Dívida pública Portuguesa
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND
Encontrei uma divergência no site bloomberg, já que se consultar num computador o link da dívida a 10 anos ela apenas esta a cair 0.10% mas no browser do tlm ela cai -0.89%:
http://www.mobile.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND
Na semana passada estava a acontecer o mesmo..
Encontrei uma divergência no site bloomberg, já que se consultar num computador o link da dívida a 10 anos ela apenas esta a cair 0.10% mas no browser do tlm ela cai -0.89%:
http://www.mobile.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND
Na semana passada estava a acontecer o mesmo..

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'Troika' alerta que dívida de Portugal é detida sobretudo por especuladores
A 'troika' alerta para os "riscos substanciais" que se colocam a Portugal, num documento que será apresentado sexta-feira ao Eurogrupo.
O Financial Times noticia hoje um documento conjunto da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) e do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), que deverá ser apresentado na reunião do Eurogrupo, na sexta-feira, em Dublin.
No documento, de 12 páginas, a 'troika' e o FEEF mostram-se preocupados com o facto de a dívida portuguesa estar a receber a atenção sobretudo de investidores especulativos, e não de investidores tradicionais.
"Houve uma participação estrangeira particularmente forte no último leilão de títulos de dívida (perto de 93%), especialmente dos Estados Unidos. Mas uma porção ampla desta emissão foi estranhamente comprada por investidores especulativos como 'hedge funds' (25%) ou gestores de ativos, com uma participação extremamente baixa de
investidores institucionais convencionais, bancos centrais e outras instituições oficiais (apenas 4% em fundos de pensões e seguros)", alerta o documento.
Além disso, a 'troika' aponta alguns riscos de financiamento que se colocam a Portugal, nomeadamente a elevada necessidade de financiamento nos próximos anos e o facto de o 'rating' [avaliação] atribuído pelas agências de notação financeira estar em níveis de não investimento.
Quanto às necessidades de financiamento da economia portuguesa, o documento da 'troika' e do FEEF refere que o nível de emissão de dívida antes da crise rondava os 10 a 12 mil milhões de euros por ano (7 a 8% do produto), as quais deverão ascender aos 14 a 15 mil milhões de euros em 2014 e 2015.
Na terça-feira, a Reuters tinha avançado que a 'troika' recomenda que Portugal consiga uma extensão de sete anos para o prazo de pagamento do empréstimo, citando o mesmo documento.
A notícia da Reuters avançava que a Irlanda deverá receber apoio total, ao passo que o apoio a uma extensão dos prazos a Portugal poderá ser condicional, dependendo da capacidade de o executivo liderado por Passos Coelho encontrar medidas para compensar cerca de 1.300 milhões de euros, depois de o Tribunal Constitucional ter 'chumbado' quatro artigos do Orçamento do Estado deste ano.
http://economico.sapo.pt/noticias/troik ... 66862.html
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:Mas existe um patamar a partir do qual ela se torna insustentável. Essa patamar são os 120% do PIB
Esse patamar é um pouco "administrativo", vê o caso do Japão...
Não é a mesma coisa, pois ela cresceu por via da deflação e está maioritariamente em mãos nacionais. Para além de terem moeda propria.
O facto de estar em mãos nacionais faz com que não tenha que ser paga (os juros)?
Se a origem é deflação ou não é irrelevante para a nossa troca de argumentos, a questão é porque 120% do PIB é o limite e não 80% ou 180%?
Quando eu refiro que os 120% do PIB é um valor "administrativo", tem a ver com o facto que esse valor em alguns países significa o descalabro e noutros não, depende de país para país.
Na nossa situação actual 120% parece-me excessivo, penso que já não vamos conseguir controlar a divida. Os juros já representam uma parcela significativa da despesa, com a economia a cair e com os défices da dimensão que temos não há milagres.
Quando está em mãos nacionais, remunera mãos nacionais.
