EUR/USD - o "outro" efeito Janeiro
Oi Dj
E agora, com a quebra do suporte 1.2750, onde vai parar o par !?
Parece um dia bastante negativo no EUR/USD, desde o max. do dia, já lá vão 150 pips, estaremos perante a correcção(desejada) de 4/5 centimos ! até aos 1.25
até xá
cochim
Parece um dia bastante negativo no EUR/USD, desde o max. do dia, já lá vão 150 pips, estaremos perante a correcção(desejada) de 4/5 centimos ! até aos 1.25
até xá
cochim
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Muito bom dia,
Um abraço aos nossos amigos que já viram hoje o USD em queda.
O Euro andou morto em torno da resistência de 1,2850 mas bastou uma notícia relativa ao Bundesbank, o qual afirma que não está posta em causa a recuperação Europeia, para que o EUR/USD saltasse para 1.29 !! Novo máximo e nova resistência que não foi quebrada.
Quer parecer que o terreno das subidas será mais espinhoso agora. Aparentemente, tudo será mais lento, mesmo com notícias ou boatos favoráveis ao Euro.
De momento, ainda não se vêem sinais de inversão. A Libra segue também em alta, mas o JPY não sobe, pelas razões que todos conhecem.
Hoje não é possível para mim, acompanhar o mercado a par e passo, mas vamos tentar passar por aqui se houver novidades.
Um abraço
dj
Um abraço aos nossos amigos que já viram hoje o USD em queda.
O Euro andou morto em torno da resistência de 1,2850 mas bastou uma notícia relativa ao Bundesbank, o qual afirma que não está posta em causa a recuperação Europeia, para que o EUR/USD saltasse para 1.29 !! Novo máximo e nova resistência que não foi quebrada.
Quer parecer que o terreno das subidas será mais espinhoso agora. Aparentemente, tudo será mais lento, mesmo com notícias ou boatos favoráveis ao Euro.
De momento, ainda não se vêem sinais de inversão. A Libra segue também em alta, mas o JPY não sobe, pelas razões que todos conhecem.
Hoje não é possível para mim, acompanhar o mercado a par e passo, mas vamos tentar passar por aqui se houver novidades.
Um abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
-
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caro amigo Djo..
....começo por dizer que é esse o conceito que tenho do efeito de janeiro.Pois é esse o que tem mais validade estatística.
Quanto ao eur/dol estou bear de médio prazo no euro, que já apresenta uma divergência bear de rsi quando fez o último topo. O movimento esta bastante estendido e já lerpou quem shortou os 1.25.
1º target 1.24/25terior ponto de resistência.passou a suporte,máx de 99)
2ºtarget 1.19/20(anterior máximo relativo de alguma imoprtância,ponto de forte resistência e portanto será forte suporte.
Acima de 1.31 o perigo de crash do $ sobe exponêncialmente, devido ao montante de dólar/dívida detido por bancos centrais de várias nações por todo o mundo, em especial na ásia que tem elegido como factor comnpetitivo a valrização cambial das fontes de exportação.Pode-se referir os milho~es de particulares que ainda não perderam a fé nos seus malogrados investimentos das suas poupanças nessa "forte moeda". A par disso contemos que os bancos privados por todo o mundo sempre detiveram fortes reservas daquela que é/"era" a principal moeda de troca internacional!
abraço
Quanto ao eur/dol estou bear de médio prazo no euro, que já apresenta uma divergência bear de rsi quando fez o último topo. O movimento esta bastante estendido e já lerpou quem shortou os 1.25.
1º target 1.24/25terior ponto de resistência.passou a suporte,máx de 99)
2ºtarget 1.19/20(anterior máximo relativo de alguma imoprtância,ponto de forte resistência e portanto será forte suporte.
