Caldeirão da Bolsa

DAX - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por jerome1969 » 23/4/2013 7:39

J Alves, a zona que esta a referir e quebrar em alta os 7570, para poder voltar a subir e isso ?
 
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por J Alves » 22/4/2013 13:46

Até ver é ir observando se ele salta acima da zona verde
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por BearManBull » 21/4/2013 12:59

Hmm Estará a Alemanha a mudar de posição face aos Eurobonds? Será por isso que o índice está retracção? Uma coisa é certa qualquer das soluções apresentadas por Soros serão igualmente penalizadoras para a Alemanha.

JN Escreveu:A escolha da Alemanha

É imperativo que a Alemanha decida se aceita as Eurobonds ou se sai da Zona Euro.
A crise do euro já transformou a União Europeia, que passou de uma associação voluntária de Estados iguais para uma relação credor-devedor da qual não há saída fácil. Os credores podem perder bastante dinheiro se um Estado-membro abandonar a união monetária, mas os devedores estão sujeitos a políticas que agudizam a sua depressão, agravam o seu encargo da dívida e perpetuam a sua posição de subordinados. Consequentemente, a crise está agora a ameaçar destruir a própria União Europeia. Isso seria uma tragédia de proporções históricas, que só a liderança alemã pode evitar.

As causas da crise não podem ser adequadamente compreendidas sem o reconhecimento do defeito fatal do euro: ao criarem um banco central independente, os países membros endividaram-se numa moeda que não podem controlar. Inicialmente, as autoridades e os participantes no mercado encaravam todas as obrigações soberanas como estando isentas de risco, criando um incentivo perverso para os bancos se inundarem de dívida mais fraca. Quando a crise grega levantou o espectro de incumprimento no pagamento da dívida, os mercados financeiros reagiram de forma vingativa, relegando todos os membros da Zona Euro que estavam fortemente endividados para um estatuto comparável ao de países do Terceiro Mundo sobreexpostos numa moeda estrangeira. Subsequentemente, os Estados-membros com um elevado nível de endividamento foram tratados como se fossem os únicos responsáveis pelos seus problemas, e o defeito estrutural do euro continuou por corrigir.

Assim que se perceba isto, a solução prática quase que se auto-sugere. E pode ser resumida a uma só palavra: Eurobonds.

Se os países que obedecem ao novo Pacto Orçamental da União Europeia forem autorizados a converter todas as suas reservas de dívida soberana em Eurobonds, o impacto positivo seria quase milagroso. O perigo de “default” desapareceria, tal como os prémios de risco. Os balanços dos bancos receberiam um impulso imediato, tal como os orçamentos dos países fortemente endividados.

A Itália, por exemplo, pouparia até 4% do seu PIB; o seu orçamento passaria a ser excedentário; e os estímulos orçamentais substituiriam a austeridade. Em resultado disso, a sua economia cresceria e o seu rácio de endividamento desceria. A maioria dos problemas aparentemente insolúveis dissipar-se-ia. Seria como sair de um pesadelo.

Nos termos do Pacto Orçamental, os Estados-membros só poderiam emitir novas Eurobonds para substituir as Eurobonds cujas maturidades estivessem a vencer; após cinco anos, a dívida remanescente seria gradualmente reduzida para 60% do PIB. Se um Estado-membro contraísse dívidas adicionais, só poderia pedir esses empréstimos em seu próprio nome. O Pacto Orçamental precisa, reconhecidamente, de algumas modificações para garantir que as penalizações pelo seu não-cumprimento são automáticas, rápidas e não demasiado severas para poderem ser credíveis. Um Pacto Orçamental mais rígido praticamente eliminaria o risco de incumprimento.

Assim, as Eurobonds não arruinariam o “rating” da dívida soberana alemã. Pelo contrário, comparariam favoravelmente com as obrigações dos Estados Unidos, do Reino Unido e do Japão.

Certamente que as Eurobonds não são uma panaceia. O impulso decorrente das Eurobonds pode não ser suficiente para assegurar uma retoma, podendo ser necessários estímulos orçamentais e/ou monetários adicionais. Mas ter um problema desses em mãos seria um luxo. Mais preocupante é que as Eurobonds não eliminariam as divergências de competitividade. Cada país continuaria a precisar de levar a cabo reformas estruturais. A União Europeia também precisa de uma união bancária para disponibilizar o crédito em condições de equidade a todos os países. (O resgate de Chipre tornou esta necessidade mais evidente, ao desnivelar ainda mais o terreno). No entanto, a aceitação das Eurobonds por parte da Alemanha transformaria a atmosfera e facilitaria as necessárias reformas.