A dívida do Japão, está no patamar que está, não por excessos de défices orçamentais, mas pelo longo período deflacionário. Era isso que eu queria argumentar.
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Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:Mas existe um patamar a partir do qual ela se torna insustentável. Essa patamar são os 120% do PIB
Esse patamar é um pouco "administrativo", vê o caso do Japão...
Não é a mesma coisa, pois ela cresceu por via da deflação e está maioritariamente em mãos nacionais. Para além de terem moeda propria.
O facto de estar em mãos nacionais faz com que não tenha que ser paga (os juros)?
Se a origem é deflação ou não é irrelevante para a nossa troca de argumentos, a questão é porque 120% do PIB é o limite e não 80% ou 180%?
Quando eu refiro que os 120% do PIB é um valor "administrativo", tem a ver com o facto que esse valor em alguns países significa o descalabro e noutros não, depende de país para país.
Na nossa situação actual 120% parece-me excessivo, penso que já não vamos conseguir controlar a divida. Os juros já representam uma parcela significativa da despesa, com a economia a cair e com os défices da dimensão que temos não há milagres.
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Ainda que seja discutivel quais os valores da dívida aceitáveis, sou da opinião que deveria existir um limite inscrito na constituição.
Já relativamente ao défice, não concordo com a limitação do mesmo. Que apenas estaria limitado, indirectamente, por via do limite da dívida.
Porque isto de um governo poder endividar todo um país, tem as consequências visiveis.
Já relativamente ao défice, não concordo com a limitação do mesmo. Que apenas estaria limitado, indirectamente, por via do limite da dívida.
Porque isto de um governo poder endividar todo um país, tem as consequências visiveis.
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mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:Mas existe um patamar a partir do qual ela se torna insustentável. Essa patamar são os 120% do PIB
Esse patamar é um pouco "administrativo", vê o caso do Japão...
Não é a mesma coisa, pois ela cresceu por via da deflação e está maioritariamente em mãos nacionais. Para além de terem moeda propria.
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Mcmad Escreveu:Mas existe um patamar a partir do qual ela se torna insustentável. Essa patamar são os 120% do PIB
Esse patamar é um pouco "administrativo", vê o caso do Japão...
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George Soros: Germany Must Accept Eurobonds or Leave Euro
Não sei se está off-topic ou não, se devia estar no tópico do DAX ou noutro. Se sim, as minhas desculpas.
Não sei se está off-topic ou não, se devia estar no tópico do DAX ou noutro. Se sim, as minhas desculpas.
Sempre pensei a afirmação do Sócrtaes deveria ser mais que evidente! Nunca entendi muito bem o "ruído" que muitos jornalistas e comentadores fizeram sobre essa declaração.A não ser que o objetivo fosse ficar co a dívida pública a 0!! Não sei se existe sequer algum país sem dívida pública. Penso que o importante é gerir bem a dívida em função do PIB / riqueza de cada país.
BN
BN
sevenairam Escreveu:Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:
Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
Faz aumentar menos, mas aumenta.
Não me expliquei bem, é melhor prolongar o prazo dos empréstimos do que ir ao mercado substituir os empréstimos da troika. isto porque os da troika pagas cerca de 3,5% e nos mercado pagarias mais de 5%.
Quanto a pagar a divida esquece, ninguém (ou quase ninguém) paga a divida publica a ideia é coloca-la em valores razoáveis em função do PIB.
Explicaste-te bem sim senhor e eu entendi.![]()
Ao prolongar os prazos, pagas mais juros, logo ceteris paribus, a dívida aumenta.
Aumenta menos com juros mais baixos. Obvio.
Não posso deixar de lembrar aqui algo que o Sócrates disse e que foi um escândalo : " A divida não se paga, gere-se".
Infelizmente parece-me que o homem tinha razão antes do tempo
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sevenairam Escreveu:Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:
Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
Faz aumentar menos, mas aumenta.