Acima de 1.31 o perigo de crash do $ sobe exponêncialmente, devido ao montante de dólar/dívida detido por bancos centrais de várias nações por todo o mundo, em especial na ásia que tem elegido como factor comnpetitivo a valrização cambial das fontes de exportação.Pode-se referir os milho~es de particulares que ainda não perderam a fé nos seus malogrados investimentos das suas poupanças nessa "forte moeda". A par disso contemos que os bancos privados por todo o mundo sempre detiveram fortes reservas daquela que é/"era" a principal moeda de troca internacional!
abraço
scuba
Fear blind us the opportunity, greed blind us the danger!
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EUR/USD - o "outro" efeito Janeiro
Saudações ao Caldeirão !!
E já lá vão nove. Nove semanas completas de quedas consecutivas do USD face a uma série de divisas onde se inclui naturalmente o "nosso" Euro. A pergunta chave da semana passada vai ser mantida, com toda a naturalidade, até porque é uma questão ainda em aberto. Todavia, na semana que passou, houve um pouco a ideia de que estava a começar uma correcção. Porém, enganando a maioria, esta não se deu e a sexta-feira viu novos máximos intraday e também de fecho, quer diário, quer semanal. Realmente, os maus números do desemprego nos EUA convenceram quase toda a gente de que não haverá espaço, num futuro próximo, para subidas de juros. Assim, ainda que os juros baixem em várias regiões do mundo, incluindo a zona Euro, isso pode não ser suficiente para dar um suporte ao USD, o qual está mergulhado num Bear market de curto, médio e longo prazo. É possível que venhamos a assistir a uma espécie de "overshooting" e mais quedas do dólar. Não podemos é nunca descansar e deixar de ver possíveis sinais de recuperação desta moeda. Continua tudo em aberto. De momento, os indicadores não dão sinais para "shortar" este par, enquanto o espaço para alongar também se está a perder. De resto, tudo na mesma: o Japão continua a adquirir milhares de milhões de dólares para segurar a queda desta, face ao Yen, no que é imitado por diversas nações, um pouco por toda a parte, até agora com um sucesso modesto. Amanhã, realiza-se uma cimeira dos Bancos Centrais das 11 maiores nações em termos de poderio económico. Espera-se que a questão cambial possa ser abordada. Veremos se isso interfere com o mercado. Neste momento, é a França que parece querer tomar as rédeas do movimento contra a excessiva valorização do Euro. Os Estados Unidos seguem o assunto sem grandes manifestações...
Agora, vou falar do "outro" e pouco falado Efeito Janeiro. Quem acompanha os mercados accionistas já ouviu falar deste conceito que, basicamente, pretende mostrar que nos anos em que no mês de Janeiro o mercado sobe, o balanço final do ano tende a ser positivo e vice-versa. É uma teoria que tem um bom nível de acerto, uma vez que Janeiro é um mês de compras dos Institucionais, devido às boas expectativas para o novo ano. Essa confiança acaba por se espalhar pelos traders. Janeiro é bom, o ano tende a ser positivo. Se, pelo contrário, o primeiro mês acaba mal, o ano inteiro tenderá a ser negativo.
Muito bem, existe no Forex outro Efeito Janeiro, totalmente diferente, que tem tido um nível impressionante de acertos, sobretudo se considerarmos os últimos dez anos. É impressionante a pureza deste indicador. Na verdade, apesar de ser também chamado Efeito Janeiro, estende-se até aos primeiros dias de Fevereiro sem prejudicar em nada os objectivos do indicador.
No EUR/USD, ele acertou mesmo na totalidade dos dez últimos anos.
Mas o que é, afinal, esta maravilha estatística ?
Pois bem, o mercado tem mostrado que "no mês de Janeiro de cada ano, assistimos sempre aos valores mínimos ou máximos do par". Tão simples como isto, mas verdadeiro. Geralmente, ainda é mais interessante. Por exemplo, no EUR/USD, temos assistido em Janeiro aos mínimos do par em alturas de bear market do USD e temos também assistido aos máximos do par em épocas Bull do USD.
Mas é melhor vermos isto com a ajuda do gráfico de velas semanais dos últimos dez anos, o qual mostra a separação de cada ano civil com linhas verticais escuras.