Lamentavelmente, a Alemanha continua a opor-se firmemente às Eurobonds. Uma vez que a chanceler Angela Merkel vetou a ideia, nem sequer foi tomada em maior consideração. A opinião pública alemã não reconhece que concordar com as Eurobonds seria muito menos arriscado e dispendioso do que continuar a fazer apenas o mínimo possível para preservar o euro.

A Alemanha tem o direito a rejeitar as Eurobonds. Mas não tem o direito de impedir que os países fortemente endividados possam sair da miséria, unindo-se e emitindo-as. Se a Alemanha se opõe às Eurobonds, deveria ponderar sair do euro. Surpreendentemente, as Eurobonds emitidas por uma Zona Euro sem a Alemanha continuariam, ainda assim, a comparar favoravelmente com as dos EUA, Reino Unido e Japão.

O motivo é simples. Uma vez que toda a dívida acumulada está denominada em euros, faz toda a diferença qual o país que abandona a união monetária. Se a Alemanha saísse, o euro registaria uma depreciação. Os países devedores recuperariam a sua competitividade. As suas dívidas diminuiriam em termos reais e, se emitissem Eurobonds, a ameaça de “default” desapareceria. As suas dívidas tornar-se-iam, subitamente, sustentáveis.

Ao mesmo tempo, grande parte do encargo do ajustamento recairia sobre os países que saíssem do euro. As suas exportações tornar-se-iam menos competitivas e enfrentariam uma forte concorrência, nos seus mercados internos, por parte dos membros restantes da Zona Euro. Incorreriam também em perdas nos seus créditos e investimentos denominados em euros.

Em contrapartida, se Itália deixasse a Zona Euro, o seu encargo da dívida denominada em euros tornar-se-ia insustentável e esta teria de ser reestruturada, fazendo com que o sistema financeiro mundial mergulhasse no caos. Por isso, se algum país tem de deixar o euro, deve ser a Alemanha e não Itália.

É imperativo que a Alemanha decida se aceita as Eurobonds ou se sai da Zona Euro, mas é menos óbvio qual das duas alternativas será melhor para o país. Só os eleitores alemães estão qualificados para decidir isso.

Se a Alemanha referendasse neste momento esta questão, os apoiantes do abandono da Zona Euro ganhariam sem dificuldades. Mas uma reflexão mais profunda poderia mudar a opinião das pessoas. Elas perceberiam que o custo, para a Alemanha, de permitir as Eurobonds, tem sido grandemente exagerado, e que o custo da saída da união monetária tem sido subestimado.

O problema é que a Alemanha não foi obrigada a escolher. Pode continuar a fazer apenas o mínimo para preservar o euro. Esta é claramente a escolha preferida de Merkel, pelo menos até depois das próximas eleições.

A Europa estaria infinitamente melhor se a Alemanha fizesse uma escolha definitiva entre Euronds ou saída da Zona Euro, independentemente do resultado; com efeito, a própria Alemanha ficaria melhor. A situação está a deteriorar-se e, no longo prazo, deverá tornar-se insustentável. Uma desintegração desordenada resultaria em recriminações mútuas e dívidas por honrar, o que deixaria a Europa pior do que quando embarcou na corajosa experiência da unificação. Certamente que isso não é do interesse da Alemanha.

George Soros é presidente do Soros Fund Management e da rede Open Society Foundations.
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por J Alves » 19/4/2013 17:48

Aladin

fiquei esclarecido. Eu perguntei porque pensei que te estivesses a referir a uma zona de resistência. Como falas de projecções, isso já é outra música.

Na análise que apresentei de manhã fiz referência à importância do aumento do volume na formação da broad. Ora aqui fica o gráfico
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Re: Dax

por Elias » 19/4/2013 17:38

Clinico Escreveu:Realmente, Com esta queda do RWE , adeus e até amanha!!!


Tenho ideia que o DAX é um índice Total Return, significando isso que o índice não corrige com os dividendos e sendo assim a queda da RWE não teria penalizado o índice, já que foi motivada pela entrada em ex-div.
 
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Re: Dax

por cdsc » 19/4/2013 17:19

Clinico Escreveu:Realmente, Com esta queda do RWE , adeus e até amanha!!!. O suporte aguentou e eu continuo esperançado que segunda arrebite.