Não me expliquei bem, é melhor prolongar o prazo dos empréstimos do que ir ao mercado substituir os empréstimos da troika. isto porque os da troika pagas cerca de 3,5% e nos mercado pagarias mais de 5%.
Quanto a pagar a divida esquece, ninguém (ou quase ninguém) paga a divida publica a ideia é coloca-la em valores razoáveis em função do PIB.
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Ao prolongar os prazos, pagas mais juros, logo ceteris paribus, a dívida aumenta.
Aumenta menos com juros mais baixos. Obvio.
Não posso deixar de lembrar aqui algo que o Sócrates disse e que foi um escândalo : " A divida não se paga, gere-se".
Infelizmente parece-me que o homem tinha razão antes do tempo
Pois, mas ele nem a pagava nem a geria, apenas a aumentava.
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Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:
Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
Faz aumentar menos, mas aumenta.
Não me expliquei bem, é melhor prolongar o prazo dos empréstimos do que ir ao mercado substituir os empréstimos da troika. isto porque os da troika pagas cerca de 3,5% e nos mercado pagarias mais de 5%.
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Ao prolongar os prazos, pagas mais juros, logo ceteris paribus, a dívida aumenta.
Aumenta menos com juros mais baixos. Obvio.
Não posso deixar de lembrar aqui algo que o Sócrates disse e que foi um escândalo : " A divida não se paga, gere-se".
Infelizmente parece-me que o homem tinha razão antes do tempo

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Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
Faz aumentar menos, mas aumenta.
Não me expliquei bem, é melhor prolongar o prazo dos empréstimos do que ir ao mercado substituir os empréstimos da troika. isto porque os da troika pagas cerca de 3,5% e nos mercado pagarias mais de 5%.
Quanto a pagar a divida esquece, ninguém (ou quase ninguém) paga a divida publica a ideia é coloca-la em valores razoáveis em função do PIB.
Explicaste-te bem sim senhor e eu entendi.

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Aumenta menos com juros mais baixos. Obvio.
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Mcmad Escreveu:mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:
Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
Faz aumentar menos, mas aumenta.
Não me expliquei bem, é melhor prolongar o prazo dos empréstimos do que ir ao mercado substituir os empréstimos da troika. isto porque os da troika pagas cerca de 3,5% e nos mercado pagarias mais de 5%.
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Mais divida seguramente, mas "suaviza" a carga de montantes dos pagamentos que temos pela frente.
"Nesta reunião, escreve a Reuters, a Irlanda deverá receber apoio total dos ministros para a extensão do prazo, ao passo que a situação portuguesa está condicionada pelas medidas que o Governo encontrará para contornar o chumbo do Tribunal Constitucional ao Orçamento do Estado para 2013."
Parece que pela perspectiva externa a Irlanda está distanciar-se de Portugal. A dimensão e capacidade de cortarmos na despesa vai ser fundamental.
mais_um Escreveu:Mcmad Escreveu:
Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
Faz aumentar menos, mas aumenta.
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Mcmad Escreveu:
Atenção que isto aumenta a dívida.
Aumenta? Faz é aumentar menos do que se tivesses menos tempo para pagar ou pensas que é possível ir ao mercado a pagar menos juros do que estamos a pagar à troika?
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Berardo
“Mais cedo ou mais tarde Portugal terá de ter um perdão da dívida”
Maria Ana Barroso e Tiago Freire
01/04/13
Joe Berardo pede menos impostos e defende mais atenção para o povo português, o que deveria passar pela renegociação da dívida pública.
Joe Berardo continua igual a si próprio. Em entrevista ao Económico fala dos seus negócios, da arte, do país e do BCP. Pede novas políticas económicas para o país e não poupa o Governo e, sobretudo, o Presidente da República. Ao longo de mais de uma hora de conversa, mostrou-se mais feliz ao falar da sua colecção e do "seu" Benfica, e enervou-se, sobretudo, ao ser relembrado das guerras com Jardim Gonçalves e das suas dívidas à banca.