Em Janeiro de 1994, temos claramente os mínimos do ano no EUR/USD, situação que se repetiu em 1995. Eram os restos do último bear market do USD. Já em Janeiro de 1996, vimos os máximos do ano no par. O USD acabava de entrar em Bull market. O mesmo aconteceu em 1997.
Já em 1998, apesar do novo bull market do USD, este terminou o ano mais fraco do que no início do mesmo. Mas isso não perturbou em nada a regra. Em Janeiro, temos, ou o mínimo ou o máximo do ano. Em 1998 foi de novo o mínimo, embora com um duplo fundo em Abril que quase estragava a regra.
Na continuação do Bull do USD, em 1999 tivemos o máximo do ano do par no mês de Janeiro (era o começo do Euro escritural) e no ano 2000, a história repete-se. Em 2001, a mesma coisa !!
Mas em 2002, assinalando o regresso do Bear market do USD, o mês de Janeiro regista o mínimo do ano no par. Foi mesmo no fim de Janeiro, princípio de Fevereiro, mas assim foi.
Já em 2003, o mínimo do ano no par foi logo na primeira semana do mês, confirmando o bear market do USD.
Portanto, sempre, sempre: ou os mínimos ou os máximos do ano no par no mês de Janeiro.
E agora?? Será 2004 a excepção à regra?? Afinal, diz o senso comum que não há regra sem excepção.
E se não for? Se o mercado continuar a seguir esta regra?
Neste caso, se os níveis de Janeiro forem ultrapassados em alta nas semanas seguintes, verifica-se que o Bear do USD é para continuar, lançando o par para novos máximos ao longo do ano, ficando novamente Janeiro como o mês dos mínimos. Mas se os níveis de Janeiro não forem ultrapassados nas semanas seguintes, então estaríamos nos máximos do ano, agora e o par começaria a cair, terminando o ano abaixo dos valores actuais. Isto, claro, no meio de altos e baixos ao longo do ano, como podem ver no gráfico.
A espantosa acuidade deste indicador, leva-me a esperar com expectativa o fim deste mês, ou meados de Fevereiro, no limite. Se houver lugar a novos máximos a partir daí, os dados ficam lançados para os Bulls do Euro. E vice-versa.
Isto tudo é, pois, para o médio prazo. Mas é mais um indicador.
Voltando agora à semana que se segue. Nenhum indicador no gráfico diário nos dá indicações de inversão, embora aquele RSI-14 continue teimosamente acima de 70. Há bastante tempo que ele anda por lá. Queremos com isto dizer que o potencial de subida após nove semanas, é bastante mais reduzido, pelo menos na aparência. Temos resistência a 1.2850 e 1.29, tal como um número redondo a 1.30 e resistência histórica de longo prazo a 1.3130 !!
Nas actuais condições, chegar mesmo a 1.30 parece uma tarefa bem mais inglória, sem uma correcção. Mas para já, contrariar o mercado também não é uma boa opção. Deixemo-lo indicar-nos o caminho e percorramo-lo, se tivermos a coragem e a astúcia necessárias.
Ainda assim, o gráfico horário deixa-nos uma nota de fraqueza no EUR/USD, aparentando que o começo da semana pode ser fraco para o lado do Euro.
Enquanto isso, o nosso ciclo semanal normal fica em:
1.2550 - 1.2950, sendo o ponto pivot 1.27
O ciclo alargado está em:
1.25 - 1.30 (mais volátil)
Atenção a esta pequena actualização:
Resistências: 1.2850 / 1.29 / 1.2940 / 1.30 / 1.3130 (extrema)
Suportes: 1.28 / 1.2750 / 1.2650 / 1.26 / 1.2570
Quanto às posições abertas do Euro no IMM, contratos de futuros em Chicago, temos que referir o seguinte: Os hedgers aumentaram novamente as posições longas e diminuiram as curtas, os grandes especuladores diminuiram-nas, enquanto os pequenos especuladores aumentaram um pouco as posições curtas. Apesar de tudo, a aposta nas quedas do USD ainda é forte...
