem os média o deixarão passar muito do ponto onde está. Seria uma surpresa para mim se ele chegasse a líder do partido, quanto mais ganhar umas eleições...
É dos poucos (talvez o único mesmo) políticos capaz de me fazer ir às urnas.
Editado pela última vez por Opcard em 2/7/2013 18:22, num total de 10 vezes.
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