Disse em tempos que admitia a hipótese de emigrar. Mantém essa vontade ou já não?
A situação de Portugal é uma situação internacional. Os portugueses têm grande vontade de trabalhar, mas, infelizmente, o que se vê diariamente são novas fábricas a fechar. Os políticos e a ‘troika' não levaram em consideração a necessidade de dar oportunidades às pessoas e aos empreendedores como eu, que tinham fábricas, que estavam já com prejuízos, mas que estavam a tentar aguentar. Aí não houve apoio. A definição estratégica do Ministério das Finanças foi o pagamento sem ter em conta variáveis como o emprego. O que é que aconteceu? As pessoas que estavam a ver se aguentavam o emprego para os trabalhadores, não puderam aguentar mais. Embora adore Portugal e goste de viver aqui, para gerar riqueza está a ficar muito difícil.
O que falta fazer, para relançar o investimento privado?
Não se pode ter só pessoas que olham para a perspectiva financeira. É mais do que isso. Sei que não podemos garantir um emprego para toda a vida. Mas o problema são as pessoas que têm um, dois, três filhos, em que, às vezes, estão os dois desempregados. E há uma coisa muito importante: as pessoas não gostam de viver de esmolas. O povo português não merece isso. O Governo diz que vai ajudar a criar novo investimento. Como? Dou um exemplo. Praticamente acabaram com a zona franca da Madeira, que empregava muita gente. As pessoas, que vinham de todo o mundo, vão para outras zonas francas no mundo inteiro.
http://economico.sapo.pt/noticias/mais- ... 65936.html
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INE Dívida cresce quase 20 mil milhões e fura estimativa com 13 dias
A dívida pública terá atingido os 123,6% do PIB em 2012, um aumento de quase 20 mil milhões de euros num só ano, e fica acima da estimativa do Governo e da troika, que tem menos de duas semanas.
http://www.noticiasaominuto.com/economi ... VRAz8sgGSM
A dívida pública terá atingido os 123,6% do PIB em 2012, um aumento de quase 20 mil milhões de euros num só ano, e fica acima da estimativa do Governo e da troika, que tem menos de duas semanas.
http://www.noticiasaominuto.com/economi ... VRAz8sgGSM
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Convém ter alguns pressupostos na futura evolução deste indicador:
- a inflação faz descer a dívida tudo resto constante
- a deflação faz aumentar a dívida tudo resto constante
- quedas do PIB fazem aumentar a dívida em % do mesmo
- aumentos do PIB fazem descer a dívida em % do mesmo
- quanto maior % da mesma na posse de nacionais, mais facilmente pode ser "gerida"
- a inflação faz descer a dívida tudo resto constante
- a deflação faz aumentar a dívida tudo resto constante
- quedas do PIB fazem aumentar a dívida em % do mesmo
- aumentos do PIB fazem descer a dívida em % do mesmo
- quanto maior % da mesma na posse de nacionais, mais facilmente pode ser "gerida"
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Re: Dívida pública Portuguesa
É um fardo demasiado grande e o item dos juros pesa muito no orçamento. Para a dívida diminuir teria que haver superavit no orçamento, como se isso fosse possível neste frenesim em que andamos!!!
Não sei o que vai acontecer mas o que quer que seja nos próximos 20 anos vai ser uma escravatura financeira. Portugal terá que produzir para pagar juros mesmo que não amortize dívida, este juros são de um valor brutal, penso mesmo que são o item do orçamento com maior valor (penso que maior que o da saúde).
Não sei o que vai acontecer mas o que quer que seja nos próximos 20 anos vai ser uma escravatura financeira. Portugal terá que produzir para pagar juros mesmo que não amortize dívida, este juros são de um valor brutal, penso mesmo que são o item do orçamento com maior valor (penso que maior que o da saúde).
Cumprs,
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