Longos Curtos
Large Speculators 29% 5%
Small Speculators 41% 27%
Industry Hedgers 30% 68%
Excelente semana a todos !! Óptimos negócios!
Um grande abraço
djovarius
E já lá vão nove. Nove semanas completas de quedas consecutivas do USD face a uma série de divisas onde se inclui naturalmente o "nosso" Euro. A pergunta chave da semana passada vai ser mantida, com toda a naturalidade, até porque é uma questão ainda em aberto. Todavia, na semana que passou, houve um pouco a ideia de que estava a começar uma correcção. Porém, enganando a maioria, esta não se deu e a sexta-feira viu novos máximos intraday e também de fecho, quer diário, quer semanal. Realmente, os maus números do desemprego nos EUA convenceram quase toda a gente de que não haverá espaço, num futuro próximo, para subidas de juros. Assim, ainda que os juros baixem em várias regiões do mundo, incluindo a zona Euro, isso pode não ser suficiente para dar um suporte ao USD, o qual está mergulhado num Bear market de curto, médio e longo prazo. É possível que venhamos a assistir a uma espécie de "overshooting" e mais quedas do dólar. Não podemos é nunca descansar e deixar de ver possíveis sinais de recuperação desta moeda. Continua tudo em aberto. De momento, os indicadores não dão sinais para "shortar" este par, enquanto o espaço para alongar também se está a perder. De resto, tudo na mesma: o Japão continua a adquirir milhares de milhões de dólares para segurar a queda desta, face ao Yen, no que é imitado por diversas nações, um pouco por toda a parte, até agora com um sucesso modesto. Amanhã, realiza-se uma cimeira dos Bancos Centrais das 11 maiores nações em termos de poderio económico. Espera-se que a questão cambial possa ser abordada. Veremos se isso interfere com o mercado. Neste momento, é a França que parece querer tomar as rédeas do movimento contra a excessiva valorização do Euro. Os Estados Unidos seguem o assunto sem grandes manifestações...
Agora, vou falar do "outro" e pouco falado Efeito Janeiro. Quem acompanha os mercados accionistas já ouviu falar deste conceito que, basicamente, pretende mostrar que nos anos em que no mês de Janeiro o mercado sobe, o balanço final do ano tende a ser positivo e vice-versa. É uma teoria que tem um bom nível de acerto, uma vez que Janeiro é um mês de compras dos Institucionais, devido às boas expectativas para o novo ano. Essa confiança acaba por se espalhar pelos traders. Janeiro é bom, o ano tende a ser positivo. Se, pelo contrário, o primeiro mês acaba mal, o ano inteiro tenderá a ser negativo.
Muito bem, existe no Forex outro Efeito Janeiro, totalmente diferente, que tem tido um nível impressionante de acertos, sobretudo se considerarmos os últimos dez anos. É impressionante a pureza deste indicador. Na verdade, apesar de ser também chamado Efeito Janeiro, estende-se até aos primeiros dias de Fevereiro sem prejudicar em nada os objectivos do indicador.
No EUR/USD, ele acertou mesmo na totalidade dos dez últimos anos.
Mas o que é, afinal, esta maravilha estatística ?
Pois bem, o mercado tem mostrado que "no mês de Janeiro de cada ano, assistimos sempre aos valores mínimos ou máximos do par". Tão simples como isto, mas verdadeiro. Geralmente, ainda é mais interessante. Por exemplo, no EUR/USD, temos assistido em Janeiro aos mínimos do par em alturas de bear market do USD e temos também assistido aos máximos do par em épocas Bull do USD.
Mas é melhor vermos isto com a ajuda do gráfico de velas semanais dos últimos dez anos, o qual mostra a separação de cada ano civil com linhas verticais escuras.