De resto, a GILD continua a subir paulatinamente, hoje mais de 4%. Se eu fosse inteligente, tinha-as aqui tambem em carteira desde o principio e qual BES qual DAx. :lol:

Abraços
Clinico


Já eu estou a pensar se despacho o curto ou se o guardo... Não sei o que faça.
 
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Dax

por Clinico » 19/4/2013 17:07

Realmente, Com esta queda do RWE , adeus e até amanha!!!. O suporte aguentou e eu continuo esperançado que segunda arrebite.

De resto, a GILD continua a subir paulatinamente, hoje mais de 4%. Se eu fosse inteligente, tinha-as aqui tambem em carteira desde o principio e qual BES qual DAx. :lol:

Abraços
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por Alladin Broker » 19/4/2013 16:47

J Alves Escreveu:
Alladin Broker Escreveu:
MWC Escreveu:Segunda feira será outro dia....mas é estranho....tudo positivo menos o DAX


O DAX acabou de fazer um mínimo a 7424 e pareceu-me o fim de uma onda 2 e o início de uma onda 3, com Target a 7540 e depois 7600!

Abraço


Qual é a importância dos 7600?


Boa Tarde J. Alves! É um prazer partilhar!

Os 7607.6, são a primeira projeção do Retracement de 7537.5 a 7424 na quebra dos 7537.5 em alta! A segunda projeção situa-se nos 7721.1!

Abraço
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por J Alves » 19/4/2013 16:35

Alladin Broker Escreveu:
MWC Escreveu:Segunda feira será outro dia....mas é estranho....tudo positivo menos o DAX


O DAX acabou de fazer um mínimo a 7424 e pareceu-me o fim de uma onda 2 e o início de uma onda 3, com Target a 7540 e depois 7600!

Abraço


Qual é a importância dos 7600?
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por Alladin Broker » 19/4/2013 16:28

MWC Escreveu:Segunda feira será outro dia....mas é estranho....tudo positivo menos o DAX


O DAX acabou de fazer um mínimo a 7424 e pareceu-me o fim de uma onda 2 e o início de uma onda 3, com Target a 7540 e depois 7600!

Abraço
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por MWC » 19/4/2013 16:19

Segunda feira será outro dia....mas é estranho....tudo positivo menos o DAX
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por J Alves » 19/4/2013 16:19

Haja fé que o suporte aguenta :arrow: 8-)
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por Alladin Broker » 19/4/2013 16:16

"Terroristas no campo" ou "Tanques na rua"! Significa, medo, pânico dos investidores, é uma força de venda generalizada! Quando este pânico vendedor termina, volta o ciclo da confiança! É por isso uma boa altura para entrar longo!

Numa sexta-feira a seguir a atentados, há sempre a expectativa do que possa acontecer durante o fim de semana! Parece perverso mas é mesmo assim que funciona! Se não acontecer nada de anormal, segunda-feira os mercados abrirão em forte alta!

Abraço
Editado pela última vez por Alladin Broker em 19/4/2013 16:21, num total de 1 vez.
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por MWC » 19/4/2013 16:07

Alladin Broker Escreveu:Com terroristas no campo, poucos querem guardar posições longas para o fim de semana!
Mas, parece que já vi este filme, se não existir nenhum problema durante o mesmo, segunda feira abrirá num enorme Gap Up!

Abraço


Boa tarde,

Não entendi a questão dos "terroristas no campo".
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por Alladin Broker » 19/4/2013 15:57

Com terroristas no campo, poucos querem guardar posições longas para o fim de semana!
Mas, parece que já vi este filme, se não existir nenhum problema durante o mesmo, segunda feira abrirá num enorme Gap Up!

Abraço
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por Alladin Broker » 19/4/2013 15:08

Vou esperar que venha visitar os 7450 para abrir uma posição longa com target a 7600!

Abraço
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DAX

por Clinico » 19/4/2013 11:05

Obrigado JAlves mais uma vez, pela excelente e concisa análise.
Pessoalmente não consigo vislumbrar o H&S no diário mas a desacending broadning wedge é óbvia.
Entrei longo hoje de manha, na abertura mas reconheço que está com falta de força, se considerarmos que os futuros do SPX estão muito positivos.
Aliás o pararalelismo entre o DAX e o SPX tem-se estado a dissipar um pouco nestes últimos tempos...

Abração
Clinico
 
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por J Alves » 19/4/2013 10:56

Elias Escreveu:J Alves o cenário que traças faz todo o sentido.

No entanto, se o índice subir aos 7800 e depois voltar a cair até aos valores actuais (ca. 7500), a tese de H&S ganha força e o panorama técnico fica mais ursino.