Em Janeiro de 1994, temos claramente os mínimos do ano no EUR/USD, situação que se repetiu em 1995. Eram os restos do último bear market do USD. Já em Janeiro de 1996, vimos os máximos do ano no par. O USD acabava de entrar em Bull market. O mesmo aconteceu em 1997.
Já em 1998, apesar do novo bull market do USD, este terminou o ano mais fraco do que no início do mesmo. Mas isso não perturbou em nada a regra. Em Janeiro, temos, ou o mínimo ou o máximo do ano. Em 1998 foi de novo o mínimo, embora com um duplo fundo em Abril que quase estragava a regra.
Na continuação do Bull do USD, em 1999 tivemos o máximo do ano do par no mês de Janeiro (era o começo do Euro escritural) e no ano 2000, a história repete-se. Em 2001, a mesma coisa !!
Mas em 2002, assinalando o regresso do Bear market do USD, o mês de Janeiro regista o mínimo do ano no par. Foi mesmo no fim de Janeiro, princípio de Fevereiro, mas assim foi.
Já em 2003, o mínimo do ano no par foi logo na primeira semana do mês, confirmando o bear market do USD.
Portanto, sempre, sempre: ou os mínimos ou os máximos do ano no par no mês de Janeiro.
E agora?? Será 2004 a excepção à regra?? Afinal, diz o senso comum que não há regra sem excepção.
E se não for? Se o mercado continuar a seguir esta regra?
Neste caso, se os níveis de Janeiro forem ultrapassados em alta nas semanas seguintes, verifica-se que o Bear do USD é para continuar, lançando o par para novos máximos ao longo do ano, ficando novamente Janeiro como o mês dos mínimos. Mas se os níveis de Janeiro não forem ultrapassados nas semanas seguintes, então estaríamos nos máximos do ano, agora e o par começaria a cair, terminando o ano abaixo dos valores actuais. Isto, claro, no meio de altos e baixos ao longo do ano, como podem ver no gráfico.
A espantosa acuidade deste indicador, leva-me a esperar com expectativa o fim deste mês, ou meados de Fevereiro, no limite. Se houver lugar a novos máximos a partir daí, os dados ficam lançados para os Bulls do Euro. E vice-versa.
Isto tudo é, pois, para o médio prazo. Mas é mais um indicador.
Voltando agora à semana que se segue. Nenhum indicador no gráfico diário nos dá indicações de inversão, embora aquele RSI-14 continue teimosamente acima de 70. Há bastante tempo que ele anda por lá. Queremos com isto dizer que o potencial de subida após nove semanas, é bastante mais reduzido, pelo menos na aparência. Temos resistência a 1.2850 e 1.29, tal como um número redondo a 1.30 e resistência histórica de longo prazo a 1.3130 !!
Nas actuais condições, chegar mesmo a 1.30 parece uma tarefa bem mais inglória, sem uma correcção. Mas para já, contrariar o mercado também não é uma boa opção. Deixemo-lo indicar-nos o caminho e percorramo-lo, se tivermos a coragem e a astúcia necessárias.
Ainda assim, o gráfico horário deixa-nos uma nota de fraqueza no EUR/USD, aparentando que o começo da semana pode ser fraco para o lado do Euro.
Enquanto isso, o nosso ciclo semanal normal fica em:
1.2550 - 1.2950, sendo o ponto pivot 1.27
O ciclo alargado está em:
1.25 - 1.30 (mais volátil)
Atenção a esta pequena actualização:
Resistências: 1.2850 / 1.29 / 1.2940 / 1.30 / 1.3130 (extrema)
Suportes: 1.28 / 1.2750 / 1.2650 / 1.26 / 1.2570
Quanto às posições abertas do Euro no IMM, contratos de futuros em Chicago, temos que referir o seguinte: Os hedgers aumentaram novamente as posições longas e diminuiram as curtas, os grandes especuladores diminuiram-nas, enquanto os pequenos especuladores aumentaram um pouco as posições curtas. Apesar de tudo, a aposta nas quedas do USD ainda é forte...
Longos Curtos
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