Sim Elias, por isso eu meti lá no gráfico que era preciso vigiar a zona dos 7800/7860
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por Elias » 19/4/2013 10:47

J Alves o cenário que traças faz todo o sentido.

No entanto, se o índice subir aos 7800 e depois voltar a cair até aos valores actuais (ca. 7500), a tese de H&S ganha força e o panorama técnico fica mais ursino.
 
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por J Alves » 19/4/2013 10:44

O Dax tocou ontem numa zona de suporte de crucial importância. Esta zona de suporte entre os 7440/7560 é bem visível a sua importância em todos os time frames diários e semanais, e até nos de 4 e 1h.

Sobre o passado não me alongarei mais a falar, pois os gráficos seguintes são suficientemente elucidativos e esclarecedores.

Gostava de dar maior enfoque a este último gráfico.

Já vi várias opiniões escritas a referirem-se a um H&S no gráfico diário, mas confesso que não apoio essa afirmação. A minha análise baseia-se mais na hipótese de estarmos perante uma Broadening Wedge Descending, figura que em bull markets tem uma forte probabilidade de impulsionar as cotações para novas subidas. Aliás por regra, elas são consideradas formações de consolidação da tendência ascendente.

Bulkowski atribui a estas figuras, quando em bull market, uma probabilidade de termos um upward breakout superior a 50%.

Neste momento estamos numa fase bem importante para a Broadening, pois a cotação encontra-se junto à sua linha inferior, o que se a isto acrescentarmos o facto de estarmos numa zona de suporte de crucial importância, temos aqui uma dupla importância.

Estamos numa zona de abertura de posições longas? Para os traders mais agressivos esta é uma zona por excelência para abertura de posições longas, com um objectivo da cotação ir pelo menos até a linha superior da Broadening. É nesta zona superior que então se decidirá se a Broad é ou não activada.

Quanto aos targets. O target máximo coincide com os máximos anuais na zona dos 8050 pontos, no entanto, a zona dos 7860 pontos deverá ser vigiada pois poderá ser uma zona propícia a um throwback à broad, no seetido de perceber se ela terá ou não força para cumprir o seu target máximo.

Ainda sobre a Broadening Wedge Descending, um dos pormenores a que é dada muita importância é ao volume, o qual deve aumentar com o desenvolvimento da formação.

Em resumo, ma minha opinião abir posições curtas no Dax a estes valores tem mais riscos que vantagens, face à figura que se está a formar e face à zona em que a cotação está.
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por Marco Martins » 19/4/2013 9:39

Para o ano, existem previsões de crescimento da Alemanha a rondar os 2% e redução expressiva do desemprego que neste momento se situa nos 6.5%.

Poderá isso impulsionar a nossa economia e bolsa, dado que somos (praticamente toda a Europa) directamente dependentes da Alemanha?
 
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por Elias » 17/4/2013 21:07

zecatreca Escreveu:
Elias Escreveu:
Nota: não tenho qualquer posição no DAX, admito entrar curto se quebrar os 7600 em baixa.

Cumé?
Já abriste posições curtinhas no dax? :wink:

EDIT: e as quedas do dax devem-se a.....xarararammmmm (rufo de bateria)...

Chipre...ouro...venda...bla bla bla....basicamente...da coisa.


Neste momento não tenho qualquer posição curta, nem no DAX nem em qualquer outro activo.
 
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por rantomix » 17/4/2013 20:52

O tal downgrade afinal aconteceu.

3:39p
BREAKING
Egan-Jones downgrades Germany rating to A from A+

www.marketwatch.com
 
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por SergioS12 » 17/4/2013 19:02

:arrow: A quebra da LTA iniciada em Junho/2012 foi o 1º sinal.

:arrow: A quebra do suporte dos ~7.600 foi o 2º sinal.

:arrow: Outros dados: menor crescimento na China; redução das previsões de crescimento para zona Euro.

Caso não tenha sido um falso break (devemos aguardar amanhã pela confirmação – podendo voltar a neckline), ou seja, se não for superado os 7.600 afigura-se-me que está activado o H&S com projecção para ~7.200.

g.a.
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por camaleo » 17/4/2013 13:42

Mais uma...

Parece que houve um rumor criado sobre uma descida de rating de Alemanha e França... explicando assim a queda mais abrupta que ocorreu hoje...

Tudo por confirmar... e parece que vai ficar em aguas de bacalhau... foi só para limpar uns stops... :wink:

Bons trades...
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